Vistos em 2014

'Not the bees! Not the bees!'

Candidato a Top 10 de 2014

O outro filme em que Schwarzenegger disse: "I'll be back!"

O personagem Carl Spackler de Bill Murray deveria ser o personagem principal desse filme. Tão memorável quanto o Dr. Venkman ou o Jeff (de Tootsie) ou John (de Recrutas da Pesada) ou Phil (de Feitiço do Tempo).

Mas ainda assim, O Clube dos Pilantras (sinto uma pontada no coração toda vez que eu penso nesse título) é uma grande comédia, com grandes personagens secundários.

O principal, Danny, é apenas uma escada para os verdadeiros talentos do filme: Rodney Dangerfield, Cheavy Chase e Ted Knight, além, obviamente, de Murray.

Recomendadíssimo, como sempre.

Uma bagunça. Dessa vez, um grupo de ladrões planeja um assalto a um banco no México, tendo Robert Patrick (de O Exterminador do Futuro 2) como o líder.

Do nada, vampiros aparecem. Sem o mínimo de antecipação. Transforma um do bando, e assim, durnte o assalto, um a um vai se tornando vampiro, até só sobrar o líder, que se junta à polícia, que chega bem na hora.

O clímax é muito fraco e previsível. A trilha em alguns momentos tenta imitar a do filme original (ênfase no "tenta") e no restante do tempo, é a mais genérica das genéricas.

Nem Danny Trejo ou Bruce Campbell (numa ponta mais rápida que um piscar de olhos) conseguem salvar esse fiasco.

Me parece, e aqui é pura especulação da minha parte, que esse roteiro era originalmente um filme de assalto, que devido ao sucesso de Um Drink no Inferno resolveram enfiar vampiros de qualquer jeito na história e chamar de "continuação".

História genérica de lobisomem. Nada de novo.

George Zucco está aqui, fazendo o seu típico papel de criador louco.

E o que poderia ser o grande atrativo do filme, a maquiagem, deixa muito a desejar, mesmo para os padrões da época.

É saborosamente exagerado.

William Woods rouba a cena. O filme vale a pena só para vê-lo em cena.

E o final é bem legal.

Não é dos melhores da série. Acho até o mais fraco dos Bonds de Connery.

Muitas coisas nesse filme me incomodam, incluindo o que era pra ser um dos melhores elementos do filme, o vilão. Esse é o terceiro Blofeld desde que ele mostrou seu rosto pela primeira vez, e é de longe o mais fraco. Mas a cena de Bond no caixão é a que mais me revolta. Eu simplesmente não consigo entender. Com tantas possibilidades interessantes para ele escapar de lá, resolvem com a mais absurda de todas elas.

Mas também tem algumas coisas que eu gosto e muito. Como a luta dentro do elevador, tensa e claustrofóbica. Sr. Wint e Sr. Kidd roubam cada cena em que aparecem, a volta de Connery e como ela é tratada com uma fala sutil, quase imperceptível de M no início do filme, o tema de Shirley Bassey e, claro, Plenty O'Toole.

No geral, Os Diamantes São Eternos não chega a ser ruim, mas é fraco. Tantas boas idéias oferecidas pela trama, que na maioria das vezes não são desenvolvidas como deveriam.

Este documentário é uma ótima homenagem a um grande clássico do terror/comédia dos anos 80.

Foi bom saber que as pessoas por trás do filme gostam dele tanto quanto os fãs.