Raúl Antelo (n. 1950), professor titular de literatura brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina, foi pesquisador do CNPq, Guggenheim Fellow e professor visitante nas Universidades de Yale, Duke, Texas at Austin, Maryland e Leiden, na Holanda. Presidiu a Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) e recebeu o doutorado honoris causa pela Universidad Nacional de Cuyo. É autor de vários livros, dentre os mais recentes, Potências da imagem; Crítica acéfala; Ausências; Maria com Marcel. Duchamp nos trópicos; Alfred Métraux: antropofagia y cultura; Imágenes de América; Archifilologías latinoamericanas; A ruinologia e Visão e potência de não. Colaborou em várias obras coletivas, tais como as histórias da literatura argentina de David Viñas e Noé Jitrik, Nenhum Brasil existe:Pequena Enciclopédia; Literary Cultures of Latin America. A Comparative History; Arte e política no Brasil: modernidades; Comunidades sem fim e Imágenes y realismos en América Latina. Editou A alma encantadora das ruas de João do Rio; Ronda das Américas de Jorge Amado (traduzido ao italiano); Antonio Candido y los estudios latinoamericanos, bem como a Obra Completa de Oliverio Girondo.
Canal no Youtube
https://www.youtube.com/channel/UC9Lz88JQPDTeztqzNxcAOGQ
Address: Rua Reinaldo Consoni, 237
88037-100 Florianopolis, SC
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Papers by Raul ANTELO
Litoral 2023.
DOSSIER: VENEZUELA
NÚMEROS 99-100 PRIMAVERA-OTOÑO 2024
INTI ISSN 0732-6750
del crítico brasileño-argentino Raúl Antelo: Crítica acéfala, Archifilologías latinoamericanas.
Lecturas tras el agotamiento y A ruinologia. Estos textos raros y problemáticos parecen enunciarse desde una posición que no sólo revisa (pos)críticamente los fundamentos de la crítica concebida en términos más convencionales, sino que se desplaza hacia el comportamiento de las apuestas más radicales del conceptualismo artístico;
es decir, en ellos, la crítica deviene acto: intervención. Y en ello reside su contundente emergencia en el marco de los estudios literarios y culturales contemporáneos.
ou mediação de valores. Centrada na figura
do árbitro ou do tradutor de experiências,
ela propõe a energia canalizada de uma transculturação
como o meio de se atingir o trânsito
da natureza à cultura ou do mito ao esclarecimento.
Sua disciplina exemplar foi a literatura
comparada. Porém, no esgotamento da modernidade,
uma outra ficção teórica, a do híbrido,
veio ocupar o lugar daquela. Ela narra o
diferimento ou disseminação desses limites, ora
transformados em limiares de sentido. Sua
institucionalização acadêmica corresponde aos
estudos pós-coloniais ou subalternistas, porém,
certo veio ambivalente da dissidência modernista
poderia ser apontado como seu precursor. É o
caso da monstruosidade textual em Borges.
Litoral 2023.
DOSSIER: VENEZUELA
NÚMEROS 99-100 PRIMAVERA-OTOÑO 2024
INTI ISSN 0732-6750
del crítico brasileño-argentino Raúl Antelo: Crítica acéfala, Archifilologías latinoamericanas.
Lecturas tras el agotamiento y A ruinologia. Estos textos raros y problemáticos parecen enunciarse desde una posición que no sólo revisa (pos)críticamente los fundamentos de la crítica concebida en términos más convencionales, sino que se desplaza hacia el comportamiento de las apuestas más radicales del conceptualismo artístico;
es decir, en ellos, la crítica deviene acto: intervención. Y en ello reside su contundente emergencia en el marco de los estudios literarios y culturales contemporáneos.
ou mediação de valores. Centrada na figura
do árbitro ou do tradutor de experiências,
ela propõe a energia canalizada de uma transculturação
como o meio de se atingir o trânsito
da natureza à cultura ou do mito ao esclarecimento.
Sua disciplina exemplar foi a literatura
comparada. Porém, no esgotamento da modernidade,
uma outra ficção teórica, a do híbrido,
veio ocupar o lugar daquela. Ela narra o
diferimento ou disseminação desses limites, ora
transformados em limiares de sentido. Sua
institucionalização acadêmica corresponde aos
estudos pós-coloniais ou subalternistas, porém,
certo veio ambivalente da dissidência modernista
poderia ser apontado como seu precursor. É o
caso da monstruosidade textual em Borges.
Raúl Antelo · Bruno Bosteels · Adriana Rodríguez Pérsico · Mario Cámara · Ana Amado · José Ramón Ruisánchez · Luz Rodríguez Carranza · Gabriel Inzaurralde · Dolores Lima · Graciela Goldchluk · Constanza Ceresa · Santiago Deymonnaz · Silvana Mandolessi · Rose Corral · Susana Scramim · Brigitte Adriaensen · Ana Chiara · Miguel Caballero Vázquez