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Resumo do livro.
2016
O presente artigo apresenta singela abordagem sobre a hermenêutica, no sentido de conceituá-la e apresentar algumas formas de aplicação de alguns pontos de ponto de vista. Como foco principal de explicação sobre suas formas, isto é, hermenêutica literária, hermenêutica metodológica e hermenêutica filosófica, foi tomado como objeto de interpretação pequeno texto de Jean-Jacques Rousseau, extraído de sua obra, Do Contrato Social, no qual expõe comparação sobre a liberdade natural e liberdade civil do homem, que o pensador utilizou como fundamento de valorização do tema de seu trabalho. Os escritos aqui expostos procuram demonstrar o que foi efetivamente dito pelo autor, o que pretendeu dizer e o que foi dito sem o dizer, aplicando-se as técnicas hermenêuticas.
Revista Espaço Acadêmico, 2011
Este trabalho vincula-se ao projeto de pesquisa intitulado "Direitos humanos universais e Estados nacionais: fundamentos históricos e problemas teóricos II", financiado pelo CNPq e apoiado pela UEL, e desenvolvido junto ao Grupo "Estudos em Teoria Política" (GETEPOL-CNPq), do qual é coordenadora.
2017
The present study aims to examine the antagonism between the general and particular will, according to Rousseau. For an adequate understanding of the formation and celebration of the collective pact, this work exposes the concepts of natural, social and moral freedoms; love of self, pity and self-love; early societies and slavery. It also analyses the foundation of the social contract and the emergence of sovereignty and its general will; the organization of the legal system with positive laws and the structure and form of governments. Thus, an argumentation on the general will as a condition of existence for the social contract is also presented. Finally, the present study holds the discussion on the antagonism of the general and particular will. According to Rousseau, the particular instigates at all times against the collective will and the origin causes of the social contract are the same that could cause the collective body's rupture and death. As a complement, the present work exposes the causes that could compromise the referred deal, namely: self-love, privilege, rulers' will and popular representation.
Anais do Salão do Conhecimento - Unijuí, 2012
Resumo: As considerações a respeito do conceito de associação civil, que segundo Rousseau é o “o ato mais voluntário deste mundo”, foi proposto pelo pensador nos meados do século XVIII. Rousseau defende a ideia de que o Estado deve ser fundado a partir do consentimento unânime dos cidadãos, através de uma lei que ele considerou natural ao homem, o Pacto Social. Então se faz necessário buscar uma forma de associação que proteja e defenda com determinação o indivíduo e os bens de cada associado, na qual ao unirse a todos, continue a preservar sua liberdade tanto quanto antes em seu estado de natureza. É através do Contrato Social que o homem perde sua liberdade natural, que se constitui como direito ilimitado a tudo que tenta atingir por suas forças; para ganhar a liberdade civil, que é limitada pela vontade geral e se estrutura com normas e direitos que o homem adquiriu na união com as forças coletiva no ato associação civil. O pensador recorre aos termos convenção e liberdade civil, para lançar as bases da discussão sobre a organização social, e os princípios do direito político, que abre espaço para reflexões posteriores sobre os conceitos de liberdade civil, república e democracia. Palavras chaves: Contrato Social; Associação Civil; Liberdade Natural.
Resumo: O estudo parte de uma análise do jusnaturalismo na Idade Moderna e de seu esforço no sentido de oferecer uma fundamentação racional (e não mais transcendental) para a existência dos direitos naturais do homem. Em seguida, passa-se a uma reavaliação dos pilares da teoria contratualista que ressurgiu vigorosamente nas teses iluministas daquele período, notadamente no pensamento de Rousseau. Nesse sentido, revisitam-se os inovadores conceitos de soberania popular e vontade geral, para, ato contínuo, confrontá-los com a crítica impiedosa e sugerir o verdadeiro objetivo intentado pelo filósofo genebrês em seu texto. Ao final, conclui-se pela influência salutar da obra rousseauniana no florescer da Revolução Francesa, de 1789, e pela persistência e atualidade dos seus princípios que, se bem contextualizados, podem auxiliar no processo de aprimoramento do modelo de democracia representativa presente nas nações mais influentes do mundo contemporâneo. Palavras-chave: direito natural;...
Cadernos De Educacao, 2013
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Cadernos de Ética e Filosofia Política, São Paulo: FFLCH-USP, n. 16, 2010
A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, é que Rousseau não está simplesmente declarando que a vida em sociedade exija restrições à liberdade individual, mas sim que é exatamente o poder coercitivo do corpo político que torna o homem livre. Meu objetivo neste trabalho é examinar seriamente e tentar esclarecer a afirmação de Rousseau sem procurar suavizá-la ou retirar-lhe o aguilhão. Recorro inicialmente às familiares noções de liberdade negativa e positiva de Isaiah Berlin, mas proponho que devemos ir além delas e reconhecer que, longe de estar introduzindo um novo conceito de liberdade, Rousseau compreendeu, mais profundamente que seus antecessores, as condições que devem presidir ao exercício da liberdade política de forma compatível com os requisitos da vida em sociedade. A posição de Rousseau só pode ser corretamente compreendida se levarmos a sério as severas exigências que devem ser atendidas por uma sociedade para que ela possa se organizar politicamente segundo os princípios do Contrato Social; exigências essas que, em nossas modernas sociedades – heterogêneas, fragmentadas e em permanente conflito interior –, não podem mais ser satisfeitas e nem sequer compreendidas, como mostram as reações ora escandalizadas, ora eufemísticas, que o paradoxo de Rousseau costumeiramente desperta nos que tentam decifrá-lo.
Psicologia Argumento, 2019
A grande incidência do Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH) na infância a transforma em uma das psicopatologias típicas do século XXI. A fim de averiguar as especificidades de seu diagnóstico, realizou-se um estudo comparativo entre dois casos infantis – diagnosticados inicialmente com TDAH – atendidos na Clínica Escola de Psicologia da PUCPR campus Toledo/PR. Fundamentou-se esse estudo na psicanálise freudiana, por considerá-la um campo de saber pertinente para a averiguação do TDAH. A análise minuciosa dos dois casos clínicos permitiu verificar que o TDAH é composto por uma série de sintomas que podem ser considerados uma forma de manifestação do inconsciente na psicomotricidade, ou seja, metáforas realizadas pelo corpo. De tal maneira, os sintomas – na infância – da referida psicopatologia podem ser compreendidos como sinônimo de resposta subjetiva frente aos desafios que o desenvolvimento psicomotor e afetivo impõe a toda criança.
Kant-Studien, 2023
Perifèria: Revista de Recerca i Formació en Antropologia, 2010
alexandria engineering journal, 2016
CONTEMPORÂNEA (ONLINE), v. 10, 2020
Brill's Companion to the Reception of Plutarch, 2019
Journal of Medical Science And clinical Research, 2016
The Plant Pathology Journal, 2008
The International Journal of Biological Markers, 2011
University Heart …, 2011
Journal of the American College of Cardiology, 2017