BRPI0417038B1 - composição líquida de condicionamento para lavagem de roupa, métodos para conferir um parâmetro amaciante e um valor delta e a têxteis - Google Patents

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BRPI0417038B1
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Dennis Stephen Murphy
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Abstract

"composição líquida de condicionamento para lavagem de roupa, e, método para o condicionamento e limpeza de têxteis". a invenção atual refere-se a composições de condicionamento de têxteis e tecidos, com uma limpeza melhorada de sujeira de particulados, contendo combinações específicas de polímeros catiônicos e tensoativos aniônicos em combinação com um sistema de anti-redeposição de polímero contendo polivinilpirrolidona/carbóxi anfifílico. os polímeros catiônicos de preferência têm um peso molecular menor do que 850.000 daltons para a execução de uma limpeza e condicionamento ótimos, e necessitam estar presentes em uma quantidade efetiva para gerar um benefício de condicionamento substancial. é também apresentado um método para o condicionamento de artigos, utilizando-se as composições da invenção.

Description

"COMPOSIÇÃO LÍQUIDA DE CONDICIONAMENTO PARA LAVAGEM DE ROUPA, MÉTODOS PARA CONFERIR UM PARÂMETRO AMACIANTE E UM VALOR DELTA E A TÊXTEIS" Campo da Invenção A presente invenção refere-se a composições de condicionamento para lavagem de roupa. Mais especialmente, a invenção é direcionada para o condicionamento de composições liquidas para lavagem de roupa, com uma limpeza melhor de sujeira de panículados.
Histórico da Invenção Tradicionalmente, os tecidos têxteis, incluindo roupas, têm sido lavados com detergentes para lavagem de roupa, que produzem uma excelente remoção de sujeira, mas com frequência podem fazer com que as roupas fiquem duras depois da lavagem. Para combater este problema, foi desenvolvida uma quantidade de tecnologias de condicionamento de tecidos, incluindo amaciantes adicionados no enxágue, folhas secativas, e amaciantes detergentes 2-em-1. O amaciante detergente 2-em-1 normalmente tem sido a mais conveniente destas tecnologias para os consumidores, mas várias destas tecnologias existentes ainda apresentam desvantagens. Uma das tecnologias mais efetivas para este tipo de produto, os sistemas compreendendo polímeros catíônicos, provoca o amaciamento muito bem, mas pode contribuir para a deposição de sujeira, prejudicando o desempenho de limpeza do detergente.
Os polímeros de liberação de sujeira aniõnica e de anti-rede posição, com frequência são utilizados para melhorarem a limpeza, mas normalmente a quantidade de certos tipos de polímeros aniónicos adicionada em um sistema de condicionamento de tecido, incluindo polímeros catíônicos, é minimizada. Acredita-se, sem desejarmos ser limitados pela teoria, que os polímeros aníônicos podem ser complexados com os polímeros catíônicos, e terem um efeito prejudicial no amaciamento.
Composições detergentes amaciantes para lavagem de roupa têm sido apresentadas nas patentes americanas publicadas de número 6.616.705; 6.620.209; e 4.844.821.
As composições de amaciamento de tecido com detergente adicionado, foram apresentadas nas patentes americanas de número 4.913.828 e 5.073.274. As composições de amaciamento de tecido foram apresentadas na WO 00/70005 e na patente americana de número de 6.492.322.
Lazare-Laporte, et.al., patente européia de número EP 0 786 517 apresenta uma composição detergente incluindo (a) um material de tensoativo, (b) um polímero contendo carbóxi anfífílico, e (c) um polímero sem carga. Um processo para a produção de detergentes líquidos em suspensão para lavagem de roupa foi apresentado em Hsu, patente americana de número 6.369.018. O Hsu apresenta o uso de éter catiônico de celulose (polímero JR) em um detergente líquido contendo tensoativo aniônico e além disso, requer um polímero de polissacarídeo como a goma de xantano. Como opcional, Hsu et al. descrevem polímeros de liberação de sujeira na forma encapsulada.
Permanece uma necessidade por composições detergentes amaciantes para lavagem de roupa, incluindo polímeros catiônicos, para um amaciamento melhorado obtido através da adição das composições no ciclo de lavagem de máquinas de lavar automáticas, ao mesmo tempo evitando a redeposição da sujeira. Com surpresa, nós descobrimos que certos polímeros aniônicos são compatíveis com os polímeros de condicionamento de tecido catiônicos, permitindo a formulação de produtos que apresentam um amaciamento excelente, sem comprometerem o desempenho de limpeza. RESUMO DA INVENÇÃO
Composição líquida de condicionamento para lavagem de roupa, com limpeza melhorada de sujeira de particulados, compreendendo: a. pelo menos 5% de pelo menos um tensoativo aniônico; b. 0,01% a 5% de pelo menos um polímero contendo carbóxi anfifílico, de preferência um poliacrilato aniônico; c. 0,05% a 3% de polímero de polivinilpirrolidona (um polímero sem carga); e d. pelo menos um polímero de condicionamento catiônico.
De preferência, a composição para lavagem de roupa da invenção tem um parâmetro de amaciamento maior do que 40, um delta E menor do que 12, e um ou mais dos polímeros catiônicos tem um peso molecular menor do que 850.000 daltons. Mais de preferência, a composição da invenção tem um parâmetro de amaciamento maior do que 70; mais de preferência, o parâmetro de amaciamento é maior do que 80, para um amaciamento máximo com a mesma capacidade de limpeza.
Em outro aspecto, esta invenção é direcionada para um método para o condicionamento de tecidos, compreendendo,' sem nenhuma ordem especial, as etapas de: a. produção de um composição de amaciamento de tecido ou detergente para lavagem de roupa compreendendo pelo menos um tensoativo aniônico e pelo menos um polímero catiônico, em uma relação e uma concentração para amaciar e condicionar efetivamente tecidos, sob condições de lavagem pré- determinadas; b. contato de um ou mais artigos com a composição, em um ou mais pontos durante um processo de lavagem de roupa; e c. permitir que os artigos se sequem ou secá-los mecanicamente em tambor.
De preferência, o polímero contendo carbóxi anfifílico é um polímero de poliacrilato aniônico.
Polímeros catiônicos incluem o copolímero de cloreto de dimetil dialil amônio/acrilamida, o terpolímero de cloreto de dimetil dialil amônio/ácido acrílico/acrilamida, o copolímero de vinilpirrolidona/cloreto de metil vinil imidazólio, cloreto de polidimetil dialil amônio, cloreto de amido hidroxipropil trimônio, cloreto de polimetacril amidopropil trimetil amônio, copolímero de cloreto de acrilamidopropil trimônio/acrilamida, cloreto de guar hidroxipropil trimônio, e hidroxietil celulose derivada com epóxido substituído com trimetil amônio, e misturas dos mesmos.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A invenção atual é direcionada para composições líquidas de condicionamento para lavagem de roupas, que produzem tanto um amaciamento efetivo como uma limpeza efetiva de sujeira de particulados, incluindo: a) pelo menos 5% de um ou mais tensoativos aniônicos; (b) 0,01% a 5% de pelo menos um polímero contendo carbóxi anfiftlico, de preferência um poliacrilato aniônico; (c) 0,05% a 3% de polivinilpirrolidona (um polímero sem carga); e (d) um ou mais polímeros catiônicos que produzem um nível elevado de condicionamento em tecidos. A invenção atual é baseada na descoberta surpreendente de que certas misturas de polímeros catiônicos e tensoativos aniônicos produzem um excelente condicionamento em tecidos lavados, ao mesmo tempo evitando efetivamente a redeposição, com a inclusão de um sistema de anti-redeposição de polímero aniônico/polivinilpirrolidona. De preferência, o polímero aniônico é um polímero contendo carbóxi anfifílico.
Em uma realização preferida, as composições da invenção atual produzem parâmetros de amaciamento maiores do que 70, um delta E menor do que 12, e um ou mais dos polímeros catiônicos tem um peso molecular menor do que 850.000 daltons. Mais de preferência, a composição da invenção tem um delta E de menos de 7 e um parâmetro de amaciamento maior do que 80, para um amaciamento máximo em uma determinada capacidade de limpeza.
Conforme utilizado aqui, o termo "compreendendo" significa incluindo, feito de, composto de, consistindo e/ou consistindo essencialmente de.
Conforme utilizado aqui, o termo "substancialmente isento de precipitação" significa que um material insolúvel e substancialmente insolúvel será limitado a menos de 10% da composição, mais de preferência a 5% ou menos.
Exceto nos exemplos de operação e comparativos, ou onde for indicado explicitamente de outra forma, todos os números nesta descrição indicando quantidades ou proporções de materiais ou condições de reação, propriedades físicas e/ou uso de materiais, devem ser entendidos como modificados pela palavra"".
TENSOATIVO ANIÔNICO
Para se atingir o nível desejado de amaciamento, com um parâmetro de amaciamento maior do que 71, as composições amaciantes para lavagem de roupa da invenção contêm mais de 5% de tensoativo aniônico por peso da composição.
Os tensoativos aniônicos utilizados nesta invenção podem ser qualquer tensoativo aniônico que seja solúvel em água. Tensoativos "solúveis em água" são, a não ser que seja mencionado de outra forma, definidos aqui como incluindo os tensoativos que são solúveis ou dispersáveis em pelo menos até 0,01% em peso em água destilada a 25 0 C. "Tensoativos aniônicos" são definidos aqui como moléculas anfifílicas com um peso molecular médio menor do que 10.000, compreendendo um ou mais grupos funcionais, e que apresentam uma carga líquida aniônica quando em solução aquosa no pH normal de lavagem entre 6 e 11. É preferível que pelo menos um dos tensoativos aniônicos utilizados nesta invenção seja um sais de metal alcalino ou alcalino terroso de um ácido graxo natural ou sintético contendo entre 4 e 30 átomos de carbono. É especialmente preferível utilizar-se uma mistura de sais de ácido carboxílico com um ou mais tensoativos aniônicos diferentes. Outra classe importante de compostos aniônicos são os sais solúveis em água, especialmente os sais alcalino metálicos de produtos da reação de enxofre orgânico tendo na sua estrutura molecular um radical alquila contendo 6 a 24 átomos de carbono e um radical escolhido do grupo consistindo de radicais de éster de ácido sulfônico e sulfúrico.
Sais de ácido carboxílico RTOOM onde R1 é um grupo alquila primário ou secundário com quatro a trinta átomos de carbono e M é um cátion solubilizante. O grupo alquila representado por R1 poderá representar uma mistura de comprimentos de cadeia e poderá ser saturado ou insaturado, apesar de ser preferível que pelo menos dois terços dos grupos R1 tenham um comprimento de cadeia entre 8 e 18 átomos de carbono. Exemplos não limitantes de fontes adequadas de um grupo alquila, incluem os ácidos graxos derivados de óleo de coco, sebo, resina de polpa de madeira e de óleo de semente de palmeira. Para fins de minimizar o cheiro, no entanto, com freqüência é desejável utilizar-se principalmente ácidos carboxílicos saturados. Tais materiais são disponíveis de várias fontes comerciais, como Uniqema (Wilmington, Del.) e Twin Rivers Technologies (Quincy, Mass.). O cátion solubilizante, M, poderá ser qualquer cátion que confira ao produto solubilidade em água, apesar de radicais monovalentes geralmente serem preferidos. Exemplos de cátions solubilizantes aceitáveis para uso com que esta invenção, incluem metais alcalinos, tais como sódio e potássio, que são especialmente preferidos, e aminas, como trietanolamônio, amônio e morfolino.
Apesar de, quando utilizados, a maioria dos ácidos graxos dever ser incorporada na formulação na forma de sal neutralizado, com freqüência é preferível deixar-se uma pequena quantidade de ácido graxo livre na formulação, porque isto pode auxiliar na manutenção da viscosidade do produto.
Alquil sulfatos primários R20S03M onde R2 é um grupo alquila primário de 8 a 18 átomos de carbono e M é um cátion solubilizante. O grupo alquila R2 poderá ter uma mistura de comprimentos de cadeia. É preferível que pelo menos dois terços dos grupos alquila R2 tenham um comprimento de cadeia de 8 a 14 átomos de carbono. Isto será o caso se o R2 for, por exemplo, alquila de coco. O cátion solubilizante poderá estar em uma faixa de cátions que geralmente são monovalentes e conferem solubilidade na água. Um metal alcalino, especialmente o sódio, é especificamente previsto. Outras possibilidades são amônio e íons de amônio substituídos, tais como trialcanolamônio ou trialquilamônio.
Alquil éter sulfatos R30(CH2CH20)nS03M onde R3 é um grupo alquila primário de 8 a 18 átomos de carbono, n tem um valor médio na faixa de 1 a 6 e M é um cátion solubilizante. O grupo alquila R3 poderá ter uma mistura de comprimentos de cadeia. É preferível que pelo menos dois terços dos grupos alquila R3 tenham um comprimento de cadeia de 8 a 14 átomos de carbono. Isto será o caso se R3, por exemplo, for alquila de coco. De preferência, n tem um valor médio de 2 a 5. Descobriu-se que os éter sulfatos conferem viscosidade a certas formulações desta invenção, e portanto, são considerados um ingrediente preferido. r Ester sulfonatos de ácido graxo R4CH(S03)MC02R5 onde R4 é um grupo alquila de 6 a 16 átomos, R5 é um grupo alquila de 1 a 4 átomos de carbono e M é um cátion solubilizante. O grupo R4 poderá ter uma mistura de comprimentos de cadeia. De preferência, pelo menos dois terços destes grupos têm 6 a 12 átomos de carbono. Isto será o caso quando o radical R8CH(-)C02(-) é derivado, por exemplo, de uma fonte de coco. É preferível que o R5 seja uma alquila de cadeia linear, especialmente metila ou etila.
Alquil benzeno sulfonatos R6ArS03M onde R6 é um grupo alquila de 8 a 18 átomos de carbono, Ar é um anel de benzeno (QKU) e M é um cátion solubilizante. O grupo R6 poderá ser uma mistura de comprimentos de cadeia. Tipicamente é utilizada uma mistura de isômeros, e um número de graus diferentes, tais como o "2-fenil maior" e o "2-fenil menor" são disponíveis comercialmente para uso, dependendo do requerido pela formulação. Existe uma quantidade de fornecedores comerciais para estes materiais, incluindo Stepan (Northfield, 111.) e Witco (Greewick, Conn.). Tipicamente, eles são produzidos pela sulfonação de alquil benzenos, os quais podem ser produzidos pela alquilação de benzeno com olefmas catalisada por HF ou por um processo catalisado por A1C13, que alquila o benzeno com cloroparafmas, e são vendidos, por exemplo, pela Petresa (Chicago, 111.) e Sasol (Austin, Tex.). Usualmente são preferidas cadeias lineares de 11 a 14 átomos de carbono.
Sulfonatos de parafina tendo 8 a 22 átomos de carbono, de preferência 12 a 16 átomos de carbono, no radical alquila. Eles usualmente são produzidos pela sulfoxidação de parafinas normais geradas petroquimicamente. Estes tensoativos são disponíveis comercialmente como, por exemplo, Hostapur SAS da Clariant (Charlotte, N.C.).
Sulfonatos de olefina contendo 8 a 22 átomos de carbono, de preferência 12 a 16 átomos de carbono. A patente americana de número 3.332.880 contém uma descrição dos sulfonatos de olefina adequados. Tais materiais são vendidos, por exemplo, como o Bio-Terge AS-40, que pode ser comprado de Stepan (Nortbfield, 111). Ésteres de sulfosuccinato R700CCH2CH(S03M+)C00R8 São também úteis no contexto desta invenção. R7 e R8 são grupos alquila com comprimentos de cadeia entre 2 e 16 carbonos, e poderão ser lineares ou ramificados, saturados ou insaturados. Um sulfosuccinato preferido é o bis (2- etilhexil) sulfosuccinato de sódio, que é disponível comercialmente com a marca comercial Aerosol OT da Cytec Industries (West Paterson, N.J.).
Tensoativos aniônicos baseados em fosfato orgânico incluem ésteres de fosfato orgânico como mono- ou diester fosfatos complexos de condensados de alcóxidos terminados por hidroxila, ou sais dos mesmos. São incluídos nos ésteres de fosfatos orgânicos, os derivados de éster fosfato de alquilaril fosfato ésteres polioxialquilados, e álcoois lineares etoxilados e etoxilatos de fenol. Também são incluídos os alcoxilatos não iônicos tendo um radical de alquileno-carboxilato de sódio ligado a um grupo hidroxila terminal não iônico, através de uma ligação de éter. Os contra-íons dos sais de todos os mencionados anteriormente poderão ser aqueles do tipo de metais alcalinos, metais alcalino terrosos, de amônio, alcanolamônio e alquilamônio.
Outros tensoativos aniônicos preferidos incluem os éster sulfonatos de ácido graxo com a fórmula: R9CH(S03M)C02R10 onde o radical R9CH(-)C02(-) é derivado de uma fonte de coco e R10 é metila ou etila; os alquil sulfatos primários com a fórmula: Rn0S03M onde RI 1 é um grupo alquila primário de 10 a 18 átomos de carbono e M é um cátion de sódio; e sulfonatos de parafina, de preferência com 12 a 16 átomos de carbono no radical alquila.
Outros tensoativos aniônicos preferidos para uso com esta formulação, incluem os isetionatos, triglicerídeos sulfatados, álcool sulfatos, ligninsulfonatos, naftaleno sulfonatos e alquil naftaleno sulfonatos e semelhantes.
POLÍMERO CONTENDO CARBÓXI ANFIFÍLICO
Os polímeros contendo carbóxi anfifilico de acordo com a invenção atual são polímeros aniônicos, como, de preferência, poliacrilatos. "polímero aniônico" é definido como uma molécula com um peso molecular acima de 10.000 daltons, compreendendo unidades de monômeros onde pelo menos uma das unidades de monômeros que constituem o polímero contém uma carga negativa sobre uma porção da faixa de pH de lavagem de 6 a 11, e aquelas unidades de monômeros não contendo cargas aniônicas, são não aniônicas por natureza.
Os polímeros contendo carbóxi anfifílico são compostos de monômeros compreendendo um grupo carboxilato ou de ácido carboxílico, os referidos monômeros sendo de preferência escolhidos de unidades de açúcar carboxilado, unidades insaturadas carboxiladas (como acrilato, metacrilato, itaconato, maleato e misturas) e misturas dos mesmos. O polímero contendo carbóxi anfifílico também contém quantidades de monômeros que não tem carga. De preferência, estes monômeros sem carga são escolhidos de acetato de vinila, vinilpirrolidona, vinilpiridina, vinilimidazola, estireno, alquil ésteres dos monômeros de carboxilato acima (por exemplo, 1-20 alquenila, de preferência, alquila C5-16) e misturas dos mesmos.
Mais de preferência, os polímeros contendo carbóxi anfifílico são do seguinte tipo: copolímero de estireno-acrilato, copolímeros de acrilato-alquilmetacrilato, copolímero de etacrilato-acrilato etoxilado, copolímero de metacrilato-vinilacetato ou copolímeros de itaconato-vinilacetato. Exemplos de tais polímeros são Narlex LD55, Narlex H100, Narlex H1200 e Narlex DC1 (Narlex é uma marca comercial registrada da National Starch).
Adicionalmente, os polímeros contendo carbóxi anfifílico, de preferência poderão ser copolímeros de maleato etoxilado e dodeceno-1. Um exemplo dos mesmos é o Dapral GE 202 (marca comercial). Opcionalmente, o polímero contendo carbóxi anfifílico está parcialmente etoxilado, como por exemplo, com uma cadeia lateral de PEG 350.
Mais de preferência, os polímeros contendo carbóxi anfifílico são escolhidos de copolímeros de ácido acrílico e estireno. Exemplos são Narlex H100 e Narlex H1200 (marca comercial, National Starch). O polímero contendo carbóxi anfifílico está presente em um nível de 0,01% a 5% em peso da composição, de preferência, 0,025% a 2%, mais de preferência 0,05% a 0,5%. A relação entre os monômeros hidrófilos contendo carbóxi e os monômeros sem carga, pode variar em uma larga faixa, como por exemplo, de 100:1 até 0,5:1, de preferência de 50:1 até 1:1.
Polivinilpirrolidona (PVP) As composições detergentes da invenção atual incluem polivinilpirrolidona ("PVP"), um polímero sem carga tendo geralmente um peso molecular médio de 2500 a 400.000, de preferência de 5000 a 200.000, mais de preferência de 5000 a 50.000, e mais de preferência, de 5000 a 15.000. As polivinilpirrolidonas adequadas são disponíveis comercialmente da ISP Corporation, New York, NY e Montreal, Canadá, com os nomes de produto PVP K-15 (peso molecular médio de 10.000), PVP K-30 (peso molecular médio de 40.000), PVP K- 60 (peso molecular médio de 160.000), PVP K- 90 (peso molecular médio de 360.000). O PVP K-15 é preferido devido ao seu peso molecular relativamente pequeno. Outras polivinilpirrolidonas adequadas que são disponíveis comercialmente da BASF Corporation incluem o Sokalan HP 165 (marca comercial) e o Sokalan HP 12 (marca comercial).
As polivinilpirrolidonas serão conhecidas pelas pessoas adestradas no campo de detergentes; ver, por exemplo, a EP-A-262.897 e a EP-A-256.696. O nível de polímero sem carga na composição amaciante para lavagem de roupa da invenção é de 0,05% a 3%, de preferência 0,25% a I, 5%, como por exemplo, 0,3% em peso da composição. POLÍMERO CATIÔNICQ.
Um polímero catiônico é definido aqui como incluindo polímeros que, por causa do seu peso molecular ou composição monomérica, são solúveis ou dispersáveis pelo menos até 0,01% em peso em água destilada a 25 ° C. Os polímeros catiônicos solúveis em água incluem polímeros nos quais um ou mais dos monômeros constituintes são escolhidos da lista de monômeros catiônicos ou anfotéricos copolimerizaveis. Estas unidades de monômeros contêm uma carga positiva sobre pelo menos uma porção da faixa de pH 6-11. Uma lista parcial de monômeros pode ser encontrada no "International Cosmetic ingredient Dictionary", 5th Edition, editado por J. A.Wenninger e G.N.Mcewen, The Cosmetic, Toiletry, and Fragrance Associatiom 1993. Outra fonte de tais monômeros pode ser encontrada na "Encyclopedia of Polymers and Thickeners for Cosmetics", por R.Y.Lochhead e W.R.Fron, Cosmetics & Toiletries, vol. 108, maio de 1993, pag. 95 - 135.
Os polímeros catiônicos desta invenção são efetivos em níveis surpreendentemente baixos. Como tal, a relação entre o polímero catiônico e o tensoativo total na composição, de preferência, não deve ser maior do que 1:5, e mais de preferência, menor do que 1:10. A relação entre o polímero catiônico e o tensoativo aniônico na composição, em base de massa, deve ser menor do que 1:4, e idealmente, também menor do que 1:10. As composições preferidas desta invenção contêm níveis baixos, se algum, de reforçadores. Geralmente, estes compreenderão menos de 10%, de preferência menos de 7%, e mais de preferência, menos de 5%> em peso do fosfato total e do zeólito.
Especificamente, os monômeros úteis nesta invenção poderão ser representados estruturalmente como compostos etiologicamente insaturados, conforme a fórmula I. 1 onde R12 é hidrogênio, hidroxila, metoxila, ou um radical alquila Ci a C30 linear ou ramificado; R13 é hidrogênio, ou uma alquila C1.30 linear ou ramificada, uma arila substituída com alquila Q.30 linear ou ramificada, um radical alquila C,.30 linear ou ramificado substituído com arila, ou um condensado de poli oxialqueno de um radical alifático; e R14 é um radical heteroatômico alquila ou aromático contendo um ou mais átomos de nitrogênio quatemizados ou um ou mais grupos amina que possuem uma carga positiva sobre uma porção do intervalo de pH 6 a 11. Tais grupos de amina podem ser adicionalmente delineados como tendo um pKa de 6 ou maior.
Exemplos de monômeros catiônicos da fórmula I incluem, mas não são limitados a, co-poli 2-vinil piridina e seus derivados de sal de co-poli 2-vinil N-alquil piridinio quaternário; co-poli 4-vinil piridina e seus derivados de sal de co-poli 4-vinil N-alquil piridinio quaternário; os sais de co-poli 4-vinil-benziltrialquil amônio como o sal de co-poli 4-vinilbenziltrimetilamônio; o sal de co-poli 2-vinil piperidina e co-poli 2-vinil piperidinio; 0 sal de co-poli 4- vinil piperidina e co-poli 4-vinil piperidinio; sais de co-poli 3- alquil 1-vinil imidazólio tais como o sal de co-poli 3-metil 1-vinil imidazólio; derivados de acrilamido e metacrilamido, tais como co-poli dimetil aminopropilmetacrilamida, sal de co-poli acrilamidopropil trimetilamônio e sal de co-poli metacrilamidopropil trimetilamônio; derivados de acrilato e metacrilato, tais como co-poli dimetil aminoetil (meta)acrilato, sal de co-poli etanaminio Ν,Ν,Ν trimetil 2-[(l-oxo-2 propenil) oxi], sal de co-poli etanaminio Ν,Ν,Ν trimetil 2- [(2 metil -l-oxo-2 propenil) oxi]l, e o sal de co-poli etanaminio Ν,Ν,Ν etil dimetil 2-[(2 metil -l-oxo-2 propenil) oxi].
Também são incluídos entre os monômeros catiônicos adequados para esta invenção, o sal de co-poli vinil amina e co-polivinilamônio; co-poli dialilamina, co-poli metildialilamina, e o sal de co-poli dialildimetil amônio; e a classe de ioneno dos monômeros catiônicos internos. Esta classe inclui co-poli etileno imina, etileno imina co-poli etoxilada e etileno imina etoxilada co-poli quatemizada; co-poli [(dimetilimino) trimetileno (dimetilimino) hexametileno disal], co-poli [(dietilimino) trimetileno (dimetilimino) trimetileno disal]; sal de co-poli [(dimetilimino) 2-hidroxipropill]; co-poliquatemio-2, co-poliquatemio-17, e co-poliquatemio 18, conforme definido no "International Cosmetic Ingredient Dictionary" editado por Wenninger e McEwen.
Adicionalmente, os polímeros úteis são os co-poli amido-amina catiônicos tendo a estrutura química da fórmula II.
e a poliimidazolina quatemizada tendo a estrutura química da fórmula III onde o peso molecular das estruturas II e III pode variar entre 10.000 e 10 milhões de Daltons, e cada uma delas é terminada com um grupo de terminação apropriado como, por exemplo, um grupo metila.
Uma classe-adicional e altamente preferida de monômeros catiônicos adequados para esta invenção são aqueles provenientes de fontes naturais e incluem, mas não são limitados a, cocodimetilamônio hidroxipropil oxietil celulose, laurildimetilamônio hidroxipropil oxietil celulose, estearildimetilamônio hidroxipropil oxietil celulose, e estearildimetilamônio hidroxietil celulose; sal de guar 2-hidroxi-3-(trimetil amônio) propil éter; sal de celulose 2-hidroxietil 2-hidroxi 3-(trimetil amônio) propil éter.
Da mesma forma, prevê-se que os monômeros contendo os sais sulfônio catiônicos, tais como o cloreto de co-poli l-[3-metil-4-(vinil-benziloxi) fenil] tetraidrotiofenio também seria aplicável na invenção atual. O contra-íon do co-monômero catiônico é livremente escolhido de halogenetos: cloreto, brometo, e iodeto; ou de hidróxido, fosfato, sulfato, hidrossulfato, sulfato de etila, sulfato de metila, formiato, e acetato.
Outra classe de polímero catiônico útil para a invenção atual são os silicones catiônicos. Estes materiais são caracterizados por dialquilsiloxano de repetição intercalados ou terminados na extremidade, ou ambos, com unidades de siloxano substituídas por catiônico. Os materiais disponíveis comercialmente desta classe são os polímeros Abil Quat da Degussa Goldschmidt (Virgínia). A fração de peso do polímero catiônico que é composta das unidades de monômeros catiônicos descritas acima, pode variar de 1 a 100%, de preferência de 10 a 100%, e mais de preferência, de 15 a 80% de todo o polímero. As unidades de monômeros restantes, que compreendem o polímero catiônico, são escolhidas da classe de monômeros aniônicos e da classe de monômeros não iônicos ou somente da classe de monômeros não iônicos. No primeiro caso, o polímero é um polímero anfotérico, enquanto que no último caso, ele pode ser um polímero catiônico, desde que não esteja presente nenhum comonômero anfotérico. Os polímeros anfotéricos também devem ser considerados dentro do escopo desta apresentação, desde que a unidade de polímero possua uma carga líquida positiva em um ou mais pontos sobre a faixa de pH de lavagem do pH 6 a 11. Os monômeros aniônicos compreendem uma classe de compostos monoinsaturados que possui uma carga negativa sobre a porção da faixa de pH do pH 6 a 11, na qual os monômeros catiônicos possuem uma carga positiva. Os monômeros não iônicos compreendem uma classe de compostos monoinsaturados que não têm carga sobre a faixa de pH do pH 6 a 11 na qual os monômeros catiônicos possuem uma carga positiva. Espera-se que o pH de lavagem no qual esta invenção seria utilizada naturalmente caia dentro da porção mencionada acima de pH na faixa de 6 - 11, ou opcionalmente, seja mantida naquela faixa através de solução tampão. Uma classe preferida de monômeros aniônicos e não iônicos são os compostos vinil (etilenicamente insaturados) substituídos, correspondendo à fórmula IV, IV onde R15, R16, e R17 são independentemente, hidrogênio, uma alquila Ci a C3, um grupo carboxilato ou um grupo carboxilato substituído com uma alquila heteroatômica Ci a C30 linear ou ramificada ou um radical aromático, um radical heteroatômico ou um condensado de polioxialqueno de um radical alifático. A classe de monômeros aniônicos é representada pelo composto descrito pela fórmula IV, no qual pelo menos um dos R15, R16, ou R17 é composto de carboxilato, carboxilato substituído, fosfonato, fosfonato substituído, sulfato, sulfato substituído, sulfonato, ou grupo sulfonato substituído. Os monômeros preferidos nesta classe incluem, mas não são limitados a ácido V-etacrílico, ácidoV-ciano acrílico, ácido 3,3-dimetacrílico, ácido metilenomalonico, ácido vinilacético, ácido alilacético, ácido acrílico, ácido etilidenoacético, ácidopropilidinoacético, ácido crotônico, ácido metacrílico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido itacônico, ácido sórbico, ácido angélico, ácido cinamico, ácido 3-estiril acrílico (l-carboxi-4-fenil butadieno-1,3), ácido citracônico, ácido glutacônico, ácido aconítico, ácido V-fenilacrílico, ácido 3-acriloxi propiônico, ácido citracônico, ácido vinil benzóico, ácido N-vinil succinamidico, e ácido mesacônico. Também são incluídos na lista de monômeros preferidos o ácido co-poli estireno sulfônico, ácido 2-metacríloiloximetano-1 -sulfônico, ácido 3-metacriloiloxipropano-l-sulfônico, ácido 3-(viniloxi) propano-1-sulfônico, ácido etilenosulfônico, ácido vinil sulfurico, ácido 4-vinilfenil sulfürico, ácido etileno fosfônico e ácido vinil fosfórico. Os monômeros mais preferidos incluem o ácido acrílico, ácido metacrílico e o ácido maleico. Os polímeros úteis nesta invenção poderão conter os monômeros acima e os metais alcalinos, metais alcalino terrosos, e sais de amônio dos mesmos. A classe de monômeros não iônicos é representada pelos compostos da fórmula IV, nos quais nenhum dos R15, R16, ou R17 contém os radicais mencionados acima, que contêm carga negativa. Os monômeros preferidos nesta classe incluem, mas não são limitados a álcool vinílico; acetato de vinila; vinil metil éter; fenil etil éter; acrilamida, metacrilamida e outras acrilamidas modificadas; vinil propionato; alquil acrilatos (ésteres de ácido acrílico ou metacrílico); e hidroxialquil acrilato ésteres. Uma segunda classe de monômeros não iônicos inclui co-poli óxido de etileno, co-poli óxido de propileno, e co-poli oxido de metileno. Uma terceira classe altamente preferida de monômeros não iônicos inclui os materiais derivados naturalmente, tais como a hidroxietilcelulose e a goma guar. É altamente preferível, e com frequência é necessário no caso de certas composições, formular-se os produtos desta invenção com a relação apropriada entre o polímero catiônico e o tensoativo aniônico. Uma relação muito elevada pode resultar em um amaciamento reduzido, vedação pobre na interface, tempos de dissolução inaceitáveis e, no caso de produtos líquidos, uma viscosidade excessivamente elevada, que pode fazer com que o produto se tome não escoável, e portanto inaceitável para o uso pelo consumidor. O uso de proporções menores entre o polímero catiônico e o tensoativo também reduz o nível total de polímero necessário para a formulação, o que é também preferível por razões de custo e ambiental, e fornece ao formulador uma flexibilidade maior na produção de um produto estável. A relação preferida entre polímero catiônico:tensoativo total será menor do que 1: 4, enquanto que a relação preferida entre polímero catiônico: tensoativo aniônico será menor do que 1: 5, e a relação preferida entre polímero catiônico: tensoativo não iônico será menor do que 1: 5. Mais de preferência, as relações entre polímero catiônico: tensoativo total, polímero catiônico: tensoativo aniônico, polímero catiônico: tensoativo total será menor do que 1: 10. Em termos de fração absoluta, isto com ffeqüência significa que a concentração de polímero catiônico geralmente será menor do que 5%, de preferência menor do que 2%, e mais de preferência, menor do que 1% da massa total de produto.
Sem desejarmos ser limitados pela teoria, acredita-se que as espécies responsáveis pelo fornecimento de um benefício de condicionamento nestas formulações é um complexo de polímero/tensoativo. As composições desta invenção de preferência serão compostas de pelo menos 2%, mais de preferência pelo menos 5%, e mais de preferência, pelo menos 10% de um ou mais tensoativos com um equilíbrio hidrófilo/lipofílico (HLB, definido na patente americana de número 6.461.387) de mais de 4. Vários dos polímeros catiônicos mencionados anteriormente podem ser sintetizados, e são disponíveis comercialmente, em uma quantidade de pesos moleculares diferentes. Para se obter uma limpeza ótima e um desempenho de amaciamento do produto, é desejável que o polímero catiônico ou anfotérico solúvel em água, utilizado nesta invenção, seja de um peso molecular apropriado. Sem desejarmos ser limitados pela teoria, acredita-se que os polímeros que têm uma massa muito elevada, podem reter sujeira e evitar que a mesma seja removida. O uso de polímeros catiônicos com um peso molecular médio de menos de 850.000 daltons, e especialmente aqueles com um peso molecular médio menor do que 500.000 daltons, pode auxiliar a minimizar esse efeito, sem reduzir significativamente o desempenho de amaciamento dos produtos formulados apropriadamente. Por outro lado, acredita-se que os polímeros com um peso molecular de 10.000 daltons ou menos, sejam muito pequenos para produzirem um benefício efetivo de amaciamento.
Benefícios de condicionamento As composições desta invenção se destinam a conferir benefícios de condicionamento a roupas, têxteis domésticos, tapetes e outros artigos fibrosos ou derivados de fibras. No entanto, estas formulações não devem ser limitadas a benefícios de condicionamento, e com freqüência serão multifuncionais. O benefício de condicionamento principal fornecido por estes produtos é o amaciamento. O amaciamento inclui, mas não é limitado a, uma melhoria no manuseio de uma roupa tratada com as composições desta invenção, em relação àquela de um artigo lavado sob condições idênticas mas sem o uso desta invenção. Os consumidores com freqüência descreverão um artigo que é amaciado como sendo "sedoso" ou "macio", e geralmente preferem a sensação de roupa tratada em detrimento daquelas que não são amaciadas. E desejável que as fórmulas desta invenção, quando utilizadas conforme instruído, gerem uma parâmetro de maciez maior do que 70. Os produtos preferidos produzem um parâmetro de maciez maior do que 80.
Todavia, os benefícios de condicionamento destas composições não são limitados somente ao amaciamento. Eles poderão, dependendo da realização específica da invenção escolhida, também fornecer um benefício anti-estático. Além do amaciamento, acredita-se que as composições de polímero catiônico/tensoativo aniônico desta invenção lubrificam as fibras dos artigos têxteis, o que pode reduzir o desgaste, a formação de caroços e a perda de cor, e produzir um benefício de retenção do formato. Esta camada lubrificante poderá também, sem desejarmos ser limitados pela teoria, produzir um substrato de tecido para a retenção de fragrâncias e de outros agentes de beneficiamento. Além disso, acredita-se que os polímeros catiônicos desta invenção inibam a transferência, o vazamento e a perda de corantes errantes dos tecidos durante a lavagem, melhorando ainda o brilho da cor ao longo do tempo.
Forma da invenção A invenção atual pode ter uma quantidade de formas, incluindo um condicionador de tecido diluível, que poderá ser um líquido isotrópico, um líquido estruturado como tensoativo ou qualquer outra forma de detergente para lavagem de roupa conhecido por aqueles adestrados na arte. Uma composição "de condicionamento de tecido diluível" é definida, para fins desta apresentação, como um produto que se destina a ser utilizado através de diluição em água ou em um solvente não aquoso, em uma relação de mais de 100:1, para produzir um licor adequado para o tratamento de têxteis e conferir aos mesmos um ou mais dos benefícios de condicionamento. Como tal, as composições que se destinam a ser utilizadas como detergentes/amaciantes combinados, juntamente com amaciantes de tecidos vendidos para utilização no enxágüe final de um ciclo de lavagem e amaciantes de tecidos vendidos para utilização no início de um ciclo de lavagem, são todos considerados dentro do escopo desta invenção. Para todos os casos, no entanto, estas composições se destinam a ser utilizadas através da diluição em uma relação de mais de 100:1 em água, ou em um solvente não aquoso, para formar um licor adequado para o tratamento de tecidos.
As formas especialmente preferidas desta invenção incluem produtos combinados de detergentes/amaciantes. especialmente como um líquido, e produtos líquidos isotrópicos ou estruturados como tensoativos que se destinam a aplicação como um amaciante de tecido durante o ciclo de lavagem ou enxágüe final. Para fins desta apresentação, o termo "amaciante de tecido" deve ser entendido como significando um produto para consumo ou um produto industrial adicionado no ciclo de lavagem, enxágüe ou secagem de um processo de lavagem de roupa, para o fim expresso ou principal de conferir um ou mais benefícios de condicionamento. A faixa de pH da composição é 2 a 12. Como vários polímeros catiônicos podem se decompor em um pH elevado, especialmente quando eles contêm radicais amina ou fosfma, é desejável manter-se o pH da composição abaixo do pKa do grupo amina ou fosfina que é utilizado para quatemizar o polímero escolhido, abaixo do qual a propensão para que isto ocorra é grandemente reduzida. Esta reação pode provocar a perda de eficiência do produto ao longo do tempo e criar um odor indesejável no produto. Como tal, deve ser usada idealmente uma margem razoável de segurança, de 1 - 2 unidades de pH abaixo do pKa, para direcionar o equilíbrio desta reação para favorecer fortemente a estabilidade do polímero. Apesar do pH preferido do produto depender do polímero catiônico especial escolhido para a formulação, tipicamente estes valores devem estar abaixo de 8,5 a 10. O pH do licor de lavagem, especialmente no caso de combinação de produtos detergentes/amaciantes, com freqüência pode ser menos importante, porque a cinética de decomposição do polímero com freqüência é lenta, e o tempo de um ciclo de lavagem tipicamente não é suficiente para permitir que esta reação tenha um impacto significativo no desempenho ou no odor do produto. Um pH menor também pode auxiliar na formulação de produtos de viscosidade maior.
Da mesma forma, como os produtos dependem da presença de tensoativos aniônicos solúveis para produzirem o amaciamento, o seu pH de preferência deve estar acima do pKa dos ácidos tensoativos utilizados para a formulação do mesmo. Além disso, os produtos detergentes aquosos, que são uma realização grandemente preferida desta invenção, são quase que impossíveis de serem formulados abaixo do pKa dos ácidos dos tensoativos utilizados, porque estas moléculas são muito insolúveis em água quando na forma ácida. Uma vez mais, é especialmente desejável ter-se um pH pelo menos 1-2 unidades acima do pKa dos ácidos dos tensoativos, para assegurar-se que a grande maioria dos tensoativos aniônicos esteja presente na forma de sal. Tipicamente, isto sugerirá que o pH do produto deve estar acima de 4, apesar de, em certos casos, como quando são utilizados os sais de ácido carboxílico, que com freqüência têm um pKa ao redor de 4 ou 5, o pH do produto pode necessitar estar acima de 7 ou 8, para assegurar um amaciamento efetivo. A formulação poderá ser tamponada no pH visado da composição. Método de uso O que se segue detalha um método para o condicionamento de têxteis, compreendendo as etapas de, sem nenhuma ordem específica: a. produção de um composição de amaciante de tecido ou de detergente para lavagem de roupa, compreendendo pelo menos um tensoativo aniônico e pelo menos um polímero catiônico, em uma relação e em uma concentração para amaciar efetivamente e condicionar tecidos em condições predeterminadas de lavagem; e um sistema de anti-redeposição incluindo PVP e um polímero contendo carbóxi anfifílico; b. o contato de um ou mais artigos com a composição em um ou mais pontos durante um processo de lavagem; e c. permitir que os artigos sejam secados ou sejam secados mecanicamente em tambor. O parâmetro de amaciamento é maior do que 70, de preferência maior do que 80, e a composição compreende mais de 5% em peso de um ou mais tensoativos aniônicos, tendo um HLB maior do que 4.
As quantidades de composição utilizadas geralmente estarão na faixa entre 10 g e 300 g de produto total por 3 kg de artigos fibrosos condicionados, dependendo da realização especial escolhida e de outros fatores, como preferências do consumidor, que influenciam o comportamento de uso do produto.
Um consumidor que usasse a invenção atual, podería também ser especificamente instruído a contatar o tecido com a composição da invenção, com a finalidade de simultaneamente limpar e amaciar os referidos tecidos. Esta abordagem seria recomendada quando a composição toma a forma de um detergente de amaciamento a ser dosado no início do ciclo de lavagem.
Material insolúvel É preferível que as composições desta apresentação sejam formuladas com níveis baixos, se algum, de qualquer material que seja substancialmente insolúvel no solvente que se pretende que seja utilizado para a diluição do produto. Para fins desta apresentação, "substancialmente insolúvel" deverá significar que o material em questão pode ser dissolvido individualmente em um nível menor do que 0,001% no solvente especificado. Exemplos de materiais substancialmente insolúveis em sistemas aquosos incluem, mas não são limitados a aluminosilicatos, pigmentos, argilas e semelhantes. Sem desejarmos ser limitados pela teoria, acredita-se que o material inorgânico insolúvel no solvente pode ser atraído e coordenado com os polímeros catiônicos desta invenção, os quais acredita-se que são aderidos, eles próprios, nos artigos que estão sendo lavados. Quando isto ocorre, acredita-se que estas partículas podem criar um efeito de aspereza na superfície do tecido, o que por seu lado, reduz a percepção de maciez.
Além disso, como as composições líquidas são uma realização preferida desta invenção, e o material insolúvel com freqüência é difícil de ser formulado em um líquido, é ainda desejável minimizar-se o seu nível no produto. Para esta invenção, é desejável ter-se as composições líquidas substancialmente transparentes, por razões estéticas. Assim sendo, para as composições desta invenção, é desejável ter-se uma percentagem de transmitância de luz maior do que 50, utilizando-se um cadinho de 1 cm, com um comprimento de onda de 570 nanômetros, onde a composição é medida na ausência de corantes.
Altemativamente, a transparência da composição poderá ser medida como tendo uma absorbância (A) a 570 nanômetros menor do que 0,3, o que por seu lado é equivalente à transmitância percentual de mais de 50, utilizando-se o mesmo cadinho acima. A relação entre a absorbância e a percentagem de transmitância é: Percentagem de transmitância = 100 (1/inverso de log A) De preferência, o material insolúvel e substancialmente insolúvel, será limitado a menos de 10% da composição, mais de preferência a 5%. Mais de preferência, especialmente no caso de composições de condicionamento líquidas, a composição será essencialmente isenta, ou terá menos de 5% de material substancialmente insolúvel ou precipitação. Ingredientes opcionais Além dos elementos essenciais mencionados acima, o formulador poderá incluir um ou mais ingredientes opcionais, que com freqüência são de grande ajuda para fazerem com que a formulação seja mais aceitável para uso do consumidor.
Exemplos de componentes opcionais incluem, mas não são limitados a: tensoativos não iônicos, tensoativos anfotéricos e zwitteriônicos, tensoativos catiônicos, hidrótropos, agentes de branqueamento fluorescentes, foto-branqueadores, lubrificantes de fibras, agentes de redução, enzimas, agentes estabilizantes de enzima, agentes de acabamento de pó, eliminadores de espuma, reforçadores, branqueadores, catalisadores de branqueamento, agentes de liberação de sujeira, inibidores de transferência de corante, soluções tampão, corantes, ffagrâncias, pró-fragrâncias, modificadores de reologia, polímeros anti-produção de cinzas, conservantes, repelentes de insetos, repelentes de sujeira, agentes resistentes a água, agentes de colocação em suspensão, agentes estéticos, agentes estruturantes, sanitizantes, solventes, agentes de acabamento de tecido, fixadores de corantes, agentes de redução de pregas, agentes de condicionamento de tecido e desodorantes.
Conservantes Opcionalmente, poderá ser adicionado um conservante solúvel nesta invenção. O uso de um conservante é especialmente preferido quando a composição desta invenção é um líquido, porque estes produtos tendem a ser especialmente suscetíveis ao crescimento de micróbios. O uso de um conservantes de largo espectro, que controla o crescimento de bactérias e fungos, é preferido. Os conservantes de espectro limitado, que são efetivos somente sobre um só grupo de microorganismos, poderão também ser utilizados em combinação com um material de largo espectro ou em um "pacote" de conservantes de espectro limitado com atividades aditivas. Dependendo das circunstâncias de fabricação e do uso do consumidor, poderá também ser desejável utilizar-se mais de um conservante de largo espectro, para minimizar os efeitos de qualquer contaminação potencial. O uso de materiais biocidas, i.e., substâncias que matam ou destroem bactérias e fungos, e conservantes bio-estáticos, i.e. substâncias que regulam ou retardam o crescimento de microorganismos, poderá ser indicado para esta invenção.
Para se minimizar o desgaste ambiental e permitir a janela máxima de estabilidade de formulação, é preferível que sejam utilizados os conservantes que são efetivos em baixos níveis. Tipicamente, eles serão utilizados somente em uma quantidade efetiva. Para fins desta apresentação, o termo "quantidade efetiva" significa um nível suficiente para controlar o crescimento microbiano no produto por um período especificado de tempo, i.e., duas semanas, de tal forma que a estabilidade e as propriedades físicas do mesmo não sejam afetadas negativamente. Para a maioria dos conservantes, uma quantidade efetiva será entre 0,00001% e 0,5% da fórmula total, com base no peso. Obviamente, no entanto, o nível efetivo variará com base no material utilizado, e uma pessoa adestrada na arte deve ser capaz de escolher um conservante apropriado e o seu nível de uso.
Os conservantes preferidos para as composições desta invenção, incluem compostos de enxofre orgânico, materiais halogenados, compostos de nitrogênio orgânico cíclico, aldeídos de baixo peso molecular, materiais de amônio quaternário, ácido deidroacético, compostos de fenila e fenoxila e misturas dos mesmos.
Exemplos de conservantes preferidos para uso nas composições da invenção atual incluem: uma mistura de 77% de 5-cloro-2-metil-4-isotiazolma-3-ona e 23% de 2-metil-4-isotiazolina-3-ona, que é vendida comercialmente como uma solução a 1,5% pela Rohm & Haas (Philadelphia, Pa.) com a marca comercial Kathon; l,2-benzisotiazolina-3-ona, que é vendida comercialmente pela Avecia (Wilmington, Del.), como por exemplo, uma solução a 20% em dipropileno glicol, vendida com a marca comercial Proxel GXL; e uma mistura a 95:5 de 1,3 bis (hidroximetil)-5,5-dimetil-2,4 imidazolidinadiona e 3-butil-2-iodopropinil carbamato, que pode ser obtido, por exemplo, como Glydant Plus da Lonza (Fair Lawn, N.J.). Tensoativos não iônicos Os tensoativos não iônicos são úteis no contexto desta invenção, tanto para melhorar as propriedades de limpeza das composições, quando utilizados como um detergente, como para contribuir para a estabilidade do produto. Para fins desta apresentação, "tensoativo não iônico" deve ser definido como moléculas anfifílicas com peso molecular menor do que 10.000, a não ser que seja mencionado de outra forma, que são substancialmente isentas de quaisquer grupos funcionais que apresentem uma carga líquida no pH normal de lavagem de 6 -11. Qualquer tipo de tensoativo não iônico poderá ser utilizado, apesar dos materiais preferidos serem mais discutidos abaixo.
Etoxilatos de álcool graxo: R180(E0)n Onde R1S representa uma cadeia alquila tendo entre quatro e trinta átomos de carbono, (EO) representa uma unidade de monômero de óxido de etileno e n tem um valor médio entre 0,5 e 20. R poderá ser linear ou ramificado. Tais produtos químicos geralmente são produzidos pela oligomerização de álcoois graxos com óxido de etileno na presença de um catalisador com uma quantidade efetiva, e são vendidos no mercado como, por exemplo, Neodols da Shell (Houston, Tex.) e Alfonics da Sasol (Austin, Tex.). Os materiais iniciais de álcool graxo, que são comercializados com as marcas comerciais como Alfol, Liai e Isofol da Sasol (Austin, Tex.) e Neodol, da Shell, poderão ser fabricados por qualquer número de processos conhecidos por aqueles adestrados na arte, e podem ser derivados de fontes naturais ou sintéticas ou uma combinação das mesmas. Os álcool etoxilatos comerciais são tipicamente misturas, compostas de comprimentos de cadeia R18 e níveis de etoxilação variáveis. Com freqüência, especialmente em baixos níveis de etoxilação, uma quantidade substancial de álcool graxo não etoxilado permanece também no produto final.
Por causa da sua excelente limpeza, perfis de meio ambiente e de estabilidade, os etoxilados de álcool graxo onde R18 representa uma cadeia alquila de 10 - 18 carbonos e n é um número médio entre 5 e 12, são altamente preferidos.
Alquilfenol etoxilatos: Ri9ArO(EO)n Onde R19 representa uma cadeia alquila linear ou ramificada, variando de 4 a 30 carbonos, Ar é um anel fenila (QH4) e (EO)n é uma cadeia de oligômeros composta de uma média de n moles de óxido de etileno. De preferência, R19 é composto de entre 8 e 12 carbonos, e n é entre 4 e 12. Tais materiais são parcialmente intercambiáveis com álcool etoxilatos, e executam a mesma função. Um exemplo comercial de um alquil fenol etoxilato adequado para uso nesta invenção é 0 Triton X-100, disponível da Dow Chemical (Midland, Mich.) Polímeros em bloco de óxido de etileno/óxido de propileno: (EO) x (PO) y (EO) x ou (PO) x (EO) y (PO) x onde EO representa uma unidade de óxido de etileno, PO representa uma unidade de óxido de propileno, e x e y são números detalhando 0 número médio de moles de óxido de etileno e de óxido de propileno em cada mol de produto. Tais materiais tendem a ter pesos moleculares maiores do que a maior parte dos tensoativos não iônicos, e como tal, podem variar entre 1.000 e 30.000 daltons. A BASF (Mount Olive, N.J.) fabrica um conjunto adequado de derivados e comercializa os mesmos com as marcas comerciais Pluronic e Pluronic-R.
Outros tensoativos não iônicos também devem ser considerados dentro do escopo desta invenção. Estes incluem condensados de alcanolaminas com ácidos graxos, tais como a cocamida DEA, ésteres de poliol-ácido graxo, tais como a série Span disponível da Uniqema (Wilmington, Del.), ésteres etoxilados de poliol-ácido graxo, tais como a série Tween disponível da Uniqema (Wilmington, Del), alquil poliglicosídeos, tais como a linha APG disponível da Cognis (Gulph Mills, Pa.) e as n-alquilpirrolidonas, tais como a série Surfadone de produtos comercializados pela ISP (Wayne, N.J.). Além disso, poderão também ser utilizados os tensoativos não iônicos não especificamente mencionados acima, mas dentro da definição.
Agentes de branqueamento fluorescentes Vários tecidos, e algodões em particular, tendem a perder a sua cor branca e adotam uma tonalidade amarelada depois de lavagens repetidas. Como tal, é costume e é preferível adicionar-se uma pequena quantidade de agente de branqueamento fluorescente, que absorve luz na região ultravioleta do espectro e reemite a mesma na faixa visível azul, para as composições desta invenção, especialmente se elas são uma combinação de preparações de condicionamento de tecido/detergente. Agentes adequados de branqueamento fluorescente incluem derivados do ácido diaminoestilbenedissulfônico e seus sais alcalino metálicos. Especialmente os sais do ácido 4,4'-bis (2-anilinO“4-morfolino-1,3,5-triazinil-6-amino)estilbeno-2,2'-dissulfônico, e compostos relacionados, onde o grupo morfolino é substituído com outro radical composto de nitrogênio, são preferidos. Também são preferidos os clareadores do tipo 4,4'-bis(2-sulfoestiril)bifenil, os quais opcionalmente poderão ser misturados com outros agentes de branqueamento fluorescentes, de acordo com a opção do formulador. Níveis típicos de agente de branqueamento fluorescente das preparações desta invenção, variam entre 0,001% e 1%, apesar de um nível entre 0,1% e 0,3%, em massa, ser normalmente utilizado. Suprimentos comerciais de agentes de branqueamento fluorescentes aceitáveis podem ser encontrados, por exemplo, na Ciba Specialty Chemicals (High Point, N.C.) e Bayer (Pittsburgh, Pa.). Reforçadores Os reforçadores, com freqüência são adicionados nas composições de limpeza de tecidos para complexarem e removerem os íons alcalino terroso metálicos, que podem interferir com o desempenho de limpeza de um detergente, através da combinação com tensoativos aniônicos e remoção dos mesmos do licor de lavagem. As composições preferidas desta invenção, especialmente quando utilizadas como uma combinação de detergente/amaciante, contêm reforçadores.
Os reforçadores solúveis, tais como os carbonatos alcalino metálicos e os citratos alcalino metálicos, são especialmente preferidos, especialmente para a realização líquida desta invenção. No entanto, outros reforçadores, conforme mais bem detalhado abaixo, poderão ser também utilizados. Com freqüência uma mistura de reforçadores, escolhida daqueles descritos abaixo e outros conhecidos por aqueles adestrados na arte, serão utilizados.
Carbonatos de metal alcalino e alcalino terroso: Os carbonatos de metal alcalino e alcalino terroso, tais como aqueles detalhados na solicitação de patente alemã de número 2.321.001, publicada em 15 de novembro de 1973, são adequados para uso como reforçadores nas composições desta invenção. Eles poderão ser fornecidos e utilizados na forma anidra, ou incluindo água adicionada. São especialmente úteis o carbonato de sódio, ou barrilha, ambos sendo disponíveis rapidamente no mercado comercial, tendo um excelente perfil de meio ambiente. O carbonato de sódio utilizado nesta invenção poderá ser natural ou sintético, e dependendo da necessidade da fórmula, poderá ser utilizado na forma densa ou leve. A barrilha natural geralmente é minerada como trona e adicionalmente, é refinada até um grau especificado requerido pelo produto em que ela é utilizada. A barrilha sintética, por outro lado, usualmente é produzida através do processo Solvay, ou como um produto de outras operações de fabricação, tais como a síntese de caprolactama. Algumas vezes é ainda útil incluir-se uma pequena quantidade de carbonato de cálcio na formulação do reforçador, para semear a formação de cristal e aumentar a eficácia de construção.
Reforçadores orgânicos: Os reforçadores orgânicos detergentes também podem ser utilizados como reforçadores diferentes de fosfato na invenção atual. Exemplos de reforçadores orgânicos, incluem citratos alcalino metálicos, succinatos, malonatos, sulfonatos de ácido graxo, carboxilatos de ácido graxo, nitrilotriacetatos, oxidissuccinatos, alquil e alquenil dissuccinatos, oxidiacetatos, carboximetiloxi succinatos, etilenodiamina tetraacetatos, tartarato monosuccinatos, tartarato dissuccinatos, tartarato monoacetatos, tartarato diacetatos, amidos oxidados, polissacarídeos heteropoliméricos oxidados, polihidroxisulfonatos, policarboxilatos, tais como poliacrilatos, polimaleatos, poliacetatos, polihidroxiacrilatos, poliacrilato/polimaleato e copolímeros de poliacrilato/polimetacrilato, terpolímeros de acrilato/maleato/álcool vinílico, aminopolicarboxilatos e poliacetal carboxilatos, e poliaspartatos e misturas dos mesmos. Tais carboxilatos são descritos nas patentes americanas de número 4.144.226, 4.146.495 e 4.686.062. Os citratos alcalino metálicos, nitrilo- triacetatos, oxidissuccinatos, copolímeros de acrilato/maleato e terpolímeros de acrilato/maleato/álcool vinílico são especialmente os reforçadores preferidos diferentes de fosfato.
Fosfatos: As composições da invenção atual que utilizam um reforçador de fosfato solúvel em água, contêm tipicamente este reforçador em um nível de 1 a 90% em peso da composição. Exemplos específicos de reforçadores de fosfato solúveis em água são os tripolifosfatos alcalino metálicos, pirofosfatos de sódio, potássio e de amônio, ortofosfato de sódio e potássio, polimeta/fosfato de sódio, nos quais o grau de polimerização varia de 6 a 21, e os sais do ácido fitico. O tripolifosfato de sódio ou de potássio é o mais preferido.
Todavia, os fosfatos são, com freqüência, difíceis de serem formulados, especialmente em produtos líquidos, e foram identificados como agentes em potencial que poderão contribuir para a eutroficação de lagos e outros cursos de água. Como tal, as composições preferidas desta invenção compreendem fosfatos em um nível de menos de 10% em peso, mais de preferência, menos de 5% em peso. As composições mais preferidas desta invenção são formuladas como sendo substancialmente isentas de reforçadores de fosfato.
Zeólitos: Os zeólitos poderão também ser utilizados como reforçadores, na invenção atual. Uma quantidade adequada de zeólitos para incorporação nos produtos desta apresentação são disponíveis para o formulador, incluindo o zeólito comum 4A. Além disso, os zeólitos da variedade MAP, tais como aqueles ensinados na solicitação de patente européia EP 384.070B, que são vendidos comercialmente através de, por exemplo, Ineos Silicas (UK), como Doucil A24, também são aceitáveis para incorporação. O MAP é definido como um aluminosilicato alcalino metálico do zeólito do tipo P, tendo uma relação entre silício e alumínio que não excede a 1,33, de preferência dentro da faixa de 0,90 a 1,33, mais de preferência, dentro da faixa de 0,90 a 1,20. r E especialmente preferido o zeólito MAP, tendo uma relação entre silício e alumínio que não excede a 1,07, mais de preferência, 1,00. O tamanho de partícula do zeólito não é crítico. O zeólito A ou o zeólito MAP de qualquer tamanho adequado de partículas, poderá ser utilizado. Em qualquer caso, como o zeólito é um material insolúvel, é vantajoso minimizar-se o seu nível nas composições desta invenção. Como tal, as formulações preferidas contêm menos de 10% do reforçador de zeólito, enquanto as composições especialmente preferidas são compostas de menos de 5% de zeólito.
Estabilizantes de enzimas Quando as enzimas, e especialmente as proteases, são utilizadas nas formulações detergentes líquidas, com freqüência é necessário incluir-se uma quantidade adequada de estabilizantes de enzima, para desativar temporariamente a mesma, até que ela seja utilizada na lavagem. Exemplos de estabilizantes de enzima adequados são bem conhecidos por aqueles adestrados na arte, e incluem, por exemplo, boratos e polióis, tais como o propileno glicol. Os boratos são especialmente adequados para uso como estabilizantes de enzima porque, além deste benefício, eles podem ainda tamponar o pH do produto detergente ao longo de uma larga faixa, dessa forma apresentando uma flexibilidade excelente.
Se é escolhido um sistema de estabilização de enzima com base em borato, juntamente com um ou mais polímeros catiônicos que são pelo menos parcialmente compostos de radicais de carboidratos, isto pode resultar em problemas de estabilidade se não são utilizados os co-estabilizantes adequados. Acredita-se que isto é o resultado da afinidade natural dos boratos com grupos hidroxila, que podem criar um complexo insolúvel de borato-polímero que precipita da solução ao longo do tempo ou em temperaturas frias. A incorporação na formulação de um co-estabilizante, que normalmente é um diol ou um poliol, açúcar ou outra molécula com um grande número de grupos hidroxila, pode normalmente evitar isto. O sorbitol é especialmente preferido para uso como um co-estabilizante, sendo utilizado em um nível que é pelo menos 0,8 vezes o nível de borato no sistema, mais de preferência 1,0 vezes o nível de borato no sistema, e mais de preferência, mais de 1,43 vezes o nível de borato no sistema, que é efetivo, barato, biodegradável e é rapidamente disponível no mercado. Materiais semelhantes, incluindo açúcares, tais como glicose e sacarose, e outros polióis, tais como propileno glicol, glicerol, manitol, maltitol, e xilitol, devem também ser considerados dentro do escopo desta invenção.
Lubrificantes de fibras Para aumentar o condicionamento, amaciamento, redução de pregas e efeitos protetores das composições desta invenção, com freqüência é desejável incluir-se um ou mais lubrificantes de fibras na formulação. Tais ingredientes são bem conhecidos por aqueles adestrados na arte, e se destinam a reduzir o coeficiente de atrito entre as fibras e os fios nos artigos que estão sendo tratados, ambos durante e depois do processo de lavagem. Este efeito, por seu lado, pode melhorar a percepção de maciez pelo consumidor, minimizar a formação de pregas e evitar danos nos tecidos durante a lavagem. Para fins desta apresentação, "lubrificantes de fibras" devem ser considerados como materiais não catiônicos destinados a lubrificarem as fibras para fins de reduzirem o atrito entre as fibras ou fios, em um artigo composto de tecidos que produzem um ou mais dos seguintes benefícios: redução de pregas, condicionamento do tecido ou benefício de proteção.
Exemplos de lubrificantes de fibras adequados, incluem os derivados oleosos de açúcar, óleos funcionalizados de plantas e derivados de animais, silicones, óleos minerais, ceras naturais e sintéticas e semelhantes. Tais ingredientes, com freqüência têm valores de HLB baixos, menores do que 10, apesar dos que excederem este nível não estarem fora do escopo desta invenção.
Os derivados oleosos de açúcar, adequados para uso nesta invenção, são ensinados na WO 98/16.538, e são especialmente preferidos como lubrificantes de fibras, devido a sua disponibilidade imediata e perfil ambiental favorável. Quando utilizados nas composições desta invenção, tais materiais estão tipicamente presentes em um nível entre 1% e 10% da composição acabada. Outra classe de ingredientes aceitáveis, inclui a de óleos de plantas e de animais, modificados hidrofílicamente e triglicerídeos sintéticos. Os óleos e ceras de triglicerídeos de plantas e de animais modificados hidrofílicamente, e sintéticos, adequados e preferidos, foram identificados como lubrificantes efetivos de fibras. Tais materiais adequados de triglicerídeos derivados de plantas, incluem óleos de triglicerídeos modificados hidrofílicamente, como por exemplo, óleos sulfatados, sulfonatados, carboxilados, alcoxilados, esterificados, modificados por sacarídeos, e derivados de amida, resinas de polpa de madeira e derivados dos mesmos, e semelhantes. Os materiais adequados de triglicerídeos derivados de animal incluem óleo de peixe, cera de sebo, toicinho, e lanolina, e semelhantes. O óleo funcionalizado especialmente preferido é o óleo de rícino sulfatado, que é vendido comercialmente, por exemplo, como Freedom SCO-75, disponível da Noveon (Cleveland, Ohio). Vários níveis de derivação poderão ser utilizados, desde que o nível de derivação seja suficiente para que os derivados de óleo ou cera se tomem solúveis ou dispersáveis no solvente em que são utilizados, para exercerem um efeito de lubrificação da fibra durante a lavagem dos tecidos com um detergente contendo o derivado de óleo ou cera.
Se esta invenção inclui um óleo funcionalizado de origem sintética, de preferência este óleo é um óleo de silicone. Mais de preferência, ele é um poliéter de silicone ou um silicone amino funcional. Se esta invenção incorpora um poliéter de silicone, ele de preferência tem uma das duas estruturas gerais mostradas abaixo: Estrutura A onde Me representa metila; EO representa óxido de etileno; PO representa 1,2 óxido de propileno; Z representa um hidrogênio ou um radical alquila menor; x, y, m, n são constantes e podem ser variados para alterarem as propriedades do silicone funcionalizado.
Uma molécula com qualquer estrutura pode ser utilizada, para fins desta invenção. De preferência, esta molécula contém mais de 30% de silicone, mais de 20% de óxido de etileno e menos de 30% de óxido de propileno por peso, e tem um peso molecular de mais de 5000. Um exemplo de um material adequado, disponível comercialmente é o L-7622, disponível da Crompton Corporation, (Greenwich, Ct.) Quando é escolhido o uso de um lubrificante de fibra, ele geralmente estará presente entre 0,1% e 15% do peso total da composição. Catalisador de branqueamento Uma quantidade efetiva de um catalisador de branqueamento também pode estar presente na invenção. Uma quantidade de catalisadores orgânicos são disponíveis, tais como as sulfoniminas, conforme descrito nas patentes americanas de número 5.041.232; 5.047.163 e 5.463.115.
Os catalisadores de branqueamento de metal de transição também são úteis, especialmente aqueles com base em manganês, ferro, cobalto, titânio, molibdênio, níquel, cromo, cobre, rutênio, tungstênio e misturas dos mesmos. Estes incluem sais simples solúveis em água, tais como aqueles de ferro, manganês e cobalto, assim como os catalisadores contendo ligandos complexos.
Exemplos adequados de catalisadores de manganês contendo ligandos orgânicos são descritos na patente americana número 4.728.455, patente americana número 5.114.606, patente americana número 5.153.161, patente americana número 5.194.416, patente americana número 5.227.084, patente americana número 5.244.594, patente americana número 5.246.612, patente americana número 5.246.621, patente americana número 5.256.779, patente americana número 5.274.147, patente americana número 5.280.117 e solicitações de patentes européias publicadas de número 544.440, 544.490, 549.271 e 549.272. Exemplos preferidos destes catalisadores incluem MnIV2 (u-o) 2 (1, 4, 7-trimetil-1, 4, 7-triazaciclononano) 2 (PF6) 2, Mnin2 (u-o) i (u-oAc) 2 (1) 4, 7-trimetil 1-1,4, 7-triazaciclononano) 2 (CI04) 2, MnIV4 (u-o) 6(1, 4, 7-triazaciclononano) 4 (CI04) 4, MninMnIV 4 (u-o) ! (u-oAc) 2 (1, 4, 7-trimetil-1, 4, 7-triazaciclononano) 2 (C104)3j MnIV (1, 4, 7-trimetil-1,4,7-triazaciclononano) - (OCH3) 3 (PF6), e misturas dos mesmos. Outros catalisadores de branqueamento com base em metal incluem aqueles apresentados na patente americana de número 4.430.243 e patente americana de número 5.114.611. Outros exemplos de complexos de metais de transição incluem o gluconato de Mn, Mn(CF3S03)2, e o Mn binuclear complexado com ligandos de tetra-N-dentato e bi-N-dentato, incluindo [bipy2MnIH (u-o) 2 MnIvbipy2] - (CI04) 3.
Os sais de ferro e manganês de ácidos aminocarboxílicos em geral são úteis aqui, incluindo os sais de aminocarboxilatos de ferro e manganês apresentados para o branqueamento, nas artes de processamento fotográfico de cor. Um sal de metal de transição especialmente útil é o derivado de etilenodiaminadissuccinato e qualquer complexo deste ligando com ferro ou manganês.
Outro tipo de catalisador de branqueamento, conforme apresentado na patente americana de número 5.114.606, é um complexo solúvel em água de manganês (II), (III), e/ou (IY) com um ligando que é um composto de polihidroxila diferente de carboxilato, tendo pelo menos três gmpos C-OH consecutivos. Os ligandos preferidos incluem sorbitol, iditol, dulsitol, manitol, xilitol, arabitol, adonitol, meso-eritritol, meso-inositol, lactose e misturas dos mesmos. O sorbitol é especialmente preferido.
Outros catalisadores de branqueamento são descritos, por exemplo, nas publicações de solicitações de patentes européias de número 408.131 (complexos de cobalto), 384.503 e 306.089 (metalo-porfirinas), patente americana número 4,728.455 (ligando de manganês/multidentato), patente americana número 4.711.748 (manganês absorvido em aluminosilicato), patente americana número 4.601.845 (suporte de aluminosilicato com sal de manganês, zinco ou magnésio), patente americana de número 4.626.373 (manganês/ligando), patente americana número 4.119.557 (complexo férrico), patente americana número 4.430.243 (quelantes com cátions de manganês e cátions de metal não catalítico), e patente americana número 4.728.455 (gluconatos de manganês).
Os catalisadores úteis com base em cobalto são descritos na WO 96/23859, WO 96/23860 e na WO 96/23861 e na patente americana de número 5.559.261. A WO 96/23860 descreve catalisadores de cobalto do tipo[ConLmXp]zYz, onde L é uma molécula de ligando orgânico contendo mais de um heteroátomo escolhido de N, P, O e S; X é uma espécie de coordenação; n de preferência é 1 ou 2; m de preferência é 1 a 5; p de preferência é 0 a 4 e Y é um contra-íon. Um exemplo de tal catalisador é o N, N'-bis(salicilideno) etilenodiaminacobalto (II). Outros catalisadores de cobalto descritos nestas aplicações são baseados em complexos de Co(III) com amônia e ligandos mono-, bi-, tri- e tetradentato como [Co (NH3) 5 OAc]2+ com os anions Cl', OAc', PF6', S04', e BF4'.
Certos catalisadores de branqueamento contendo metais de transição podem ser preparados in situ, pela reação de um sal de metal de transição com um agente quelante adequado, como por exemplo, uma mistura de sulfato de manganês e etilenodiaminadissuccinato. Catalisadores de branqueamento contendo metais de transição muito coloridos poderão ser co-processados com zeólitos para reduzirem o impacto da cor. Quando presente, o catalisador de branqueamento tipicamente é incorporado em um nível de O, 0001 a 10% em peso, de preferência 0,001 a 5% em peso.
Hidrótropos Em várias composições detergentes líquidas e em pó, é costume adicionar-se um hidrótropo para modificar a viscosidade do produto e evitar a separação de fases em líquidos, e facilitar a dissolução em pós. Dois tipos de hidrótropos são tipicamente utilizados em formulações detergentes e são aplicáveis a esta invenção. O primeiro destes são anfífilos funcionalizados de cadeia curta. Exemplos de anfífilos de cadeia curta incluem os sais alcalino metálicos do ácido xilenosulfônico, ácido cumenosulfônico e ácido octil sulfônico, e semelhantes. Além disso, os solventes orgânicos e os álcoois monohídricos e poliídricos com um peso molecular menor do que 500, tais como, por exemplo, etanol, isopropanol, acetona, propileno glicol e glicerol, poderão também ser utilizados como hidrótropos.
Os exemplos seguintes ilustram mais completamente as realizações desta invenção. Todas as partes, percentagens e proporções referidas aqui e nas reivindicações anexas são por peso, a não ser que seja ilustrado de outra forma. Os métodos físicos de teste são descritos abaixo. MÉTODO DE TESTE, E EXEMPLOS Limpeza, redenosicão. e acinzentamento Os exemplos de limpeza, redeposição, e acinzentamento foram gerados nas seguintes condições: - 17 gal. de água por lavagem; a 35 °C de lavagem - enxágüe com água fria; 12 minutos por lavagem - secagem em tambor depois de cada lavagem; 6 libras de tecido total por lavagem (composto de um pano de 11 " x 11 " para a visualização do acinzentamento e o equilíbrio entre os lençóis de algodão brancos - o pano de 11" x 11" é uma toalha absorvente denominada de TIC- 439, disponível da Textiles Innovators de Charlotte, North Carolina); quaisquer produtos químicos que possam ter estado nos tecidos, foram removidos lavando-se três vezes com detergente líquido all® antes da utilização; cada lavagem continha 5 g de argila Geórgia que é costurada em uma sacola de tecido de algodão de 2" x 2" (~ 2" x 2").
Para medir a extensão do acinzentamento, foram tomadas leituras em espectrofotômetro sobre as toalhas absorventes, depois de três ciclos repetidos de lavagem/secagem com um determinado detergente, utilizando-se um espectrofotômetro Hunter. A escala L, a, b foi utilizada para medir a limpeza. Os resultados do acinzentamento foram registrados como valores de delta E (ΔΕ) utilizando-se a seguinte equação: onde, L mede e as diferenças entre preto e branco, a mede as diferenças entre verde e vermelho e b mede as diferenças entre azul e amarelo.
Quanto maior for o valor de delta E (ΔΕ), mais cinza é a toalha absorvente. Uma diferença maior do que 1-2 unidades pode ser vista visualmente. O pH para as formulações 1-6 pode variar entre 7,5 e 9,5 com 8,5 sendo a mais preferida. O pH para a formulação 7 pode variar entre 10,5 e 12,5, com 11,5 sendo o mais preferido.
Amaciamento Um tecido foi lavado com uma variedade de produtos, as formulações para isso sendo apresentadas aqui abaixo. O tecido lavado foi então testado por painéis de consumidores, para se perceber o amaciamento. Para cada uma das lavagens, o produto foi adicionado em uma máquina de lavar com turbilhonamento com carregamento por cima, que continha 17 gal. de água e 6 libras de tecido. Havia várias toalhas de mão com 86% de algodão/14% de poliéster em cada máquina, juntamente com lençóis de algodão a 100%, para completar o peso total do tecido em 6 libras. A temperatura da água para as lavagens era de 32 °C e os tecidos foram lavados durante 12 minutos. Depois do ciclo de enxágüe, os tecidos foram secados em tambor. Foram feitas duas lavagens com cada produto. Cada fórmula testada é comparada contra dois controles - um deles utilizando um detergente modelo (dosado a 130 g no início da lavagem), e um utilizando um detergente modelo e mais um amaciante liquido modelo para tecido. Para o último controle, foram adicionadas 100 g da fórmula de amaciante no início do ciclo de enxágüe. As fórmulas para os detergentes modelo são mostradas nas tabelas abaixo: ____ Tabela 1. Detergente líquido modelo A fórmula para o amaciante líquido de tecido é: Tabela 2. Amaciante líquido de tecido modelo Cinco voluntários classificaram a maciez das toalhas de pano em uma escala de 0 - 10 com o zero sendo "não macio de forma alguma" e o 10 sendo "extremamente macio". Os painéis em duplicata foram executados com base em lavagens duplicadas e as classificações foram consideradas como médias das duas corridas.
Um parâmetro de amaciamento (SP) foi então calculado utilizando-se a seguinte fórmula: sp = [(st-sdy(sc-sd)]xioo Onde, St é a classificação de amaciamento para a fórmula sendo testada Sd é a classificação de amaciamento para o detergente modelo, e Sc é a classificação de amaciamento para o detergente modelo + o amaciante líquido para tecido modelo. EXEMPLO 1 Este exemplo demonstra que a inclusão de um polímero catiônico no detergente é a causa da redeposição da sujeira de particulados. As duas fórmulas seguintes foram testadas para o acinzentamento - a formulação 1 não continha polímero catiônico, enquanto que a formulação 2 continha polímero catiônico.
Tabela 3. Formulação 1 1 um polímero de celulose catiônico disponível da Amerchol Division of Dow Chemical, Edison N.J. ΔΕ para a formulação 1 (nenhum polímero catiônico) era menor do que 2, enquanto que para a formulação 2 (contendo polímero catiônico), ΔΕ era 12. EXEMPLO 2 Os exemplos 2 e 3 ilustram como o desempenho de anti-redeposição de composições de amaciamento de tecido compostas de polímeros catiônicos pode ser melhorado, sem impactar negativamente as suas propriedades de condicionamento. As seguintes fórmulas foram testadas em relação ao acinzentamento: Tabela 5. Formulações 3 - 5 1 Polivinilpirrolidona disponível da International Specialty Chemicals, Wayne, N.J, 2 Um poliacrilato disponível da Alco Division of National Starch and Chemical Co. que é uma divisão da Imperial Chemical Industries, Chattanooga, TN.
Os resultados do acinzentamento são mostrados na tabela abaixo: Tabela 6. Resultado do acinzentamento Como pode ser visto nas tabelas acima, somente a combinação de PVP e Alcosperse reduz significativamente a quantidade de redeposição de argila nas toalhas absorventes. EXEMPLO 3 Este exemplo demonstra que certos polímeros aniônicos, mas não os polímeros identificados nesta solicitação, são tendentes a desativarem a habilidade de polímeros catiônicos amaciarem tecidos quando formulados em produtos detergentes líquidos.
As formulações 6 - 9 foram preparadas e testadas para amaciamento, e comparadas com a formulação 2, conforme mostrado na tabela abaixo.
Tabela 7. Formulações 6-9 1 Um sulfonato de poliestireno de peso molecular elevado, disponível da National Starch and Chemical Company, que é uma Divisão da Imperial Chemical Industries, Bridgewater, NJ. 2 Disponível da National Starch and Chemical Company, que é uma divisão da Imperial Chemical Industries, Bridgewater, NJ. 3 Goma de xantano, disponível da CP Kelco, San Diego, CA. 4 Poliacrilato disponível da Alco Division of National Starch and Chemical Co. que é uma Divisão da Imperial Chemical Industries, Chattanooga, TN.
Estes resultados demonstram que normalmente, os polímeros catiônicos formarão complexos com polímeros aniônicos, levando a uma redução significativa na sua habilidade de amaciamento. Com surpresa, no entanto, o Alcosperse 725, e polímeros de acrilato semelhantes, são capazes de fornecerem um benefício de anti-redeposição e retêm o benefício de amaciamento da formulação original.
Os dados nos exemplos 2 e 3 mostram que utilizando-se um polímero catiônico e um tensoativo aniônico, em combinação com PVP e um polímero substituído com carbóxi anfifílico, podem melhorar o desempenho anti-redeposição sem impactar negativamente o amaciamento.
Exemplo 4 A combinação de polivinilpirrolidona/poliacrilato da invenção também pode ser utilizada com sucesso nas seguintes fórmulas de modelo: Tabela 8. Formulação 8 1 por exemplo, ácido alquil benzeno sulfônico linear; ácidos graxos neutralizados (incluindo o oleico; de coco; esteárico); alcano sulfonato secundário; álcool etoxi sulfato. 2 por exemplo, celulose catiônica; guar catiônico.
Tabela 9: formulação 9 1 por exemplo, ácido alquil benzeno sulfônico linear; ácidos graxos neutralizados (incluindo o oleico; de coco; esteárico); alcano sulfonato secundário; álcool etoxi sulfato. 2 por exemplo, celulose catiônica; guar catiônico.

Claims (6)

1. COMPOSIÇÃO LÍQUIDA DE CONDICIONAMENTO PARA LAVAGEM DE ROUPA, com limpeza melhorada de sujeira particulada, caracterizada pelo fato de compreender: a, pelo menos 5% de pelo menos um tensoativo aniônico; b, 0,01% a 5% de pelo menos um polímero contendo carbóxi anfifílico aniônico; c, 0,5% a 3% de polímero de polivínilpirrolidona; e d, pelo menos um polímero catiônico de condicionamento, com peso molecular menor do que 850.000 daltons, selecionado de: copolímero de cloreto de dimetíl dialil amônio/acrilamida, terpolímero de cloreto de dimetil dialil amônío/ácído acrílico/acrílamida, copolímero de vinilpirrolidona/cloreto de metil vinil imidazólio, cloreto de poli-dimetil dialil amônio, cloreto de amido hidroxipropil trimônio, cloreto de polimetacril amidopropil t ri metil amônio, copolímero de cloreto de acrilamidopropil írimônio/acrilamida, cloreto de guar hidroxipropil trimônio, hídroxíetí! celulose derivada com epóxido substituído com trimetil amônio, e misturas dos mesmos, em que o referido polímero contendo carbóxi anfifílico aniônico tem um peso molecular maior do que 10.000 daltons e adicionalmente compreende unidades monoméricas não carregadas, que compreendem um grupo carboxilato ou de ácido carboxílico, onde o referido polímero contendo carbóxi anfifílico é um polímero de poliacrilato aniônico; o referido polímero catiônico e o referido tensoativo aniônico estão presentes em uma proporção de menos de 1:4; em que a composição compreende menos que 10% de zeólito e uma faixa de pH de 2 a 12; e a precipitação é limitada a menos que 10% da composição.
2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido tensoativo aniônico é escolhido do grupo consistindo de sais de metal alcalino e alcalino terroso de ácidos carboxílicos graxos, sais de metal alcalino e alcalino terroso de alquil benzeno sulfonatos, e misturas dos mesmos.
3. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a composição compreende pelo menos 4% de um sal de metal alcalino ou alcalino terroso de um ou mais ácidos carboxílicos graxos.
4. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a composição é um detergente ou amaciante de tecido.
5. MÉTODO PARA CONFERIR UM PARÂMETRO AMACIANTE A TÊXTEIS, sendo o parâmetro maior que 70, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: a. fornecimento de uma composição de amaciante de tecido ou detergente para lavagem de roupa como definida na reivindicação 1; b. contato de um ou mais artigos com a composição em um ou mais pontos durante o processo de lavagem de roupa; e c. secagem mecanicamente em tambor ou permitindo que os artigos se sequem.
6. MÉTODO PARA CONFERIR UM VALOR DELTA E A TÊXTEIS, sendo o valor menor que 12, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: a. prover uma composição de amaciante de tecido ou de detergente para lavagem de roupa como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4; b. contactar um ou mais artigos com a composição em um ou mais pontos durante o processo de lavagem de roupa; e c. mecanicamente secar ou permitir que os artigos sequem em tambor.
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