Rei do Mate
Rei do Mate | |
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Razão social | Rei do Mate Distribuidora Importação e Exportação Ltda. |
Empresa de capital fechado | |
Slogan | É gostoso. É natural. É Rei do Mate. |
Atividade | Restaurantes |
Gênero | Casa de chá, café |
Fundação | 1978 (46 anos) em São Paulo, São Paulo, Brasil |
Fundador(es) | Kalil Nasraui |
Sede | São Paulo, São Paulo, Brasil |
Área(s) servida(s) | Brasil |
Locais | 340 |
Proprietário(s) | Antônio Carlos Nasraui |
Presidente | Antônio Carlos Nasraui |
Produtos | Chá mate Pães de queijo Cafés Sanduíches |
Faturamento | R$ 230 milhões (2015)[1] |
Website oficial | Reidomate.com.br |
Rei do Mate é uma rede de casas de chá brasileira. A empresa surgiu em 1978 em São Paulo, criada por Kalil Nasraui e em 2015 contava com mais de 340 lojas espalhadas em 20 estados do país.[2]
História
[editar | editar código-fonte]A primeira loja foi fundada por Kalil Nasraui em São Paulo, perto do cruzamento das avenidas São João e Ipiranga sob o nome Casa do Mate em 1978. Em 20m² de área, eram oferecidas variações da receita de chá mate caseira do fundador, que podiam ser acrescidas com leite, limão, caju , tamarindo ou maracujá.[3]
Produtos
[editar | editar código-fonte]Os principais produtos comercializados na rede são chás, cafés e pães de queijo, mas opções de taças de açaí, sanduíches, sucos, bolos e doces também são encontradas no menu.[4] Estima-se que sejam comercializados 1,2 milhões de copos de chá mate, 400 mil xícaras de café e 7 milhões de pães de queijo todos os anos.[5]
Nova franquia de containers para cidades menores
[editar | editar código-fonte]Em agosto de 2021, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios publicou uma notícia sobre a aposta da rede em uma franquia de containers.[6] Os containers ficarão instalados em cidades menores (acesse a foto do projeto aqui). A primeira unidade da franquia está em fase final de negociação e deve ser aberta ao público em breve no litoral paulista. O investimento inicial do container é de a partir de R$ 200 mil, metade do necessário para ter uma loja tradicional da rede. Além de possuir mobilidade, o container é aberto e permite o funcionamento em locais onde as lojas tradicionais, ou até mesmo os quiosques, não poderiam ser instalados. O projeto surgiu paralelamente por um aumento na busca pelo quiosque da rede, que já existe há alguns anos. A rede pretende expandir os dois formatos reduzidos. O quiosque também permite o uso de mesas e cadeiras, assim como na loja, porém com um espaço físico menor. Um dos quiosques recentemente inaugurados foi no Shopping Patteo Olinda, em Pernambuco, possuindo um novo layout.
Publicidade
[editar | editar código-fonte]A Rei do Mate é uma franquia muito conhecida também pela sua publicidade. A rede possui diversos comerciais, incluindo filmetes de 15 e 16 segundos feitos pela agência de publicidade VOO Propaganda (mostrando alguns dos produtos principais da rede);comerciais da rede patrocinando filmes;comerciais de 30 segundos disponíveis na internet e na TV;etc. Em seus comerciais, a rede destaca seus produtos principais, como:açaí na tigela, mate gelado, Tost, etc e também, às vezes, produtos novos.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Gisele Tamamar (30 de abril de 2015). «'O empresário tem que olhar sua loja como consumidor', dizem donos do Rei do Mate». Estadão. Consultado em 19 de fevereiro de 2017
- ↑ Portal Fator Brasil (22 de junho de 2010). «Rei do Mate oferece Café Gourmet Arábico em todas as lojas do país». Portal Fator Brasil. Consultado em 19 de fevereiro de 2017
- ↑ folha Acadêmica (19 de outubro de 2016). «Rei do Mate: O Chá Real». Folha Acadêmica. Consultado em 19 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 12 de setembro de 2017
- ↑ rei do Mate. «Produtos». Reidomate.com. Consultado em 17 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 6 de maio de 2017
- ↑ Rayane Marcolino (10 de outubro de 2010). «Rei do Mate chega a 300 lojas com foco em mate e pão de queijo». Exame. Consultado em 19 de fevereiro de 2017
- ↑ Gratão, Paulo (2 de agosto de 2021). «Notícia-Rei do Mate-Containers». revistapegn.globo.com. Consultado em 10 de outubro de 2021