Cristianismo Primitivo

Grecia fue el centro cultural por excelencia del mundo antiguo. A partir de Tales (624-546 a.C.), los filósofos griegos se habían puesto el problema de la "causa primera", el elemento primordial del cual todo se originó. Tales, pero también Anaximandro y Anaxímenes, habían analizado el concepto de Logos, indicándolo como el medio a través del cual el ser humano llega a tener un conocimiento estable de las continuas transformaciones que suceden en la naturaleza. En el curso de los siglos sucesivos, muchos otros filósofos dominaron el universo cultural helénico y la búsqueda del elemento primordial del universo, como por ejemplo Pitágoras (570-495 a.C.), Heráclito de Éfeso (535-475 a.C.) y Parménides de Elea (510-450 a.C.). También Heráclito y Parménides describieron un Logos implícito en la naturaleza, o sea un proyecto racional que gobierna las cosas y les da las leyes que las subyacen. Para Heráclito, tal proyecto era la armonía de los contrarios, que van siempre juntos (día/noche, bueno/malo), y la realidad es un continuo fluir, discurrir, pero lo que permanece estable es el Logos, tal armonía. Parménides concibe el Logos como el todo, estable, inmóvil, eterno, la verdadera realidad, mientras que todas las cosas que se transforman son solo ilusiones de los sentidos. Fue, sin embargo, con Sócrates (469-399 a.C.), Platón (427-347 a.C.) y Aristóteles (384-322 a.C.) que la filosofía griega llegó a su culmen en la edad clásica. Platón reconoció el alma como inmortal e incorpórea, y Aristóteles reconoció a Dios como "motor inmóvil" o "último acto puro". A partir del 146 a.C. la República romana conquistó militarmente Grecia. Lentamente la cultura latina se fundió con la helenística. Aunque Roma dominaba el mundo mediterráneo desde un punto de vista militar y económico, Grecia seguía siendo el centro cultural del imperio y, además, la lengua griega era considerada la lengua franca del imperio romano. En el siglo I d.C., Atenas ya no era el centro cultural del Mediterráneo, sino que habían surgido nuevos polos de atracción, como Éfeso y Alejandría de Egipto. Justamente en Alejandría, el judío helenizado Filón contribuyó a desarrollar una síntesis entre el Antiguo Testamento y la filosofía helenística. Para Filón, el Logos era entendido como el proyecto de Dios antes de la creación. El Logos era también la palabra de Dios que hace ser, que crea, que habla, es la palabra dotada de sentido profundo y sustancial, una palabra mediadora que acerca cielo y tierra, divino y humano. Justo en aquel mismo período histórico, en Galilea, en Judea y, en fin, en Jerusalén, tuvo lugar el acontecimiento fundamental de la civilización occidental: la predicación y la muerte en la cruz de Jesucristo, que sus secuaces reconocieron como el Mesías, el Hijo de Dios, el Logos encarnado.

Los Manuscritos de Nag Hammadi o Biblioteca de Nag Hammadi (también conocidos como los Evangelios Gnósticos) es una colección de textos, en su mayor parte adscritos al Cristianismo Gnóstico Primitivo, descubiertos cerca de la localidad de Nag Hammadi, en el Alto Egipto, en 1945. Ese año, doce códices de papiro encuadernados en piel, y los restos de un décimo tercero, cuidadosamente guardados en una jarra de cerámica sellada y escondidos en unas grutas próximas (en el macizo montañoso de Jabal al-Tarif), fueron encontrados por un campesino, llamado Muhammad Alí al-Samman. Aunque escritos en copto entre los siglos III y IV e.c., se estima que los originales griegos perdidos de los que provendrían lo fueron entre los siglos I y II. Actualmente se conservan en el Museo Copto de El Cairo, y se suelen designar con las siglas NHC (Nag Hammadi Codices).
Integrados a la Biblioteca Copta de Nag Hammadi suelen considerarse también, porque proceden de la misma región aunque sean más tardíos, otros tres códices conocidos desde el siglo XVIII: el Codex Askewianus, que contiene la Pístis Sophía (conservado en el British Museum, en Londres), el Codex Brucianus, que contiene los Libros de Yeú (en la Bodleian Library, Oxford) y el Codex Berolinensis (preservado en Berlín).
El hallazgo de la “Biblioteca de Nag Hammadi" en 1945 "constituye, junto con los Manuscritos de Qumrán, el más grande descubrimiento de textos antiguos de la Era Moderna".

León l presente estudio trata de realizar un acercamiento al tema de la comunión como forma de vida entre las primeras comunidades cristianas, basándose para ello en los diversos testimonios reflejados en el libro de los Hechos de los Apóstoles.

INTRODUÇÃO A idéia básica nesta doutrina é que o Espírito Santo influenciou os autores bíblicos, de tal modo que seus escritos, quando interpretados pelo mesmo Espírito que os inspirou, possam levar o leitor deles à salvação em Cristo. 1 A noção de que os escritos incluídos no cânone da igreja cristã são inspirados se tornou uma questão fundamental na teologia na época depois Reforma, quando os teólogos protestantes escolásticos, que rejeitaram a autoridade normativa concedida à tradição eclesiástica pelos católicos romanos, tiveram que defender seu uso quase exclusivo da Bíblia como a fonte da teologia. Desde então, as numerosas teorias de inspiração representam tentativas de justificar a confiança que os protestantes colocam na Bíblia como a base de suas convicções religiosas. É importante notar que um dado teólogo pode: (1) se ocupar mais com a procura dos mecanismos psicológicos pelos quais o Espírito teria influído nas mentes dos autores ou (2) se ocupar mais com o que os próprios escritos bíblicos sugerem sobre sua inspiração e quais os efeitos ou resultados que o uso das Escrituras tem tido na vida da igreja e dos indivíduos que procuram Deus nelas. No primeiro procedimento, há um certo perigo, pois na tentativa de garantir a autenticidade da Bíblia, o teólogo tenta racionalmente determinar exatamente como Deus deve ter agido para assegurar Sua revelação. Neste raciocínio dedutivo, é o próprio teólogo que define detalhadamente como o Espírito teria que agir na alma de um autor, para que seu escrito pudesse ser considerado inspirado e digno de nossa confiança. Em seguida, é afirmada que todos os autores da Bíblia e seus escritos foram inspirados assim e, consequentemente, todos são dignos de nossa confiança absoluta. Na segunda opção acima, o teólogo emprega um método mais indutivo, procurando analisar profundamente as diversas caraterísticas dos livros bíblicos, inclusive suas afirmações sobre o envolvimento do Espírito na sua redação. Com certeza, aqui o teólogo também usa sua razão, mas ao empregar o método indutivo, sua mente fica mais aberta diante do texto, mais atenta aos seus pormenores e mais submisso à diversidade rica dentro dos textos. Assim, o intérprete chega à conclusão de que as faculdades humanas foram plenamente ativas na redação destes escritos. Portanto, "A verdade descortinada foi moldada nas formas exigidas pela personalidade, treinamento e circunstâncias do órgão humano da revelação." 2 Além disso, este tipo de teólogo trata do assunto mais pragmaticamente, destacando que o importante na questão de inspiração é o efeito que a leitura do texto tem na vida do indivíduo e da comunidade. A prova definitiva da presença do Espírito na redação se encontra nas consequências que o estudo do texto produz posteriormente nas vidas de seus leitores. Portanto, o misterioso e inalcansável "mecanismo psicológico" é colocado de lado e, A Inspiração das Escrituras 1 1 Esta definição da inspiração é uma forma abrevidada da definação proporcionada pelo batista A. H. Strong,

The figures of deer, of kantharos (cantharus), and the four rivers of Paradise are all part of a rich catalog of early Christian iconography in Tunisia. We often find this iconography in the mosaics of baptisteries, as well as mosaics in the basilicas. The presence of such iconographic figures in all Tunisia, whether in prominent basilicas or in small rural churches reflects the unity of the Christian faith throughout the territory, as well as the firmness of the Christian traditions that came from the East. In this article, we will first explain the spiritual and Christian signification of these iconographic figures and afterwards we will present the models in mosaics found in Tunisia within their archeological context

Tradução do Sermão 150, de Santo Agostinho, sobre as palavras do Apóstolo Paulo no Areópago aos filósofos estoicos e epicureus. Esta tradução compunha o capítulo 2 do Trabalho de Conclusão do Curso da Licenciatura em Letras no Centro Universitário São Camilo apresentado em 2006.

O cristianismo antigo começou com a Ressurreição de Jesus e difundiu-se de Jerusalém por todo o mundo antigo através da ação infatigável dos Apóstolos e dos demais seguidores de Cristo. Os documentos mais significativos que se descreve a idade apostólica, ou melhor, o período da Ressurreição até a morte de João, são os Atos dos Apóstolos, as Cartas de Paulo e as outras obras que formam o Novo Testamento. No entanto, existem outros documentos, como a primeira carta de Clemente de Roma, onde se descrevem alguns fatos da idade apostólica, por exemplo, o martírio de Pedro e a infatigável obra de evangelização de Paulo (1). Durante o primeiro século d.C., os cristãos foram perseguidos duramente, já que não reconheciam a "divindade" do imperador e predicavam o Evangelho de Cristo, afirmando que somente a fé nele e o arrependimento dos próprios pecados levariam à salvação e, portanto, à vida eterna. Tudo isso estava em forte contradição com a religião e com a cultura romana, que via o ser humano como um simples animal desenvolvido e não como um ser sagrado, situado no centro do projeto divino. As perseguições contra os cristãos começaram sob o mando do imperador Nero. O imperador Vespasiano, depois das guerras judaicas, ordenou buscar a todos os descendentes da estirpe de Davi. Logo, Domiciano voltou a perseguir os cristãos com inaudita ferocidade. Depois da morte de João, o apóstolo de Jesus Cristo que viveu mais tempo, passado aproximadamente o ano 100 d.C. em Éfeso, não havia ninguém que tivesse conhecido o Salvador do mundo. O Cristianismo, no entanto, a pesar das terríveis perseguições romanas, sobreviveu, inclusive difundiu-se "como fogo em bosque seco". Como foi possível? Quem foram os sucessores dos Apóstolos e qual era seu estilo de vida? Por que conseguiram aceitar a nova fé em Deus as massas de pessoas que até poucos anos reconheciam como divino o imperador ou adoravam ídolos? Primeiro que tudo, temos que considerar que as igrejas cristãs que surgiram no século I e que logo se desenvolveram no século seguinte, não estavam organizadas em um modo hierárquico; na prática, não havia um "Papa" ou chefe da cristandade. Contrariamente ao que se possa pensar, o sucessor de Pedro, que se chamava Lino, não era o chefe da Igreja cristã, já que era somente o chefe da Igreja cristã de Roma. Cada cidade tinha seu bispo: Alexandria do Egito, Éfeso, Antioquia, Jerusalem, Olimpo, Filipos, Corinto, Cartago etc. A independência de cada congregação das demais tornava, então, impossível que qualquer ensinamento errôneo, ou seja, diferente da palavra do Senhor, e que

Hoy en día es frecuente ver en la televisión adivinos que echan las cartas del tarot a los que la gente llama a través de una costosísima línea telefónica para que les revele su futuro. También es muy frecuente encontrar en la prensa general anuncios de todo tipo de curanderos, así como los horóscopos y otras previsiones astrológicas. No me cabe la menor duda de que el 99% de estos tipejos son burdos estafadores que se quieren aprovechar de la buena fe de los ignorantes (porque al fin y al cabo, si realmente ven el futuro ¿por qué no compran el boleto ganador de la lotería en lugar de sacarle dinero a gente que no llega a final de mes?). Quizás haya un 1% de ellos que sí tenga alguna facultad paranormal, aunque si esto realmente es así, sabemos, con toda seguridad, que su poder vidente procede de Satán. Antiguo Testamento. La Santa Biblia es muy clara y contundente al respecto: " Cuando entres a la tierra que Jehová, tu Dios, te da, no aprenderás a hacer según las abominaciones de aquellas naciones. No sea hallado en ti quien haga pasar a su hijo o a su hija por el fuego, ni quien practique adivinación, ni agorero, ni sortílego, ni hechicero, ni encantador, ni adivino, ni mago, ni quien consulte a los muertos. Porque es abominable para Jehová cualquiera que hace estas cosas, y por estas cosas abominables Jehová, tu Dios, expulsa a estas naciones de tu presencia. Perfecto serás delante de Jehová, tu Dios. Porque estas naciones que vas a heredar, a agoreros y a adivinos oyen, pero a ti no te ha permitido esto Jehová, tu Dios " (Deuteronomio 18:9-14). La adivinación constituye un acto abominable para el Señor. A lo largo de la Santa Biblia, Dios advierte en repetidas ocasiones que los pronósticos de los adivinos son engañosos y que por tanto no debemos confiar en ellos. El profeta Jeremías lo advirtió pero no le hicieron caso: " Porque así ha dicho Jehová de los ejércitos, Dios de Israel: No os engañen vuestros profetas que están entre vosotros, ni vuestros adivinos, ni hagáis caso de los sueños que sueñan. Porque falsamente os profetizan en mi nombre. Yo no los envié, ha dicho Jehová ". (Jeremías 29:8-9). También otro pasaje añade: " Y vosotros no prestéis oído a vuestros profetas, adivinos, soñadores, agoreros o encantadores, que os hablan diciendo: No serviréis al rey de Babilonia. Porque ellos os profetizan mentira, para haceros alejar de vuestra tierra y para que yo os arroje y perezcáis ". (Jeremías 27:9-10). Hoy es muy frecuente ver gente que acude a curanderos y santones que nos ofrecen algún objeto mágico para quitarnos el mal de ojo o para lograr el amor. ¿Qué dice la Palabra? " Di: " Así ha dicho Jehová, el Señor: ¡Ay de aquellas que cosen vendas mágicas para todas las manos y hacen velos mágicos para la cabeza de toda edad, para cazar las almas! ¿Habéis de cazar las almas de mi pueblo para mantener así vuestra propia vida? ¿Y habéis de profanarme en medio de mi pueblo por unos puñados de cebada y unos pedazos de pan, matando a las personas que no deben morir y dando vida a las personas que no deben vivir, mintiendo a mi pueblo que escucha la mentira? " (Ezequiel 13:18-19). Ni hechizos ni rituales ni talismanes ni supersticiones. Dios no quiere para sus hijos nada de esto.

¿Cuál fue el tema principal de la predicación de Jesucristo? Muchas personas a las que se les hace esta pregunta, podrían responder: "la salvación". Otras podrían contestar: "el amor". Ciertamente, estas dos respuestas no están erradas. Incluso se puede afirmar que son verdades esenciales. Pero hay un tema sobre el cual Jesús predicó muchas veces, que hoy está casi ausente en los debates espirituales: el Reino de Dios. En este artículo analizaré los temas relativos al concepto de "Reino de Dios" e intentaré explicar por qué este es un "reino al contrario". Hay muchas parábolas de Jesús donde se describe el Reino, pero por ahora quisiera citar de inmediato un pasaje del Evangelio de Juan 33-36): Entonces Pilato volvió a entrar en el pretorio, y llamó a Jesús y le dijo: ¿Eres tú el Rey de los judíos? Jesús le respondió: ¿Dices tú esto por ti mismo, o te lo han dicho otros de mí? Pilato le respondió: ¿Soy yo acaso judío? Tu nación, y los principales sacerdotes, te han entregado a mí. ¿Qué has hecho? Respondió Jesús: Mi reino no es de este mundo; si mi reino fuera de este mundo, mis servidores pelearían para que yo no fuera entregado a los judíos; pero mi reino no es de aquí.

El 25 de julio se celebra la festividad de Santiago Apóstol o Santiago Matamoros, patrón de España, mártir y discípulo de Jesús. Sin embargo, su presencia en España comienza a ser leyenda a partir del siglo IX, aunque según la tradición mucho antes ya había constancia de la historia del santo en tierras hispanas. Es a partir de este mencionado siglo cuando la invocación al santo comienza a ser tradición, sobre todo por la aparición de lo que se ha creído que es su tumba en Compostela, y se menciona su nombre por los cristianos en plena Reconquista de España.
On July 25 the festival of Santiago Apostle or Santiago Matamoros, patron of Spain, martyr and disciple of Jesus is celebrated. However, its presence in Spain begins to be a legend from the ninth century, although according to tradition long before there was evidence of the history of the saint in Hispanic lands. It is from this mentioned century when the invocation of the saint begins to be a tradition, especially because of the appearance of what has been believed to be his tomb in Compostela, and his name is mentioned by Christians in full Reconquest of Spain.

Pleasure as an issue does not occupy the attention of the Hebrew Bible, but, from the Jewish encounter with Greek thought, it becomes a relevant topic and, at times, it is treated with great attention. Ancient Christian writers did not fail to welcome this discussion. Although it does not become a central theme, when the subject is the life that the Christian person lives in the present era, it is not strange that the same issue that accompanied Plato, Epicurus and the Stoics is present. In this article, I approach texts from the New Testament, texts from the Apostolic Father’s times, and, finally, works by two more sophisticated writers: Clement of Alexandria and Gregory of Nyssa. Through a careful reading of the primary sources, I try to discern how pleasure becomes an issue for these Christian writings, considering possible connections between their approaches and previous. I propose that the reason for taking care of the theme of pleasure lay in a rivalry between attention to pleasures and attention to God.

Página 1 "Portanto, vão e façam discípulos entre todos os povos. Baptizem-nos em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Ensinem-lhes a obedecer a todos os mandamentos que vos dei. Fiquem certos de que estou sempre convosco até ao fim do mundo." (Mat. 28:19,20) 1 A ordem tinha sido dada pelo próprio mestre: "Ide, ensinai todas as nações em meu nome." 2 Estávamos no ano 30 da nossa era, numa montanha algures na Galileia, nos confins do Império Romano, e um Jesus ressuscitado, segundo o relato de Mateus, dirigia-se pela última vez aos seus discípulos, ordenando-lhes a obra de evangelização. E que obra tinham eles pela frente! Até final desse século, muito menos de 1 por cento da população de 60 milhões de habitantes do império seria cristã, mas a partir daí o

LA SANTA MISA EN LA DIVINA VOLUNTAD "Este es Mi Cuerpo, esta es mi Sangre" (Mc 14, 22-25).
EXTRACTOS DEL LIBRO DE CIELO DE LUISA PICCARRETA. Versión revisada: julio 2018 por Raquel Poitevien. En la primera edicion solo habian 6 parrafos del Libro de Cielo. En esta edicion se han agregado 7 nuevos parrafos, totalizando 13.

Investigación propia sobre la iglesia primitiva, primeramente menciona la organización de la sinagoga antigua, luego organización de la iglesia primitiva y de los apóstoles en el ministerio de Jesús, posteriormente se menciona el destino de los apóstoles y un resumen de la historia eclesiástica posterior, y finalmente se muestran los probables autores y fechas de escritura de los libros del Nuevo Testamento.

Diversi sono gli aspetti che si possono rilevare in merito a cosa sia o debba essere la preghiera: a)-<..Nella Filosofia ebraica e nella Letteratura rabbinica si osserva che il verbo ebraico per preghiera,-hitpallel-è in realtà la forma riflessiva di palal, "giudicare". Quindi, "pregare" definisce il concetto di "giudicare se stessi": in definitiva, lo scopo della preghiera-tefilah-è di provocare una trasformazione interiore.... In questa prospettiva l'obiettivo finale della preghiera è quello di contribuire alla formazione della persona tramite il concentrarsi sulla divinità con la filosofia e la contemplazione intellettuale...>. Questo era, con parole riprese da Wikipedia, il senso ed il fine del pregare per il mondo ebraico in cui è vissuto Gesù. Ed è in questa prospettiva, quella di un "giudicarsi" che presuppone una una indagine-apprendimento, che la lettura dalla Torah, termine che significa peraltro "istruzione-insegnamento", ma più in generale che la lettura del Tanakh ovvero la lettura dei 24 libri sacri dell'ebraismo, l'Antico Testamento, era considerata preghiera. E' quindi "preghiera", per il mondo giudaico di Gesù, una lettura dei testi sacri che deve essere una istruttiva comprensione di quanto in essi è scritto: una lettura meditativa, un apprendimento sostanziale, che arriva a farci "giudicare-trasformare" ci dice come visto anche l'etimo del termine ebraico. La "preghiera" quindi, più genericamente, è per quel mondo una "meditazione trasformativa". Un apprendimento ed una comprensione, una riflessione e meditazione che essendo trasformativo, provocando un sostanziale cambiamento dell'uomo, non può che essere "riflessione sulla essenza della Vita, sull'Essere e sull'uomo". Una riflessione filosofica, metafisica. b)-Anche per Gesù il "pregare", come vedremo più avanti, aveva primariamente questo importante aspetto, questo obiettivo e conseguenza per l'uomo, ma un altro aspetto importante per Lui la preghiera poteva assumere: Gesù infatti la considerava anche un mezzo per incidere sul fisico-materiale intervenendo su forze "non fisiche" : <..egli disse loro: "Questo tipo [di demòni] si può espellere solo con la preghiera..">(Mc 9:29). Si vede qui un intervenire su, e/o un invocare, forze e realtà-non fisiche-che incidono sul fisico materiale, un intervenire, quasi sciamanico, che per Lui esige e presuppone una pistis, letteralmente una "fiducia", da noi traslata di senso con la errata ed imprecisa traduzione del termine con la parola fede, che è un "legarsi senza barriere", un-essere uno-con una dimensione altra da quella fisica : <.. Se aveste fede quanto un granellino di senapa, potreste dire a questo gelso: "Sii sradicato e trapiantato nel mare", ed esso vi ascolterebbe...> (Lc 17.6 // Mt 17.20). <..Per questo vi dico: tutto quello che domandate nella preghiera, abbiate fede di averlo ottenuto e vi sarà accordato..> (Mc 11.24) Un aspetto, questo del pregare per incidere sul fisico materiale, aspetto che si vede anche nei miracoli suoi ma non solo suoi, che è aspetto che merita profonde riflessioni, riflessioni che però, estranee al Padre Nostro qui in esame, qui affrontiamo non affronteremo essendo poiché estranee. c)-Oggi la preghiera, seguendo le indicazioni di Paolo, è quasi esclusivamente una"richiesta e supplica per personali bisogni e aspettative", una richiesta e supplica cui si affiancano "ringraziamenti" ed ossequi : <.. non siate in ansietà per cosa alcuna, ma in ogni cosa le vostre richieste siano rese note a Dio mediante preghiera e supplica, con ringraziamento.." (Filippesi, 4:6-7); "..non cessate mai di pregare, in ogni cosa rendete grazie.." (1 Tessalonicesi 5:17). Ma contrario e altro da questo, vedremo ora, è ciò che insegna Gesù in quella "preghiera" che è il Padre Nostro, l'esempio di preghiera che ci ha consegnato. Le premesse di Gesù Non meno importanti di tutte le altre riportateci nei vangeli, anche le parole del "Padre Nostro", per il fine di comprende a fondo l'insegnamento di Gesù, devono essere attentamente viste e considerate. Una analisi che qui affronteremo sulla base del testo riportatoci da Matteo, testo che in modo sostanzialmente identico ci riporta anche Luca (11.2-4), con a fianco, in un interessante raffronto, la analisi del parallelo testo di Padre Nostro che Dante in Purgatorio XI ci ha lasciato. Solo in Matteo troviamo però alcuni interessanti passi da Gesù pronunciati subito prima ed a premessa di quell'esempio di preghiera che poi Egli esporrà. Dice Gesù in quei passi : <...quando preghi entra nella tua camera e chiudi la porta...il Padre ..vede nel segreto… e non sprecate parole… il Padre vostro sa di quali cose avete bisogno ancor prima che gliele chiediate. Voi dunque pregate così:..> (Mt 6.6-13) Con queste parole Gesù anticipa quel "Padre Nostro" col quale Egli, sollecitato a dare un esempio di preghiera, tratteggia il corretto volgersi dell'uomo al divino. Un corretto volgersi che-deve-essere, dice Gesù, intimo e segreto. Una intimità e segretezza oggi abbandonata e tradita che Lui stesso ha sempre cercato

Muchas de las experiencias visionarias en torno al cambio de era suponen una cosmología de tres, siete o más cielos donde el místico asciende, acompañado de un ser celestial, hasta contemplar, en lo más alto, la gloria luminosa de Dios rodeado de sus ángeles y en donde le son revelados los misterios del cosmos y la historia humana.

En una dinámica espiritual percibida como aconteciendo fuera del cuerpo comienza a entenderse como sucediendo en lo más íntimo del hombre, su corazón. ¿Cómo explicar la internalización de la experiencia mística? La explicación más generalizada se centra en la influencia neoplatónica. La presente obra explora otras aristas para entender este fascinante aspecto de las experiencias religiosas: una temprana cristología de la gloria y sus implicaciones antropológicas; una reflexión más intimista sobre el templo; el énfasis ético del dualismo apocalíptico, entre otros.

https://www.verbodivino.es/autor/67345/orlov,-andrei-a

The late Antique mosaic of Orpheus decorated a small room, approximately 18 m2 in area, connected with two even smaller ones, in 4 m2 and the other 2 m2 in area, belonging most likely to a small funerary chapel (or tomb) discovered in the ancient necropolis by the Damascene Gate in Jerusalem; it was discovered in 1901 by H. Vincent.
The author proposes a new interpretation of the iconographic program of the Orpheus myth used by wealthy Christians in a sepulchral context (see Olszewski M.T. «Orphée endeuillé de la mosaïque funéraire de Jérusalem», in Rey Mimoso-Ruiz, B. ed., Actes du colloque «Orphée entre Soleil et ombre», à l’Institut Catholique de Toulouse du 16 au 17 novembre 2007, Inter Lignes, numéros spécial – mars 2008, pp. 205-214, 226). He also proposes a new interpretation of the role Orpheus played in Roman funerary art, concentrating on the importance of the play on words and the visual and textual punning that was popular in ancient art and especially in funerary art. He rejects the popular interpretation of Orpheus as Christ in the Roman catacombs and proposes to interpret the image as that of Orpheus, bard of the departed souls, without any ahistorical connection with Christ. The program of the mosaic from Jerusalem is thus explained as a play on the words Orpheus-orphanos and Chiron (Chi-Rho) and Pan [Παν(τοκράτωρ)].The frequently used Christian funerary formula of resting in peace, Christ or the Lord corresponds
perfectly with the mood created around the mythical bard.
Orpheus’ universal role as singer and musician moving even the most stony of hearts, extolling the beloved departed, is absolutely justified in the context of a 6th-century Christian tomb. Orpheus is a popular and neutral figure, meaning that in effect it does not constitute a threat to Christian theology and can be tolerated by the educated Christians of Jerusalem.

Cosmas Indicopleutes o Kosmas Indikopleutes según se traduzca, fue un monje, escritor y comerciante alejandrino del siglo VI d.C. que representó en Topografía Cristiana una cosmovisión del mundo muy apegada a las escrituras, lo cual constrastaba enormemente con otros autores cristianos de la época que intentaron compaginar el conocimiento 'científico' de la antigüedad con la religión cristiana. Estos autores se apoyaban en la cosmovisión representada por Ptolomeo en el Almagesto, obra con la que se contrasta Topografía Cristiana en este estudio. Esta Tésis de Grado descubre un conocimiento clave para la consolidación de la identidad bizantina en un período histórico no tan bien estudiado.

En el segundo siglo de nuestra era, el Nuevo Testamento ya había sido leído en su totalidad (ver el “fragmento muratoriano”) y conformaba, junto con el Tanakh, o sea el Antiguo Testamento, la “Sagrada Biblia”.
Pero fue justamente a partir de aquel periodo cuando algunas personas, pertenecientes al grupo de los gnósticos, empezaron a criticar la Biblia y a poner en duda que este libro fuera la Palabra de Dios. En el transcurso de los siglos ha habido numeroso críticos de la Biblia y de Jesucristo, como por ejemplo Celso, Porfirio, Friedrich Nietzsche, Dayananda Saraswati o Bertrand Russell. Ninguno de estos, sin embargo, ha logrado demostrar que la Biblia no es realmente inspirada por Dios.

Il controllo della sessualità da parte di un potere non sarà di per sé un agente patogeno? È una domanda che abbiamo troppe volte evitato di affrontare. Il più delle volte, perché crediamo che in una società in cui la pornografia è entrata nel “lessico della quotidianità” sia chiaro a tutti, e ai giovani in particolare, come affrontare una relazione adulta che implichi anche le relazioni sessuali e che tutti siano capaci di gestire la propria sessualità senza farsi imporre nulla da nessuno.

En este trabajo se comenta someramente el libro del profeta Isaías a la luz del Cristianismo. Para ello se siguen las enseñanzas de los Padres de la Iglesia, y en particular la hermenéutica de la recapitulación y los tipos mediante la cual aquellos extraían el sentido interno, espiritual, del Antiguo Testamento.

El Evangelio de Juan es uno de los 27 libros del Nuevo Testamento. Empieza con el famoso Prólogo, en el cual Juan describe la encarnación del Logos en la persona de Jesucristo, verdadero Dios y verdadero hombre, y termina con la muerte de Jesucristo en la cruz, su Resurrección y sus apariciones a sus secuaces. Varias fuentes históricas, además de la tradición, reconocen a Juan el Apóstol, hijo de Zebedeo y hermano de Santiago el Mayor, como el autor del cuarto Evangelio, compuesto muy probablemente en el centro helenístico de Éfeso al final del siglo I de la era cristiana. Respecto a la datación del cuarto Evangelio, la mayoría de los estudiosos está de acuerdo con que fue escrito antes del fin del siglo I. El papiro 52, la fuente documental más antigua que poseemos (Rylands Library, Papyrus P52), que fue hallado en Egipto en 1920, se remonta a una época que va del 117 al 138 d.C. (1). Es razonable pensar, por tanto, que si una copia del Evangelio fue escrita alrededor del 125 d.C. en Egipto, el original pudo haber sido escrito aproximadamente 25 años antes en Éfeso, donde se encontraba Juan el Apóstol. Analizando la obra desde un punto de vista sustancial, sobresale el famoso prólogo. Veamos algunos pasajes (1, 1-18):

Tra gli ultimi testi mandati alle stampe da Voltaire, la "Storia dell'affermazione del cristianesimo" (1776) offre al lettore la migliore sintesi possibile del suo pensiero in materia di religione. Scritto in uno stile tanto chiaro e veloce quanto denso e appassionato, il testo ripercorre tutti i temi che hanno alimentato la riflessione del filosofo francese per più di mezzo secolo: le umili origini del cristianesimo, gli stretti legami di Gesù e dei suoi primi discepoli con la religione ebraica, l'importanza del ruolo svolto da Paolo di Tarso nell'elaborazione della dottrina cristiana, i compromessi della Chie-sa primitiva con il potere imperiale romano, fino al trionfo sot-to Costantino. Ma Voltaire, con il suo impareggiabile talento per la polemica, trasforma questo sapere storico in una feroce satira anti-clericale, sapendo trarre, allo stesso tempo, dalla propria erudizione un ricco repertorio di argomenti, figure storiche e fatti per perorare la causa di quella religione naturale, cioè il deismo, che costituiva la negazione di ogni religione rivelata e che a lui sembrava, anche in tarda età, la "religione più ragionevole", l'unica in grado di guarire gli uomini dalla malattia del fanatismo e dell'intolleranza religiosa.

More than 20 years after presenting his first interpretation of the mosaic from the House of Aion in a paper entitled “Uwagi na temat mozaiki z Domu Aiona w Nea Paphos (Cypr)” (Meander 9/10, 1987, p. 421-438, in Polish, and translated to English: « The Immortality of the Human Soul and the Dionysiac Mysteries in the 4th Century Allegory [in Connection with the Interpretation of the Mosaic from the “House of Aion” at Paphos in Cyprus]»), where he proposed reading the five mythological panels (1. Leda and Zeus; 2. Dionysus on Mount Nysa; 3. The Dionysian thiasos; 4. Apollo and Marsyas; 5. The Apotheosis of Cassiopeia) as an allegory of the destiny of the human soul and body, starting with conception and ending with the liberation of the soul and its apotheosis, the author now enhances his initial interpretation with numerous reflections concerning the historical context of this work of art, created in the years 320-360.
If, according to the author, the mosaic is a “Hymn” in honour of the pagan gods, Man (his soul) and his place in the (pagan) universe, then at the same time it polemicises with the Christian faith and its God, Jesus Christ.
The author puts forward numerous new solutions relating to the mosaic’s iconography and iconology. Analysis of the mosaic also leads him to propose a solution to the as-yet unanswered question regarding the absence of images of the crucified Christ in Christian art of the 3rd and 4th centuries, up until 420/430, when the first images of Christ on the cross appear.
CONTENTS:
Introduction
1. Research to-date (recap)
2. Description of mosaic (recap)
2.1. Composition of five mythological scenes
2.2. Brief iconographic description of mythological panels
2.3. Outline of individual iconographic elements and their respective roles
2.4. The pagan gods’ air of majesty and dignity as an expression of piety
3. A few words about the pagan reaction
4. An apology of pious human life according to pagan principles and a polemic on the Christian model of Man and his theological idol, Jesus Christ
4.1. Divine intervention in the act of human conception (allusion to/polemic on the Annunciation to the Virgin Mary)
4.2. The Epiphany of Dionysus (an allusion to the Epiphany of Christ – Theou Pais)
4.3. The procession and dissemination of Dionysian order (allusion to/polemic on Christ’s entry into Jerusalem)
4.4. The error of Marsyas (polemic on/allusion to the error of Jesus the Messiah): arrest, sentencing for arrogance and lack of piety (asebeia) and condemnation to a martyr’s death
4.5. The anabasis (or anagoge psyches) of a ‘beautiful soul’ (allusion to/polemic on the Ascension of Christ)
5. A few words on the mosaic programme prior to final conclusions
Final conclusions

Publicado por Ediciones del Altillo (Mar del Plata). Noviembre de 2019.

La iglesia nació como una alternativa creativa y contracultural frente a la sociedad de su tiempo pero eventualmente se convirtió en legitimadora del statu quo. Eso sucedió después de COnstantino y el mismo mecanismo se ha repetido una y otra vez a lo largo de la historia. En este breve ensayo, Lucas Magnin se pregunta sobre la posibilidad de que la Iglesia utilice al Estado para cumplir su misión, denuncia diversos constantinismos actuales (tanto los conservadores como los progresistas) y hace un llamado a ser fieles al evangelio de Jesús como eje fundamental para que la fe cristiana siga siendo una alternativa.

Es conveniente comenzar este estudio que versa sobre temas de la cultura en la Edad Media, precisamente como lo hacían en las grandes universidades de aquella época, al aplicar el conocido método de la Disputatio, 1 tan ampliamente difundido por maestros como Santo Tomás de Aquino y el Beato Juan Duns Scoto: definiendo, previamente a tratar filosóficamente el tema, los términos que en él entran en juego. En cualquier época, esto es esencial para evitar ambigüedades y, así evitar, que la discusión se torne un inútil enfrascamiento entre veleidosas y soberbias inteligencias que defienden puntos conceptuales antagónicos. Siempre es mejor dejar zanjado, desde un principio, lo que se ha de entender en cada caso, por cada uno de los términos que se utilizarán durante el discurrir y la confrontación de algunas ideas.

El "Evangelio según Tomás" o "Evangelio de Tomás" de la "Biblioteca Copta de Nag Hammadi" (NHC II, 2) es, posiblemente, uno de los textos más singulares del "Cristianismo Gnóstico Primitivo".

En esta publicación se abordan, sintéticamente, a la luz de los últimos estudios, cuestiones principales tales como su origen, conformación y naturaleza.

Finalmente se ofrece por parte del autor, una traducción al español casi literal, "palabra por palabra", del original copto y la traducción en inglés que realiza "Michael W. Grondin", cotejada con las más destacadas traducciones en inglés y en español existentes hasta la fecha.
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The "Gospel according to Thomas" or "Gospel of Thomas" of the "Coptic Library of Nag Hammadi" (NHC II, 2) is possibly one of the most unique texts of "Primitive Gnostic Christianity".

In this publication, the main issues such as their origin, conformation and nature are addressed, synthetically, in the light of the latest studies.

Finally, an almost literal translation, "word by word", of the Coptic original and the English translation by "Michael W. Grondin", collated with the most outstanding English and Spanish translations till the date, is offered by the author.

Como se originou o cristianismo? Quem eram os primeiros seguidores de Jesus de Nazaré? De que estratos sociais provinham? A que etnias pertenciam? No que eles criam? Quais suas práticas religiosas? Com embasamento em pesquisas re-centes da exegese bíblica, essas e outras questões são aborda-das neste livro de forma simples e direta. Ele cobre da origem do movimento cristão no judaísmo, passando por João Batista, pelo movimento profético de Jesus de Nazaré na Galileia, até a disseminação das comunidades por todo o Mediterrâneo e as tentativas de organização das igrejas do segundo século. Ainda que a narrativa vá até os pais da igreja que formaram o cristianis-mo estabelecido, não ficaram de fora os movimentos marginais, alternativos, chamados de heréticos. Trata-se de uma história do cristianismo antigo feita para os nossos dias: tempos de luta por diálogo e valorização das diferenças. Nela poderemos reconhe-cer traços da piedade viva de homens e mulheres comuns. Essa história do cristianismo das origens é breve, informativa e abre perspectivas para que o leitor possa revisitar o Novo Testamento e os textos apócrifos.

Este escrito está dedicado a los gnósticos, a los musulmanes, a los budistas, a los hinduistas, a los nueva era y a todas las personas que piensan salvarse a través de la misericordia de Dios o que piensan que, después de la muerte, Dios hace un balance de las acciones buenas y malas cometidas, y si las buenas prevalecen, creen que podrán llegar a su presencia. Primero que todo explicaré por qué Jesucristo murió en la cruz, y luego demostraré que con los otros tipos de fe o filosofías no es posible llegar a la presencia de Dios. Para comprender por qué Jesucristo murió en la cruz, hay que hacer una premisa y describir el evento bíblico de la creación del hombre, así como es narrado en el Génesis. Según el primer libro de la Biblia, el hombre fue creado a imagen y semejanza de Dios: (Génesis 1, parte del verso 26):

La aparición de la estrella en Belén en el momento del nacimiento de Jesús se ha analizado desde el punto de vista histórico, intentando averiguar si realmente sucedió tal acontecimiento, y astronómico, tratando de explicar qué tipo de fenómeno celeste pudo ser. Sin embargo, existe un plano de gran importancia que no ha sido visto en profundidad y podría proporcionar interesantes conclusiones. Nos referimos al ideológico, al significado que para la mentalidad del ciudadano antiguo tendría tal suceso, así como a los comentarios que sobre él hicieron los Padres de la Iglesia y algunos autores paganos, aportando cada uno el bagaje cultural que poseía, para interpretarlo de una manera u otra. 1 En este trabajo nos centraremos en aquellas explicaciones que idearon de tipo real, es decir, en referencia al mundo que les rodeaba para profundizar en los diferentes elementos que se pueden extraer; y, de manera especial, en el significado del evento en el plano material: el presagio de realeza.

O papel das mulheres no mundo cristão é marcante, desde suas origens. Independente do fato de não haver mulheres entre os Doze, não se pode negar a liderança e o protagonismo feminino na Igreja Primitiva (a igreja inicial, antes da institucionalização, que existiu no século 1 a 2 d.C.). Queremos destacar aqui algumas mulheres citadas por Paulo em suas epístolas, indicando seu papel nas comunidades, bem como lembrar o papel de mulheres nas comunidades orientais, que nós conhecemos através dos evangelhos. Em suas epístolas mais importantes, Paulo termina saudando pessoas importantes e lideranças das comunidades. Dentre elas estão muitas mulheres, devidamente nomeadas e reconhecidas. Algumas delas são citadas em outros livros do Novo Testamento. É o caso de Priscila (Prisca), esposa de Áquila, que é rapidamente citada em Atos 18.1-13, quando Paulo chega em Corinto. A identificação entre eles se deu em duas dimensões: tinham a fé no Cristo e trabalhavam como artesãos (fabricantes de tendas). Isso aproximou Paulo do casal, de quem recebeu considerável ajuda. Depois foram com Paulo para Éfeso (At 18.18-21), de onde inclusive parece ter sido escrita 1 Coríntios, pois eles também mandam saudações aos coríntios. Eles tinham uma igreja em sua casa, como indica Paulo: "muito vos saúdam Áquila e Priscila e, bem assim, a igreja que está na casa deles" (1Co 16.19) e foram instrutores de Apolo, no conhecimento do "Caminho do Senhor" (At 18.24-26). O que chama a atenção aqui é que não se fala apenas de Áquila, mas sempre o casal, indicando que ambos exerciam funções de liderança na igreja. Em Romanos 16.3-4, Paulo dá importante testemunho do casal: "Saudai Priscila e Áquila, meu cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram a sua própria cabeça." Perceba que ambos são cooperadores com Paulo, pessoas atuantes nas comunidades. Em outros casos, Paulo cita mulheres sem maridos, ou cujos maridos não eram crentes. A relação não é pequena: Febe (Rm 16.1); Maria (Rm 16.6); Trifena, Trifosa e Pérside (Rm 16.12); Júlia, Olimpas (Rm 16.15); Estéfanas (1Co 16.15); e num caso muito específico, Evódia e Síntique (Fp 4.2). Outro casal citado é Andrônico e Júnia (Rm 16.7). Vamos comentar alguns desses casos, começando pelas últimas. Paulo afirma o seguinte sobre essas duas mulheres: "Rodo a Evódia e Síntique pensem concordemente, no Senhor" (Fp 4.2). Essa frase isolada parece não fazer muito sentido. Porém, quando lemos os versos seguintes percebemos que elas não são apenas mulheres da igreja que estão se desentendendo. Paulo diz que "juntas se esforçaram comigo no evangelho, também com Clemente e com os demais cooperadores meus, cujos nomes estão escritos no Livro da Vida" (Fp 4.3). Neste contexto o que percebemos? Que se tratam de lideranças na igreja, que estão tendo desavenças sobre algum motivo, ao qual não temos acesso. Entretanto, a orientação de Paulo nos permite entender que estava afetando a comunidade, por isso ele registra na carta aos Filipenses essa situação. Seu objetivo é apaziguar e levá-las a uma disposição diferente, de diálogo. Caso não fossem importantes na comunidade, dificilmente Paulo teria citado o caso.

La Estela de Xi’an o “Estela Nestoriana” y los “Documentos Jingjiao” hallados en Dunhuang, testimonian la presencia del Cristianismo en China en época tan temprana como el año 635 d. JC. Se muestra con ellos el mensaje cristiano considerando el contexto cultural y religioso en que se manifiesta y por ello se “viste” singularmente con los “ropajes del budismo y del taoísmo”. Con todo hay indicios, de clara verosimilitud, que atestiguarían expresiones cristianas en China en época tan incipiente como el siglo III de la Dinastía Han y aun más todavía, en el periodo apostólico del siglo I. Por asombroso que pueda parecer, es necesario recordar el puente fluido de comunicación que desde antes del comienzo de la era cristiana ya existía entre el occidente y el oriente conocidos: La Ruta de la Seda y las rutas marítimas.
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The Xi’an Stele or “Nestorian Stele” and the “Jingjiao Documents” found in Dunhuang, testify to the presence of Christianity in China at an early time as 635 AD. JC The Christian message is shown with them considering the cultural and religious context in which it manifests itself and, therefore, it "dresses" singularly with the "clothing of Buddhism and Taoism." However, there are indications, of clear credibility, that would witness Christian expressions in China at a time as incipient as the third century of the Han Dynasty and even more so, in the apostolic period of the first century. As amazing as it may seem, it is necessary to remember the fluid bridge of communication that, since before the beginning of the Christian era, already existed between the known west and east: The Silk Road and the sea routes.

Agustín de Hipona es el primer gran sistematizador de los supuestos filosóficos de cristianismo. En el presente texto, expondré las tesis centrales que este autor se ve obligado a defender para garantizar la consistencia y razonabilidad de la concepción cristiana de la felicidad.

cristianismo primitivo um paradigma de convivência. Tal análise tem como referencial o estudo exegético e hermenêutico da perícope de João 1.1-14, além da pesquisa bibliográfica, buscando elementos fundamentais para a valorização da pluralidade em nossos dias. O projeto é desenvolvido em três importantes ênfases: a reconstrução do cotidiano da comunidade joanina; abordagem exegética da perícope de João 1.1-14; proposta de um novo paradigma de convivência para a superação do cristianismo intolerante e sectário de nossos dias. Além disso, temos como objeto principal responder a seguinte questão: como essa discussão pode lançar pistas para a valorização da pluralidade dentro do cristianismo de hoje?

El descubrimiento de la Biblioteca de Nag Hammadi en 1945 supondría, desde la perspectiva de la Historia del Cristianismo Primitivo, una revisión profunda del modo de valorizar el Cristianismo de los primeros siglos y, muy especialmente, de “uno de los fenómenos ideológicos que dominaron el pensamiento no sólo religioso, sino filosófico de la cuenca del Mediterráneo durante los siglos I al IV de nuestra era” : El Gnosticismo y la Gnosis del Cristianismo Primitivo.
Como “escuela filosófica o corriente esotérica” del Cristianismo Primitivo, el Gnosticismo conformando el Círculo Interno o Esotérico de la Primitiva Iglesia, cumplía la labor de retransmitir, a aquellos (hombres y mujeres) del Círculo Exotérico o Externo preparados para recibirlo, el «Conocimiento y una Comprensión de las realidades presentes, futuras y pasadas, con la seguridad y firmeza que le confiere el hecho de haber sido entregado y revelado por el Hijo de Dios.... Esta Gnosis fue entregada por vía no escrita a algunos de los Apóstoles y nos llegó por transmisión de generaciones sucesivas...» como expone Clemente de Alejandría en sus Stromata (VI, 7, 61)

"Entendiendo el arte como una manifestación de la actividad del ser humano, enmarcada en el tiempo y lugar en que se lleva a cabo y con una finalidad comunicativa con diversos propósitos, el Arte Paleocristiano engloba todas aquellas expresiones artísticas que se dieron allá donde el Cristianismo Primitivo, el cristianismo de los primeros siglos de nuestra era, tuvo presencia."

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"Understanding art as a manifestation of the activity of the human being, framed in the time and place in which it is carried out and with a communicative purpose for various purposes, the Paleochristian Art encompasses all those artistic expressions that occurred there where Early Christianity, Christianity of the first centuries of our era, had a presence. "

Poucas pessoas duvidam da existência histórica de Jesus Cristo. Muitas, no entanto, o definem como um "grande profeta de Deus", um "homem sábio", um "reformador do judaísmo" ou inclusive "o homem mais sábio que já existiu". Algumas religiões, por outro lado, o consideram um "grande profeta", um "enviado de Deus" ou um "mensageiro de Deus". Estas definições, no entanto, se contradizem com os livros do Novo Testamento, que são os textos mais antigos que descrevem a vida e obra de Jesus Cristo e seus seguidores, os Apóstolos, e que foram escritos antes de 100 d.C. De modo que, para aprofundar no tema de sua verdadeira identidade, devemos estudar os textos do Novo Testamento, que foram escritos por quem conviveu com Jesus ou por quem recebeu um ensinamento direto dos Apóstolos. Primeiramente, analisemos o Prólogo do Evangelho de João (1,1-5): No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. Nessas célebres passagens, Cristo é proclamado como Palavra de Deus (Verbo), Deus mesmo, Criador do mundo e princípio da vida. Analisemos também outra passagem do Prólogo (João 1, 14): E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. Esta passagem descreve que o Verbo se fez carne, ou seja, encarnou-se numa pessoa (Jesus). Além disso, explica que o filho é Unigênito, "único e sozinho" (ou seja, não houve outros e não haverá por fora dele). Já essas primeiras passagens do Evangelho de João expressam com força a plena identidade de Jesus Cristo. Ele é o Verbo, a Palavra de Deus, Deus mesmo. Há outra passagem do prólogo do Evangelho de João muito importante para identificar plenamente Jesus Cristo (1,18): Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.

Este manuscrito aboga una reinterpretación radical de la historia cristiana y de la relación judeocristiana. El futuro de las relaciones judeocristianas y el futuro de la autopercepción cristiana dependen de qué meta-narrativa sobre los orígenes cristianos y sobre las relaciones judeocristianas será finalmente adoptada, enseñada e interiorizada por creyentes e instituciones. Cada una de las meta-narrativas o modelos sobre las relaciones judeocristianas durante los primeros siglos, tiene implicaciones de gran envergadura e importancia para el futuro de ambas religiones.

Este estudio sugiere que las relaciones judío-cristianas son el resultado de una trayectoria compleja que nace de una crisis judeo-gentil dentro del movimiento mesiánico de Jesús. Sugiere que, contrario a interpretaciones tradicionales y modernas, las relaciones judío-cristianas no surgen de un conflicto entre el judaísmo y el cristianismo. Más bien, el impulso principal que encendió la tragedia judío-cristiana fue una controversia sobre el judaísmo, no una polémica con el judaísmo.

Las relaciones judío-cristianas emergen de un conflicto entre seguidores de Jesús con afinidades, afiliaciones e inclinaciones judías, paganas y gnósticas. Contrario a interpretaciones contemporáneas y tradicionales, el judaísmo, el gnosticismo y el paganismo no fueron protagonistas en esa crisis; fueron el objeto de un debate entre creyentes gentiles acerca de la esencia del cristianismo temprano. Por lo tanto, las relaciones judío-cristianas surgen, en su mayor parte, de un debate interno entre creyentes afiliados al movimiento mesiánico de Jesús, no de un conflicto con el judaísmo - como argumentan el dogma tradicional y las interpretaciones modernas más populares. Sin embargo, con el pasar del tiempo y la pérdida de contexto, las tensiones y el trauma producidos por esta crisis llegaron a ser entendidos por creyentes posteriores como un conflicto judío-cristiano.

Resumen: Este artículo se apoya en los estudios realizados en las últimas décadas respecto a la categoría conceptual de religión (Smith, Asad, Sachot, Martin, Boyarin, Barton), pero defiende una postura novedosa al respecto: aunque la evolución histórica de la palabra religio fue paulatina, el cambio conceptual comenzó ya con la traducción de la Vetus Latina. Por otra parte, sin menoscabar el papel de Lactancio, reivindicado por la investigación desde antiguo, se analiza aquí la importancia de su maestro Arnobio y de San Jerónimo.

El lector probablemente se sorprenderá al saber que yo considero este libro “HISTORIA DEL CRISTIANISMO” como autobiográfico en gran medida. Es así, ante todo, porque, como dijo Ortega y Gasset, cada generación se yergue sobre los hombros de la anterior como los acróbatas en una vasta pirámide humana. De modo que, relatar la historia de aquellos de quienes somos herederos, es escribir un prefacio extenso a nuestra propia historia. Pero este libro es también autobiográfico en un segundo sentido, porque trata de amigos y compañeros con los que he tenido que ver en las últimas cuatro décadas. Desde que me relacioné con Ireneo, Atanasio, y los demás, y desde que leí sus escritos y ponderé sus pensamientos y acciones, ellos me han acompañado en las muchas vueltas y giros de la vida. Como los amigos contemporáneos, ellos a menudo me han servido de gozo; en otras ocasiones de perplejidad; y aun a veces, de exasperación. Pero con todo, han llegado a ser parte de mí, y al escribir de ellos también estoy consciente de que estoy escribiendo de mi propia vida con ellos.
En un prefacio se suele reconocer a los que han contribuido a la realización del libro. Para mí eso sería imposible, porque tendría que nombrar una larga lista de eruditos, vivientes y difuntos—Orígenes, Eusebio, el inca Garcilazo, Harnak y la hueste de monjes desconocidos que copiaron y recopilaron los manuscritos.

Los 11 conjuntos eclesiales de la Antigüedad Tardía en el archipiélago balear.
LAGARDA MATA, Ferran (2012). Las Basílicas Paleocristianas de las Baleares.
Sobradiel: 2012.
232 Pàgines A4 amb 237 Il·lustracions en color i B/N. Idioma: Castellano. PVP: 50,00 €
ISBN: 9788496810242

Los evangelios fueron escritos varias décadas después de la muerte de Jesús de Nazaret. Sus autores no han sido escritores imparciales, sino creyentes que han escrito desde la perspectiva de fe en Jesús resucitado. Los evangelistas reflejan la intensa reflexión teológica que generó su persona. En el cuerpo mismo del Nuevo Testamento tenemos ya cuatro versiones diversas de su vida. No obstante, ello no significa que los evangelios no contengan elementos históricos que podamos individuar, analizar y estudiar y con los cuales podamos llegar a un núcleo histórico verosímil. Con la ayuda de métodos adecuados podemos esbozar una reconstrucción atendible de la figura histórica de Jesús de Nazaret y acercarnos al conocimiento de lo que hizo, pensó, anunció y esperó durante su vida terrena. Los métodos históricos nos permiten ubicar y comprender a Jesús en su contexto propio: el judaísmo palestinense del siglo I de nuestra era.