Gentil-homem: diferenças entre revisões
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'''Gentil-homem''', nos [[regime monárquico|regimes monárquicos]], era um [[cavalheiro]] da casa (ou [[câmara]]) do [[rei]], [[príncipe]], [[nobre]] ou [[senhor]], que lhe prestava assistência no palácio e o acompanhava em viagens e na guerra. |
'''Gentil-homem''', nos [[regime monárquico|regimes monárquicos]], era um [[cavalheiro]] da casa (ou [[câmara]]) do [[rei]], [[príncipe]], [[nobre]] ou [[senhor]], que lhe prestava assistência no palácio e o acompanhava em viagens e na guerra. Gentis-homens são chamados os que vivem ociosos das rendas de suas muitas posses, sem ter nenhuma preocupação com o cultivo ou com outro esforço necessário para se viver.<ref>Antologia de Textos Filosóficos / Jairo Marçal, organizador. - Curitiba: SEED - Pr., 2009. -736 p. - 446.</ref> |
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Gentis-homens são chamados os que vivem ociosos das rendas de suas muitas posses, sem ter nenhuma preocupação com o cultivo ou com outro esforço necessário para se viver. <ref>Antologia de Textos Filosóficos / Jairo Marçal, organizador. - Curitiba: SEED - Pr., 2009. -736 p. - 446.</ref> |
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Edição atual tal como às 19h40min de 20 de outubro de 2024
Nota: "Gentleman" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Gentleman (desambiguação).
Gentil-homem, nos regimes monárquicos, era um cavalheiro da casa (ou câmara) do rei, príncipe, nobre ou senhor, que lhe prestava assistência no palácio e o acompanhava em viagens e na guerra. Gentis-homens são chamados os que vivem ociosos das rendas de suas muitas posses, sem ter nenhuma preocupação com o cultivo ou com outro esforço necessário para se viver.[1]
Referências
- ↑ Antologia de Textos Filosóficos / Jairo Marçal, organizador. - Curitiba: SEED - Pr., 2009. -736 p. - 446.