Newspaper Article by Gabriela Lins Vergolino
Jornal A Tarde, 2024
Artigo de opinião sobre exercício da cidadania, práticas comunitárias e feminismos, a partir de p... more Artigo de opinião sobre exercício da cidadania, práticas comunitárias e feminismos, a partir de programas como o Neojiba.
Jornal A tarde, 2024
Sobre Crise Climática, conhecimentos tradicionais indígenas e a importância das alianças para con... more Sobre Crise Climática, conhecimentos tradicionais indígenas e a importância das alianças para concretização do plano do Bem Viver.
Jornal A Tarde, 2023
Artigo sobre feminicidios e violências de gênero em contextos de guerras
Papers by Gabriela Lins Vergolino
Esta entrevista foi promovida por Flávia Nogueira Gomes e Gabriela M. P. Lins Vergolino, discente... more Esta entrevista foi promovida por Flávia Nogueira Gomes e Gabriela M. P. Lins Vergolino, discentes do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM), da Universidade Federal da Bahia
Revista Contexto (UFES), 2024
As performances de corpos e oralidades como linguagens são tomadas como expressões de saberes. At... more As performances de corpos e oralidades como linguagens são tomadas como expressões de saberes. Através da oralitura (Martins, 2021), comunidades indígenas resgatam memórias, difundem conhecimentos e resistem às opressões impostas pela colonização e pelo capitalismo. Em novembro de 2023, reuniram-se lideranças indígenas, docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares em Mulheres, Gênero e Feminismo (UFBA), valorizando modos de viver e dessa práxis. Corpos e vozes transmitiram ensinamentos relativos às tradições e ancestralidade de povos, culturas e territórios. O objetivo é registrar formas alternativas de linguagens, com base em teorias críticas e decoloniais, rompendo com opressões e silenciamentos que desvalorizam outros saberes e experiências. Análise de conteúdo e registro da oralitura como modo de difusão de conhecimento são os procedimentos escolhidos. Como resultados, assinalamos a necessidade de valorizar a diversidade de saberes
e fomentar a defesa de direitos humanos dos povos indígenas através da educação.
Revista Lusófona de Estudos Culturais e Comunicacionais, 2024
Revista Espacio Abierto, 2024
Revista oficial de la Asociación Venezolana de Sociología (AVS) Volumen 33 Nº 2 abril-junio 2024 ... more Revista oficial de la Asociación Venezolana de Sociología (AVS) Volumen 33 Nº 2 abril-junio 2024 No. 117 No.
Books by Gabriela Lins Vergolino
Análise crítica dos direitos humanos, 2024
Nas últimas décadas, entre dinâmicas e agendas políticas, verificou-se a
mobilização do Estado br... more Nas últimas décadas, entre dinâmicas e agendas políticas, verificou-se a
mobilização do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, a fim de possibilitar o exercício e a garantia dos direitos humanos das mulheres, através de iniciativas institucionais e a construção de marcos legais. Tomando um contexto temporal do Tempo Presente, em 2015, foi promulgada a Lei nº 13.104/2015, definindo feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio cometido contra mulheres, em razão do sexo. Um
mecanismo que revela intenções e está inscrito no processo de constituição de políticas públicas e ajustes feitos após a Lei Maria da Penha (2007). No entanto, os números continuam alarmantes, então, através da abordagem metodológica de cariz qualitativo e com uso de documentação oficial institucional, tanto para contexto internacional quanto para nacional, revelando procedimentos de coleta de dados a partir de revisão de literatura e bancos de dados governamentais, propõe-se apresentar como resultados novos procedimentos de recolha entre os setores de Segurança Pública, analisando o aumento significativo nos casos de feminicídios nos Estados selecionados (São Paulo, Bahia e Pernambuco), especialmente com o recorte temporal que envolve a crise sanitária e processos de isolamento vivenciados entre 2020 e 2021.
Talks & Conferences by Gabriela Lins Vergolino
Revista Lusófona de Estudos Culturais e Comunicacionais (NAUS), Jun 2024
Esta entrevista foi promovida por Flávia Nogueira Gomes e Gabriela M. P. Lins Vergolino, discente... more Esta entrevista foi promovida por Flávia Nogueira Gomes e Gabriela M. P. Lins Vergolino, discentes do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM), da Universidade Federal da Bahia
Books & Chapters by Gabriela Lins Vergolino
Análise Crítica dos Direitos Humanos, 2024
Nas últimas décadas, entre dinâmicas e agendas políticas, verificou-se a
mobilização do Estado b... more Nas últimas décadas, entre dinâmicas e agendas políticas, verificou-se a
mobilização do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, a fim de possibilitar o exercício e a garantia dos direitos humanos das mulheres, através de iniciativas institucionais e a construção de marcos legais. Tomando um contexto temporal do Tempo Presente, em 2015, foi promulgada a Lei nº 13.104/2015, definindo feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio cometido contra mulheres, em razão do sexo. Um mecanismo que revela intenções e está inscrito no processo de constituição de políticas públicas e ajustes feitos após a Lei Maria da Penha (2007). No entanto, os números continuam alarmantes, então, através da abordagem metodológica de cariz qualitativo e com uso de documentação oficial institucional, tanto para contexto internacional quanto para nacional, revelando procedimentos de coleta de dados a partir de revisão de literatura e bancos de dados governamentais, propõe-se apresentar como resultados novos procedimentos de recolha entre os setores de Segurança Pública, analisando o aumento significativo nos casos de feminicídios nos Estados selecionados (São Paulo, Bahia e Pernambuco), especialmente com o recorte temporal que envolve a crise sanitária e processos de isolamento vivenciados entre 2020 e 2021.
Referência: VEIGA, Fábio da Silva; XAVIER, João Proença. Análise crítica dos direitos humanos, Porto-Coimbra: Instituto Iberoamericano de Estudos Jurídicos e Coimbra Business School, 2024, 467 págs. ISBN: 978-989-35342-6-7
Articles & Papers by Gabriela Lins Vergolino
Contexto, 2024
As performances de corpos e oralidades como linguagens são tomadas como expressões de s... more As performances de corpos e oralidades como linguagens são tomadas como expressões de saberes. Através da oralitura (Martins, 2021), comunidades indígenas resgatam memórias, difundem conhecimentos e resistem às opressões impostas pela colonização e pelo capitalismo. Em novembro de 2023, reuniram-se lideranças indígenas, docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares em Mulheres, Gênero e Feminismo (UFBA), valorizando modos de viver e dessa práxis. Corpos e vozes transmitiram ensinamentos relativos às tradições e ancestralidade de povos, culturas e territórios. O objetivo é registrar formasalternativas de linguagens, com base em teorias críticas e decoloniais, rompendo com opressões e silenciamentos que desvalorizam outros saberes e experiências. Análise de conteúdo e registro da oralitura como modo de difusão de conhecimento são os procedimentos escolhidos. Como resultados, assinalamos a necessidade de valorizar a diversidade de saberes e fomentar a defesa de direitos humanos dos povos indígenas através da educação.
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Papers by Gabriela Lins Vergolino
e fomentar a defesa de direitos humanos dos povos indígenas através da educação.
Books by Gabriela Lins Vergolino
mobilização do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, a fim de possibilitar o exercício e a garantia dos direitos humanos das mulheres, através de iniciativas institucionais e a construção de marcos legais. Tomando um contexto temporal do Tempo Presente, em 2015, foi promulgada a Lei nº 13.104/2015, definindo feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio cometido contra mulheres, em razão do sexo. Um
mecanismo que revela intenções e está inscrito no processo de constituição de políticas públicas e ajustes feitos após a Lei Maria da Penha (2007). No entanto, os números continuam alarmantes, então, através da abordagem metodológica de cariz qualitativo e com uso de documentação oficial institucional, tanto para contexto internacional quanto para nacional, revelando procedimentos de coleta de dados a partir de revisão de literatura e bancos de dados governamentais, propõe-se apresentar como resultados novos procedimentos de recolha entre os setores de Segurança Pública, analisando o aumento significativo nos casos de feminicídios nos Estados selecionados (São Paulo, Bahia e Pernambuco), especialmente com o recorte temporal que envolve a crise sanitária e processos de isolamento vivenciados entre 2020 e 2021.
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mobilização do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, a fim de possibilitar o exercício e a garantia dos direitos humanos das mulheres, através de iniciativas institucionais e a construção de marcos legais. Tomando um contexto temporal do Tempo Presente, em 2015, foi promulgada a Lei nº 13.104/2015, definindo feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio cometido contra mulheres, em razão do sexo. Um mecanismo que revela intenções e está inscrito no processo de constituição de políticas públicas e ajustes feitos após a Lei Maria da Penha (2007). No entanto, os números continuam alarmantes, então, através da abordagem metodológica de cariz qualitativo e com uso de documentação oficial institucional, tanto para contexto internacional quanto para nacional, revelando procedimentos de coleta de dados a partir de revisão de literatura e bancos de dados governamentais, propõe-se apresentar como resultados novos procedimentos de recolha entre os setores de Segurança Pública, analisando o aumento significativo nos casos de feminicídios nos Estados selecionados (São Paulo, Bahia e Pernambuco), especialmente com o recorte temporal que envolve a crise sanitária e processos de isolamento vivenciados entre 2020 e 2021.
Referência: VEIGA, Fábio da Silva; XAVIER, João Proença. Análise crítica dos direitos humanos, Porto-Coimbra: Instituto Iberoamericano de Estudos Jurídicos e Coimbra Business School, 2024, 467 págs. ISBN: 978-989-35342-6-7
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e fomentar a defesa de direitos humanos dos povos indígenas através da educação.
mobilização do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, a fim de possibilitar o exercício e a garantia dos direitos humanos das mulheres, através de iniciativas institucionais e a construção de marcos legais. Tomando um contexto temporal do Tempo Presente, em 2015, foi promulgada a Lei nº 13.104/2015, definindo feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio cometido contra mulheres, em razão do sexo. Um
mecanismo que revela intenções e está inscrito no processo de constituição de políticas públicas e ajustes feitos após a Lei Maria da Penha (2007). No entanto, os números continuam alarmantes, então, através da abordagem metodológica de cariz qualitativo e com uso de documentação oficial institucional, tanto para contexto internacional quanto para nacional, revelando procedimentos de coleta de dados a partir de revisão de literatura e bancos de dados governamentais, propõe-se apresentar como resultados novos procedimentos de recolha entre os setores de Segurança Pública, analisando o aumento significativo nos casos de feminicídios nos Estados selecionados (São Paulo, Bahia e Pernambuco), especialmente com o recorte temporal que envolve a crise sanitária e processos de isolamento vivenciados entre 2020 e 2021.
mobilização do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, a fim de possibilitar o exercício e a garantia dos direitos humanos das mulheres, através de iniciativas institucionais e a construção de marcos legais. Tomando um contexto temporal do Tempo Presente, em 2015, foi promulgada a Lei nº 13.104/2015, definindo feminicídio como circunstância qualificadora do homicídio cometido contra mulheres, em razão do sexo. Um mecanismo que revela intenções e está inscrito no processo de constituição de políticas públicas e ajustes feitos após a Lei Maria da Penha (2007). No entanto, os números continuam alarmantes, então, através da abordagem metodológica de cariz qualitativo e com uso de documentação oficial institucional, tanto para contexto internacional quanto para nacional, revelando procedimentos de coleta de dados a partir de revisão de literatura e bancos de dados governamentais, propõe-se apresentar como resultados novos procedimentos de recolha entre os setores de Segurança Pública, analisando o aumento significativo nos casos de feminicídios nos Estados selecionados (São Paulo, Bahia e Pernambuco), especialmente com o recorte temporal que envolve a crise sanitária e processos de isolamento vivenciados entre 2020 e 2021.
Referência: VEIGA, Fábio da Silva; XAVIER, João Proença. Análise crítica dos direitos humanos, Porto-Coimbra: Instituto Iberoamericano de Estudos Jurídicos e Coimbra Business School, 2024, 467 págs. ISBN: 978-989-35342-6-7