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Um gia prático bem resumido do Docker para iniciantes

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duribeiro/Docker-Guide

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Docker-Guide

Um gia prático e bem resumido do Docker para iniciantes. Para mais informações consulte a documentação do Docker.
Esse conteúdo é um resumo do que foi aprendido no curso de Desenvolvimento Web na Trybe.

Sumário

Introdução

Existem milhares de Sistemas Operacionais (S.O), distros, frameworks, ect, no mundo. Ao desenvolver uma aplicação usando uma ferramenta é muito difícil garantir que o que funciona na máquina de uma pessoa funcionará na máquina de outra sem a necessidade de fazer novas configurações.

O Docker é uma ferramente que permite empacotar aplicações para rodá-las em qualquer S.O, distro ou servidor sem precisar fazer novas configurações. Portanto, por meio do Docker, resolvemos o problema de incompatibilidade com outros sistemas, dado que ele funciona como uma espécie de "empacotador" de todas essas dependências e requisitos para que sua aplicação funcione sem problemas!

Container e imagem

O container é um processo Docker que, internamente, possui tudo aquilo que é necessário para seu funcionamento: Sistema Operacional (Binários e Bibliotecas) e recursos necessários para sua aplicação;

A imagem é uma espécie de "fotografia" de um container , nós resgatamos uma imagem, quando queremos iniciar um novo container a partir de uma estrutura já conhecida.

Containers

De certa forma o container lembra muito - mas não é - uma maquina virtual. Dentro dele está empacotado tudo que é preciso para aplicação rodar e quando execultado ele ultiliza os recursos da própria máquina hospedeira para virtualizar a aplicação.

Imagens

Imagens podem se referir a praticamente qualquer tipo de container . Um exemplo disso é pensar o próprio sistema operacional Ubuntu, que possui uma imagem oficial no Docker Hub.

O Docker Hub é o principal repositório de imagens Docker atualmente. Nele, possuímos o que é chamado de Registro (Registry)* , onde requisitamos essas imagens.

O Registry * é um sistema de armazenamento e entrega, no qual podemos ter um usuário com nossas próprias imagens. Algo que lembra muito o GitHub, já que podemos dar pull nessas imagens para uso posterior.

Fluxo padrão

Para explicar melhor a dinâmica entre containers e imagens, falaremos um pouco de como funciona o fluxo padrão do Docker :

image

Após isso, podemos dar push ou pull (como em um repositório do GitHub) em uma imagem no Registry *;

  • Você pode dar pull na sua própria imagem (caso tenha dado push nela) ou em outra a sua escolha, como foi o caso do hello-world ). O Registro mais comum é o Docker Hub , mas temos outros exemplos, como mostrado na imagem. Por último, rodamos a imagem em um container , utilizando o comando run , que veremos mais adiante *.
  • Após isso, temos que dizer pro container o que deve acontecer, se ele deve se manter ativo ou não, caso o contrário, o container é encerrado. O que faz parte de seu ciclo de vida.

Dockerfile - Tudo começa aqui. Este arquivo possui as instruções* necessárias para que possamos gerar uma imagem;

Instruções * : São as instruções de qual sistema operacional usar, tal como quais comandos devem ser executados quando a imagem for rodada em um container . Após isso, podemos dar push ou pull (como em um repositório do GitHub) em uma imagem no Registry. O Registro mais comum é o Docker Hub , mas temos outros exemplos, como mostrado na imagem. image - É a compilação que é gerada pelo dockerfile após o build. Essa imagem é carregada num registro na nuvem como o Docker Hub. O comando run faz com que essa imagem como S.O e todas as confit container -

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