Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
1989, Environmental Biology of Fishes
…
6 pages
1 file
B. ESSAY 1 1. Prosedur adalah gambaran dari pelaksanaan fungsi-fungsi yang dijalankan guna mengatur suatu proses kerja tertentu dalam suatu unit kerja tertentu.
Anuario Colombiano De Historia Social Y De La Cultura, 2012
Tecnica di idraulica antica Consiglio Nazionale delle Ricerche Sala convegni CNR - Piazzale Aldo Moro, 7 - Roma 18 novembre 2016 ore 9.00-18.00
Sistem adalah sebuah tatanan (keterpaduan) yang terdiri atas sejumlah komponen fungsional(dengan semua fungsi/tugas khusus) yang saling berhubungan dan secara bersama-sama bertujuan untuk memenuhi suatu proses/pekerjaan tertentu Basis data (database) adalah kumpulan dari berbagai data yang saling berhubungan satu dengan yang lainnya Basis data, adalah kumpulan informasi yang disimpan di dalam komputer secara sistematik sehingga dapat diperiksa menggunakan suatu program komputer untuk memperoleh informasi dari basis data tersebut.
Colour Literacy Forum #2, Teaching Colour Online, 2022
"Understanding and Applying Colour" was one of the first four Public Programs courses offered online by the National Art School, Sydney, beginning in June 2020. The course covers aspects of colour both specifically relevant to painters using digital or traditional media, and of more general interest to us as human beings. These aspects include the physical, biological, and psychological basis of colour perception, the attributes of perceived colour and the scales used to describe them, basic concepts of colorimetry (which come up again and again elsewhere in the course), artists' pigments and media,concepts of "colour mixture", colour and light, and the history of colour science and artistic "colour theory". David had previously given the course on campus as a five-day workshop and an evening class, both with about equal lecture and practical content. The lecture content translated readily to the online environment, but he soon realized that the best way to conduct the practical component was as optional exercises done outside of class and photographed by the student for feedback at the next session. In his presentation David will give an overview of the course and then illustrate in detail one of the practical exercises. Video recording of event: : https://www.youtube.com/watch?v=uOnI5vsstjE
Rei dos Argos, consangüíneo de Egito e de Danaôs (vv.) e antepassado de Perseu (v.). (2) Filho de Melâmpus (v.), neto de Amitáon e bisneto de (1); este Abas seria o pai de Lisímaca (mãe de Ádrasto, v.); de Ídmon (herdeiro do dom profético de seu avô Melâmpus) e de Côirano (vv.). Aborígenes (L.) Habitantes primitivos da Itália central, tidos como lhos das árvores, que desconheciam as leis e cidades e levavam uma vida errante alimentando-se de frutos silvestres. Por ocasião da chegada de Eneias (v.) ao Lácio com seus companheiros de viagem após a Guerra de Troia, esses Aborígenes eram súditos do rei Latino; unindo-se aos troianos recém-chegados, eles constituíram o povo latino, cujo nome se deve ao seu rei. V. Latino. Acacalis (G. Akakallis). Filha de Minos, amada por Hermes (vv.), de quem teve um lho chamado Cídon, e por Apolo (v.), pai com ela de três lhos: Garamas (também chamado Anfítemis), herói epônimo dos Garamantes (povo nômade do norte da África), Míleto e Naxos (vv.). Quando estava grávida de Míleto, Acacalis, temerosa da cólera paterna, fugiu do palácio de Minos e se ocultou num bosque, onde deu seu lho à luz. Impossibilitada de criá-lo, Acacalis abandonou-o perto de uma árvore, onde as lobas da oresta, obedecendo a uma ordem de Apolo, amamentaram-no até a chegada ao local de alguns pastores que o acharam e recolheram. Acádemo (G. Akádemos). Herói ático graças a quem os Diôscuros (v.) tomaram conhecimento do local onde sua irmã Helena fora presa por Teseu (vv.) e a libertaram. Após a sua morte Acádemo foi sepultado num bosque sagrado situado nas imediações de Atenas. A escola losó ca fundada por Platão, chamada Academia, que se reunia nesse local, deve o seu nome a esse herói. Acaimenides (G. Akhaimenides). Um dos companheiros de Ulisses (v.), abandonado por este quando fugiu precipitadamente da terra dos Cíclopes, temeroso dos rochedos que eles lançavam contra as naus. Acaimenides conseguiu sobreviver ocultando-se dos Cíclopes e foi salvo posteriormente por Eneias quando este parou na Sicília em sua viagem para a Itália após a Guerra de Troia. V. Eneias. Acalantis (G.). Uma das nove ninfas lhas de Píero, rei da Macedônia. Acalantis e suas irmãs desa aram as nove Musas (v.), pretendendo cantar melhor que elas. Indignadas, as Musas transformaram-nas em pássaros. V. Plêiades. Aca Larência (L. Acca Larentia). Uma prostituta romana que teria vivido nos primeiros tempos da cidade, e enriqueceu com a pro ssão graças aos conselhos de Hércules (v.). Aca Larência teve dez lhos, e além deles amamentou Rômulo e Remo (vv.); ao morrer ela legou suas extensas propriedades ao povo romano. Seu cognome era Lupa, dado freqüentemente na época às prostitutas (os prostíbulos chamavam-se também "lupanares"), e dessa circunstância parece ter surgido a lenda de que Rômulo e Remo foram amamentados por uma loba. Veja-se o verbete Acacalis para outra lenda a respeito de um recém-nascido abandonado, que também teria sido amamentado por lobas. Acamas (G.). (1) Filho de Teseu e de Fedra (vv.), herói epônimo da tribo dos Acamantidas. Antes do início da Guerra de Troia (v.), Acamas foi mandado pelos gregos àquela cidade com a missão de exigir a devolução de Helena (v.) ao seu marido. Laodice, lha do rei Príamo, apaixonou-se por ele à primeira vista, e con denciou sua paixão a Filobia, mulher de Perseu (v.) (na época rei da cidade de Dárdano, na Troas), que se pronti cou a ajudá-la. Com esse objetivo Filobia persuadiu o marido a convidar Acamas e Laodice para um banquete, pondo-os lado a lado e apresentando Laodice como se fosse uma das concubinas do rei Príamo. Acamas e Laodice uniram-se e dessa união nasceu Múnito, que foi criado no palácio de Príamo por Aitra, mãe de Teseu (v.), naquela ocasião escrava de Helena. Após a captura de Troia, Múnito partiu com seus pais para a Ática em companhia de Aitra, agora livre. No período nal da Guerra de Troia (v.) Acamas teria estado entre os gregos introduzidos na cidade no bojo do cavalo de madeira (v. Cavalo de Troia). (2) Um troiano que sobressaiu pela bravura na guerra contra os atacantes gregos. (3) Outro troiano, chefe de um contingente trácio, morto em combate por ÁjaxTelamônio (v. Ajax (1)). Acarnan (G.). Um dos dois lhos de Alcmêon e de Calirroe (lha de Aqueloo, vv.). Em certa ocasião Alcmêon insultou Fegeu, rei de Pso s, na Arcádia, cujos lhos o mataram para vingar a ofensa. Ao tomar conhecimento da morte do marido, Calirroe pediu a Zeus (v.) o milagre de fazer crescerem instantaneamente seus dois lhos pequenos-Acarnan e Anfôtero-, pondo-os assim em condições de vingarem a morte do pai. Zeus ouviu a prece e eles mataram Agênor e Prônoo, os dois lhos de Fegeu, no palácio de Agapênor. Em seguida Acarnan e Anfôtero rumaram para Pso s e mataram Fegeu, o causador da morte de seu pai. Apesar de perseguidos ambos conseguiram escapar, e obedecendo a ordens de seu avô Aqueloo foram para Delfos, onde dedicaram a Apolo (v.) o colar de Harmonia (v.), origem de numerosos crimes violentos. Depois os dois irmãos percorreram o Épiro, onde arregimentaram companheiros e colonizaram a região até então habitada pelos Curetes (v.); estes daí em diante passaram a chamar-se acarnânios, e a região recebeu o nome de Acarnania em homenagem a Acarnan. Acaso (G. Tykhe). Personi cação de uma divindade feminina, simbolizando a imprevisibilidade dos fatos da vida, capaz de trazer à criaturas humanas tanto o mal quanto o bem. Esta concepção do Acaso, cuja signi cação é "o que pode acontecer", desenvolveu-se à proporção que a crença nos deuses tradicionais declinava. O Acaso aparece à vezes associado à Moiras (v.) e mais poderoso que elas. A Fortuna (v.) dos romanos é uma réplica do Acaso grego. Ácasto (G. Ákastos). Filho de Pelias (rei de Iolco) e de Anaxibia, participante da expedição dos Argonautas (v.) e de caçada ao javali de Calidon (v. Melêagro). Após a morte de seu pai, vítima dos sortilégios de Medeia, Ácasto subiu ao trono de Iolco. Acates (G. Akhates). Um troiano, amigo el de Eneias (v.) e seu companheiro de viagem até a Itália. Acates teria matado Protesilau (v.), o primeiro grego a desembarcar em solo troiano, no início da Guerra de Troia (v.). Ácis (G.) Deus do rio do mesmo nome situado nas imediações do monte Etna, na Sicília; Ácis era lho de Pan (ou do deus itálico Fauno, que é a réplica latina de Pan (vv.)) e da ninfa Simaitis. Antes de metamorfosear-se em rio Ácis tinha amado a ninfa Galateia (v.), por quem o cíclope Polífemo (v.) também era apaixonado; este último, transtornado pelo ciúme, atacou violentamente o rival e tentou esmagá-lo sob um rochedo, mas Ácis escapou ao gigante transformando-se em rio. Acôntio (G. Akôntios). Um belo rapaz pertencente a uma família abastada porém de origem humilde. Em certa ocasião ele foi a Delos para assistir à festas em honra de Apolo (v.) celebradas anualmente na ilha; lá Acôntio viu uma moça que também viera venerar o deus. Dominado pela beleza da moça, cujo nome era Cidipe, Acôntio seguiu-a até o templo de Ártemis (v.), e quando ela sentou-se o rapaz imaginou um ardil: apanhou um marmelo e escreveu no mesmo, com a ponta de um pequeno punhal, a frase "Juro pelo templo de Ártemis que me casarei com Acôntio" (v. o verbete Hermocares para um estratagema idêntico). Em seguida lançou a fruta em direção à moça; a ama apanhou-a e a passou a Cidipe, que leu inocentemente a frase em voz alta. Percebendo o sentido das palavras ela corou pudicamente e jogou o marmelo fora, mas embora sem querer Cidipe havia pronunciado a frase que a prendia mediante juramento a Acôntio, tendo Ártemis como testemunha. De volta à pátria o rapaz passou a de nhar, consumido pelo amor à moça, que considerava sua noiva. Nesse ínterim o pai de Cidipe arranjou para sua lha um casamento de conveniência, mas no começo das festas de noivado Cidipe adoeceu subitamente e a gravidade da doença levou o pai a adiar o casamento. Isso feito a moça restabeleceu-se, porém por três vezes, sempre que se marcava o dia das núpcias, o mal voltava a manifestar-se. A notícia desses fatos chegou ao conhecimento de Acôntio, que viajou para Atenas, onde morava Cidipe, e perguntava repetidamente pela saúde de sua amada. Toda a cidade falava em seu amor pela moça, e já se pensava que o rapaz a tinha enfeitiçado. O pai de Cidipe foi a Delfos interrogar o oráculo de Apolo, e o deus declarou que a moça estava comprometida por um juramento e que a cólera de Ártemis caía sobre a mesma sempre que ela estava na iminência de cometer o perjúrio. De volta a Atenas, seu pai, embora desgostoso com a obscuridade da família de Acôntio, concordou a nal com o casamento para livrar a lha do castigo divino. Acrísio (G. Akrísios). Filho de Abas, rei de Argos, e irmão gêmeo de Preto (vv.). Os gêmeos já brigavam no ventre materno, dando continuidade ao rancor recíproco de seus avós Egito e Danaôs (vv.), e à proporção que cresciam sua inimizade aumentava. Os dois entraram em guerra disputando o trono de Argos, que seu pai legara a ambos ao morrer. Após uma luta prolongada Acrísio saiu vitorioso e baniu o irmão, que partiu para a Lícia e casou-se com a lha do rei Iobates, chamada Ânteia (ou Estenêboia em outra fonte da lenda). Mais tarde os dois irmãos reconciliaram-se, cabendo a Acrísio continuar como rei de Argos e a Preto (v.) reinar em Tirinto. Acrísio casou-se com Eurídice, e teve dela uma lha-Danae. Desejando um lho para ser o seu sucessor ele consultou um oráculo, e este anunciou que sua lha teria um lho por quem seria morto. Querendo evitar a consumação do oráculo, Acrísio mandou construir um aposento subterrâneo de bronze, onde con nou Danae. Apesar da vigilância constante Danae foi seduzida, segundo algumas fontes por seu tio Preto, e de acordo com outras, mais numerosas, por Zeus (v.) sob a forma de uma chuva de ouro que passou por uma fenda do teto e engravidou a moça. O fato chegou ao conhecimento de Acrísio, mas este não acreditou na paternidade divina e encerrou Danae e seu lho recém-nascido numa arca, mandando que a...
2013
Making the Old New Again and Again: Legitimation and Innovation in the Tibetan Buddhist Chöd Tradition Michelle Janet Sorensen My dissertation offers a revisionary history of the early development of Chöd, a philosophy and practice that became integral to all Tibetan Buddhist schools. Recent scholars have interpreted Chöd ahistorically, considering it as a shamanic tradition consonant with indigenous Tibetan practices. In contrast, through a study of the inception, lineages, and praxis of Chöd, my dissertation argues that Chöd evolved through its responses to particular Buddhist ideas and developments during the “later spread” of Buddhism in Tibet. I examine the efforts of Machik Labdrön (1055-1153), the founder of Chöd and the first woman to develop a Buddhist tradition in Tibet, simultaneously to legitimate her teachings as authentically Buddhist and to differentiate them from those of male charismatic teachers. In contrast to the prevailing scholarly view which exoticizes central...
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Instructional Science an International Journal of the Learning Sciences, 2013
International Journal of Bilingual Education and Bilingualism, 2015
Biochemistry, 1988
Journal of Applied Physics, 2012
Ayer. Revista de Historia Contemporánea
Journal of Crystal Growth, 2004
Journal of Turkish Society of Obstetric and Gynecology, 2020
International Journal of Advanced Research in Chemical Science, 2015
Journal of Applied Marketing Theory
Journal of Psychiatric Research, 2013