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No ano de 2015, estivemos às voltas com o instituto constitucional do Impeachment. Antes mesmo do recebimento do pedido de Impeachment contra a Presidente da República pelo Presidente da Câmara dos Deputados, vários veículos de comunicação e estudiosos se debruçaram sobre o tema. O objetivo da presente obra é contribuir para o debate e o aprendizado constitucional-democrático de um instituto por vezes esquecido na história do nosso constitucionalismo, bem assim como analisar seu constructo histórico e a atuação da jurisdição constitucional nos contornos dados ao Impeachment. Por certo, a atuação do Supremo Tribunal Federal na definição do nosso Impeachment, ao contrário da experiência constitucional norte-americana, tem sido campo de importante aplicação de direitos fundamentais, desde a adoção pela Constituição de 1891. A presente obra reúne tanto textos totalmente inéditos, quanto textos que, em versão anterior, agora revisada, foram inicialmente publicados na coluna “Constituição e Democracia”, da Revista Eletrônica O Empório do Direito, ao longo dos últimos meses de 2015. Com ela pretendemos tanto reconstruir a história constitucional, quanto apresentar uma visão teórico-dogmática do Impeachment no Brasil, em especial, sob a Constituição de 1988, por meio da análise crítica de decisões do Supremo Tribunal Federal.
Revista de História, 2017
Recentemente, dois Mandados de Segurança e uma Reclamação colocaram ao Supremo Tribunal Federal a possibilidade de fortalecer o Estado Democrático, por meio da discussão de questão central para o nosso sistema presidencialista de governo, a saber, a responsabilização política do Presidente da República e as garantias constitucionais em torno disso. Muito embora o ato da Presidência da Câmara dos Deputados atacado pela via do mandado de segurança perante o Supremo Tribunal Federal tenha sido revogado, no dia 29 de Outubro, e, por via de consequência, as ações aqui analisadas muito provavelmente deverão ser extintas sem o julgamento do mérito, em razão da perda do objeto, há, ainda, relevante propósito na discussão aqui travada. Assim, as decisões liminares do STF não perderam seu sentido de princípio, inclusive porque elas abrangem mais do que a questão acerca da competência ou responsabilidade do Presidente da Câmara em decidir inicialmente sobre os pedidos de impeachment. Elas também estabelecem em que termos ele pode fazer isso, especialmente no que se refere ao devido processo.
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/13578/Hist%C3%B3ria%20Oral%20do%20Supremo%20-%20Volume%2002%20-%20Aldir%20Passarinho.pdf?sequence=3&isAllowed=y
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Resumo Este artigo discute a mudança constitucional, no Brasil, a partir da formação de agenda e do processo decisório do Supremo Tribunal Federal em Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) contra emendas constitucionais. A metodologia adotada foi a análise de conteúdo das petições iniciais e das decisões (quando existentes) em 115 ADIs, ajuizadas no tribunal entre 1988 e 2018, visando responder a três questões descritivas: 1) quais emendas foram questionadas, e quais aspectos dessas emendas foram contestados; 2) quais atores buscaram limitar e modular a mudança constitucional; 3) quais respostas o tribunal forneceu. Os resultados mostram que o Supremo tem participado de forma significativa no processo de mudança constitucional, interferindo na produção legislativa. Em 20% das vezes em que foi chamado a se posicionar, em ADIs, sobre emendas à Constituição, o Tribunal interferiu, suspendendo efeitos de dispositivos ou modulando as mudanças legislativas por meio da adoção de uma...
Proposta de Curso para o 2 SEM de 2018. Disciplina não-obrigatória (núcleo livre). Retomando a minha Tese de Titular (Contribuições para uma Teoria Crítica da Constituição, Ed. Arraes, 2017), irei contrapor a narrativa que vem sendo construída - e por vezes manifestada de forma acrítica por parte de certos progressistas - segundo a qual o Impeachment da Presidenta Dilma Rousseff foi legal mas ilegítimo. Além de mostrar porque o Impeachment não foi legal, porque houve violações sistemáticas à Constituição e à legislação (desde o desvio de finalidade e a falta de justa causa, passando pelo desrespeito ao contraditório, à ampla defesa e à taxatividade e à reserva legal em matéria penal, até o não julgamento em definitivo pelo Supremo Tribunal Federal dos mandados de segurança impetrados ao longo do processo, questionando essas violações, e mesmo contra a sessão final e o julgamento pelo Senado Federal), retomo o diálogo com Friedrich Müller, Jürgen Habermas e Franz Neumann (e agora também com Enrique Dussel) para questionar a própria premissa idealista subjacente a essa distinção equivocada entre legalidade e legitimidade, por meio de uma concepção complexa de constitucionalidade no Estado Democrático de Direito que não abre mão da legitimidade (e da efetividade) compreendida como conflito concreto, tensão constitutiva, do/no Direito.
Muitos são os questionamentos dirigidos à postura adotada pelo Supremo Tribunal Federal no caso do processo de impeachment da Presidente Dilma Roussef. Há também uma insatisfação de alguns setores da sociedade com a posição pública adotada e propalada aos quatro ventos por alguns de seus integrantes, além da ausência de decisão, por parte da Corte Superior do Brasil acerca de ações que envolvem atores protagonistas fundamentais nesse processo de impedimento. O texto se propõe analisar a atuação da Suprema Corte brasileira no processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef.
Wine Cultures Gandhāra and Beyond, 2024
Crossing the Stream, Leaving the Cave: Buddhist-Platonist Philosophical Inquiries (Eds. Amber Carpenter & Pierre-Julien Harter), 2024
Revista InCantare, 2014
International Journal for Multidisciplinary Research (IJFMR), 2024
Tyranny of Delusion: Science as a Flat-Earth Society, 2024
Future microbiology, 2013
LEARN Journal: Language Education and Acquisition Research Network, 2016
2010 IEEE/WIC/ACM International Conference on Web Intelligence and Intelligent Agent Technology, 2010
Advances in PID Control, 2011
Scientific Letters of Rzeszow University of Technology - Mechanics, 2014
Canadian journal of anaesthesia = Journal canadien d'anesthesie, 2016
Lecture Notes in Computer Science, 2016
Journal of Physics: Conference Series, 2019