Galáxia
Uma galáxia é um grande grupo de estrelas e gás e poeira interestelar que se deslocam em torno de um centro de gravidade comum. O termo galáxias vem da raiz Grega γαλακτ, galakt, que significa "leite" (como em nossa Via Láctea). Há provavelmente mais de cem bilhões de (1011) galáxias no universo observável, que têm em média perto de cem bilhões de estrelas cada uma. As galáxias variam em tamanho de anãs com sómente dez milhões (107) de estrelas até a gigantes com um trilhão (1012) de estrelas.[1]
Estruturas de galáxias
Existem quatro tipos conhecidos ou estruturas de galáxias no universo. Esses corpos celestes são incrivelmente ordenados e estruturados, assim como também são os mais belos objetos no espaço.
Espiral
Um dos tipos mais comuns de galáxias são a forma de espiral ou cata-vento. Estas são facilmente identificáveis por causa de suas formas planas, em formato de disco, muitas vezes com um monte de matéria interestelar e aglomerados de estrelas recém-nascidas disparando a partir do centro. As formações de estrelas ativas dos braços esticados de uma galáxia espiral contêm muitas estrelas quentes, jovens, azuis e azuis-brancas tornando-as extremamente visíveis. As estrelas jovens no disco são classificados como população estelar I enquanto as estrelas protuberantes mais antigas como população II. [2]
Apesar de que é uma descrição geral das estruturas de galáxias espirais há também vários tipos de sub-estruturas espirais que podem ser classificados como;
Galáxias S0
Estas são normalmente a ponte entre as elipsoidais e as espirais sendo que elas partilham propriedades e características de ambos. Esta estrutura foi definida muito tempo após o sistema de classificação já ter sido estabelecido. Geralmente estes tipos de galáxias têm um núcleo brilhante, que está cercado por uma protuberância sem traços característicos suave e um revestimento externo fraco.
Galáxias Sa
Estes tipos normais de espirais são enrolados firmemente tendo os braços muito mais para o centro.
Galáxias Sb
As espirais são ainda mais espalhadas e menos suaves na aparência com um núcleo de tamanho médio. Muito poucos sistemas observados, na verdade, apresentam padrões aleatórios ou caóticos de poeira interestelar em cima dos braços espirais enrolados. Alguns realmente são suaves, com braços espirais grossos ainda menos brilhantes.
Galáxias Sc
As características das galáxias Sc incluem uma pequena protuberância central com múltiplos braços espirais próximos do centro bem espalhados um do outro. Os braços são mais grumosos com pedaços maiores de matéria quase mais parecendo espessas por causa das nuvens de estrelas distribuídas, aglomerados de estrelas e nuvens de gás, conhecidas como nebulosas de emissão.
Allan Sandage citou seis subdivisões de galáxias Sc que incluem:
- braços finamente ramificados que serpenteiam para fora de um minúsculo núcleo e ramificam em vários segmentos,
- braços múltiplos que começam em um anel brilhante centrado no núcleo,
- braços espirais que são mal definidos e que se estendem por toda a imagem da galáxia,
- padrões de espiral que não podem ser facilmente rastreados para o ponto de origem,
- aquelas com braços grossos, soltos que não estão bem definidos,
- e tipos de transição, que são quase tão sem ordem, que elas poderiam ser consideradas galáxias irregulares. [3]
Lenticulares
Galáxias lenticulares também são em forma de disco. Mas os evolucionistas concluem que representam um tipo mais anterior de galáxia devido à falta de braços se lançando para fora que são visíveis através de estrelas jovens e quentes. Outros concluem que os braços proeminentes não estão lá porque os objetos vizinhos não possuem gravidade suficiente para puxar a matéria interestelar para longe do centro em forma de disco. O conteúdo estelar das galáxias lenticulares (e.g., tipo espectral) parecem mais com as de elípticas em vez de espirais e têm sido muitas vezes erroneamente classificadas como tal.[2]
Elípticas
Estruturas de galáxias elípticas são na verdade elipsoidais na forma e, de observações científicas diretas, é seguro assumir que na verdade não há momento angular global. Em outras palavras, estes tipos de galáxias não rodam como um todo. As estrelas ainda orbitam o centro, mas são orientadas estatisticamente, de forma que existe pouco ganho líquido de momento angular. Observações raras de formatos como de disco, também são vistas pelos cientistas, por isso talvez as elípticas estão em uma extremidade das galáxias em forma de disco global.[2]
Irregulares
Pensa-se que uma vez que não existem corpos vizinhos com massa suficiente para moldar estas galáxias, devido à força da gravidade, então elas permanecem de forma irregular. Elas não mostram quaisquer discos ou formas elipsoidais, no entanto, uma sub-classe de galáxias em forma de disco estão começando a ocorrer por meio de observações. Irregulares são muito importantes para o estudo de como galáxias formam, não apenas no âmbito das cosmologias criacionistas mas também através da teoria do Big Bang. A abundância de exemplos nas proximidades permite estudo detalhado de seus movimentos. Outras tais medições recolhidas são ocorrências de ventos galácticos. Com seu alto conteúdo de gás os evolucionistas assumem que eles são semelhantes as condições de galáxias mais primordiais, mais jovens.[2]
Grupos e Aglomerados
Grupos e aglomerados (ou clusters) podem conter de dez a milhares de galáxias. Os próprios aglomerados são freqüentemente associados a grupos maiores chamados superaglomerados.
Grupos
Esta é a menor forma de agregação de galáxias e geralmente consiste em menos de 10 a 50 galáxias de tipos mistos que abrangem cerca de 5.000.000 anos-luz. O grupo que contém nossa própria galáxia, a Via Láctea, é chamado de Grupo Local. Supõe-se que os grupos tenham sido formados relativamente recentemente sob o modelo do criacionismo. Conforme a cosmologia evolutiva, eles têm apenas cerca de 10 bilhões de anos.
Aglomerados
Os aglomerados são maiores do que os grupos de galáxias, porém nenhuma linha clara entre os dois pode realmente ser estabelecida. Quando observados, os aglomerados parecem ser coleções de galáxias unidas por atração gravitacional mútua, mas as velocidades são muito grandes para que elas permaneçam gravitacionalmente ligadas. Outras observações através de raios-X mostraram que os aglomerados de galáxias realmente contêm grandes quantidades de gás intergaláctico conhecido como meio intracluster. Este é um gás muito quente entre 10 7K e 108K. Este gás emite raios-X na forma de radiação bremsstrahlung (eletromagnética) e emissão de linha atômica.
Aglomerados de galáxias geralmente mostram estas características:
- De 50 a 100 galáxias, gases muito quentes que emitem raios-X e se assume matéria escura.
- Distribuição uniforme desses componentes em todo o aglomerado.
- Eles têm um total de 1014 a 1015 massas solares. [4]
Superclusters
Superclusters were not really known until the 1980s when new types of telescopes and sensors were created that let scientists look ever further into the ages-old (according to evolutionists) universe and create three-dimensional images of it. These are groupings of galaxy clusters and were once thought to be the largest structures in nature. However these are now understood as subordinate to the enormous walls or sheets (supercluster complexes) that span more than 5% of the observable universe. [5]
Superclusters are typically seen to be long and rather thin strands of many galaxy clusters, intracluster gases and as evolutionary cosmologists would assume, dark matter as well. [5]
Origin
Assumptions
As recently as 2004 a team of astronomers that included Dr. Povilas Palunas, Dr. Paul Francis, Dr. Harry Teplitz, Dr. Gerard Williger, and Dr. Bruce E. Woodgate used a 158 inch telescope in Chile to peer at the distant edge of the universe. They effectively saw 11 billion years into the past assuming the Big Bang theory is indeed correct. Assumptions implied with such origins science are clear as they would assume they are observing what resulted just 2 billion years after the Big Bang happened.
According to Dr. Woodgate,
“ | ... we are looking back four-fifths of the way to the beginning of the universe as a result of the Big Bang.[6] | ” |
Observations
What was seen initially at the Siding Springs Observatory in Australia confirmed that indeed the galaxy cluster they saw was real. They were assuming to see groupings of hydrogen, essentially young galaxies that are just beginning to form. Instead what they saw was a magnificent mature galaxy cluster. [7] This cluster is actually in a string formation that is at least 300 million light-years long and 50 million light-years wide. Because of the immense size the astronomers were able to identify 37 unique galaxies and one quasar in the string, but "there are almost certainly far more than this." Dr. Povilas Palunas also said that the "string probably contains many thousands of galaxies."
The real power of this observation, however, is that the team of scientists compared what they found against a supercomputer simulation of the early universe, and that simulation could not produce consistent data to back-up their scientific observations. According to Dr. Francis, "The simulations tell us that you cannot take the matter in the early universe and line it up in strings this large." He also stated that "there simply hasn't been enough time since the Big Bang for it to form structures this colossal."[6]
Conclusion
It can be said that either the universe is vastly older than what was originally predicted by the evolutionary timescale, which is probably the path most of science will follow as naturalistic evolution is supported by the majority of scientists. Or, galaxies actually form more quickly than first predicted and within the context of creationism due to mature galaxies being seen the further we go into space the more we discover that indeed galaxies form much faster than previously thought, and that it is a young universe.
Gallery
See Also
- Nebula theory
- Essay:Victorious Biblical Astronomy Part 7
- Gravitational time dilation
- Protostars
- Red shift
- Cosmic Background Radiation
- speed of light
- White hole cosmology
Referências
- ↑ Galaxy por Wikipedia
- ↑ 2,0 2,1 2,2 2,3 Galaxy by SEDS (Students for the Exploration and Development of Space)
- ↑ Galaxy Encyclopedia Britannica 2007, Ultimate Reference Suite
- ↑ Galaxies, Groups and Clusters by Answers.com
- ↑ 5,0 5,1 Superclusters
- ↑ 6,0 6,1 Giant Galaxy String Defies Model of How Universe Evolved University of Texas McDonald Observatory
- ↑ Young galaxies too old for the big bang by Andrew Rigg. Creation 26(3):15, June 2004.
External Links
Creationist
- A galactocentric universe by D. Russell Humphreys. Journal of Creation 16(2):95–104. August 2002.
- Phoenix Galaxy stars explode stellar evolution theory by Rod Bernitt. Journal of Creation 14(2):3–5, August 2000.
- Fast stars challenge big bang origin for dwarf galaxies by Rod Bernitt. Journal of Creation 14(3):5–7, December 2000.
- "We have no idea why these galaxies grew so large so soon" Creation Safaris
Secular
- Galaxies University of Cambridge Cosmology
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