Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
6 pages
1 file
Caminhando, da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, UMESP (https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/CA/article/view/6113/5029). Volume XX, número 2, p. 145-150. ISSN: 2176-3828.
2021
O Apocalipse é o Livro celebrativo do Novo Testamento, mesmo trazendo a dura realidade da perseguição do império romano sobre as comunidades apocalípticas, que eram pequenas e enfrentavam, com resistência dinâmica e criativa, um império forte e prepotente. É o livro que mais fala da presença de Jesus, o Cristo ressuscitado no meio das comunidades e o identifica com diversos nomes, entre eles estão: Senhor, Cordeiro, Cristo e Jesus.
Revista de Ciências do Estado, 2021
O objetivo deste artigo é debater a relação entre visão profética e crítica das ideologias no pensamento do filósofo brasileiro Roberto Mangabeira Unger. Procuraremos demonstrar como a promessa messiânica estrutura a obra de Unger, e a diferencia de outros trabalhos relacionados aos Critical Legal Studies (movimento que ele ajudou a fundar). A Modernidade secularizou a Teologia da História bíblico-cristã, interpretando a si mesma como momento derradeiro da trajetória humana, nos quadros de um painel escatológico. Assim, o Apocalipse mantém-se sempre presente em nosso campo de visãoembora, diversamente das Histórias da Salvação de cunho religioso, nosso Armagedom não seja sucedido por uma utopia, um tempo de perdão e reconciliação para os justos. Ora, se as ficções distópicas e pós-apocalípticas configuram-se nas mais completas traduções do Zeitgeist, o utopismo milenarista de Unger (secularizado) impõe-se como um cânon contrahegemônico consistente. Em um primeiro momento, trataremos do niilismo que configura o capitalismo tardio, e que engendra "falsas necessidades" (na terminologia de Unger). Após, mostraremos como os Critical Legal Studies acabaram se deixando macular como uma lógica antiutópica. Finalmente, discorreremos, tomando como referência principal o livro The religion of future, sobre as visões proféticas de/em Unger.
Resenha de OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. São Paulo: Vida Nova, 2014. 999p. ISBN 978-85-275-0562-8. Publicado em Horizonte: Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião (Online), v. 13, p. 1709-1712, 2015.
Palavras de exortação 1 A palavra do Senhor revelou-se em mim: "Filho do homem! Dize a esse povo: "Por que acumulais pecados sobre pecados? Por que entristeceis a Deus, o Senhor, que vos criou? Não ameis este mundo nem as coisas que nele existem! A glória do mundo pertence ao demônio, e dele também é a sua dissolução."
Kerygma, 2016
O Censo do IBGE de 2010 (publicado em 2012) apontou que o Catolicismo está em decadência no Brasil. Enquanto isso, protestantes e sem religião crescem. Como parte desse conglomerado não católico está a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Com uma visão bem peculiar sobre profecias bíblicas, o Adventismo do Sétimo Dia ensina que a Igreja Católica Apostólica Romana irá crescer em influência até o ponto de dominar o Cristianismo e impor sua forma de culto (WHITE, 1950). Estará equivocada a projeção futurística Adventista?
Gragoatá, 2020
Invertendo as figuras do mito da criação dos brasileiros pelos europeus, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho focaliza o apocalipse como tropo não só tropicalista mas também perspectivista, mudando de posição para ver as diferenças e as partilhas desse espaço incomum que se abre entre os contrários na língua portuguesa. Este ensaio, em resposta à provocação de Deus-dará, revisita os lugares de nossa formação, revisando, sobretudo, os trânsitos que nos constituíram do ponto de vista da movência, dos jogos de linguagem e do fenômeno da simultaneidade, que tornam indecidível criação e destruição, ordem e desordem, fato e valor. O barroquismo que investe a língua portuguesa de um pendor estético, sensível na forma informe da obra de Alexandra, nas canções de Caetano Veloso e nos ensaísmo de Lévi-Strauss, provoca um deslocamento crítico nas discussões de base lusófona e lusotropicalista, reanimando o cenário reflexivo e político transatlântico com outros paradigmas sensíveis, imagéticos e simbólicos.
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG
O significado literal da palavra “apocalipse”, tendo em sua vista sua origem grega, é “revelação”, a retirada de um véu que obscurecia. É curioso o fato de uma ideia objetiva como a de apocalipse ganhar, na atualidade, o sentido popular de subgênero da ficção científica e da narrativa de terror – histórias ambientadas em locais decrépitos, a lembrança distante de cidades e civilizações extintas, enquanto os poucos sobreviventes humanos com os quais nos identificamos lutam contra horrores de intensidade diversa, de mortos-vivos a ameaças radioativas. Identifica-se nessa aproximação a ideia obsedante de extinção e fim de tudo, algo que sem dúvida está na essência do apocalipse narrativo mais famoso, aquele escrito por João de Patmos e que fecha o Novo Testamento.
Revista de Ciências do Estado
O objetivo deste artigo é debater a relação entre visão profética e crítica das ideologias no pensamento do filósofo brasileiro Roberto Mangabeira Unger. Procuraremos demonstrar como a promessa messiânica estrutura a obra de Unger, e a diferencia de outros trabalhos relacionados aos Critical Legal Studies (movimento que ele ajudou a fundar). A Modernidade secularizou a Teologia da História bíblico-cristã, interpretando a si mesma como momento derradeiro da trajetória humana, nos quadros de um painel escatológico. Assim, o Apocalipse mantém-se sempre presente em nosso campo de visão – embora, diversamente das Histórias da Salvação de cunho religioso, nosso Armagedom não seja sucedido por uma utopia, um tempo de perdão e reconciliação para os justos. Ora, se as ficções distópicas e pós-apocalípticas configuram-se nas mais completas traduções do Zeitgeist, o utopismo milenarista de Unger (secularizado) impõe-se como um cânon contra-hegemônico consistente. Em um primeiro momento, tratar...
Aguarrás, 2022
VIGNA, Carolina. O devir coletivo profético. In: Aguarrás, vol. 9, n. 39. ISSN 1980-7767. São Paulo: Uva Limão, JAN/JUN 2022. Disponível em: <https://aguarras.com.br/o-devir-coletivo-profetico/>.
Apocalipse de Baruch Capítulo 1 ANÚNCIO DA Ruína de Jerusalém Ao vigésimo quinto ano do rei de Judá, Jeconias, foi anunciada a palavra de Deus a Baruch, filho de Nérias. Ela assim rezava:
The New Cambridge Companion to Plotinus (Eds. Lloyd Gerson & James Wilberding), 2022
Nordic Studies in Pragmatism, 2019
Leidschrift. Historisch tijdschrift 15 nr 1 (2000) 36-63
Caderno de Letras, 2022
Revue suisse de zoologie., 1990
L'Africa romana. Atti del XIX convegno di studio. Trasformazione dei paesaggi del potere nell'Africa settentrionale fino alla fine del mondo antico, 2013
Бюллетень Международной ассоциации содействия правосудию, 2010
All the King's Horses: Looted or Unprovenienced Artifacts and the Valid Construction of the Past. Altimira Press, 2012
Gender, Work & Organization
International journal of innovative science and research technology, 2020
Mercy Illuminates, 2008
Educational Research eJournal, 2012
Archives of Medical Science, 2008
2014 International Conference on Probabilistic Methods Applied to Power Systems (PMAPS), 2014
Journal of Applied Biobehavioral Research, 2012