Carla Martins
Professor at the Lusophona University. Researcher at ICNOVA (NOVA Institute of Communication) and Centre for Research in Applied Communication, Culture, and New Technologies. Interested in media and journalism studies, political communication and feminist studies of communication. Head of the Transparency Media Unit at the Portuguese Regulatory Authority for the Media.
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Papers by Carla Martins
Janeiro de 1980. Aproveita-se uma tão rara quanto surpreendente oportunidade para observar a ascensão de uma mulher ao topo do poder executivo, num momento em que a presença feminina é praticamente inexistente nos órgãos de poder.
The intersection between gender and nationality and the perspective of the regulation of media contents
The Regulatory Authority for the Media (ERC) is responsible for media regulation in Portugal. The role of the regulator in the fight against gender stereotyping and discrimination through the media is framed by its Statutes, which direct its intervention in the protection of constitutionally protected rights, freedoms and guarantees. The task of the Regulatory Authority for the Media in eliminating stereotypes and combating gender discrimination through the media is supported by existing national and international legal frameworks. The present paper discusses the intersection of various forms of gender discrimination and stereotyping in media contents, namely in relation with the country of origin.
repensar de quadros de hétero-regulação e normas pouco ajustados
aos ambientes digitais contemporâneos.
intervenção da ERC em casos com incidência nos deveres dos
jornalistas é distinta face à de outras entidades do ecossistema de
regulação dos media.
Janeiro de 1980. Aproveita-se uma tão rara quanto surpreendente oportunidade para observar a ascensão de uma mulher ao topo do poder executivo, num momento em que a presença feminina é praticamente inexistente nos órgãos de poder.
The intersection between gender and nationality and the perspective of the regulation of media contents
The Regulatory Authority for the Media (ERC) is responsible for media regulation in Portugal. The role of the regulator in the fight against gender stereotyping and discrimination through the media is framed by its Statutes, which direct its intervention in the protection of constitutionally protected rights, freedoms and guarantees. The task of the Regulatory Authority for the Media in eliminating stereotypes and combating gender discrimination through the media is supported by existing national and international legal frameworks. The present paper discusses the intersection of various forms of gender discrimination and stereotyping in media contents, namely in relation with the country of origin.
repensar de quadros de hétero-regulação e normas pouco ajustados
aos ambientes digitais contemporâneos.
intervenção da ERC em casos com incidência nos deveres dos
jornalistas é distinta face à de outras entidades do ecossistema de
regulação dos media.
da COVID-19 nos blocos noticiosos do prime-time dos canais generalistas portugueses RTP1, SIC, TVI e CMTV.
estratégias de comunicação utilizadas pelo governo português na gestão da crise de Covid-19 e os seus reflexos na cobertura jornalística televisiva.
pandemia de Covid-19 no setor da comunicação social a partir das respostas a um questionário promovido pela ERC entre 24 de abril e 6 de maio.
Em paralelo, enquadra-se a histórica, política e sociologicamente a participação política feminina desde a Revolução democrática de 1974 em Portugal, identificando momentos em que a sub-representação e invisibilidade das mulheres nesta esfera adquiriram relevância na agenda política e pública.
O Parlamento é, afinal, uma instância privilegiada para esta observação da praxis política e das correspondentes representações nos textos e imagens difundidos pelos jornais.
Neste livro sistematiza-se os resultados do projeto de investigação «Política no feminino – políticas de género e estratégias de visibilidade das deputadas parlamentares», entrecruzam-se as categorias de género, política e visibilidade mediática numa análise que abarca quatro ciclos políticos recortados do período histórico entre 1975 e 2002.
(em inglês, European Media Freedom Act ou EMFA) foi adotada pela Comissão Europeia a 16 de setembrode 2022. Pela primeira vez, procura
legislar-se, a nível europeu, sobre matérias da competência, até à data, exclusivas dos estados-membros.
Revista Jornalismo & Jornalistas, n.º 66, 2018
pp. 14-19