Resumo Historico e Genealogia Dos Alemaes Do Volga SCHWAB
Resumo Historico e Genealogia Dos Alemaes Do Volga SCHWAB
Resumo Historico e Genealogia Dos Alemaes Do Volga SCHWAB
GENEALOGIA
RESUMO HISTÓRICO
GENEALOGIA
1877 - 2015
Ponta Grossa - Paraná - Brasil
“Aos meus antepassados, pelo espírito de
luta, conquista e humildade, e aos meus
descendentes para que tenham sempre o
mesmo espírito.”
Catalogação na fonte do
Departamento Nacional do Livro
s398r
Schwab, Carlos Alberto.
Resumo histórico e genealogia dos alemães do Volga,
1877-1997 / Carlos Alberto Schwab. – Ponta Grossa, PR:
C. A. Schwab, 1997.
783 p. : 20,8cm x 27,9cm
ISBN 85-900438-1-9.
CDD-929.1
97-4401
CDD-981.62
Adão Becher
Atílio Schwab
Catalina Senger
Gaspar José Schwab
Glacy Camargo Secco
Ida Schwab Becher
Matilde Roth Burgardt
Agradecimentos:
A todas as pessoas descendentes dos Alemães do Volga, que me receberam com todo carinho, prestando-me as
informações necessárias para completar os dados genealógicos das respectivas famílias.
As informações acrescidas nesta edição, são na grande maioria dados coletados nos censos, feitos nas colônias
russas nos anos de 1798, 1834 e 1857; as informações mais atuais foram raras; infelizmente poucas pessoas
enviaram dados genealógicos e fotos.
Obs.: pessoas que descedem das grandes famílias da colônia Semenowka, como por exemplo os Kloster,
e tiverem interesse em ver a totalidade de seus familiares, poderão fazê-lo visitando o blog abaixo citado
elaborado pela senhora Corina Götte Hirt e com a minha colaboração no site: www.semenowka.blogspot.com,
o qual será repetido o início de cada família pertencente a referida colônia.
Solicitação:
A todos que adquirirem este livro e que porventura venham a acrescentar dados, como sobrenomes e datas,
pediria a gentileza de repassarem-nas a mim, através de carta, telefone ou e-mail. Desde já, meus sinceros
agradecimentos.
PRÓLOGO
Até o ano de 1967, eu nada sabia a respeito de nossos antepassados. Sabia, apenas, que
descendia de russo-alemães como todos de minha geração e até a maioria da geração do meu
pai, nem sabia o significado do termo. Alguns filhos de imigrantes, que vieram nas últimas
levas, diziam-me e até teimavam que os pais haviam nascido na Rússia, porém os avós eram
nascidos na Alemanha! Quer dizer que lhe desconheciam totalmente a história. Outros, ainda,
diziam ter aprendido a falar russo, mas já não o sabiam. Ao que eu indagava se era russo ou
alemão, E a resposta era: — sei lá, russo, alemão, o idioma que eles falavam. Que idioma era
este que eles falavam? Russo é que não era. Não sabiam que o alemão é um dialeto que até
hoje em certas regiões da Alemanha é falado, e naturalmente, entendido por aqueles que lá o
falam e, até mesmo, pelos que falam o alemão gramatical. É natural que, nestes 200 anos, fora
da Alemanha, o próprio dialeto sofreu modificações.
O que tem de ficar claro é que as raízes são alemãs, falavam alemão e eram alemães,
apesar de terem nascido em um local isolado no território russo! Daí, muitos dirão: mas,
então, eles eram russos! Para os que ainda têm dúvida de que eles eram alemães, eu cito
outro exemplo bem fácil de ser entendido. Estes russos-brancos que vivem na região de Ponta
Grossa, nasceram na China. Assim, para quem os conhece eu pergunto: eles são chineses? Não,
eles são russos que sabem ler e escrever o russo, têm sobrenomes russos, hábitos e costumes
do povo russo, tão-somente nasceram em território da China. Portanto, os nossos antepassados
são alemães que apenas nasceram em território não-alemão.
Entre os pioneiros, que vieram para o Brasil, ninguém sabia falar russo, com exceção do
Professor Georg Dechandt. Depois, os que vieram para as Américas, já neste século, chegando
a servir o exército russo, assim tiveram forçosamente que aprender o idioma da terra onde
nasceram, mas nem assim perderam a identidade cultural.
Certa vez, visitando minha tia, contei-lhe que havia colocado uma foto dos meus avós
em um álbum de retratos, para no futuro ter uma lembrança deles, quando, para minha surpresa,
ela ofereceu-me as fotos dos avós! Para mim foi uma grande surpresa, pois eu nem sabia o
nome dos meus bisavós, quanto mais ter uma foto deles! No mesmo momento, entusiasmei-
me e queria mais ! Queria ter fotos de todos os antepassados possíveis; e para outra surpresa
minha, ela disse-me que talvez houvesse e que melhor seria eu procurar o tio de minha avó,
Adão Becher(1884-1969).Eu nem imaginava que ainda vivesse um irmão de minha bisavó,
e foi com a ajuda dele que iniciei minha árvore genealógica, juntando fotos dos que ainda
restavam da família e tomando os primeiros conhecimentos sobre as imigrações deste povo.
Em 1969, através do primo de minha avó, Jorge Senger(1890-1977), descobri que os
tios paternos de minha avó Maria Senger(1896-1964) haviam ido para a Argentina e que o
meu bisavô, ao ficar viúvo em 1903, foi visitar os pais e irmãos. Acompanhou as carroças que
transportavam erva-mate e outros produtos, até Foz do Iguaçu e de lá seguiu de barco pelo
rio Paraná. Este foi o último contato pessoal da família aqui de Ponta Grossa com os parentes
da Argentina, e depois só por carta. Procurando, encontrei uma das últimas cartas, datada
de 1950. Escrevi, e obtive resposta, logo em seguida, fui conhecê-los para juntar os dados e
as fotos que faltavam. A partir daí, não parei mais. Fui interessando-me cada vez mais pela
história do nosso povo e consegui livros que falavam a respeito do assunto.
Com o incentivo de alguns parentes, dispus-me a pesquisar e coloquei-me a estudar
melhor os fatos, a fim de produzir este livro, que se destina aos mais jovens, a fim de que possam
entender-lhes melhor as origens, quem foram os antepassados, bem como possam transmitir a
genealogia aos descendentes, pois grande parte da população, natural dos municípios de Ponta
Grossa, Palmeira, Prudentópolis, Lapa e outros circunvizinhos, descende deste povo que, no
Brasil, misturou-se totalmente com povos de outras etnias.
Todos os livros (como Die Auswanderrung e Die Russland deutschen de Karl Stumpp;
Die deutschen Kolonien na der unteren Wolga in ihrer Entstehung und ersten Entwickelung do
Padre Gottlieb Beratz; The Volga Germans de Fred C. Koch e outros) que encontrei a respeito
do assunto são quase idênticos e fiéis os historiadores, quando descrevem fato histórico da
forma como, realmente, ocorreu.
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Algumas datas, principalmente as de nascimento, não coincidem com as que as famílias
me forneceram, porque preferi registrar aquelas que constam nos batistérios e nos casamentos
das igrejas, pois devem ser as verdadeiras, já que o sacerdote ou pastor é quem as registravam
e, portanto, as vejo como informações fidedignas.
Após a publicação da primeira edição, e recebendo materiais de várias pessoas, de
vários países, tomei conhecimento de que não só alemães da Bessarábia e Vohlynia haviam
imigrado para o Rio Grande do Sul, mas também, do Volga. A princípio pensei tratar-se de
um pequeno grupo, no qual veio a família Köhler, que já aparece na primeira edição, mas o
grupo era constituído por muitas famílias e que em quase a sua totalidade deixaram o País com
destino à Argentina e que passam a fazer parte desta nova edição. Em 2010 encontrei um livro
sobre uma colônia de nome Guarani, a qual foi formada por várias etnias, entre eles alemães
do Volga, vindos entre os anos de 1911 e 1913; porém devido a idade destes imigrantes não foi
possível ligá-los aos seus antepassados.
Recebi um filme em vídeo sobre o nosso povo que optou por ficar na Rússia, composto
de cenas atuais e algumas originais da época, e relatos escritos de pessoas que passaram por
todo o tipo de privações, que acrescentei à parte final.
Aos poucos, fui me certificando que nossos antepassados nascidos na Rússia, eles
próprios não sabiam a idade correta; isto é comprovado pela variação de idade em vários
documentos onde as mesmas diferem, e, também, pelo costume de se usar a data do batismo
como sendo a do nascimento, tudo isto sem contar a mudança do calendário Juliano por eles
usado na Rússia, pelo Gregoriano já há muito em uso no Ocidente.
Um outro problema que encontrei, era a duplicidade de nomes, como por exemplo, os
dois irmãos João Biehl, casados com duas primas de nome Anna Hornung. Além disto, há os
erros de informações, nos registros, como foi o caso da senhora Joannete Jurk, em que no seu
registro de casamento, consta como seus pais, o nome dos avós; e assim por diante.
Da mesma forma encontrei nos registros da Igreja Luterana de Imbituva o registro do
óbito de: Friederich Horst casado com Maria Katharinna Hubert, ocorrido em 20 de Julho de
1915; e no livro “Huellas de Colonos. 100 Años de las Colonias La Esperanza y La Llave”
de Antonio Nestor Franz, assim como várias cartas dele afirmando que o que consta à página
19 do seu livro, está correto: Johann Friederich Horst, casado com Maria Katharinna Hubert;
nascido em Rosenheim, Volga, Rússia, no dia 06 de novembro de 1858, e falecido dia 30 de
maio de 1921, em La Llave-ER-Argentina. Todos os demais dados indicam serem as mesmas
pessoas, porém, poderia tratar-se de um casal homônimo, o que não deixa de ser um mistério.
Problemas como estes, não foram privilégios meus, pois outros autores tiveram as
mesmas dificuldades, inclusive há um relato muito interessante no livro “Thunder on the
Steppe” de Timothy J. e Rosalinda Kloberdanz – 1993, no qual eles fazem o seguinte relato:
“no início do ano de 1900, o pastor protestante Eduard Seib, que trabalhou nas colônias do
Volga de Messer (Ust Zolikha) e Warenburg (Privalnoye).
Alguns anos após ele escreveu sobre algumas das suas experiências que teve nas colônias
e descreve um relato fascinante e ao mesmo tempo cômico.
O Pastor Seib recordou que o uso comum dos nomes próprios nas colônias do Volga deu
uma considerável confusão, especialmente aos padres/pastores e professores. Assim ele relata
uma interessante conversa, no primeiro dia de aula, entre o professor e dois alunos, que tinham
o mesmo nome: Heinrich Franz Lipps.
RESUMO HISTÓRICO
EUROPA DO SÉCULO XVIII
ALEMANHA: há apenas pouco mais de cem anos, Alemanha, era meramente uma expressão.
A palavra Alemanha aludia, com efeito, a conceitos abstratos, a idéias nebulosas, sem apoio
geográfico, idéias que substituíam umas às outras, de acordo com o momento, o lugar e a língua.
Até 1871, não existia na Europa nenhum Estado que correspondesse a tal designação. Um
alemão era, antes de tudo, um prussiano, um bávaro, um württemberguiano, um hannoveriano
e outros.
Enquanto Espanha, França, Inglaterra emergiam da Idade Mádia, criando monarquias
absolutas e centralizadas, o povo alemão, da mesma forma que o italiano, não conseguia
constituir um Estado Nacional. Mantinha a feição herdada do período medieval: um mosaico
de pequenos domínios, onde predominavam os vínculos feudais. Ao todo eram mais de
360 estados, diferentes em extensão, recursos e sistemas de governo. A espantosa divisão
transformou os pequenos estados “alemães” em joguetes dos vizinhos poderosos.
Na guerra dos Trinta Anos(1618-1648), a ALEMANHA servira de campo de batalha
para austríacos, espanhóis, franceses e suecos, que lançavam os vários príncipes e duques
aliados uns contra os outros. Quando ela terminou, um terço da população germânica havia
morrido e parte dos sobreviventes recorriam ao canibalismo. À força de obstinação e trabalho,
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os alemães reconstruíram a vida, a economia e a cultura, mas a unidade nacional não foi
obtida. Mesmo porque ela não interessava aos países fronteiriços.
A guerra dos Sete Anos(1756-1763), conflito europeu em que cinco países: Áustria,
França, Rússia, Suécia e Saxônia, preocupados com o prestígio de Frederico II, O Grande
(1712-1786), se uniram contra a Prússia, que contou com o apoio da Inglaterra, devido à
rivalidade existente entre ela e a França. O pretexto inicial da guerra foi dado por desavenças
surgidas nos setores comercial e marítimo, com relação às colônias francesas e inglesas nas
fronteiras do Canadá com os Estados Unidos, bem como à crescente influência da França nas
Índias, cujo comércio era, então, dominado pelo Império Britânico.
Era neste clima que viviam os nossos antepassados na ALEMANHA daquela época:
a população sofria opressão política por forças estrangeiras, mesmo pelo próprio governo e
a nobreza; o serviço militar obrigatório, na frente de batalha no próprio país, e para forças
estrangeiras aliadas; dificuldades na agricultura, más colheitas, anos de fome, falta de terras e
sobrecargas de impostos; administração severa e ainda injusta, e introdução de inovações nos
aspectos religiosos e educacional.
As guerras haviam provocado enormes desastres econômicos; a vida estava insustentável,
nossos antepassados na ALEMANHA perderam os filhos nos campos de batalha e, às vezes,
também, quando possuíam as terras sonhavam com um lugar onde poderiam viver em PAZ.
A fome venceu os sentimentos patrióticos.
Também existiam as razões religiosas para influir na decisão, como no caso dos
Menonitas, seguidores do reformista holandês Simon Menno (1492-1561), cujos adeptos não
podiam servir o exército. Hoje, é difícil compreender o motivo religioso, mas na época era um
fator de enorme peso e de muita importância, segundo vários historiadores.
Foi todo um clima e aspectos desfavoráveis que motivaram o povo tão sofrido a buscar
novas fronteiras para viver em paz!
A Alemanha só foi unificada, após a guerra Franco-Prussiana, em 1871, pelo, então,
ministro Príncipe Otto von Bismarck (1815-1898).
RÚSSIA: o peso de um atraso secular.
Toda disputa sucessória escondia, atrás das simples intrigas pessoais, os interesses de
poderosos grupos. Só havia na Rússia uma força que contava: a velha nobreza, constituída
pelos poucos proprietários de terras. Eram os chamados Boiardos, que há séculos detinham o
poder real, dominando com mão de ferro a população camponesa.
A gente do campo vivia sob um sistema de servidão. Trabalhavam sem qualquer
pagamento, ou então pagavam taxas aos senhores, por cultivarem-lhes as terras. Os senhores
dispunham de autoridade para impedir qualquer deslocamento dos camponeses, podendo
castigá-los até a morte, em casos de insubmissão. Como no Ocidente, ocorreram numerosas
revoltas, mas não houve condições para que qualquer movimento camponês se voltasse em
direção às cidades.
Em toda a Europa, os centros urbanos, desenvolveram-se, em função do comércio,
especialmente com as grandes proporções que ele assumiu a partir do século XVI. Depois
das grandes descobertas, o febril comércio, que agitou o Ocidente, parava, de certa forma, às
portas da Rússia. Havia algumas tradicionais correntes de comércio, ligando os russos à China
e à Pérsia; no cruzamento dessas rotas formavam-se pequenas aglomerações como Novgorod,
Moscou, Kiev. Mas no imenso e atrasado país dos czares, o próprio comércio interno era
extremamente limitado. Muitas populações eram nômades, outras viviam fechadas sobre si
mesmas, quase sem trocar produtos com os vizinhos.
As aglomerações maiores não passavam de simples vilarejos, comparados a qualquer
cidade importante do Ocidente. Algumas cúpulas de templos serviam para dar a Moscou o
aspecto de uma capital, mas em volta do Kremlin, em meio as poças de água, ciscavam as
galinhas e pastavam os animais.
Somente no reinado de Pedro I, O Grande (1672-1725), é que a Rússia começou a
modernizar-se e ter mais contato com o Ocidente, construindo-se uma cidade, propriamente
dita, Petersburg (a cidade de Pedro), às margens do mar Báltico, para onde a capital foi
transferida.
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O INÍCIO:
Podemos afirmar que a nossa história começa no inverno de 1744, quando a jovem de
quinze anos de idade, Sofia Augusta de Anhalt-Zerbest, percorre de trenó, sob intenso frio, o
vasto caminho, desde Stettin, cidade natal na Alemanha, até a capital da Rússia. A meta era o
trono; talvez já pensasse nele, enquanto fazia a longa viagem, ou então sonhava com o noivo
que lhe fora designado: o Grão-Duque Pedro, sobrinho de Elizabeth (1709-1761), czarina
da Rússia. Sabia que o casamento era do agrado do rei e da czarina; mas ambos têm razões
diversas: Frederico II, da Prússia, esperava estender o domínio à Rússia, se lá contasse com o
apoio da rainha, e esperava que Sofia Augusta fosse a rainha. Quanto a Elizabeth, pensava poder
manejar à vontade, a recém chegada, que afinal não passava de uma menina, nem pertencia a
uma família poderosa. O pai era apenas um homem de confiança do rei da Prússia e, como tal,
governador militar da cidade de Stettin-Prússia (atual Szczecin-Polônia).
Enquanto pensava em tudo, Sofia rumava para Moscou. Logo, ao chegar, começou o
esforço para integrar-se à vida russa; aprendeu o idioma, estudou a religião ortodoxa e batizou-
se, segundo os seus princípios, em 28 de junho de 1744, recebendo o nome de Catarina
Alexeievna e desposou o Grão-Duque Pedro.
Se sonhava com amor, desiludiu-se: Pedro sempre lhe foi indiferente, mas o trono não,
Catarina pensava num jeito de apoderar-se dele.
Com a morte de Elizabeth, em dezembro de 1761, o Grão-Duque subiu ao trono
como Pedro III (1728-1762). O primeiro ato foi aliar-se a Frederico II, da Prússia. Catarina,
alimentando o temor dos russos face à aliança, encorajou alguns generais a desalojar Pedro
III que, destituído por um pronunciamento feito pelo regimento da guarda, entregou o poder
a ela. Nesta época, o trono da Rússia não era hereditário ou eletivo; os oficiais da guarda,
provenientes da nobreza latifundiária, impunham pela força o pretendente. E assim foi feito:
com trinta e três anos de idade, Catarina tornou-se Czarina da Rússia, e passaria para a história
como Catarina II, A Grande (1729-1796). A primeira alemã a ocupar o trono russo e com o
desejo de continuar e completar a obra de Pedro - O Grande. Talvez, nunca a vaidosa nobreza
russa tivesse suspeitado que a estupenda mulher alemã permaneceria no trono por trinta e
quatro anos e chegaria a ser considerada a maior estadista que o mundo conheceu até 1800.
Por ser alemã foi difícil ganhar as simpatias e a adesão dos russos, mas o temperamento
especial e decidido, a hierarquia intelectual lhe deu o de que necessitava: buscou a companhia
dos liberais de então, conhecidos na história como filósofos e amigos da ciência. Revestida
com a auréola e apesar de alemã, governou como russa, para a grandeza do Império Russo,
exclusivamente.
Utilizou com plenitude os poderes e conduziu os assuntos de Estado com habilidade e
superior inteligência; para ela só existiam os interesses do país. Conseguiu dominar e atrair a
nobreza para si, pois não pertencia a ela.
É errado a idéia de que favorecia os alemães radicados na Rússia; todos os estrangeiros,
de qualquer nacionalidade, foram utilizados inescrupulosamente e sempre para a causa
nacional.
Era astuta e eliminava facilmente os inimigos da nobreza czarista, como havia feito com
o marido Pedro III. Não obstante o caráter forte e firmeza de espírito, abrigava sentimentos
nobres e até uma onda de compreensão humana.
Quando subiu ao trono, ainda existia, na Rússia, a servidão. Catarina quis mudar, mas
tropeçou com a nobreza, disposta a uma obstinada resistência, o que a impediu de atender aos
conselhos dos admiradores filósofos e implantar o estado de igualdade.
Durante o reinado os limites da Rússia se estenderam por mais de dez mil milhas
quadradas; as entradas para o tesouro duplicaram e os colonos livres aumentaram em
quatrocentas e cinqüenta mil pessoas; a frota chegou a quarenta e cinco navios de guerra
e se fundaram numerosas cidades. Assim como se preocupou com a nobreza e os sábios,
imprimindo grande atividade à Academia Russa de Ciências da época, também, dispensou
grande atenção aos cidadãos comuns e pobres do império.
Debaixo de mãos fortes, se estabeleceu a ordem e a cultura na Rússia; mas no que diz
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respeito ao povo alemão, que se estabeleceu no baixo Volga a chamado dela, não os prestigiou.
Não nos devemos esquecer que a czarina só se interessava pela Rússia e para ela era a sua obra.
Quando faleceu, em 1796, tinha só 67 anos de idade e a nossa comunidade no baixo Volga
recém começava a entrar num período de certa prosperidade, apesar de que as tribos selvagens
continuassem esporadicamente aos violentos ataques; uma vez iniciada a colonização, a
czarina deixou de preocupar-se com eles, libertando-os à própria sorte e engenhos, sem prestar-
lhes atenção especial. É o motivo por que o povo alemão não tem dívidas com o governo de
Catarina. Estimamos que o Império Russo foi quem tirou maior vantagem com a presença e
trabalho dela em regiões tão inóspitas.
OS ÉDITOS
Uma das primeiras medidas da czarina foi, certamente, o plano de povoar a fronteira
do baixo Volga com colonos permanentes que não só trariam estabilidade a terra sem lei,
não desenvolvida e inexplorada, mas, também, o aproveitamento do vasto deserto. Para o
propósito, tinha ela em vista principalmente a população alemã.
Somente vinte e um dias após a coroação, ela endereçou um decreto (édito) para o
Senado, autorizando o corpo consultivo a admitir no país todas as pessoas que quisessem
colonizar a Rússia, exceto judeus.
Rússia, 04 de dezembro de 1762. Em plena guerra dos Sete Anos, ela emitiu um manifesto
real, autorizando e dando as boas vindas a tais imigrantes, mas as cento e noventa palavras do
documento encerravam apenas generalidades e daí não obteve resultados. Ao mesmo tempo,
criou um ministério especial para supervisionar-lhe o propósito, o programa de colonização,
a Chancelaria de Proteção aos Imigrantes, que a chamariam Chancelaria Tutelar (protetora).
Para ocupar o ministério, nomeou o Conde Gregory Orlov, naquela época o favorito, e mais
uma vez foi aconselhada por ele, que todos os imigrantes deveriam ser cristãos.
Persistindo, ela emitiu um segundo édito, em 22 de julho de 1763. O documento continha
mil trezentas e cinqüenta palavras em dez seções, marcando em detalhes, uma abundância
de privilégios e benefícios. Garantia a todos os estrangeiros a permissão de colonizar onde
desejassem, liberdade de religião, trinta anos de isenção de impostos a colonos que fossem
para áreas não-desenvolvidas, isenção perpétua do serviço militar, empréstimos sem juros por
dez anos para a construção de casas e para a compra de equipamentos destinados à agricultura
e à ferramentas. Estrangeiros capitalistas, com os próprios recursos, poderiam estabelecer
novos tipos de fábricas na Rússia e estavam garantidos os direitos de comprar camponeses e
servos, em adição à terra e outras ajudas necessárias.
O manifesto estipulava o transporte gratuito dos imigrantes, desde os portos de embarque
até o destino e declarava que receberiam uma inespecificada soma de pensão em dinheiro
sobre comunicação que a Chancelaria de Proteção aos Imigrantes havia estabelecido para
eles, em São Petersburg.
O segundo Édito, ampliado e dirigido à ALEMANHA, teve um bom resultado, pois era
abrangente e após a apresentação formal, abaixo fotocopiada, começava assim:
“Visto que muitas partes do Nosso vasto Império é por vocês conhecido, percebemos
que, entre outras coisas, é grande o número de regiões que ainda permanecem inaproveitadas e
que poderiam ser empregadas com fácil lucratividade, por vários colonos fazendo a ocupação;
a maioria destas regiões escondem em suas profundezas inesgotáveis riquezas de minérios e
metais preciosos e é ricamente dotada de florestas, rios e mares próprios para a navegação, por
isso são também excepcionalmente bem adaptadas para o estabelecimento e desenvolvimento
de vários tipos de moinhos, fábricas e outras coisas que o colono tiver em mente. Isto nos dá
motivo para distribuir este Manifesto que foi publicado para o benefício de todos, através da
lei de 04 de dezembro do ano passado. Contudo, após termos comunicado este nosso desejo,
sumariamente para aqueles estrangeiros que desejarem fazer os seus lares em Nosso Império.
Nós agora ordenamos, para um melhor esclarecimento da matéria, o seguinte decreto, o qual
Nós por meio dele, mais uma vez confirmamos e mandamos que seja implantado, em sua
totalidade:
1º - Nós permitiremos a todos os estrangeiros que entrarem em Nosso Império colonizarem
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terras do governo, em qualquer lugar que desejarem;
2º - Tais imigrantes, depois de chegarem, em primeiro lugar devem não só comunicarem
ao Nosso Reino, na Chancelaria de Proteção aos Imigrantes em São Petersburg, especialmente
estabelecida com propósitos de imigrações, mas também para conveniência de todos; ou em
qualquer outra parte do Nosso Império, aos governadores, ou onde eles inexistirem, ao oficial
comandante das cidades;
3º - Os estrangeiros desejosos de colonizarem a Rússia e não tiverem meios suficientes
para custear a viagem, devem requisitar com os Nossos Ministros e Embaixadores, que não
só os transportarão para a Rússia, às nossas custas, como também devem providenciar fundos
para a viagem;
4º - Tão logo tais estrangeiros tenham entrado na Rússia e comunicado a Chancelaria de
Proteção aos Imigrantes ou em outras cidades, conforme já exposto na segunda seção, devem
declarar suas verdadeiras intenções e os seus reais desejos e ainda onde desejam fixar-se, se
para trabalhos agropecuários ou comerciais e ao mesmo tempo receber no registro as regiões
do Nosso Império com terras aptas para fazerem o seu lar, porém, a decisão de onde fixar-se
será do imigrante, no local que apresente mais vantagens para ele;
5º - Imediatamente após sua chegada em nosso Império, todos os imigrantes
contemplados com assentamento de acordo com a Chancelaria, devem declarar a sua decisão
pessoal, conforme o descrito na seção anterior e então submeter-se ao juramento de fidelidade
e lealdade de acordo com a sua convicção religiosa;
6º - A ordem para aqueles estrangeiros que desejam colonizar o Nosso Império será
notificada a Nossa benevolência através deste Nosso desejo:
1 - Garantimos a todos os imigrantes que entrarem em Nosso Império a liberdade de
religião de acordo com os ritos e dogmas de suas igrejas; e para aqueles que se fixarem em
colônias, Nós daremos a permissão de construírem igrejas e manterem o número de clérigos
e diáconos necessários. A construção de conventos será excluido e é proibido sob qualquer
pretexto tentar persuadir qualquer cristão residente na Rússia a ser seguidor da sua religião
a não ser os seguidores de Maomé, que vivem nas fronteiras de Nosso Império. Estes não só
podem ser trazidos para a fé cristã, como podem ser adquiridos como servos;
2 - Estes imigrantes vindos à Rússia, ficam isentos de pagarem quaisquer contribuições
ao Tesouro Nacional, bem como de prestarem serviços comuns ou extraordinários na seguinte
forma: aqueles que, por solicitação, quiserem formar colônias em áreas inaproveitadas gozarão
de trinta anos desta isenção; aqueles que ficarem em cidades, como comerciantes, terão cinco
anos de isenção;
3 - Os imigrantes radicados na Rússia, não poderão, contra a sua vontade, durante o
período de sua permanência neste país, ser obrigado ao serviço militar;
4 - Todas as terras destinadas aos colonos, são invioláveis e hereditárias, a todos os
tempos, não como propriedade particular, mas como propriedade comum de cada colônia;
5 - É permitido aos colonos, para aprimoramento e desenvolvimento de sua agropecuária,
adquirir terras de pessoas privadas e torná-las de sua propriedade;
6 - As terras doadas pela Coroa serão herdadas, em geral, pelo filho mais jovem;
7 - Para todos os extrangeiros que desejam fazer o seu lar na Rússia, Nós daremos total
isenção de taxas de importação de seus bens, desde que sejam coisas de seu uso próprio e não
para venda;
8 - Finalmente, àqueles que se fixarem e se submeterem ao Nosso Reino, será sempre
dada a liberdade, mas com a condição de pagarem ao Nosso Tesouro Nacional, contribuições
respectivas às propriedades aqui adquiridas . . . , será ainda permitido a cada um deixar a
Rússia sem empecilho, para onde desejar”. (BERATZ; GOTTLIEB, 1923, p.23 a 28 ).
O decreto de colonização de Catarina foi impresso em vários idiomas e disseminado
através da Europa, em cartazes, folhetos e proclamações diante de grupos.
Cabe aqui agregar que o Manifesto dava liberdade de uso do livre ofício, uso do idioma
natal, até nas escolas, e a direção administrativa e judicial, por conta de cada aldeia através de
estatutos próprios.
É claro que o posicionamento teve uma grande repercussão na ALEMANHA, pois
comparando a vida que levavam à que levariam na Rússia, era o mesmo que escolher entre o
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inferno e o paraíso, porque as vantagens oferecidas eram enormes para os nossos antepassados,
já que lhes ofereciam total autonomia; quando eles só queriam pão, trabalho e paz!
É natural que a escolha de ir para um lugar desconhecido não foi fácil; principalmente
aos que eram casados, porque as mulheres tinham medo e, também, não queriam afastar-se dos
seus. Os homens, inclusive sentiam a dor de deixar seus familiares, quando não os queriam
acompanhar, porquanto, não é fácil abandonar pais, irmãos e a pátria para, talvez, nunca mais
se encontrarem. A decisão não era fácil, mas com muita fé em Deus, coragem e otimismo,
muitos se decidiram a partir para a Rússia. Os noivos eram convidados a antecipar o casamento
e construir nova vida em nova pátria, tanto é que numerosos casamentos se realizaram em
Büdingen e em Rosslau, eram cerca de quatro mil indivíduos que estavam de passagem, com
destino ao porto de Lübeck, entre maio de 1765 e outubro de 1766, e os noivos católicos se
viram obrigados ─a recorrerem aos pastores da igrejas evangélicas que encontravam pelo
caminho, como pude verificar em vários registros da Igreja Luterana de Büdingen, inclusive de
antepassados meus, conforme consta no livro “German Migration to the Russian Volga (1764-
1767), Origins and Distination. ( Brent Alan Mai e Dona Reeves-Marquardt).
Ofereciam-se, para pessoas de ambos os sexos, dinheiro, transporte e um alojamento
adequado.
Depois de tomada a decisão e comunicada ao agente, era maracada nova reunião, na qual era
indicada a data e a hora que o grupo sairia rumo a Petersburg.
Os emissários oficiais da Coroa Russa subscreviam, com cada imigrante ou chefe de
família, um contrato que assinalava as obrigações e os direitos deles com o governo russo:
“1º - Para cobrir os gastos ocasionados na viagem, desde o domicílio de cada imigrante,
até o porto de Lübeck, cada homem receberá por dia quinze vezes o valor unitário da moeda
corrente; as esposas e os filhos homens dez e os filhos menores seis. Igual soma corresponderá
por cada dia de viagem no navio, desde Lübeck até Petersburg pelo Mar Báltico;
2º - Cada colono, a seu pedido, receberá um adiantamento em dinheiro, ao chegar no
destino na Rússia, para a construção de suas moradias, galpões, currais, ferramentas, carroças,
cavalos, gados e sementes para as principais plantações, de acordo com a parcela de terra
recebida;
3º - O Estado construirá escolas, equipadas de acordo com o que cada religião permite;
além de serviços médicos e cirúrgicos necessários;
4º - Cada chefe de família receberá tanto campo, prados e bosques, que alcance para o
sustento de sua família; a qual será herdada pelo filho mais jovem, como bem de família;
Obrigações:
1º - Prometer, em solidariedade com a esposa e filhos, de trabalhar e cultivar um mínimo
de 32,37 hectares de campo;
2º - Comprometer-se a não abandonar os campos, sem autorização devida, e submeter-
se às leis do Império Russo;
3º - Obrigar-se formalmente a devolver, sem juros, a quantia de todos os gastos
ocasionados pela viagem e subsistência até Petersburg, por si e por cada membro da família,
como também todo o adiantamento em dinheiro para moradia, instalações, etc, durante os dez
primeiros anos de radicação, em três pagamentos iguais;
4º - Contrair a obrigação de amortizar as dívidas e compromissos anuais, com a entrega
de dez por cento da produção própria, ao chefe da colônia e ainda, tais chefes terão a prioridade
na aquisição de toda a produção rural, sempre que paguem o mesmo preço que o comércio
privado;
5º - Cada família de imigrante à Rússia, participará dos direitos e obrigações contraídas
pela comunidade, aldeia ou colônia a qual pertence, na medida e proporção dos adiantamentos e
campo recebido da Coroa e se constituirá em parte da mesma, conforme as normas distributivas
e societárias estabelecidas;
6º - Contrair o compromisso de desfrutar de todos os privilégios outorgados pela Coroa
Imperial e exercer todos os direitos assinados por Sua Graciosa Majestade, em forma individual
e/ou em comunidade; comprometendo-se a colaborar com o chefe da colônia para obter a
devida proteção entre a Escrivã Tutelar Imperial, a fim de alcançar os objetivos da colonização
traçados por Sua Majestade, em benefício próprio, dos participantes e da Coroa;
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7º - Prestar a devida colaboração com as autoridades em circunstâncias de ter que
abandonar, por razões de serviço ou por própria determinação, os domínios russos, a fim de
poder levar os bens próprios e o valor da participação na comunidade; tudo, de acordo com as
normas e limites permitidos pelo Édito Imperial e prévio cumprimento de todas as obrigações
contraídas”. (POPP; VICTOR P. & DENING; NICOLÁS, 1977, p.23 a 25 ).
Estes contratos foram assinados entre os emissários e o chefe de família ou imigrante
individual, nos lugares de concentração e antes de saírem de seus respectivos países. Esta
circunstância prova que a decisão não foi tomada de forma ligeira ou irresponsável.
O que os nossos pobres antepassados não sabiam é que o propósito do governo russo era
colonizar uma região do Império freqüentemente invadida pelos povos bárbaros, procedentes
da Ásia, como os Quirguizes(Tartaros), Calmucos(Mongóis) e outros.
Era uma região tão deserta que os fugitivos da forca e desertores do exército, lá iam
esconder-se. A antecessora já havia tentado a colonização da região do baixo Volga, com a
própria raça, a tribo dos Donkosaken e, também, com soldados reformados, mas sem conseguir
os resultados esperados. Os melhores elementos entre os colonizadores ou fugiam novamente
para as terras ou se juntavam aos bandos de ladrões que sempre eram reforços tão desejados.
Um exemplo destes ladrões foi o famoso Emilian Ivanovich Pugatchev(1742?-1775),
líder da maior rebelião camponesa da história russa; filho de um cossaco, pequeno proprietário
de terras. Em 1773, proclamou-se o Imperador Pedro III. Afirmava ele ter escapado com os
companheiros às perseguições de sua esposa Catarina II e estar resolvido a reparar as injustiças,
dar liberdade aos cossacos e internar Catarina em um convento. Em agosto de 1774, foram os
rebeldes contidos pelo General Mikhelson, e a pacificação completada por Surorov. Pugatchev
foi executado em Moscou, em janeiro de 1775.
Voltando ao povo alemão, aos pobres e cheios de esperanças que já tinham se decidido
a partir, os agentes recomendavam que iniciassem a venda dos bens(quando os possuíam),
pois, caso contrário, seria difícil chegar aos pontos das reuniões que eles já tinham designado,
como as cidades de Lübeck, Regensburg, Freiburg em Breisgan, Rosslau, entre outras, como
pontos de reunião de recrutamento de imigrantes. Os agentes, inclusive, já marcavam a data
da partida. É mencionado que, entre o povo chegado ao agente Dreyschock, em Freiburg, no
ano de 1766, havia não só pessoas dos mais distantes pontos da ALEMANHA, mas, também,
alguns da França(a maioria da Alsácia-Lorena) e da Itália.
Todos se dirigiam, principalmente, em carroças, ou como podiam, ao porto de Lübeck e
menos freqüente a Danzig, já em grupos organizados e sob o comando de um guia do agente.
Ao chegarem aos portos mencionados, os imigrantes se instalavam em casas construídas,
especialmente, com este propósito, onde várias pessoas ficavam na maior confusão. Sobre o
assunto, o imigrante Johann Georg Möhring relatou: “pessoas com posses, alugavam melhores
acomodações, principalmente para os mais idosos(chefe de família) na cidade, onde ficavam
até a partida do navio”. (BERATZ; Gottlieb, 1923, p.44 ).
Para manter a ordem entre tão variado grupo de pessoas, vindas das mais diversas regiões,
os agentes indicavam entre eles um líder (entre os melhores e bem educados), chamado por eles
de “Vorsteher” ou “Schulz” ou ainda “Vogt”, qualquer título conhecido para prefeito, na sua
região. Cada um tinha autoridade sobre um certo número de imigrantes, e aos quais o agente
pagava as despesas diárias. Muitos dos líderes, depois da chegada aos locais de colonização,
se tornaram os primeiros supervisores das novas colônias, que acabaram recebendo-lhes os
nomes.
Antes de embarcarem, cada imigrante recebia um pequeno empréstimo, que em
brincadeira, entre eles, diziam ser dinheiro para a manteiga, com o qual podiam comprar
mais alguma comida. Os pobres e mal vestidos entre os colonos recebiam roupas, se houvesse
tempo para comprá-las, caso contrário, só quando chegassem à Rússia.
A corrente migratória da ALEMANHA, para colonizar as terras russas, começou em
1763 e se prolongou até 1766 e, bem mais tarde até 1861, incluídas as colônias ao sul, na zona
do Mar Negro.
Logo após os primeiros anos, devido ao grande movimento que o segundo Édito
causou na ALEMANHA, os governos resolveram proibir dos súditos a saída dos reinos,
quando agentes passaram a agir clandestinamente, distribuindo folhetos e marcando reuniões
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escondidas, na casa de algum interessado, à noite, tudo com muito sigilo.
Os navios que os levavam pelo Mar Báltico geralmente, eram ingleses ou holandeses,
numa viagem que durava de nove a onze dias, às vezes, prolongando-se até por seis semanas,
quando havia ventos contrários, motivo explicado pelos capitães. Tormentas no mar não eram
raras e fizeram o Mar Báltico bastante agitado nos verões de 1765 e 1766. É também relatado
por imigrantes que, naquela época, já havia capitães inescrupulosos, que não hesitavam em
navegar de volta, no escuro das noites, para retardar a chegada dos colonos à Rússia, assim
poderiam vender alimentos para os imigrantes, pelo triplo do preço.
Soube-se que um passageiro de tais navios recebia, diariamente, um quarto de litro de
vinho, um pedaço de pernil defumado, de aproximadamente trinta e cinco gramas, uma ração
de pão e biscoito, e um quarto de brandy a cada três dias.
Após a chegada a Kronstad, situada na ilha de Kothin, no Golfo da Finlândia, os colonos
deixavam os navios, por pouco tempo, até partirem para Oranienbaum. Alguns eram alojados
em casas; outros aguardavam um dia ou mais, passando a noite ao ar livre. As famílias com
pessoas enfermas eram levadas para a cidade, até a recuperação.
Aqui, os alemães barbeados viram, pela primeira vez, os russos barbudos, chamando a
atenção dos nossos imigrantes, pois nunca na vida tinham visto algo semelhante. “Lá vêm os
russos, com longas barbas e as carroças, para nos carregar e levar-nos a Oranienbaum, onde
permanecemos por seis semanas e onde cada um de nós teve que construir a própria cabana,
para que nos proviam de madeiras e troncos”, relatou o imigrante Johann Goerg Möhring.
Alguns ficaram em barracas e outros já gastaram parte do dinheiro com cabanas, onde
faziam as refeições e guardavam as poucas lembranças que trouxeram consigo mesmos.
Ainda em Oranienbaum(hoje Lomosovo) eles tomaram contato com a bebida nacional
da Rússia: a vodka!
Embora na seção de abertura do Manifesto estivesse estipulado que poderiam
colonizar qualquer parte do Império, os colonos ficaram sabendo que não poderiam fazê-lo.
Assim, a primeira das várias promessas feitas no decreto começaram a ser quebradas. Os
imigrantes rapidamente descobriram que os que escolheram o baixo Volga para colonizar,
eram transferidos para Petersburg e ao destino final sem muita demora; ao passo que aqueles,
por não serem agricultores e quererem estabelecer-se nas cidades, ou irem para outros locais,
eram detidos semanas e inclusive meses, até se convencerem de que deveriam ir, sim, para o
baixo Volga. Apesar do Édito assegurar a plena liberdade de profissão no território russo, e
uma vez impedidos de voltar atrás, por causa da dívida já assumida, lhes foi dito, em forma
amável e persuasivamente, que todos, sem exceção, deveriam dedicar-se à colonização das
zonas do baixo Volga, como agricultores. Muitos protestaram, principalmente, aqueles que
desconheciam tal ofício, mas de nada valia, pois a decisão do governo russo foi determinante.
Oranienbaum foi o primeiro desengano, outros piores viriam. A todos foi tomado, no lugar, um
juramento de fidelidade a Sua Majestade Imperial, cumprindo-se tal ato, em cerimônias nas
igrejas e em jejum. Nem todos repetiram a fórmula em voz alta. Alguns só moveram os lábios
para não perderem a liberdade ante a consciência; tal era a moral dos pioneiros sem nome que,
buscando um novo horizonte de liberdade, encontraram a opressão. Logo após, todos saíam,
organizando os contingentes, rumo ao destino.
Catarina II que, antes do acesso ao trono russo, conhecia muito bem a literatura e líderes
da filosofia francesa, mais tarde como Czarina entendeu, perfeitamente, que por interesse tinha
de utilizar-se dos homens de influência. Era de opinião que melhor êxito poderia ser obtido
na colonização interna do país, listando homens franceses versáteis para supervisionarem a
colonização no baixo Volga. Para fazerem o trabalho com sucesso, era necessário possuírem
conhecimento da língua alemã, porque somente na ALEMANHA havia possibilidades de
recrutar um número considerável de colonos. Para tanto a colonização foi confiada a seis
franceses: Barão Ferdinand Caneau de Beauregard, Otto de Monjou, Meunier de Precourt,
Barão de Boffe, Le Roy e Pictet.
A eles foram dados os nomes de Diretores dos distritos coloniais, e distribuídos aos
pares, para dirigirem as colônias. Apenas a Le Roy e Pictet foram dados dois distritos (um
para cada um). Cada casal ou simples pessoa que eles trouxessem para o Império, recebiam
uma boa quantia em dinheiro. Além de diretores, eles, também, foram recrutadores, o que fica
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bastante claro; é que para obterem um grande proveito próprio, utilizaram-se dos agentes que
os auxiliaram a trazer o maior número possível de pessoas para a Rússia.
O sucesso que Catarina II esperava deles, como recrutadores, foi visível, porém como
colonizadores, foram um fracasso, porque logo após a fundação das primeiras colônias,
mostraram-se deficientes e como havia muitas reclamações contra eles, poucos anos após a
fundação das primeiras colônias, o governo os despediu.
As colônias fundadas por eles receberam o nome de colônias privadas e as supervisionadas
e fundadas por oficiais da Coroa, eram as colônias da Coroa.
As vilas originais, fundadas de 1764 a 1767 foram chamadas Colônias Mães. Há uma
distância de aproximadamente 96 km de Saratov, na margem leste, foi criada a colônia de
Schaffhausen e a partir dela outras dezessete, dispostas como contas, ao longo da plataforma
do rio, distantes uma das outras de três a cinco quilômetros. A rua principal das dezoito vilas
encontrava-se, do princípio ao fim, fazendo uma contínua rua principal. Outras quatorze
colônias foram alocadas na margem oeste do Volga, ao sul de Saratov. Somente seis abraçavam
a margem e as demais, de seis a oitenta quilômetros para dentro. Ao todo as colônias mães
foram cento e quatro. A primeira a ser fundada doi Dobrinka, depois Beideck, Galka, Schilling,
Anton e, assim, sucessivamente.
Os nomes das colônias são os usados pelos colonos, entre parênteses o nome alternativo
em russo. As informações estatísticas são de Beratz, Koenig e Bonwetsch.
Legendas:
Quanto à localização: Quanto à supervisão: Quanto à religião:
A = lado alto(margem direita do rio Volga) Cr = da Coroa C = católicas
B = lado baixo(margem esq. do rio Volga) Pr = Privadas P = protestantes
Uma descrição resumida, mas bastante realista e fiel, feita pelo historiador Padre
Gottlieb Beratz.
“de Petersburg, cidade através da qual todos os imigrantes tinham que passar, os
contingentes eram transportados uns 72 quilômetros em balsa de Neva ao Lago Ladoga e dali
a nascente do rio Volkhov. Então rumavam para o sul 210 quilômetros pela correnteza até o
lago Ilmen. Dali a maioria dos convidados era transportada por terra uns 320 quilômetros ou
mais, até as nascentes do rio Volga, pelo qual eles flutuavam mais de 1.700 quilômetros de
meandros, até o destino: Saratov.
Umas quatrocentas almas, no final do verão de 1763, se reuniram, silenciosamente,
com humildade e amargura, na igreja de Oranienbaum para prestar o juramento de fidelidade
à Coroa Russa. Pouco viajaram e já tiveram que parar em uma aldeia russa, para passarem
o inverno com os nativos; sem ânimo de exagerar, nossos antepassados ficaram atônitos ao
contemplar os pares russos.
Os camponeses do lugar tinham um aspecto deplorável, longas cabeleiras e barbas que
nunca viram navalha, inspiravam temor e curiosidade, ao mesmo tempo. Entretanto, os cidadãos
russos eram hospitaleiros e com os imigrantes passaram o rigoroso inverno de intermináveis
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meses. O frio era tão intenso que os rios e arroios congelavam.
Com freqüência, os membros de uma família eram separados por causa de enfermidades
ou velhice; enquanto continuavam a viagem, outros ficavam nas aldeias russas por causa do
frio insuportável. O grupo de viajantes teve que suportar inúmeros imprevistos e improvisações
durante a viagem de aproximadamente 3.000 quilômetros, percorridos durante o longo espaço
de um ano. No extenso trajeto, tomaram contato direto com os nativos, conheceram-lhes os
costumes e a forma de vida.
Ainda longe do baixo Volga, passaram o inverno com famílias russas, nas aldeias que
havia pelo caminho, constataram assim, para surpresa sua, que os donos da casa conviviam,
num mísero grande quarto, no qual se acendia uma fogueira no centro para aquecer o ambiente.
Surpreendidos ou não, nossos alemães não podiam expor-se a sucumbir na neve e só lhes
restava aceitar a hospedagem, acomodando-se entre pessoas e animais, dentro de um recinto
sem ventilação e sem instalações para sair o vapor e a fumaça. Ao renovar o fogo pela manhã,
semi-asfixiados, saíam ao tempo, para respirar o oxigênio salvador, apesar do ambiente gelado.
Foi uma experiência engraçada, mas difícil, pois tiveram que suportar a fumaça, o vapor
e os pestilentos odores, com o jocoso agravante de não se entenderem com o dono da casa.
Os primitivos e escassos alimentos que consumiam os camponeses russos consistiam
em uma sopa de repolho, purê feito com milho alvo(painço) e alguma coisa de carne; a bebida
era invariavelmente o conhecido kwas(cerveja caseira). Os camponeses desconheciam o uso
dos derivados do leite na alimentação e ela foi uma lembrança que os antepassados deixaram
para os camponeses e logo toda a região iria consumir, avidamente, a manteiga, o queijo e o
requeijão.
De vez em quando, apareciam nas vilas, onde os colonos paravam no inverno, clérigos
que prestavam os serviços religiosos, batizando os recém-nascidos e realizando casamentos.
Eles eram enviados pelo governo, para cuidarem dos colonos, dando-lhes consolo e conforto
na religião o que, certamente, ajudava bastante, principalmente aos doentes. Alguns deles
acompanhavam os grupos desde Torzhok, até as colônias e lá se fixavam como párocos. Veio
direto, com um grupo, o frei capuchinho de nome Corbinianus, de Mehriza na Boêmia, que fez
a jornada ao Volga, em 1767. Além do mais, eram padres que aproveitavam a parada invernal
para dar aulas às crianças e ensinar-lhes religião.
Muitos dos nossos aproveitaram o tempo a fim de trabalhar como peões para os russos
e, assim, passarem o tempo mais rapidamente, trabalhando para conseguir algum dinheiro.
Iniciando a primavera e o degelo, agrupavam-se, novamente, por famílias ou amizades,
em carroças que carregavam as poucas coisas conduzidas; o espaço livre era ocupado pelas
mulheres, anciãos e crianças. Os homens e os jovens caminhavam atrás das carroças. Assim,
formaram as compridas colunas de colonizadores que se dirigiam ao sul, em busca da terra
prometida. Na Rússia, de temperaturas altamente contrastantes, invariavelmente, depois de
longo inverno, segue um verão, com alta temperatura e muita poeira, fazendo com que a
marcha tivesse um ritmo mais lento.
A coluna tinha sempre um chefe, um oficial russo, assistido pelos alcaides, ou eleitos
pelos viajantes entre eles, ou aquele mesmo escolhido lá nos portos de embarque na terra natal.
A rudeza do clima e a alimentação insuficiente e desconhecida provocavam numerosas
enfermidades e falecimentos; as cruzes de dois paus atravessados, como mitos, assinalavam
a derrota dos fundadores, verdadeiros e silenciosos monumentos de um povo formado por
esperançosos peregrinos.
Finalmente, o rio Volga à vista; emocionados admiravam-lhe a imensidão e já sentiam
uma estranha atração por ele, já que muitos procediam do Rin.
Abandonaram as carroças e embarcaram em pequenos barcos, navegando a favor
da correnteza, rio abaixo: os russos chamavam o grande rio de “Matuschka”, que significa
vovozinha, com respeito e carinho. Assim, percorreram uma via desconhecida em primitivas
embarcações, sem nenhuma comodidade, e submetidos aos incômodos movimentos de balanço.
A nova alteração do regime alimentar trouxe consigo conseqüências inevitáveis: novas
doenças e mais vidas que se extinguiam; e, nas tristes circunstâncias, os veleiros se aproximavam
das margens para permitir o enterro. Não havia tempo para cerimônias e lamentos; o grupo
de forçados colonizadores mantinha a esperança no paraíso prometido que amenizava tanto
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desconsolo e incessantes pesares. Rapidamente, avançavam pelo caminho fluvial sem se
rebelar. Na fé ardente e vivida, chamavam constantemente por Deus, implorando socorro e
força. Acumulavam, assim, experiências no solo de Catarina II, para suportarem a dura tarefa
que, ainda, os esperava, especialmente para aqueles que desconheciam a agricultura.
Ao chegarem aos cais de Saratov, virtual capital das colônias alemãs do Volga, todos
desceram ao porto. Em Lübeck haviam embarcado quatrocentas pessoas e ali já faltavam
quarenta e sete que tinham falecido. Um ano antes, haviam embarcado cheios de esperanças,
mas as surpresas e desenganos foram sucedendo-se sem fim e as privações os iam dizimando.
Restava, todavia, chegar ao lugar onde receberiam aqueles campos produtivos, com frutos
silvestres, flores e pastos abundantes, casas precárias, mas com o material suficiente para
construir a Aldeia definitiva.
Na medida em que se aproximavam do destino, as expectativas cresciam . . . enquanto
avançavam, a lento passo, por esta região desértica e inóspita, sem árvores, sem pastos, sem
flores. Esperavam ansiosamente a aparição dos bosques, de vertentes cristalinas, que lhes
haviam descrito poeticamente os emissários na terra natal . . . , mas, paulatinamente, se
acostumaram à negra realidade. Diante dos olhos só viam um céu azul que se cortava num
horizonte de estepes.
De imediato, o tenente deu voz de: “Alto! Desmontar! . . . tinham chegado ao se
DESTINO!
Que decepção! Uma planície desértica, sem vales e montanhas, nada do prometido.
Muitos teriam querido voltar, imediatamente, para a longínqua ALEMANHA; enquanto outros
planejavam a imediata ação, alguns consideravam que o tenente havia se enganado. Mas, a
realidade estava à vista: terra árida com rala vegetação. Aqui deviam estabelecer a nova aldeia,
a nova Pátria.
Toda e qualquer pergunta que faziam, o oficial limitava-se a dizer: esta é a terra cedida
por Sua Majestade Imperial, e seguiam perguntando: e as casas? A madeira para construí-las?
Ao que lhes foi respondido que as madeiras e os construtores viriam, mas que não esperassem
antes da outra primavera!
Houve muitos protestos, lágrimas e até uma trama para voltarem, mas o tenente, com o
grupo de cossacos, sufocou rapidamente a intenção.
Assim foi a fundação da primeira colônia no Volga, localizada à margem direita do rio
e à qual foi dado o nome de Dobrinka. Era o dia 29 de junho de 1764 e os fundadores, agora,
em número de trezentas e cinqüenta e três pessoas”.(BERATZ; GOTTLIEB, 1923, p. 50 a 57
).
A decepção foi tão grande que o colono Bernhard von Platen escreveu estes versos (que
em português não rimam, mas nos dão uma idéia do que eles passaram).
“Vejam, crianças, vejam, aqui é a cidade dos cossacos! E o futuro de nossa existência
mentirosa em Saratov. Fora do barco!
Nós lhes mostraremos lugares, onde o trigo e o milho, maçãs, ameixas e figos crescem
nos campos. Este será o seu paraíso!
Ele oferecerá somente cevada e talvez um pouco de arroz.
Mas consolem-se com paciência e deixem suas esperanças crescerem.
Olhe livre e feliz, não demonstre a miséria que você sente.
Embora o seu coração chore, a face deve ainda sorrir.
Em um quarto de hora você receberá a sua terra e a sua areia.
Andem adiante, vocês agricultores, vocês estão destinados a ser colonos!
Pessoas de cidade não são necessárias aqui, nenhum profissional, nenhuma nobreza,
nenhum escriturário, nenhum oficial das armas. Todos devem se tornar
agricultores. Não há escolha.
Quem sou eu! O que fala o coração? O que me atormenta! Há muitas pessoas doentes,
doentes para morrer.
Eu pensei várias vezes: devo tornar-me agricultor? Terei o poder, liderança e paixão
para enfrentar
tal responsabilidade?
Agora estamos à sorte, como os animais na Arca de Noé.
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Aqueles que não têm comida, preparem-se rápido. Para os trabalhos, os que não são
preguiçosos, o
pai ainda vive e nos dará comida.
Adeus, para vocês agora, irmãos-colonos! Minha canção de alegria está terminando.
Daqui para
frente escreverei canções de tristeza.
Eles me converteram, de oficial do exército a professor.
Boa saúde para todos vocês e boa noite.
Agora, fora do navio! Nós lhes mostraremos os lugares, vocês são agora, todos vocês,
um servo.
Aqui está seu pedaço de terra, agora trabalhem pelo pão. Deverão trabalhar até morrer.
E, quando você já tiver trabalhado o suficiente, então, tudo estará terminado.
E então será dito: grande necessidade, muito trabalho, pouco pão”.
Benhard von Platen*
(BERATZ; GOTTLIEB, 1923, p. 56 e 57 ).
*Luterano, oficial prussiano, nascido na Pomerânia, recrutado como colono, em 1766, pelos
Diretores Le Roy e Pictet, e com duzentos e oitenta e dois outros colonos, fizeram a travessia
de Lübeck até a Rússia no navio Maria Sofia, cujo capitão era Johann Bauret. Benhard von
Platen teve a graciosa indulgência dos recrutadores, de que ele continuaria sendo um oficial
do exército da Czarina, porque era nobre, mas entrou na lista de todos os colonos comuns e
tornou-se, mais tarde, um professor em uma vila do baixo Volga.
Como o inverno não tardaria a chegar, era necessário pôr as mãos às obras para evitar
um mal maior.
Os nativos tinham a solução, que não foi fornecida gratuitamente, e assim, conseguiram
algum dinheiro, sem trabalhar. A única maneira que tinham para sobreviver era cavar covas
na terra, o que os nativos chamavam de zemlyanky e que deveriam ser feitas de tamanho oito
por quatro de largura e por três metros de profundidade, ou seja, noventa e seis metros cúbicos
de terra para serem removidos. O oficial da Coroa conseguiu algumas madeiras e ramos de
árvores que serviriam de teto. Era feito uma armação e colocado terra por cima, a quantia que
a estrutura suportasse o peso. A entrada era feita através da carroça, colocada numa rampa
de acesso, de maneira que ficava parte para fora e parte para dentro. Os problemas técnicos
foram solucionados pelos russos que venderam tal idéia e o conhecimento dos nossos supriu
facilmente as falhas. Era deixada, também, uma saída para a fumaça e o vapor. O principal
problema era a falta de luz. À noite, um simples lampião suprimia a deficiência, mas, durante
o dia, não era o suficiente para que se pudessem fazer alguns trabalhos necessários. Como não
existisse vidro na região, nossos antepassados improvisaram uma janela, pregando-se em uma
moldura, uma translúcida bexiga de porco. Assim, os oblíquos e fracos raios de sol penetravam
por algumas horas no interios das cavernas, fornecendo luz e um pouco de calor. Quanta
tristeza, amargura e sofrimento passava cada um! . . . mas, sem darem trégua, buscaram e
conseguiram sobreviver. A terra se cobriu de branco com um espesso manto de neve e gelo
retirados sempre de cima da cova, por causa do peso. Alguém da região, vendo a difícil situação
em que se encontravam, lhes deu uma sugestão de trocar a janela de bexiga de porco(que nem
todos possuíam) por um pedaço de gelo cortado em um arroio, o qual era colocado sobre a
moldura e derramada água em volta, para congelar e, assim, soldar-se. Desta forma, devido à
sua transparência se iluminou melhor o interior da casa subterrânea.
E os dias foram passando, até que a janela começou a gotejar e caiu! Era a primavera
que estava chegando. Por fim, as crianças, mulheres e anciãos puderam sair para respirar um
ar puro e sacudir a cansada espera de estarem enclausurados.
Um colono escreveu: “após muita espera, finalmente a primavera chegou. Entretanto,
não houve entusiasmo em gozar o esplendor da natureza, pois quando olharam-se uns aos
outros, viam que pareciam pessoas meio mortas”. (BERATZ; GOTTLIEB, 1923, p. 80 ).
Por não estarem acostumados ao longo e severo inverno e a exposição à constante umidade
dos zemlyanky; a má nutrição, e doenças surgiram através dos recém chegados motivando
epidemias. A taxa de mortalidade estava abalando. Famílias inteiras desapareceram.
Não somente a miséria física teve um grande peso, também, a aguda melancolia, em
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alguns casos, apressou a morte, porque forçados à inatividade, enquanto se amofinavam
nas tocas durante o longo inverno que contribuiu para a meditação, os questionamentos e a
depressão mental, tornaram-se enfermidade comum.
Colonos construíram abrigos nas baixadas próximas às margens ou em depressões do
terreno, mas pagaram caro pelo erro, esquecidos de que com o início da primavera, o rio
Volga, que estava gelado, começava a degelar-se e a transformar-se em muita água. Fato que
aumentava perigosamente o caudal, invadia os arroios até as nascentes, transbordava no lado
esquerdo e impedia de vizualizar-lhe a margem. Foram eles pegos de surpresa e vieram a
morrer afogados dentro da própria casa!
O território escolhido, para ser colonizado pelos alemães, ficava ao lado direito do rio
Volga (oeste) que, na verdade, é um vasto planalto cortado por grandes e pequenos vales de
rios; nivelado com uma pradaria sem árvores. Deste lado, também, há uma meia dúzia de
grandes rios e numerosos afluentes. Devido à configuração, foi chamado pelos colonos de
Bergseite(lado montanhoso) e o lado esquerdo do rio(leste) de Wiensenseite (lado da campina
ou lado plano), por ser muito plano e freqüentemente inundado após o degelo!
Catarina II, teve cautela quanto as disputas religiosas no oeste europeu, determinando
não se importar com a briga, especialmente entre católicos e protestantes. Assim as confissões
foram assentadas separadamente (com exceção de Beauregard e, mais tarde, Katharinenstadt
que, em 1912, tinha incluída uma população católica de duas mil, trezentas e quarenta e oito
pessoas). Quando os Menonitas1 foram colonizar o lado leste do Volga, em 1854, e mais
próximo a Samara (hoje Kuibyshev), eles também foram fixados sós, em vilas separadas. Fato
por que a harmonia sempre prevaleceu entre a população colonial de Catarina.
Passado o inverno, a madeira para a construção das casas chegou em troncos cortados
nas florestas de coníferas ao norte da Rússia, particularmente na área do rio Vyatka, de onde
vieram flutuando pelo Volga até Saratov, Schilling, Galka, Dobrinka e, talvez, em outros
desembarcadouros. Os colonos reclamavam o árduo trabalho de puxar as toras na longa ladeira
do rio, o que era um fatigante trabalho, também, para os pôneis, que, arruinados, ficavam
imprestáveis para os trabalhos agrícolas. Contudo, os oficiais de Saratov rejeitavam-lhes os
protestos e ordenavam que se apurassem. A maioria das cabanas foi construída com toras
rachadas, e do tipo mais simples de construção, usando-se apenas encaixes. As fendas entre os
troncos eram tampadas pelo lado de dentro com musgo; do lado de fora com uma mistura de
argila e grama. Os telhados de duas águas foram feitos com casca de árvores e grama. Alguns
construtores usaram palha de centeio dos camponeses russos. As dimensões anotadas por um
colono eram de: onze por nove metros e seis de altura. As estruturas continham apenas uma
grande sala que, também, servia de quarto de dormir, uma área para cozinha e ocasionalmente
um segundo e pequeno quarto. Algumas cabanas tinham uma pequena entrada fechada—uma
krilitz—a qual tornou-se um modelo característico das construções entre os Alemães no Volga.
Ela servia como uma bem vinda zona amortecedora entre o clima de fora e o confortável de
dentro da casa.
Não havia acabamento interior ou exterior e, no início, para se economizar madeira, dois
lares freqüentemente eram construídos juntos, usando uma parede comum ou até mesmo uma
sala. Com o tempo, entretanto, a prática foi abolida, principalmente por causa dos incêndios.
Não havia material para os estábulos e outras construções, então, os colonos cortavam
pequenos troncos nos efêmeros bosques da região, colocando-os verticalmente como paredes,
trançando-os com galhos finos, ramos e parreiras. Estas construções eram bezuntadas com
uma mistura de argila e grama. Os telhados, feitos com ramos e galhos finos, cobertos com
lama e por baixo com piche, conservarvam maior calor para os animais.
Nossos antepassados, ao chegarem em Saratov, recebiam por família de quinze a vinte e
cinco rublos em dinheiro, um casal de poneis kalmucos, uma vaca ou um boi, uma espécie de
arado de madeira(sokha), uma carroça, dois cabos de ferramentas, duas cordas, partes simples
de arreios; alguns colonos recebiam uma grade. Também, foram repartidos machados, foices e
outras ferramentas, de forma que um recebia uma coisa e o vizinho outra ferramenta diferente;
além disto, foram distribuídas panelas, frigideiras e outros utensílios domésticos, sem nenhum
1 N.A. Como os Menonitas não foram pioneiros nem na Rússia, nem no Brasil, não os inclui no relato
e, principalmente, por falta de dados genealógicos.
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plano ou ordem.
As sementes para plantar receberiam mais tarde, quando fosse a época apropriada, mas,
como sempre, sempre chegavam tarde e muitos não sabiam trabalhar na terra nem conheciam
o solo e o clima da região, acabaram plantando mesmo tarde e o fracasso foi geral, porque a
seca não deixava produzir. A primeira década (até o ano de 1775) foi sempre assim, os colonos
dependendo de sementes enviadas pelo governo e elas sempre chegando após a época mais
adequada para o plantio.
Enquanto a estiagem continuava, a Coroa teve que suportar os colonos com uma esmola
financeira e manter os suprimentos de farinha de centeio dos quatro armazéns mantidos na
área. Infortunadamente, quase sempre a farinha estava mofada e em torrões, portanto, tinha
que ser carregada em pedaços que, mesmo estando em estoques, era quase impossível de
comer. Ano após ano, as sementes ainda tinham que ser fornecidas e sempre chegavam tarde.
Enquanto isso, o governo criou emprego, pelo menos para uma parte da população. A
presença dos selvagens povos tártaros, mongóis e mesmo bandidos do próprio reino, como o já
citado Pugatchev, punham em risco a colonização ao longo do Volga. O trabalho era construir
trincheiras ou fossos em torno de Katharinenstadt, para servir de refúgio a várias vilas vizinhas,
no caso de um ataque. Trincheiras defensivas, também, foram feitas em torno de Saratov e, por
último, em outras duas colônias localizadas estrategicamente. Os trabalhadores recebiam em
farinha e outros grãos. O trabalho era feito durante a estação em que os colonos não tinham
trabalho com a agricultura.
O ataque dos selvagens e bandidos foi o maior problema encontrado pelos nossos
antepassados. Já tinham sofrido todas as decepções possíveis, mas nunca imaginariam que
o verdadeiro plano (não muito nobre) de Catarina II era, justamente, colonizar a região, para
evitar os ataques dos povos bárbaros e, para tanto, ela serviu-se do nosso povo como barreira
humana entre o reino e os freqüentes invasores. Só foram descobrir isto, mais tarde, na própria
carne. Por tal motivo a Coroa só pensava em povoar inicialmente a margem direita (Bergseite)
do Volga, porquanto o rio servia de barreira natural para conter os povos bárbaros. Os nossos
alemães, todavia, lamentavelmente, por ignorarem tal perigo, se aventuraram em povoar,
também, a margem esquerda (Wiesenseite).
Assim como o nosso primeiro grupo, os demais, que iam chegando, buscavam no
horizonte os vestígios da terra prometida e como já sabiam da presença dos compatriotas na
região, buscavam ver as vilas com boas casas. Mas o que viram foram barracos e choupanas,
dando uma idéia aos novos imigrantes a imagem da miséria que os esperavam.
Desamparados nos horizontes sem fim e desorientados com a desolação e solidão, os
colonos, ainda sofreram a desatenção psicológica de ficarem no anonimato, no começo. As
autoridades governamentais, por alguma razão, não ficaram em volta, dando aos novos colonos
identidade, até que uma ordem, em 28 de fevereiro de 1768, só foi posta em prática anos mais
tarde, mais de quatro anos após o estabelecimento da primeira colônia.
Entretanto, desde o princípio, os colonos empregaram um método bastante simples
para a identificação das colônias, dando a elas o nome do prefeito(líder), como por exemplo
Colônia Prefeito Kolb, Colônia Prefeito Schwab, . . . e que devido ao comprimento da frase,
foram encurtadas apenas para os sobrenomes: Kolb, Schwab, . . . Havia, é claro, exceções
deste procedimento geral. Sarepta, por exemplo, foi denominada pelos fundadores a partir
do ribeirão Sarpa. Também, havia nomes puramente russos, como Semenowka (inicialmente
Röthling), nome de um ribeirão do lugar. Naturalmente, os nomes russos dados às colônias
foram conservados em todos os registros e documentos do governo, o povo, entretanto,
continuava a usar os nomes por eles dados: Kolb em vez de Peskovatka; Schwab em vez de
Buydakov Buyerak, e outros. Raramente, os colonos sabiam o nome russo de outras colônias
além da sua. Quando o movimento; para fundarem as colônias-filhas começou, muitas foram
identificadas com o mesmo nome da colônia mãe de onde procediam a maior parte dos
fundadores, acrescentando apenas o termo Neu (Nova) na frente, por exemplo: Neu-Balzer.
A população, não só na fase inicial de imigração, mas, também, durante todo o programa
de colonização, não digno de nota em claridade e consistência, entretanto, vários historiadores
referem-se a um recrutamento de trinta mil pessoas, das quais vinte e sete, é dito, alcançaram o
baixo Volga. Beratz, ainda, afirma que o número total de colonos na área, entre os anos de 1764
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e 1767, foi estimada em vinte e sete mil; entretanto, a população nas cento e quatro colônias-
mães figura a presença de vinte e quatro mil quatrocentos e setente e nove homens, mulheres
e crianças num total de seis mil, duzentas e quarenta e sete famílias, com a média de quase
quatro pessoas por família. Só não se sabe se o censo era do ano de fundação das colônias ou
se, de 1773.
As privações e frustações nas safras, empregos restritos, ásperos invernos, tórridos
verões, incontroláveis epidemias e os constantes ataques dos bandos de nômades tártaros e das
gangues dos fora-da-lei trouxeram rumores de que eles poderiam ser reassentados em outra
região de clima mais compatível, ou, até mesmo, retornarem para a sua terra natal. Os boatos
de outro verdadeiro paraíso ganhou crença. Contudo o primeiro contingente organizado, para
escapar da região, foi atacado pelos Tártaros que destruíram até o último homem. Ainda assim,
outro grupo chegou a Saratov e procurou fugir para o oeste europeu, apenas ele teve mais
sorte, pois foi abordado por tropas do governo e forçado a retornar para as vilas deles.
As tentativas de fuga não paravam, então outro boato foi difundido, por escrito e
distribuído de vila em vila. Ele dizia: “é possível que vocês retornem aos seus antigos lares,
porque acredita-se que vocês estão inaptos para se adaptarem ao clima. Informações recebidas
de Petersburg dizem que fundos estão sendo coletados na ALEMANHA para permitir seu
retorno a casa”.
A cruel brincadeira só fez crescer as fúteis esperanças nos corações dos colonos.
Os rumores periódicos só ajudaram a atrasar o firme estabelecimento e a economia
dos colonos. Com a esperança de continuarem vivos, naturalmente o que fez alguns colonos
desenvolverem os negócios tão profundamente, dando início à prosperidade, pois estavam
certos de que não lhes seria permitido voltar para casa, porque eles não tinham como reembolsar
o governo dos débitos.
Poucos historiadores se detêm no terrível aspecto que foi o sofrimento causado pelas
tribos selvagens e Pugatchev, com exceção do Padre Beratz, que analisou a todos os que se
sucederam desde a fundação.
Como já citamos anteriormente, a região era tão inóspita e tão distante da capital do
reino, que para lá fugiam todos os que tinham problemas com a lei. Formavam eles bandos
e viviam em verdadeiras vilas escondidas em algum bosque da margem esquerda do rio e,
quando atacavam, era principalmente para roubar cavalos e comida. O alvo principal era
quando o colono ia buscar provisões de farinha e outros víveres. Nossos antepassados, com o
passar do tempo, foram se apercebendo do erro que era viajar sozinho e a partir daí começaram
a organizar as viagens em verdadeiros comboios.
Um dos mais conhecidos bandidos que aterrorizou os alemães foi Dogtjarenko, que
fez uma grande campanha de latrocínios, às vezes, a mando de pessoas importantes que
enriqueciam com as porcentagens sobre o roubo. Também, recorriam a ele para a eliminação
de possíveis testemunhas.
Outro personagem lendário na região foi Schagala cujo verdadeiro nome era Vassily
Poljakow; tinha ele uma especial habilidade de transpor arroios e o campo de ação era sempre
o lado oeste (Bergseite). Além destes, muitos outros que não chegaram a ser famosos nem a ter
os nomes registrados na história. São crimes que duraram quase um século, pois continuaram
até 1853.
Quanto às tribos selvagens que, também, habitavam a região, existiam os Calmucos, de
origem mongólica e os Quirguizes de raça tartárica.
Os calmucos eram um tipo de ciganos, povo nômade que acampava próximo às vilas,
aonde iam pedir, durante o dia, com o intuito de sondar o local, para voltar à noite e roubar.
Também, roubavam cavalos, pequenos animais e outras coisas de reduzido tamanho, inclusive,
era comentário geral que roubavam crianças, pois muitas desapareciam sem deixar rastro.
Os quirguizes, povo de costumes primitivos, verdadeiros selvagens, causavam horror a
qualquer um. Além de ladrões, eram um povo sanguinário, de instintos selvagens e mercadores
de escravos.
Segundo Beratz, assaltaram dezesseis aldeias do lado leste do rio (Wiesenseite). As
primeiras foram as Aldeias de Chasselois e Louis, em agosto de 1771.
Costumavam atacar em bandos de até cem homens bem montados, entrando nas
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aldeias, soltavam gritos como animais; enquanto alguns se encarregavam de saquear; outros
seqüestravam os homens úteis para o trabalho, atando-os entre si com cordas trançadas de
couro; mulheres eram estupradas e mortas; aos anciãos e crianças nem prestavam atenção ou,
simplesmente como esporte, os transpassavam com lanças. Geralmente, após um ataque, não
sobrava ninguém na colônia.
Os homens prisioneiros eram levados para a China e vendidos por bom preço nos
mercados de escravos de Buchara. Os quirguizes destruíram totalmente as colônias de:
Caesarfelf, Chasselois, Köhler e Leitsinger. Outras aldeias, também, foram atacadas, porém
não chegaram a ser dizimadas.
A seguir resumimos um relato feito por Beratz de um dos ataques feitos a Pfannenstiel
(ou Mariental).
“Era dia 15 de agosto de 1774 (assunção de Nossa Senhora). Enquanto todos estavam
na igreja os selvagens se aproximaram e aguardaram a saída da missa. O primeiro a aparecer
foi o padre Johannes, que vendo-os, saudou-os com amabilidade e como resposta recebeu um
laço no pescoço e assim foram fazendo com os demais.
Os que restaram resolveram se organizar para ir em socorro dos capturados. Decidiram
reunir-se em Phillipsfeld e ali foi eleito como chefe do grupo o Pastor Ludwig Balthazar
Wernborn. Muitos se alistaram e partiram atrás dos selvagens. Era um dia chuvoso quando os
avistaram, mas os quirguizes também os viram e atacaram. Pouco puderam se defender, pois
a chuva tinha molhado a pólvora e assim outros foram mortos, feitos prisioneiros e como já
escurecia alguns poucos conseguiram fugir.
Não satisfeitos os selvagens queriam fazer um novo ataque e pediram para os prisioneiros
indicar-lhes o caminho para a colônia mais próxima. Como era a própria Mariental, eles
indicaram o lado oposto, mas para infelicidade deles, justamente naquele momento soou o
sino da igreja. Então soltaram seus instintos sanguinários e martirizaram os que lhes haviam
tentado enganar, ao Pastor cortaram a língua, torturaram-o de todas as formas possíveis e por
último lhe cortaram os membros. Dos demais cortaram todos os botões de suas vestimentas e
os deixaram nus, e depois tiveram suas partes genitais cortadas e seus olhos arrancados com
faca, matando-os em seguida ou simplesmente deixando-os até morrerem lentamente para
depois servirem de alimento para os urubus e outros animais carnívoros.
Assim o toque do sino da igreja, naquele dia foi como uma fúnebre música.
(Aqui vale uma observação: a região era tão
plana e as estepes pareciam todas iguais, que até
os colonos às vezes se perdiam e é por este
motivo que os selvagens precisavam de alguém
para orientá-los. Este era um dos motivos de
as igrejas serem construídas com torres
altíssimas, para de longe poderem ser avistadas
e servirem de ponto de referência para os colonos.
Era um detalhe tão complicado, principalmente
no inverno, quando tudo se cobria de branco;
tanto é que em narrativas do senhor Jakob Schell,
ele tinha planos para que as comunidades
arborizassem todos os caminhos, a fim de que,
quando nevasse, ou mesmo sem neve, o povo
tivesse alguma referência de onde estavam as estradas e não ficassem perdidos no meio do
caminho, sem saber que direção tomar e expostos aos ataques sanguinários dos lobos). Gravura
trazida da Rússia pela família Ditzel e mais tarde adquirida pela família Schiebelbein.
Em Mariental, os sobreviventes estavam agrupados na igreja. Sentinelas foram colocados
nas áreas mais altas do rio Karaman e assim como sistemas de alarme.
Quando os quirguizes, gradualmente, foram se aproximando, foi dado o sinal de que
um grande grupo de pessoas se aproximava, mas que pela distância não dava para identificar.
A comunidade avisada saiu da igreja, querendo ir para as suas casas, com grande pavor. O
chefe, com muita dificuldade tentou conduzir as mulheres e crianças para debaixo da ponte,
onde ele pensava estariam mais escondidos, enquanto que os homens recorriam a foices,
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machados e outros implementos, que poderiam servir de armas, e se agrupavam nas margens
do Karaman para defesa do que restava das famílias e propriedades. Uma sentinela, Wilhelm
Gross, pensando tratar-se do grupo do Pastor Wernborner foi ao encontro dele e ao aproximar-
se, viu o erro e voltou correndo para avisar os demais. O ataque foi rápido, os selvagens,
emitindo horríveis gritos, atravessaram o rio, fazendo os cavalos nadarem e, portanto, de nada
valeu esconderem-se debaixo da ponte; o grupo armado, às margens do rio, experimentou o
mesmo que os irmãos mortos dias antes. Sentindo a incapacidade diante dos selvagens, saíram
correndo para buscar abrigo. Neste ínterim os quirguizes já tinham saqueado todas as casas e
inclusive a igreja. Os homens, que conseguiram capturar, foram amarrados todos juntos com
uma corda feita com crina de cavalos. Velhos e crianças foram simplesmente transpassadas
por lanças e as mulheres jovens e as moças foram amarradas em lombos de burros de carga.
Terminado o ataque, seguiam em frente, puxando os prisioneiros, que iam correndo atrás dos
cavalos. Os que caíam eram simplesmente arrastados até morrerem e depois deixados para
servir de alimento aos animais.
No mesmo dia, os selvagens atacaram as colônias de Herzog, Graf, Rohleder, Schäffer,
Urbach, Reinhard, Schulz e Reinwald. O produto dos saques e o número de prisioneiros eram
tantos que tiveram de parar imediatamente, para ir comercializá-los, para depois voltar aos
novos ataques”. ( KOCH; FRED C. , 1977, p. 106 e 107 ).
No dia 24 de outubro de 1774, foram assaltadas as colônias Seelmann, Leitsinger,
Köhler, Hözel e Preuss, das quais levaram trezentas e dezessete pessoas como escravos. Aqui
cabe mencionar que o aludido padre Johannes de Mariental foi vendido e destinado a cuidar
de ovelhas. Compadecido, um rico comerciante russo o resgatou e lhe devolveu a liberdade,
só assim ele pode voltar para Mariental, depois de três anos de cativeiro (uma informação do
colono Philipp Wilhelm Asmus).
Estimam-se uns mil e duzentos colonos vendidos nos mercados de escravos no oriente
para terminarem os dias como cativos, sem que o mundo tivesse conhecimento dos nomes e
destinos, com exceção de dois ou três que, por algum meio, conseguiram retornar às colônias.
Como se não fosse bastante os martírios sofridos pelos colonos, o governo russo fez com
que a dívida com a Coroa, dos mortos e seqüestrados, fosse repartida entre os sobreviventes.
Aos poucos, os nossos antepassados foram se adaptando à região, ficaram práticos no
cultivo de trigo e estabeleceram uma excelente agricultura. A jurisdição de Saratov, que era
um deserto e que se foi transformando, tornou-se a maior cidade do Volga e, de 1850 a 1920,
o principal centro de moinhos farinheiros e de grande comércio de todo o país!
A princípio, a falta de lenha foi substituída por pequenos tijolos feitos com o estrume
dos animais, o qual seco, guardado e utilizado, quando necessário, principalmente, durante o
período invernal. Depois, os bosques foram crescendo e o problema superado.
Os pomares plantados forneciam muitas frutas, parte aproveitada na época e outra
secada (schnitzen) para ser consumida no período de entre-safra. O mesmo acontecia com o
repolho, pepino, conservados em salmoura (azedos).
O grande progresso era visível em todos os sentidos, a população sempre crescente,
fazendo com que surgissem as Colônias-Filhas, já a partir do ano de 1772 até o ano de 1909.
Relação das Colônias-Filhas: (*assinalam as colônias católicas)
LADO ALTO (Bergseite) Ano da fundação população estimada em 1912
ALEXANDERTAL (Neu-Schilling) 1853 1.000
AVILOVA 1846 300
ERLENBACH (Remennaya) 1852 250
JOSEFSTAL* 1852 130
MARIENFELD* 1852 2.200
NEU-BALZER 1863 1.000
NEU-DÖNNHOF 1863 2.600
NEU-MESSER (Lysanderdorf) 1863 2.500
NEU-NORKA 1852 2.000
NEU-STRAUB (Novaya Skatovka) 1802 3.000
OBERDORF (Kupzovo) 1852 2.400
POBOTSHNAYA 1772 3.400
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ROSENBERG (Umet) 1852 3.000
UNTERDORF 1852 1.600
LADO PLANO (Wiesenseite)
ALEXANDERHOEH 1860 2.000
ALT-WEIMAR 1861 1.400
AEHRENFELD (Kratzke) 1855 2.500
BALTIKA (em Samara) 1864 500
BERGTAL ( em Samara) 1864 120
BLUMENFELD 1860 3.000
BRUNNENTAL (Kriviyar) 1855 5.000
BYKOVKA (em Samara) 1864 500
ECKHEIM 1855 2.200
FRANKREICH 1861 1.000
FRESENHEIM (Menonita) 1861 130
FRESENTAL 1849 1.300
FRIEDENBERG 1860 3.000
FRIEDENFELD (Berutschick) 1855 3.000
FUERSTENHEIM (em Samara) 1864 250
FUERSTENTEIN (em Samara) 1864 180
GNADENDORF 1859 2.300
GNADENFELD (Moor) 1855 2.000
GNADENFLUR 1850 1.000
GNADENTAU 1860 2.100
GROSS-CONSTANTINOV (em Samara)1864 220
GROSS-ROMANOV (em Samara) 1864 16
HAHNSAU (Menonita) 1861 250
HOFFENTAL (em Samara) 1864 600
HOFFENTAL 1859 1.500
HOHENDORF (Menonita) 1861 300
HUSSENBACH (Gaschon) 1860 4.000
KAISERGNADE (em Samara) 1864 500
KANEAU (Kana) 1860 1.500
KATHARINENTAL 1860 1.800
KLEIN-KONSTANTINOV (em Samara)1863 200
KLEIN-ROMANOV (em Samara) 1864 100
KONSTANTINOVKA 1859 1.800
KÖPPENTAL (Menonita) 1864 270
LANGENFELD 1860 1.300
LIEBENTAL* 1859 1.100
LILIENFELD 1848 1.500
LINDENAU (Menonita) 1864 300
LIPPERSTAL ? 300
LYSANDERHOEH (Menonita) 1861 150
MANNHEIM 1860 1.800
MARIENBERG* (Bisiuk) 1855 3.300
MARIENBURG* 1860 2.400
MEDENTAL (Menonita) 1874 240
MORGANTAU 1860 2.500
NEU-BAUER 1859 2.300
NEU-BEIDECK 1858 1.000
NEU-BOISROUX 1848 1.000
NEU-GALKA 1860 2.400
NEU-YAGODNAYA 1855 2.300
NEU-KOLONIE*(Kustarevo-Krasnorynovka)1776 3.500
NEU-MARIENTAL*(ou Neu-Pfannenstiel) 1864 1.300
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NEU-OBER-MONJOU* 1859 1.000
NEU-WARENBURG (Novoye-Privalnoye)1902 1.000
NEU-SCHILLING 1855 1.000
NEU-TARLYK 1860 2.200
NEU-URBACH 1860 600
NEU-WEIMAR 1861 2.300
NIKOLAYEV (em Samara) 1864 150
ORLOV (Menonita) 1871 190
OSTENFELD (Menonita) 1873 130
PETERHOF (em Samara) ? 190
REINSFELD (em Samara) 1864 140
ROSENDAMM (Marzovo) 1849 2.200
ROSENFELD (em Nakhoi) 1859 6.200
ROSENFELD (Norka - em Yeruslan) 1859 1.100
ROSENTAL (em Yeruslan) 1855 2.800
ROSENTAL (em Samara) 1864 200
SCHÖNDORF 1855 2.000
SCHÖNFELD 1858 2.000
SCHÖNTAL 1857 3.000
SICHELBERG (Martiyesshka) 1849 1.400
STRASSBURG (em Torgun) 1860 2.500
STRASSBURG (em Samara) 1864 450
STRASSENDORF 1855 800
STRECKRAU* 1863 2.400
URBACH* 1909 1.600
VALUYEVKA (Menonita) 1861 80
WEINZENFELD (Nakhoi) 1849 1.500
WIESENMÜLLER 1860 5.000
( KOCH; FRED C. , 1977, p. 311 a 313 ).
Sentados:
Estima-se que permaneceram no Brasil, desde setembro de 1876 até janeiro de 1877,
com as despesas pagas pelo governo imperial brasileiro, por mediação do cônsul geral em
Hamburgo. Foram recebidos e atendidos pelo governo de D. Pedro II como visitantes oficiais
e acompanhados na visita das terras mais aptas (no caso o Paraná) para o cultivo de trigo, por
pessoas do ministério da agricultura.
Da maneira mais prestativa, lhes foi concedido viajar, à vontade, pelas terras, e eles
mesmos podiam escolher terra boa para o plantio de cereais. Funcionários agrícolas do governo
os acompanharam. Eles, inclusive, tinham vontade de descobrir terras próprias para o trigo, e,
através dos entendidos, em plantá-lo no Volga. Os funcionários demonstraram aos colonos uma
grande amabilidade, o que lhes agradou, extraordinariamente, já que estavam acostumados na
Rússia a um outro trato com o governo. Os funcionários aconselharam firmes para cultivarem
trigo nas terras de mata, que eram férteis, porém, elas eram estranhas para a gente do Volga.
Eles gostavam das estepes. Assim aconteceu que rejeitaram os conselhos dos funcionários
do governo e cometeram o erro de pensar que os campos do planalto paranaense fossem tão
bons como os das estepes russas. Eles não conheciam nada sobre terras, eram puros práticos
colonos de terras férteis. Vendo o alto capim e os grandes arbustos do campo, pensaram tratar-
se de terra boa, não sabiam que se tratava de samambaias e capim-sapé, sinais de terra de má
qualidade (ácida).
Além de tudo o local era muito parecido com o lado direito do Volga. Ao ver os lindos
campos ondulados, entremeado com pequenos capões de mata, ficaram admirados de aqui
existir um lugar que lembrava tanto o Bergseite. E, talvez, no entusiasmo momentâneo, nem
lhes ocorreu investigar mais profundamente o tipo de solo, que se cultivava na região, produção,
produtividade e outros fatores que poderiam ter mudado o rumo das coisas.
Mais tarde veio a grande decepção relacionada ao solo para o trigo. Parece que outros
fatores influenciaram no processo, pois testemunhas oculares relatam que o trigo crescia
bonito, mas não estava nem próximo ao trigo do Volga. Como se não bastasse, muitas lavouras
eram destruídas pelas tropas de gado que por aqui passavam, porque o Paraná naquele tempo
era pecuária pura. Também, era difícil a venda, ninguém queria comprar grãos de trigo, e sim,
farinha já pronta. Entretanto só ocorreu mais tarde, quando o senhor Gustav Wichert construiu
um moinho hidráulico.
Entre a delegação e o governo brasileiro ficou acertado que os imigrantes receberiam
terras como bem comum das colônias a serem formadas e que elas poderiam continuar, como
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na Rússia, separadas de acordo com a confissão religiosa, fechadas, isto é, sem misturas étnicas.
Enquanto a delegação escolhia o local para fundarem as suas colônias outro grupo bem
maior, embarcou no dia 05 de dezembro de 1876, no mesmo porto da Alemanha, cinqüenta e
cinco famílias com destino ao Rio Grande dos Sul; e logo em seguida, no dia 19, mais trinta e
seis e mais algumas no início de 1877.
Os exploradores, apenas regressaram ao Volga, os emissários que o governo brasileiro
enviou com eles; iniciaram reuniões para transmitir aos demais, o que viram no Império do
Brasil. Coube aos emissários fazer uma tremenda propaganda de que a terra era ótima onde se
plantando tudo dá; é só enfiar pauzinhos no chão que deles nascem batatas. Assim contaram
aos Alemães do Volga sobre o que seria a mandioca e também, comparando o Brasil com a
Rússia, lá não há inverno, e outras coisas mais, animaram-na a vir para cá.
Consta que o senhor Nikolaus Schamne, ao regressar, foi contra e fez agitação a fim
de não imigrarem para o Brasil, declarando que o país não era próprio para a imigração! Este
pessoalmente escoltou dois grupos para os Estados Unidos, conforme já citado anteriormente,
para onde provavelmente pretendia imigrar.
Quase que, simultaneamente, iniciava-se outro movimento que levaria milhares de
Alemães do Volga para a Argentina, onde já se cultivava trigo com razoável sucesso.
Como se aproximava a incorporação da nova classe de soldados ao exército russo,
os jovens que deveriam ser recrutados se prepararam rapidamente, formando o primeiro
contingente a viajar para o Brasil; tratava-se de fugitivos do militarismo russo, quase todos
solteiros.
“Possivelmente chegaram ao Brasil em março de 1877, contando o primeiro grupo
com apenas vinte e sete pessoas, que se radicaram em Guaraúna (hoje município de Teixeira
Soares). Deles sabe-se o nome de apenas dois: Gottlieb Krutsch e Jakob Krüger”.(BREPOHL;
FRIEDERICH WILHELM & FUGMANN; WILHELM, 1927, p. )
O grande movimento imigratório da Rússia para as Américas principiou em 1873 e
se prolongou até o começo da I Guerra Mundial, segundo Karl Stumpp (STUMPP; KARL,
1965, p.28) e também conforme das minhas pesquisas genealógicas e correspondências com
parentes no Canadá.
Novamente se repetia o que tinha acontecido um século antes na ALEMANHA, a decisão
de partir e para onde? Deixar a terra natal, os amigos, parentes, famílias que se dividiam e,
outra vez, a decisão não foi fácil! As famílias, que se decidiam partir, davam o primeiro passo,
começando a vender os bens e animais que possuíam (menos a terra, que bem comum de cada
colônia), aos que iriam ficar. Com o dinheiro arrecadado, poderiam comprar as passagens de
trem de Saratov ao porto de Bremen, na Alemanha, e de lá, de navio, para as Américas.
Antes de partir, os contingentes se dirigiam aos templos para receber as bênçãos e os
sacramentos do sacerdote ou pastor local, ou em Saratov, já que nos próximos dias deixariam
para sempre o berço natal, a fim de encontrarem nas Américas, uma nova pátria. Uma visita ao
cemitério, também, era indispensável. No dia da partida, os sinos das igrejas dobravam tristes
como em finados e as lágrimas, certamente, deslizavam nas faces crestadas pelos ventos das
estepes, daqueles que, dias depois, aportariam nas Américas, com a denominação de russo-
alemães; terminologia que eles não gostavam, preferiam ser chamados de Wolgadeutschen
(Alemães do Volga), pois não se consideravam russos, porquanto nem sabiam falar tal idioma.
Tanto não eram russos, que foram convidados a deixar o país. (HOLZMANN; EPAMINONDAS,
1966, p.27).
Para os que eram do lado leste (Wiesenseite) a viagem começava ao cruzar o rio Volga;
para outros, principalmente para as mulheres, era um fato inédito; para os do oeste (Bergseite)
era só se dirigirem a Saratov, onde tomavam o trem.
A cada trecho da viagem concluído, se reuniam para agradecer a Deus. Desde Saratov
se sucediam uma após outra, novas experiências, cheias de novas sensações. Até o trem, coisa
que poucos conheciam, já era uma novidade. O governo russo colocou trens especiais com
capacidade para mil pessoas, em geral, composto de doze vagões, além do carro postal e do
bagageiro.
As linhas férreas da Rússia tinham uma bitola de 1,20 metros, dando aos vagões
boa largura e, como os bancos estavam dispostos no sentido longitudinal (contra a parede),
36
sobrava muito espaço, até para arrumarem camas no chão (quando o contingente não era muito
numeroso). No meio de cada vagão, havia uma estufa a fim de aquecer o ambiente e esquentar
água para o chá, tão consumido na Rússia. Servia, também, para cozinhar batatas, quando
havia.
No quarto dia de viagem, o trem chegava a Orell, onde alguns comboios tiveram a
oportunidade de ver a passagem de vários trens, carregados de materiais bélicos, vindos do
norte com destino à frente de batalha com a Turquia. Em Witebsk, também, alguns puderam
ver comboios vindos da guerra, com centenas de feridos, percebendo, assim, do que poderiam
eles estar escapando.
Aproveitavam o tempo da viagem, para relembrarem os fatos históricos de família.
Faziam orações e havia música e cantos, que ajudavam a passar o tempo e esquecer um pouco
o desconforto em que se encontravam, ao deixar a terra natal, muitos seres queridos que, por
seus próprios motivos, não quiseram imigrar.
Finalmente, depois de mais de sete dias de viagem, chegavam à terra dos antepassados:
agora como um país unificado e com a denominação de ALEMANHA. Na cidade de Eydkunhnen
faziam baldeação para outro trem e, enquanto aguardavam o pessoal da terra, iam vê-los e
conversar. Os nossos ficaram emocionados por estarem novamente na terra dos ancestrais e
sentirem que falavam o mesmo idioma, possuíam os mesmos costumes, as mesmas comidas,
só as vestimentas é que permaneciam com um atraso secular, o que chamava a atenção do povo
alemão. Aí, muitos já os advertiam que cultivar trigo no Brasil não seria bom.
Segundo Brepohl e Fugmann (BREPOHL; FRIEDERICH WILHELM & FUGMANN;
WILHELM, 1927, p.34) o primeiro barco que trouxe imigrantes se chamava Montevideo e
vinha com um grupo de setenta e cinco pessoas que, ao tocarem o primeiro porto brasileiro,
não desembarcaram para seguir viagem até a Argentina, já que ao pretenderem comprar pão,
não conseguiram por causa da escassez de trigo, o que vinha a confirmar que o país não tinha
terras aptas para tal cultivo.
Ainda, segundo eles (BREPOHL;
FRIEDERICH WILHELM &
FUGMANN; WILHELM, 1927, p.35
em agosto de 1877, saía da Rússia outro
contingente com destino ao Brasil que
deveria chegar ao porto de Paranaguá,
em 22 de setembro, com vinte e quatro
famílias protestantes e alguns rapazes
solteiros,num total de trezentas pessoas,
algumas delas: de David Hilgenberg,
de Georg Ott, de Karl Schneider,
todos da colônia de Stahl e foram residir
em Valinhos e Faxinalzinho, os irmãos
Velde, em Papagaios Novos. Em
faxinalzinho se encontrariam com os
rapazes, chegados no início do ano.
A travessia do oceano durou trinta e dois dias, período em que nasceram duas
crianças e faleceu uma menina com dois anos de idade, da família Hilgenberg. O número
de imigrantes deste grupo era bem maior, porém, mais da metade foi retida em Hamburg
por não ter mais dinheiro para prosseguir a viagem. O governo alemão cuidou dessa
gente, dando abrigo e alimentação, até que eles receberam de amigos e parentes da
Rússia, mais recursos, outros, todavia, foram deportados para a Rússia. Devido ao fato,
o governo deu ordens à polícia de fronteira, para só deixar adentrar o território alemão e
continuar viagem, o imigrante que estivesse munido de dinheiro suficiente para a viagem.3
Logo depois, chegou a Antonina outro grupo, cuja data não foi possível precisar, porém
no passaporte de uma das famílias o visto de desembraque é datado de 08 de outubro. Dentre
outras estavam as famílias Scheidt, Horst e Stadler, todos de Rosenheim.
3 N.A. O relato deve ter ocorrido com a família Schnekenberg, já que têm filhos nascidos na Rússia,a
Alemanha e novamente na Rússia.
37
Neste ínterim, duas companhias de navegação: a Lloyd (Lloyd Norte-Alemão Bremen)
e a HAPAG (Linha Hamburg-América), fizeram bastante rebuliço a fim de ganhar imigrantes
para a empresa. A HAPAG mandou inclusive um agente especial (de sobrenome Metzdorf)
até a fronteira russa para recepcionar os imigrantes. Os colonos louvavam deveras esta cara
amiga e atenciosa. Parece que ele(o agente) não apenas viu na tarefa o ganho, mas também
lhes serviu de conselheiro em todas as necessidades. A concorrência chegou a ser tão grande
que a Lloyd vendia as passagens cinco marcos mais baratos.
Em meados de outubro, chegaram sessenta famílias luteranas, num total de trezentas
pessoas, entre eles a família Justus, também vindos de Stahl.
Também, em outubro, chegou o primeiro contingente de católicos que vieram para a
colônia Dona Luiza, entre eles a família Ditzel, vindos de Vollmer e, provavelmente, os Becher
de Leichtling e os Schwab de Semenowka.
Em 1º de novembro de 1877, outro grupo de católicos chegava a Paranaguá, formado
apenas de seis famílias e um homem solteiro, procedentes das colônias Graf (família Peter); de
Pfeifer (famílias Hirschfeld e Eberle) e de Köhler (famílias Mildenberger, Leinecker e Vollmer
e que foram residir nas proximidades da cidade da Lapa, dando origem a colônia de Matiental
em lembrança a heróica firmeza dos antepassados na colônia de mesmo nome no Volga e para
que cada descendente tivesse no nome um memorial e admoestação.
Os Alemães do Volga continuaram a chegar entre os anos de 1877-1879 dirigindo-se para
as duas colônias da Lapa: Mariental e Johannisdorf, medidas pelo engenheiro Theodor Ochs.
Por esta imigração não só a paróquia, mas também, a Vila da Lapa teve fortes investimentos,
tanto em comércio, como em agricultura e indústria.
O desenvolvimento promissor da cidade sofreria um forte abalo e paralisação pela
revolução de 1892–1895. No ano de 1894 teve lugar à sangrenta batalha entre os legalistas e
federalistas, que durou muitos dias, nas portas da cidade da Lapa. Esta ficou tão abatida que
sua vida ficou estagnada por muito tempo.
Sua importância naquele tempo fez mesmo surgir à idéia de elevar a Lapa a capital do
estado do Paraná, em formação. Porém a sorte concedeu a palma a Curitiba.
Do livro: Os Alemães nos Estados do Paraná e Santa Catarina 1829 – 1929.
Sub-título: Os Alemães no Paraná – Esboço Histórico (Ernesto Niemeyer) p.32
Em 02 de novemvro de 1877, chegava a Antonina um grupo de duzentos católicos, entre
eles as famílias Burgardt e Sänger, vindos de Streckrau; família de Joseph Roth, de Vollmer e
Scheres, de Hölzel.
Seguiu-se um grupo de luteranos, contando com quarenta rapazes solteiros e alguns
recém-casados, de Stahl e arredores. A chefia do grupo foi do senhor Christhian Niesing, de
Stahl. O grupo retardou, porque não quis imigrar no meio da grande massa. Os participantes
viajaram no navio Valparaíso e passaram por algumas aventuras: quando o vapor chegou, em
outubro de 1877, à altura de Paranaguá, não encontraram rebocador. O capitão esclareceu que
a barcaça estava com defeito no caldeirão, assim, não poderia desembarcar os jovens porque o
navio não podia entrar na baía, e os botes levariam muito tempo; teriam, pois, de contentar-se
em viajar com ele até La Plata. Não foi nenhuma tentativa para levá-los à Argentina, porém
prosseguiram até lá e na volta é que desembarcaram. Estiveram quarenta e seis dias a bordo no
navio. Desembarcaram em Paranaguá em meados de novembro e de lá foram trazidos para a
colônia Dona Gertrudes.
Nota-se no grupo pela primeira vez, uma política anti-brasileira de imigração. Quando
chegaram à fronteira russa, o chefe Niesing foi chamado à residência do chefe de polícia de
fronteira que lhe comunicou, em Hamburg, haver milhares de viajantes para o Brasil e, os
quais por falta de dinheiro, não podiam prosseguir a viagem, e motivo por que só poderia
deixar passar os que tivessem recursos suficientes para a viagem marítima. Seria mais barato
viajarem para a América do Norte, mudando, assim, o destino. O chefe de polícia contou que
lá era bonito, lé ele tinha parentes que descreviam em cartas as riquezas do país. Prontificou-se
em lhes fornecer recomendações para os Estados Unidos e que lá teriam as melhores recepções.
Niesing, então, usando de boa diplomacia concordou. O senhor Niesing contava sobre a boa
vontade do funcionário (diferente da polícia russa) e que por isso se sentia um pouco culpado
de haver-lhe mentido sobre a mudança de rota. As informações dele eram corretas; os jovens
38
encontraram em Hamburg muitos compatriotas lá detidos, por não terem meios de prosseguir
a viagem.
Em 02 de dezembro, chegavam, no vapor Hohenzollern, mais trezentos católicos, entre
eles as famílias Schön, Schamber, ambas vindas de Schuck; Mayer e Strömell, da colônia de
Kamenka. A viagem pelo mar durou vinte e seis dias e foi quando morreu o imigrante de nome
Jakob Schön, sepultado em Antuérpia, na Bélgica. Os imigrantes permaneceram alguns dias
em Antonina e depois foram trazidos para a colônia Dona Luiza, que nesta época já contava
com cinqüenta casas construídas pelo governo.
Seguia o ano de 1878, o principal ano da imigração, chegando cada vez mais famílias.
Em 09 de janeiro, mais cem pessoas, vindas de Schäffer e Rosenheim, e somente após várias
semanas, seguiram em carroções para o município de Palmeira, isto porque em Paranaguá
estava ocorrendo um surto de febre amarela. No grupo sabe-se que estavam os Bauer. Na
viagem faleceram três pessoas, entre elas o maquinista do navio, e duas crianças nasceram.
Em 26(ou 28) de janeiro, outro grupo procedente de Friedenfeld e Grimm, com cinqüenta
e nove famílias, entre elas os Stähle, Rein e Wigand foi residir na colônia de Papagaios Novos,
em Palmeira.
Outra leva aportou em 04 de fevereiro, trazendo imigrantes de Reinwald, Rosenfeld e
Reinhardt, entre eles as famílias Ruppel, Schweigert, Eurich e Markus. O número de imigrantes
é dado como trezentos. A travessia durou um mês e nela perderam quatorze pessoas, sepultadas
no mar.
Dezesseis dias depois, chegava o vapor Rio que devido à febre amarela, não podia
atracar em Paranaguá ou Antonina; então, os colonos, em barcas, foram levados até Morretes,
a pequena cidade na desembocadura do Rio São João, lá chegando no dia 20 de fevereiro. Foi
uma viagem penosa, por causa das águas rasas, os botes encalhavam e os colonos tiveram que
pular na água para ajudar a desencalhar as embarcações. As famílias provinham de Rosenfeld,
Reinhardt e arredores. A travessia foi breve, durou apenas vinte e oiro dias e durante a viagem
não houve perda de nenhuma vida, mas, alguns dias depois da chegada a Morretes, morreu um
menino de dois anos de idade.
Em 1º de março chegavam, entre outros, os expedicionários Karl Hartmann e Gottfried
(ou Joseph?) Mayer que pisaram em terra firme, em Morretes, no dia seguinte, porém, antes
passaram pelos mesmos problemas que o grupo anterior, para chegar até aquela vila que
na época era formada por pequenas casas e palhoças, dentro de um banhadão e cercada de
plantações de arroz e banana. Este grupo havia saído das colônias no dia 16 de dezembro de
1877, chegando a Hamburg no dia 26 de dezembro. Já, durante a viagem desde Saratov até a
fronteira, apareceram propagandistas da Lloyd, que os queriam convencer de viajar por Bremen,
o que sairia cinco marcos mais barato, por cabeça. Desde logo, toparam fazer essa economia,
quando na fronteira apareceu o já mencionado Metzdorf e fez as mesmas condições pela
HAPAG. Karl Hartmann não se fiou na promessa, e quis ir para Bremen. Só quando Metzdorf
declarou que se a de Hamburg não lhes desse o desconto, ainda poderiam seguir para Bremen;
então desapareceu a desconfiança dele e resolveram vir por Hamburg. Em Berlim, a viagem
foi interrompida devido à festa de Natal. Lá os imigrantes foram ao culto. Já em Hamburg,
foram recebidos pelo encarregado do consulado e alojados em um barracão pertencente a um
hoteleiro de sobrenome Meier. No dia 28 de dezembro, constataram que algumas crianças
estavam com sarampo; então, as autoridades sanitárias proibiram a continuação da viagem e
tiveram que ficar quatro semanas sob inspeção médica. Só no dia 23 de janeiro de 1878, é que
foi dada alta e embarcaram no dia 02 de fevereiro.
Em Morretes, a permanência de cinco dias foi triste, porque os representantes do
governo não tinham trazido transporte suficiente e tiveram que primeiro providenciá-los. Karl
Hartmann não teve trabalho fácil em meio de tantas indagações, reclamações, até mesmo
acusações e censuras pessoais. Mas, a confiança inabalável e o agir certeiro acalmaram-lhe os
ânimos, o que, também, lhe deu novas forças. Ainda em Morretes, morreram dois meninos e
uma menina. Chegaram a Palmeira no dia 22 de março. Os colonos construíram um grande
rancho, uma palhoça de barro coberta de taquara e só depois é que passaram à construção de
casas particulares. Após o término delas, foi celebrado, na nova pátria, o casamento de Peter
Eurich com a jovem Elisabetha Hartmann, casamento abençoado pelo pastor Hasenack. A
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festa durou três dias como era o costume no Volga.
Em 15 de agosto, chegaram mais cinqüenta famílias luteranas, entre elas os Neuwirth,
Schneider e Karl Horn; e, em 24 de setembro, as famílias Zittel e Margraf vindos de Reinwald;
a última leva de que se tem notícias foi no ano de 1889, sob o patrocínio do bispo católico-
romano de Tiraspol, o Doutor von Zottmann, que residia em Saratov. Compunha-se o grupo de
quarenta e oito pessoas e esteve sob a direção do professor Michael Roth. Todos eram católicos.
A travessia fez o trajeto Hamburg-Rio de Janeiro no vapor Paranaguá e durou vinte e oito
dias. Após uma permanência de oito dias na Ilha das Flores, no Rio de Janeiro, onde roubaram
todo o dinheiro do professor Roth, seguiram para Paranaguá no vapor costeiro Victória e de
lá, pela recém construída estrada de ferro, chegando a Curitiba no dia 27 de março de 1889. O
diretor Roth que era da colônia Vollmer e foi estudante do seminário episcopal em Saratov, foi
quem se encarregou do transporte por desejo do bispo. Agora no Brasil, sem dinheiro e sem
bagagens, alguns dos companheiros de viagem voltaram-lhe as costas, também, para o Brasil e
seguiram para a Argentina. Roth tinha parentes aqui, um deles Jakob Stadelmann, guarneceu-o
com roupas. Roth foi para a Colônia Dona Luiza e, mais tarde, mudou-se para Prudentópolis,
onde vivem os descendentes; e assim por diante, foram chegando os retardatários, até o início
da I Guerra Mundial.
O governo imperial brasileiro concedeu a cada imigrante viagem livre do porto de
Paranaguá ou Antonina, até a colônia, além da alimentação durante a viagem e, ainda, por mais
doze a vinte meses após a data da chegada. A construção das casas, também, foi às custas do
governo ou, quando os próprios colonos as construíam, fazia-se-lhes o pagamento. Além disso,
foram concedidos utensílios para a lavoura, sementes, algum gado e como propriedade comum,
dois touros reprodutores, por colônia (como veremos adiante numa cópia de documento do
arquivo público). Mais ainda, o governo se obrigava à construção de estradas de acesso às
colônias, de tal forma, que fez construir os próprios colonos construírem as estradas, pagando-
lhes e proporcionando-lhes trabalho e algum ganho.
O governo brasileiro não poupou dinheiro, para garantir a colonização, ao que o povo,
exagerando, dizia ter o governo gasto milhões de mil-réis, o que não era verdade, pois a maior
despesa que consta foi a compra das terras dos proprietários locais, para o cultivo de trigo,
no valor de até 200 contos-de-réis o metro quadrado, de onde surgiram os boatos de somas
fabulosas. Este valor, mais tarde, foi julgado exagerado, foi quando os colonos, descontentes,
foram embora. Na verdade foi exagero, pois alguns fazendeiros teriam dado graças de se
livrarem dos magros campos e colocaram o valor bem alto, já que os entendidos do Volga
achavam boas as terras para o cultivo do trigo.
As últimas famílias vieram aos poucos, no ano de 1912. Uma delas, a família Weiss,
que partiu no vapor Bonn, no porto de Bremen e chegou ao Rio de Janeiro no dia 02 de junho
de 1912. Logo depois, no dia 07, tomaram outro vapor de nome Iris, com destino ao Paraná.
Segundo dados do Arquivo Nacional, o contingente era composto, ainda, pelas famílias Bohn,
Franck e Ortmann. Outras famílias vieram em 1912: Schell, Just, Schneider, Wilt, Diehl,
Ruppel e Mayer.
Os colonos vindos para Ponta Grossa, em 1912, possuíam um grau de escolaridade bem
superior ao dos pioneiros de 1877/78. Falavam o idioma pátrio e haviam servido o exército
russo, havendo entre eles veteranos da guerra russo-japonesa, como Philipp Holzmann, Peter
Ruppel, Heinrich Jungblud e outros. Sabe-se que o exército de qualquer país é uma ótima escola
em todos os sentidos. Na Rússia, o convocado deixava a casa, sem nenhuma experiência, e
voltava sabido e blasfemador! Aprenderam a amar a pátria de nascimento e deixavam para
trás a influência dos mestres das escolas, que não mudavam o método tradicional de cultivar a
língua germânica. O exército lhes tirava o amor ao sangue e lhes ensinava o amor ao solo em
que nasceram.
Assim como houve retardatários, houve famílias que se anteciparam, como é o caso da
família Köhler, da Lapa. Segundo o questionário entregue aos pastores Fugmann e Brepohl,
preenchido pela senhora Anna Margretha Wahn, naturais da colônia de Pfeifer. Ela conta que
a família dela, composta por cinco pessoas, imigraram para o Brasil em 1876, tendo como
motivo: nós não queríamos ser súditos russos. Eles chegaram ao Rio Grande do Sul, no dia
01 de novembro de 1876, e, em 1878, viajaram para Paranaguá, onde se encontraram com os
40
novos moradores da Rússia e juntamente com eles fundaram Mariental!
Assim como para o Volga, na Rússia, foram em grande maioria os protestantes, como se
pode verificar através das colônias; já para o Brasil a maioria foi de católicos.
Os alemães do Volga, vindos antes da grande imigração ao Paraná; e que se dirigiram
ao Rio Grande do Sul, conforme já relatado, eles vieram praticamente juntos com a delegação
dos exploradores.
“... esta colonização conhecida como Silveira Martins, existe apenas a lembrança passada
oralmente, de que houve muitas mortes entre os alemães do Volga causada por enfermidades
subtropicais, o que determinou a sua ida para a Argentina. Esta circunstância me foi contada
por outros historiadores.
Mas estas famílias descobriram que nem o solo e nem o clima eram aptos para o cultivo
de cereais. Então os colonos decidiram formar uma comissão que deveria dirigir-se a Buenos
Aires a pedido de um colono chamado Andreas Basgal que espontaneamente havia chegado
muito antes na América, em torno de 1873, e percorrendo muito bem boa parte do território da
República Argentina.
Em Agudo, no Rio Grande do Sul, encontramos a primeira família descendente de
alemães da Rússia, os Fiszuk, chegados no final da década de 1920 e cuja filha tem uma
farmácia. Ela nos contou que seu pai e sua mãe foram morar em Porto Alegre porque a família
da mãe não aceitava o seu pai por ser estrangeiro. Agudo, junto com parte de Dona Francisca,
pertencem à colônia Santo Ângelo, onde 90% da população atual são descendentes de alemães,
mas salvo o caso citado, não há ali descendentes deste povo do Volga.
In Russland Könnt man auch noch leben, Na Rússia também seria ainda
Wenn man kein soldat bräucht geben. possível viver,
Nur als ratuik müssen wir stehen. Se não precisasse ser soldado.
Drum wollen wir aus Russland gehn. Ter que servir como soldado raso.
Por isso queremos deixar a Rússia.
Und als wir nach Stadt Hamburg kommem, Quando chegamos a Hamburgo,
Wurd uns dort geld genommen. Tiraram o nosso dinheiro.
Wann wir fahren auf dem meer, E quando estávamos navegando,
Sein uns alle säche leer. Todos os bolsos estavam vazios.
Und als wir auf das schifflein steigen, Quando subimos a bordo do navio,
Tat uns Gott die gnad verleihen. Deus nos deu a sua bênção.
Und als wir fahren auf dem meer, E quando atravessamos o oceano,
Schwebt ein engel vor uns her. Um anjo nos precedeu.
Und als wir auf dem wasser fahren, Quando navegamos sobre a água,
Tut uns Gott, Der Herr, bewahren. Deus, Nosso Senhor, nos protegeu.
O Gott, strecke aus Deine Milde Hand, Ó Deus, estenda a Tua Mão benigna,
Dass wir kommen na das land! Para que alcancemos a terra!
Trauben wachsen hinter den zaunen, Uvas crescem atrás das cercas,
Pfirsiche na den holen bäumen, Pêssegos em árvores altas,
Aepfel, feigen, die sind rot, Maçãs, figos, bem vermelhos,
Hilf uns Gott aus aller not! Deus nos livre de toda a necessidade!
A letra da música nos dá uma idéia da fé que eles tinham e, também, da esperança
de encontrarem uma boa terra. A respeito do dinheiro, segundo eu soube em Hamburg lhes
disseram de que o dinheiro que tinham nada valeria no Brasil e, portanto, tomaram deles. Creio
que, na realidade, eles não deveriam ser tão ingênuos. O que deve ter ocorrido é um roubo no
câmbio e exploração nos preços das passagens e outras coisas e é por isso que eles ficaram com
os bolsos vazios.
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Uma vez em Paranaguá ou Antonina, segundo informações que obtive, foi aí que os
nossos alemães viram pela primeira vez pessoas da raça negra. Foi uma coisa marcante e que
lhes chamou muito a atenção, pois era uma grande novidade! Assim como a recepção com uma
grande queima de fogos de artifício, coisa que, também, nunca tinham visto. Após um breve
descanso, seguiam a viagem, galgando em carroções a Serra do Mar, pelas sinuosidades da
Graciosa, e passando por Curitiba, alcançavam o Planalto dos Campos Gerais, depois de, em
média, oito dias de penosa jornada. É uma pena que não existam fotos das enormes expedições
sobre a Serra do Mar. Que sentimento tiveram os filhos de terras baixas, ao passarem, num
calor de sol subtropical, por sobre os mil e tantos metros de altitude da serra, coberta de
vegetação fabulosamente densa e colorida de flores.
Neste pequeno trajeto, inclusive, muitos foram sepultados às margens das estradas, por
velhice ou doenças e não chegaram a ver a nova terra prometida.
Não há necessidade de dizer que, apesar de tudo, eles devem ter ficado maravilhados com
a natureza, com a estrada da Graciosa que, até nos dias de hoje, é de uma beleza extraordinária.
Uma vez em Ponta Grossa, Palmeira e Lapa, foram distribuídos pelos municípios nas
colônias: Dona Luiza, Santa Gertrudes*, Tavares Bastos (por eles denominada Strecknau) e
Uvaia, em Ponta Grossa; Colônia Adelaide* em Ipiranga; Papagaios Novos, Quero-Quero,
Capão Danta, Lago, Pugas, em Palmeiras; Guaraúna (Valinhos) e Faxinalzinho, em Teixeira
Soares; Mariental, Virmond e Johannisdorf, na Lapa; Cupim (hoje Imbituva) e Cachoeira,* em
Rebouças.
* Obs.: não encontrei nenhum dado a respeito destas colônias, nem no Arquivo Público
Estadual, creio que elas não receberam imigrantes do Volga, ou, então, os papéis e outros
registros delas se perderam.
Relação de colonos que formaram a Colônia Tavares Bastos (Strecknau)-Ponta Grossa-
(católicos). A primeira é referente a entrega de terras. No início do documento diz cinqüenta
famílias, porém, só constam quarenta. A segunda diz respeito à construção de trinta casas, para
cento e quarenta e nove pessoas, datado de 24 de março de 1879.
1ª - ??-set- 1878 nº de pessoas 2ª - 24-mar-1879 nº de pessoas
Berger, Johannes 10 Berger, Johannes 10
Berger, Maria Anna 03 ______________ 00
Blattner, Andreas 03 Blattner, Andreas 03
Breith, Barbara 04 Breith, Barbara 04
Burgardt, Anna 04 (morava com o filho) __
Burgardt, Kaspar 05 Burgardt, Kaspar 09
Driniack, Nikolaus 01 Driniack, Nikolaus 01
Erdle, Joseph 02 _______________ 00
Ertlein, Joseph 02 Ertlein, Joseph 02
Flöher, Johannes 04 Flöher, Johannes 05
Flöher, Georg 01 (morava com o irmão) __
Gastner, Peter 04 _______________ 00
Heiss, Ignatz 04 Heiss, Ignatz 04
Heiss, Johannes 02 Heiss, Johannes 02
Heiss, Valentin 06 Heiss, Valentin 06
_______________ __ Kessler, Johann Peter 04
Kloster, Johannes 03 _______________ 00
Krüger, Johannes 08 Krüger, Johannes 08
Krüger, Joseph 06 Krüger, Joseph 05
Laumann, Georg 0l (morava com o irmão) __
Laumann, Nikolaus 03 Laumann, Nikolaus 05
Röser, Johannes 03 Röser, Johannes 03
Röser, Joseph 04 Röser, Joseph 06
Roth, Georg 04 Roth, Georg 01
Roth, Joseph 08 Roth, Joseph 08
Sänger, Andreas 06 Sänger, Andreas 06
Sänger, Philipp 04 Sänger, Philipp 04
44
Schiebert, Johannes 02 Schiebert, Johannes 03
Schiebert, Katharinna 01 (morava com o filho) __
Schiebert, Sebasthian 06 _______________ 00
Siegel, Andreas 03 Siegel, Andreas 03
Siegel, Johannes 03 Siegel, Johannes 03
Siegel, Michael 05 Siegel, Michael 05
Schmidt, Paul 01 _______________ 00
______________ __ Schubert, Sebasthian 08
Schwert, Johannes 01 Schwert, Johannes 01
Schwindt, Leonhard 06 Schwindt, Leonhard 07
Schwindt, Jakob 04 Schwindt, Jakob 04
Schwindt, Paul 03 Schwindt, Paul 03
Steinbach, Jakob 05 Steinbach, Jakob 05
Streitenberg, Margretha 02 Streitenberg, Margretha 03?
Thomä, Kaspar 09 Thomä, Kaspar 08
T O TAL 165 T O TAL
149
O presente título ficará sem efeito se o respectivo possuidor deixar de observar as obrigações
n’ele declaradas e as prescritas no supradito Regulamento de 19 de janeiro de 1867.
49
Achando-se, porém, satisfeitas todas as condições estipuladas e o comprador quite com
a Fazenda Nacional terá o direito a receber o título definitivo de propriedade do lote que pelo
presente lhe é designado.
Colônia _________________, ____ de _____________________ de 1878.
O Engenheiro Chefe da Comissão.
___________________________________
“assinatura do engenheiro”
Após algum tempo nas colônias de Taquary, Guaraúna e Quero-Quero alguns dos
primeiros alemães do Volga começaram a mudar-se para a Vila Cupim (Imbituva). As primeiras
famílias preparavam o caminho para as que viriam mais tarde, adquirindo terras para eles.
Assim, os colonos se localizaram na direção da estrada que posteriormente ligou Imbituva a
Guarapuava, na Ribeira; em Mato Branco; Mato Bravo e ao longo do rio Imbituva, na direção
de Ponta Grossa. Eram mais ou menos 57 famílias com 150 pessoas.
Depois de muitos anos de labor persistente, estas famílias de comum acordo construíram
uma casa singela que servia como igreja e escola.
Do livro: Os Alemães nos Estados do Paraná e Santa Catarina 1829 – 1929.
Sub-título: Os Alemães no Paraná – Esboço Histórico (Ernesto Niemeyer) p.38
“Desassistidos tecnicamente pelo governo, para efeito de ser corrigida a acidez do
solo, teve início a exaustiva batalha dos imigrantes contra a pobreza do solo. A primeira e as
sucessivas colheitas foram um fracasso total e cada ano que passava tudo se apresentava mais
difícil, porque as ferramentas se tornavam imprestáveis, não havia mais sementes e os animais
de tração, por falta de alimentação adequada e muito trabalho, reclamavam por substituição.
E o pior é que as portas oficiais permaneciam fechadas, sempre que o colono, desamparado
e todo humildade, criava coragem para nelas bater em busca de socorro”. (HOLZMANN;
EPAMINONDAS, 1966, p.29)
Ainda no Arquivo Público encontrei um abaixo-assinado, em alemão, contendo sessenta
e duas assinaturas de chefes de famílias católicos e luteranos e que entregue a autoridade local,
foi encaminhado ao Presidente da Província um ofício com o seguinte teor:
“Apareceram-me hoje nesta cidade um colono russo-alemão, c....? pelos seus
compatriotas, atualmente residentes em Ponta Grossa queixando-se me de que o encarregado
do governo, querendo forçá-los a (explorar)? Um terreno que não lhes agrada, suspendeu-lhes
a diária e que por esse motivo estavam há muitos dias pedindo esmolas para se sustentarem.
Não tendo competência alguma para ingerir esse negócio da colonização, pareceu-me
(interessante)? E de conveniência chamar a atenção de V. Exª sobre este fato do qual não só
pode resultar (pressão)? para o Governo mais ainda acarretar conseqüências funestas, de que
os colonos esfomeados se levantarem contra o procedimento do encarregado da colonização.
Assinado: Manoel Cª Lopes Vasconcellos”.
À vista de tantos insucessos, a situação permanecia angustiante e desesperadora: temia-
se a fome e a miséria. Que fazer? Georg Holzmann e mais sete companheiros resolveram
explorar os municípios vizinhos, com o propósito de encontrar terras mais apropriadas para a
agricultura. Os oito bandeirantes, liderados pelo velho Holzmann, que lograra ver um mapa
da região na Casa da Câmara, verificando que o rio Tibagi, depois de circundar Ponta Grossa,
ia desembocar num curso de água bem mais caudaloso. Rumariam para o norte por aquela via
fluvial, verificando as terras ribeirinhas em pleno sertão. Traçado o ousado plano da viagem e
organizando o rancho, contrataram um conhecedor da região e partiram. Toda a comunidade,
principalmente as oito esposas e filhos se punham a rezar, para que Deus os ajudasse na arrojada
façanha, que não deveria ser mais temerária do que a travessia do Atlântico. Não obstante, as
mulheres se conservavam aflitas, pois os interessados (chefes do governo local) em manterem
os colonos alemães na região, haviam incutido nos espíritos mais fracos a idéia de que o
imenso sertão, além das enfermidades, reservava aos que nele se embrenhassem o ataque de
enormes serpentes, onças que trucidavam o homem com fúria ainda maior do que os lobos, na
Rússia, sem falar nos índios que atacavam todo cristão ao alcance deles.
Impressionados com o exagero das informações, os pessimistas não acreditavam no
regresso dos patrícios aventureiros, embora soubessem que Georg Holzmann era um homem
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de estudo e de muito bom senso.
Cinco meses depois, retornavam os oito exploradores, muito satisfeitos e vendendo
saúde. Haviam percorrido a verdadeira terra da promissão: a exuberante região do Norte
do Paraná. Abandonando as canoas, realizaram o percurso de volta por simples trilhas de
tropeiros. Na serra de São Jerônimo, para não molestarem os índios e vice-versa, afastaram-se
o máximo possível das aldeias e passando por Monte Alegre, Ventania, vieram ter a Castro,
onde tomaram um carro de bois. Para demonstrar aos demais a fertilidade das zonas visitadas,
trouxeram amostras de solo e mais de trinta espécies de madeiras.
De volta a Ponta Grossa, os desbravadores foram recebidos com estrondosa festa, com
muita música, bebidas e, naturalmente, no dia seguinte, uma missa de Ação de Graças, pelo
feliz retorno da expedição. À tarde, os alemães foram conversar com quem dava as cartas, o
Comendador Augusto Ribas, chefe político local. Ele (como todo bom político) ouviu o relato
com atenção e prometeu interceder a favor dos colonos, que estavam com o firme propósito de
debandar para o Norte. Augusto Ribas, político hábil, percebeu logo o prejuízo que representaria
para a região a saída brusca de imigrantes tão ordeiros, trabalhadores e religiosos; assim,
decidiu-se a protelar o mais possível a solução do assunto. Mas os alemães não se deixaram
enganar por muito tempo. Fizeram uma nova reunião com os compatriotas protestantes das
colônias do Município de Palmeira e resolveram ir diretamente ao Rio de Janeiro, para um
entendimento pessoal com o Imperador. E lá se foram Georg Holzmann, Georg Dechandt e
Karl Hartmann, por terra, em lombo de burro, à procura de D. Pedro II, numa viagem que
durou três meses e cheia de imprevistos.
Durante a audiência, D. Pedro registrou com muito interesse o apelo dos recorrentes e,
afinal, sem necessidade de intérprete, respondeu: “voltai para suas lavouras e ficai aguardando
minha próxima visita, pois tenho marcada uma viagem ao Paraná. Estai tranqüilos, que
pessoalmente tratarei de resolver vossos problemas”. (HOLZMANN; EPAMINONDAS,
1966, p.33).
Conforme prometera, D. Pedro II visitou Ponta Grossa, em 26 de maio de 1880. E, a
propósito, o Dr. David Carneiro transcreve do jornal “A Gazeta de Notícias”, em seu livro “D.
Pedro II na Província do Paraná”:
“Hoje visitou os núcleos coloniais Otávio, Taquari e Tavares Bastos, os quais
oferecem um estado lisonjeiro e são mais regulares que os outros até agora visitados, que são
verdadeiramente péssimos. Falar em prosperidade colonial da Província do Paraná é proferir
inverdade assombrosa. Sua Majestade tem sido mal impressionado por tudo quanto tem visto,
e igualmente compartilham da mesma opinião todos que o acompanham, chegando mesmo a
apontar como causa do fracasso da colonização russo-alemã: má administração, má escolha
e compra de terras e maus conselhos dados aos colonos”. (HOLZMANN; EPAMINONDAS,
1966, p.34).
Ainda bem que ficou esclarecido que os erros provinham dos órgãos governamentais, e
não dos imigrantes, que ficaram jogados à sua sorte.
Continua Dr. David Carneiro: “Depois do almoço, Suas Majestades visitaram algumas
colônias russo-alemãs que foram estabelecidas nos arredores de Ponta Grossa. Causou
lástima ver o estado desgraçado em que se encontra a colonização no Paraná. Se por um
lado há colônias com terras boas, cujos moradores estão contentes, por outro lado há núcleos
abandonados, de que não restam senão casas e cujas plantações estão quase completamente
destruídas. Na colônia Uvaranas, a primeira visitada, existiam poucos russos, os quais passam
o dia dormindo ou vadiando. As terras não são boas e por isso os cereais não são plantados,
dizem os colonos. Parece fora de dúvida que o que faltou à colonização foi direção. Outra
questão muito importante foi a qualidade dos terrenos distribuídos aos colonos. Alguns deles
têm na superfície, em grande extensão, um palmo de terra somente e, por baixo, morros de grés
(arenito). Atirada a semente ao solo, germina logo, mas não havendo bastante porção de terreno
para a planta desenvolver-se, acaba morrendo. Daí o desânimo dos colonos”. (HOLZMANN;
EPAMINONDAS, 1966, p.27).
E o historiador finaliza (falando sobre Castro): “As terras são, em geral, vermelhas, e
roxas, de uma fertilidade prodigiosa. Entretanto, a nenhum colono deu-se terras em Castro;
aos russo-alemães deram-se as do Capão D’Anta e outras do mesmo jaez, pelo que eles
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abandonaram por improdutivas, como já disse em outra carta . . .
“Por falar em estradas, a Província do Paraná tem algumas estradas boas, mandadas fazer
pelo atual presidente Dr. Dantas Filho e construídas pelos mesmos russos que abandonaram as
péssimas colônias. Pelo menos houve essa utilidade em bem da Província, já que pelo lado da
colonização nada lucrou”. (HOLZMANN; EPAMINONDAS, 1966, p.27)
Pelos trechos acima reproduzidos, os nossos antepassados não eram dorminhocos e
vadios. Foram confiadas a eles as piores terras; houve má administração e abundaram só os
maus conselhos aos colonos desamparados. Daí o abandono das culturas, pois aquela gente
tinha de produzir em outros setores para poder sobreviver. Assim, se a terra era improdutiva,
procuraram trabalho em outra parte.
Como as colônias dos Alemães do Volga estavam em decadência, o novo Ministro da
Agricultura, Buarque de Macedo, tão decepcionado quanto o Imperador, negou-se a atirar
salva-vidas aos que ainda se debatiam em desespero para tomar pé. E talvez a comitiva imperial
tivesse este alvitre: “já que estão na água, o melhor mesmo é afundá-los.... o fato é que D.
Pedro regressou ao Rio sem dar ajuda aos colonos. ( HOLZMANN; EPAMINONDAS, 1966,
p.36).
Entretanto, desde 1879, os Alemães do Volga, localizados nos Campos Gerais, tinham
conhecimento de que os compatriotas, que haviam cruzado o Atlântico com destino aos
Estados Unidos e a Argentina, estavam fazendo o maior sucesso: nas duas grandes repúblicas
a triticultura havia tomado impulso, jamais verificado nas terras russas.
As autoridades eram tão desinformadas a respeito de lavouras, acidez do solo e outros,
que, ao mesmo tempo em que o Presidente da Província do Paraná, Rodrigo Otávio, classificava
os colonos alemães como um povo extremamente ignorante, tímido, preguiçoso, invejoso,
apesar de extremamente religiosos, lhes falta o senso da verdadeira caridade; o Presidente da
Argentina Nicolás Avellaneda os classificava como um povo que se destinguia dos demais
pelo firme carater, bons costumes morais e amor pelo trabalho e que transformaram o país num
grande exportador de trigo. O mesmo ocorria nos Estados Unidos e Canadá, onde eles davam
um grande impulso à triticultura.
Será que o mesmo povo, as mesmas famílias que se dividiram entre o Brasil e os outros
países, foram justamente os bons para lá e os maus para cá? Ou foram as condições que os
governos dos respectivos países lhes deram que causou esta diferenciação? Ignorante o nosso
político ao proferir tais acusações, adjetivos com certeza cabíveis a ele próprio!
As terras dos Campos Gerais nunca se prestaram para o cultivo, até recentemente, com
a aplicação de muito calcário (até hoje necessário) e de adubação química intensiva é que
transformou-se em uma região produtiva de milho, soja, sendo o trigo, ainda, uma lavoura de
grande risco, causado principalmente pelos fenômenos climáticos. Imaginem como era difícil
há mais de cem anos, para um povo que só sabia fazer bem, o plantio desta cultura.
Assim, muitos que ainda tinham condições, venderam tudo o que tinham e partiram para
os Estados Unidos e, principalmente, para a Argentina onde eles teriam auxílio dos respectivos
governos, e outros, ainda, que voltaram para a Rússia, numa estatística de que cada quatro que
vieram, três deixaram o País.
Por exemplo, a colônia Tavares Bastos, fundada por cinqüenta famílias no final de 1877,
já em março de 1879 só contava com trinta, segundo dados do Arquivo Público Estadual, o
mesmo ocorrendo com as outras colônias.
A revolução contra a ditadura de Deodoro da Fonseca, que tinha arrebentado no Rio
Grande do Sul, também, causou danos às colônias. Os revolucionários passaram pelo Paraná
rumo à divisa com São Paulo. Os carroceiros, com os carroções, foram obrigados a se engajar
e tiveram que fazer todo tipo de transporte. Os cavalos foram requisitados, o gado, abatido
para alimentar as tropas e os que se rebelassem eram mortos, como ocorreu com o senhor
Johannes Biehl, degolado pelas tropas revolucionárias de Gumercindo Saraiva. O exército
revolucionário estacionou inerte durante semanas em Ponta Grossa. Deodoro renunciou e o
Marechal Floriano Peixoto assumiu o governo, vitorioso contra os rebeldes. A batalha principal
se deu em volta da Lapa. Lá estava, há pouco tempo, o Pastor Wiedmer, responsável por um
trabalho iniciado. A Lapa sofreu bastante nas lutas e foi saqueada. Do Pastor Wiedmer tiraram
todo o dinheiro e bens; só restaram alguns livros, inclusive poucos da igreja, os quais tive a
52
oportunidade de pesquisar. O pastor percorria a cavalo, a cada três meses, as colônias luteranas,
fazendo casamentos e batismos. O trabalho dele foi muito importante para o desenvolvimento
de todos os lugares, onde havia cristãos de origem evangélico-alemã, no interior do Paraná.
Voltando à saída dos colonos residentes no Brasil, uma das famílias, que foi para a
Argentina, era de antepassados meus, os Sänger (Senger), família de muitas posses e que,
antes de partir, em 1892, deu uma grande festa de despedida. No dia seguinte, muitos colonos
a acompanharam, em carroções puxados por oito cavalos, até às margens do rio Tibagi. Outras
famílias divididas entre os dois países foram os Holzmann, Hilgenberg, Krüger, Schiebelbein,
Suksdorf, Sack e muitas outras. Os que optaram pela Argentina e Estados Unidos foram bem
sucedidos, porém os que resolveram voltar para a Rússia não tiveram a mesma sorte, apesar
de que muitos dos que estiveram aqui, e que voltaram para a Rússia, acabaram imigrando
novamente, e desta vez para o Canadá, onde não se exigiam perfeitas condições de saúde; haja
vista que nos Estados Unidos não conseguia entrar, o imigrante tivesse um simples defeito de
visão.
Os que aqui ficaram não sei se todos conseguiram saldar as dívidas com o governo,
mas alguns, que chegaram a possuir o título definitivo da posse da terra, desconhecendo a
legislação, não registraram os documentos e acabaram, na grande maioria, perdendo as terras
para posseiros e outros aproveitadores da boa fé da nossa gente simples. O fato é que poucos
dos descendentes dos Alemães do Volga ficaram de posse das terras.
Na Rússia, mais tarde, houve vários anos de más colheitas e com, a revolução bolchevista,
muitos acabaram morrendo de fome, como foi o caso dos pais do senhor Jacob Schell, os
quais vieram para cá, em 1912, e não gostando daqui, voltaram para a Rússia. Contam que a
Igreja Luterana Bom Pastor, aqui de Ponta Grossa, fez uma coleta de alimentos para mandar, à
Rússia, o senhor Jacob Schell, juntou ao donativo uma carta, para quem a recebesse pudesse,
lhe dar informações a respeito dos pais dele. A pessoa, que recebeu o pacote de alimentos com
a carta, foi uma família que, na época em que os Schell vieram para o Brasil, era uma das
mais bem sucedidas e agora estava passando fome. A ela coube responder a carta agradecendo
a ajuda, mas também dando a triste notícia de que os pais do senhor Jacob haviam falecido
de inanição. Antes do falecimento, eles chegaram a mendigar pelas casas, pedindo que lhes
dessem as cascas de batatas para poderem sobreviver, mas até isto era difícil de conseguir, pois
povo, com a escassez de alimentos, nem descascava as batatas, não se podiam dar tal luxo!
Podemos observar que a situação na Rússia começou a ficar difícil, logo após a saída
das grandes massas de imigrantes, entre os anos 1877 e 1885, pelo relato de viagem do senhor
Karl Ott, o qual transcrevemos a seguir:
“Em conseqüência de grandes e muitas safras mal sucedidas, ocorreu na Rússia nos anos
de 1884 a 1889 uma grande elevação de preços que se extendeu sobre muitas províncias da
Rússia. A pobreza tornou-se tão grande que só aqueles que dela participaram podem descrevê-
la. Nos primeiros anos foi dada aos mais pobres uma ajuda da comunidade, mas logo acabaram-
se os fundos e a pobreza aumentou cada vez mais, pois durante sete anos seguidos não houve
colheitas. Muitas pessoas passavam fome. Por algum tempo o governo deu pequenas ajudas,
mas não chegavam. Assim durante os anos de 1887 a 1889, morreram muitos de fome.
Aí o governo teve a idéia de conceder passagens livres por via férrea para qualquer lugar. Isto
foi a salvação de muitos, que desta maneira podiam procurar ocupações em outras províncias
onde as colheitas não foram desastrosas. Assim muitas pessoas foram para o sul da Rússia,
como Krim e Moloch. Outros aproveitaram a oportunidade para ir à América do Norte, Sibéria,
Argentina e Brasil.
O último, tínhamos em mente, mas a maioria das pessoas conseguiam juntar pouco
dinheiro, pois o gado e os cavalos estavam tão baratos, pela falta de pasto, e as casas e os
utensílios de campo também, não rendiam nada pelo fato das pessoas imigrarem e o dinheiro
que estava excasso. Por exemplo: um bom cavalo era bem vendido por 20 rublos; uma vaca de
20 a 25 rublos; uma carroça para dois cavalos 7 a 8 rublos; a mesma carroça em tempos bons
custava 80 a 100 rublos.
Mas todas as pessoas vendiam tudo muito barato, só para juntarem um pouco de dinheiro
e poderem imigrar. Achavam que o governo brasileiro daria travessia grátis da Alemanha para
o Brasil. Eles enganaram-se amargamente, pois isso não ocorria.
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Quem nesse ponto ainda tivesse dinheiro continuava a viagem, e os outros, o governo
alemão levava novamente até a divisa com a Rússia.
Neste tempo, meu pai recebeu uma carta do irmão Georg Ott, do Brasil, que lhe oferecia
ajuda para a viagem até o Brasil se ele quisesse. Então ele vendeu carroças e cavalos e tudo
que pudesse dar dinheiro e em pouco tempo estava tudo vendido.
Já no dia 07 de fevereiro de 1890, pudemos começar nossa viagem, às duas horas da
madrugada partimos de nossa terra natal: Stahl. A viagem até Saratov foi com trenó, só de
lá é que podíamos pegar o trem. No dia 18 de fevereiro, à tarde, chegamos a Saratov. Aí nos
hospedamos com o senhor Hanehenering, que nos contou sobre o Brasil e que por acaso era
agente de viagem do senhor Friederich Missler em Bremen.
No dia 19 de fevereiro, uma quarta-feira, fomos à estação e a viagem teve início, mas já
no dia seguinte, na cidade de Tambov tivemos uma parada de dois dias, porque aqui cruzavam-
se várias vias férreas e eram tantos viajantes, que não haviam trens suficientes e precisavam
ser colocados trens extras. Durante estes dois dias, principalmente as crianças sofreram muito,
pois passamo-os na estação porque a nossa família contava com onze pessoas, na maioria
crianças. A viagem de lá para Orell e Roslavl sem interrupção. Lá nos informamos aonde seria
mais fácil para achar trabalho. Disseram-nos para seguirmos para Krim ou Moloch. A viagem
de Roslavl até Alexanderhof foi mais ou menos, tivemos um pequeno intervalo por causa de
uma tempestade de neve. Chegamos em Alexanderhof no dia 04 de março, aí nós e os outros
da nossa colônia ficamos para achar serviço, porque não podíamos pensar em continuar a
viagem por falta de dinheiro.
Achamos trabalho a partir do segundo dia de nossa chegada, não na cidade, mas na
colônia Alexanderzahl. Aí ficamos dois anos! Recebíamos um bom dinheiro e fizemos contato
com o nosso tio no Brasil e ele nos enviou as passagens de navio e finalmente podíamos
continuar a nossa viagem para o Brasil.
No dia 26 de outubro de 1893, deixamos Alexanderhof e fomos de trem até Jekatrinoslaw,
de lá usamos navio e subimos*5 o rio Dnjepr até Pinsk.
A viagem de vapor durou quatro dias e noites, com muito frio chegamos a Pinsk. Aí
encontramos outros agentes de viagem do senhor Missler que nos queriam ajudar a atravessarmos
a fronteira russa, pois não tínhamos passaporte para o exterior e também não podíamos receber
um, porque o meu irmão Christhian estava na idade de servir, mas ainda estávamos longe da
divisa e também não tínhamos ainda as nossas passagens, que cada um precisava apresentar ao
querer atravessar a fronteira.
De Pinsk seguimos para Wilna e de lá para Grodno, uma cidade russa na fronteira, situada
às margens do rio Niemen. Daqui precisávamos primeiro tentar receber nossas passagens, sem
as quais não podíamos cruzar a fronteira.
Escrevemos ao senhor Missler, mas este em vez das passagens nos deu um recado que
no momento não seguiam passageiros para o Brasil, porque lá havia uma revolução, e que as
passagens estavam pagas e estavam a nossa disposição, tão logo permitissem a imigração.
Assim tivemos que esperar este tempo em Grodno. Achamos serviço em uma cervejaria de
nome Engelmann, na qual cortávamos lenha.
Morávamos com um pastor protestante de nome Zobert, que já era idoso, mas que
ajudava onde podia. Quando ele soube do nosso destino, não queria saber nada dele. Ele
não gostava do Brasil e queria que não fôssemos para lá, mas o que foi iniciado tem que ser
terminado. E depois de dois meses recebemos nossas passagens e no dia 22 de dezembro de
1893 atravessamos a fronteira russa e chegamos, com uma pequena interrupção em Berlim e
no dia 25, em Bremen. Na estação de Bremen o senhor Missler nos esperava, com a notícia de
que as passagens para o Brasil foram adiadas novamente.
Mas isto agora não nos importava já que as despesas eram por conta dele. Tínhamos
comida e pouso livre e assim passou novamente um mês, no qual tivemos a oportunidade
de conhecer toda a cidade de Bremen. No dia 27 de janeiro de 1894, às sete horas da manhã
partimos para Bremenhaven. A viagem de trem durou quatro horas, depois do que subimos
ao navio, que nos levaria ao Brasil. O navio chamava-se Hanover, um grande, mas já velho
5 N.A. Assim estava escrito, porém, verificando no mapa, eu creio que do local em que se encontra
vam, eles desceram o rio Dnjepr até encontrar as águas do rio Prypiat e por ele subiram até Pinsk.
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navio de passageiros. Já recebemos café da manhã, que nos foi agradável, pois não tínhamos
comido nada ainda. Estava muito frio e a tripulação alegrava-se com o nosso bom apetite, mas
também nos avisaram para não comermos muito. Já nas primeiras horas da viagem, ficamos
doentes. Foi triste e ficamos assim três dias, até chegarmos a Antuérpia, onde o nosso navio
ficou três dias para carregar. Daqui para a cidade do Porto o mar esteve meio agitado, mas
quando passamos de Lisboa, o mar se acalmou e ficamos melhores. Assim a viagem até a
Bahia e o Rio de Janeiro esteve boa. Do Rio, precisávamos ir primeiro à Ilha Grande para a
quarentena, porque nos portos da Europa surgiram várias doenças. Daí voltamos para o Rio de
Janeiro e por isso a viagem de navio durou trinta e cinco dias. No Rio de Janeiro, soubemos
que 09 de março a cidade seria bombardeada. Era o dia 03 de março e todos fugiam para o
interior e também nós precisávamos sair logo dali. Só se viam militares pela cidade. A cidade
estava muito suja, mas precisávamos passar mais dois dias aí, para sermos anotados na lista
dos imigrantes e tivemos em vez de seguir para o Paraná, irmos até o Estado de São Paulo,
pois nesse tempo os navios só levavam militares. Ficamos numa localidade chamada Pinheiro,
próximo a divisa de Minas Gerais com o Rio de Janeiro. Aí ficamos três meses. Até este ponto
foi tudo bem, mas logo após a nossa chegada a Pinheiro, no dia 16 de março de 1894, adoeceu
e faleceu nossa mãe6. No dia 07 e 08 de março adoeceram dois de meus irmãos, Christhian e
Gottlieb, e no dia 09 também minha irmã Elisabetha. A doença era a febre amarela. Um jovem
que viajava conosco também adoeceu e morreu. Seu nome era Ernest Goetze. Meus irmãos e
minha irmã tiveram de ficar um mês no hospital.
Passados três meses continuamos a nossa viagem, mas quando chegamos de navio
em Paranaguá, não podíamos entrar no porto, porque não sei até hoje e tivemos que ir até
Desterro (hoje Florianópolis) a Capital de Santa Catarina. Aí passaram-se mais três semanas
até chegarmos a Itajaí. O Governo de Santa Catarina queria que nós ficássemos no Estado, e
isso nós não queríamos. Assim, o Estado de Santa Catarina não financiou a nossa viagem e
continuamos por conta própria para o Paraná. Isto foi grave porque o dinheiro acabou e não
havia serviço naquele tempo, por causa da revolução e assim ficamos sujeitos à ajuda das
pessoas caridosas e seguimos até o Paraná, com o pouco dinheiro que nos restava”.
“Karl Ott”.
Ainda não consegui entender como é que todos os que tinham posses estavam deixando
o Brasil por causa dos problemas aqui encontrados, ainda assim continuaram a chegar
imigrantes até 1912; além de outros que vinham (ou voltavam) da Argentina, até bem mais
tarde. Só pode ser para reunirem-se aos familiares, como foi o caso dos Ott e outros. Não há
outra explicação. A esta altura a notícia, de que aqui as colônias haviam fracassado e todos
passavam dificuldades já havia corrido o mundo; ou havia um outro motivo; vieram famílias
que não tinham parentes por aqui, como os Schell, Weber, Wilt, Schaab e muitos outros, isto
sem contar os que ficavam no vai e vem Brasil-Argentina, talvez encantados com o agradável
clima dos Campos Gerais, sua beleza e principalmente pela semelhança do relevo com a terra
natal. A agricultura não deu certo, por mais que tentassem, os Senger, por exemplo, plantaram
muita mandioca e chegaram a montar um grande moinho farinheiro, mas, também, acabaram
desativando-o, e como os demais, mudaram-se para a cidade a fim de conseguir um trabalho
qualquer. Alguns tornaram-se lenhadores, enquanto as mulheres buscavam areia nas margens
dos rios, para ser vendida na cidade. Contudo, em Ponta Grossa naquela época, quantas casas
poderiam existir? A areia era usada, em finas camadas, e esparramada sobre o assoalho das
residências, pois não se usava óleo e muito menos cera, para manter mais limpos os locais de
maior circulação (como a cozinha) e os de passagem (corredores). Quanto à lenha, havia mato
por toda parte, era só pegar um machado, fazer um pouco de esforço e pronto, já tinha o que
queimar nos fogões. E a areia? Ainda mais fácil de consegui-la, era só ter vontade de caminhar
um pouco até os rios da região e pronto. As famílias mais abastadas tinham escravos e não
precisavam fazer esforço nenhum, era só mandar e pronto. Assim, este comércio não deu certo.
6 N.A. Ele cita como mãe, porque foi quem os criou, porém, era a madrasta.
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“Surgiram, então, as hortaliças, as broas de centeio, os salames muito bem feitos, mas,
também, um negócio que morreu no nascedouro. Os naturais do local tinham seus pés de
couve, faziam seus bolos de farinha de milho e polvilho e se contentavam com a lingüiça e o
chouriço de preparo próprio; já naquele tempo não havia um só quintal urbano sem chiqueiro,
onde eram engordados pelo menos dois porcos”. (HOLZMANN; EPAMINONDAS, 1966,
p.29).
Além disto, a sociedade local via os nossos como gente suja, porcos e outros adjetivos,
discriminando-os da população local (como hoje os russos brancos são vistos, apenas porque
não se barbeam e se vestem de outra maneira). O povo de Ponta Grossa, inclusive, era e ainda
é muito arredio com pessoas que vêm de fora, quanto mais com estrangeiros pobres. Se fossem
ricos, talvez a recepção tivesse sido muito diferente (falsa), como ocorre nos dias de hoje com
pessoas de muitas posses e que vêm de outras localidades. Os ricos da época tiveram apenas
o trabalho de manter o que possuíam, alguns até aumentaram o patrimônio e outros, quando
muito só conseguiram manter o nome; enquanto os nossos pobres conseguiram prosperar com
o próprio suor. Hoje, muitos descendentes da nossa gente fazem parte da sociedade princesina,
tão cheia de não-me-toques e nem sequer querem lembrar das raízes e do quanto os antepassados
sofreram por causa de tamanha hipocrisia!
Como vimos anteriormente, alguns homens se empregaram junto ao governo na abertura
de estradas; outros que na cidade se transformaram em sapateiros, celeiros, carpinteiros, outros,
ainda, deram iniciativa à abertura do tráfego de carroções através das precárias estradas, ligando
Curitiba com o Oeste do Estado. Em veículos puxados por oito cavalos, traziam erva-mate do
sertão para os exportadores e consumidores de Ponta Grossa, Curitiba, Antonina e levando
destas praças, para o interior, os materiais e mercadorias de consumo. Quando o tempo ajudava,
formavam comboios de vinte a trinta carroções, gastando um mês de viagem entre Antonina e
Guarapuava. Os caminhões modernos eliminaram o tão primitivo meio de transporte, mas nada
poderá apagar da história paranaense o papel preponderante dos heróicos colonos Alemães do
Volga, de energia férrea, paciência inesgotável e absoluta seriedade! Aqueles homens honrados,
conhecidos apenas como carroceiros, também eram os mais pontuais e melhores estafetas,
além de pessoas da confiança do comércio e da indústria e do próprio governo, conduzindo
valores e documentos, soldados do exército e policiais. E muitos deles começaram a negociar
por conta própria e, em enormes carros empoeirados, de tolda pichada, tiveram nascimento
grandes firmas comerciais, que se estabeleceram nas cidades de Guarapuava, Prudentópolis,
Imbituva, Palmeira e Ponta Grossa. Tal aconteceu com Alexandre Berger, que montou uma loja
na vila de Conchas (hoje Uvaia), onde se encontrava de tudo, desde o comércio por atacado
de couro, erva-mate, secos e molhados, até finos artigos estrangeiros para a moda feminina
e assim muitos outros como João Bach, João Hoffmann, João Ditzel e outros, sem falar nas
famílias luteranas, que prosperaram muito mais, principalmente devido à religião. Conforme
Dr. Lauro Justus escreveu num artigo de jornal em comemoração ao centenário da imigração:
os católicos devido aos padres pregarem o amor à pobreza, ficaram na grande maioria pobres,
com ofícios que não dão prosperidade, como sapateiros, carroceiros, . . . e muitos dos filhos se
tornaram padres e freiras, uma exceção os irmãos Schamber que foram estudar, formando-se
em engenharia (dois civis e um agrônomo) enquanto que os luteranos prosperaram, pois, se
tudo está correndo bem e o dinheiro está aumentando, é porque o cidadão merece e Deus o está
ajudando.
Antes de ler o artigo, nunca havia notado isto. Realmente, podemos dizer que as
famílias luteranas prosperaram muito mais do que os católicos, isto prova o quanto, às vezes, a
religião pode influenciar o ser humano no seu desenvolvimento (e isto com toda certeza deve
ter ocorrido na Rússia também). Acontece, até hoje, que os católicos não entenderam que a
pobreza a que se referem os padres, é a pobreza de espírito, apesar de que dizem que é difícil
encontrar um rico com esta qualidade!
Assim mesmo todos os descendentes do nosso povo contribuíram em todos os setores
dos Campos Gerais, desde o comércio até a medicina. Inclusive Ponta Grossa teve três prefeitos
municipais descendentes dos Alemães do Volga: Georg Becher, nomeado por Getúlio Vargas e
teve apenas um ano de mandato (1930); Heitor Ditzel (no ano de 1951) e José Hoffmann eleito
pelo povo para os períodos de 1955 a 1959 e de 1963 a 1966. Georg Becher foi também eleito
56
pelo voto para ser Deputado Estadual, mas teve de renunciar por ser russo!
É sabido que, na Rússia os colonos protestantes e católicos não se mesclavam. Se a
colônia era católica, logo à entrada era plantada uma cruz com Cristo e, às vezes, uma capelinha
com a imagem de um(a) santo(a), enquanto que nas protestantes apenas erguia-se o templo.
No Brasil, já no primeiro ano após a chegada deles, muitos católicos desposaram mulheres
luteranas e vice-versa(como podemos verificar nos dados genealógicos), assim como pessoas
de outras etnias (brasileiros, ucranianos, poloneses, e outros). Foi o fim de uma tradição que
durou muitos anos, com ela perdeu-se o costume de falar alemão e outras tradições que o povo
tinha. Apenas algumas comidas foram incorporadas ao cardápio regional.
O fracasso foi da terra e do governo e não dos nossos agricultores deixados à sorte. Muitos
não-conformados em serem lenhadores, carroceiros e terem outras profissões, resolveram, em
grande parte deixar o solo brasileiro, principalmente pela Argentina e um grupo menor por
Nevada e pelos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, desde quando aquela comitiva para lá se dirigiu, em 1873, visitando
os Estados de Nebraska, Iowa, Kansas e provavelmente Arkansas, logo, ao regressarem ao
Volga, já começaram a se organizarem com vistas à imigração para lá. Em 1874, um primeiro
grupo se dirigiu para Nebraska e Kansas; um segundo grupo, saindo de Dönnhof, também, se
estabeleceu em Arkansas; e, ainda no mesmo ano, um grupo de três mil católicos de Herzog e
Katharinenstadt foram para Kansas e a eles se seguiram maciços grupos. Em Kansas e Nebraska
se dedicaram ao cultivo de beterraba, estabelecendo refinarias e chegando, atualmente, a
produzir uma alta porcentagem de açúcar para a União, entretanto, foi no estado do Colorado,
ao qual foram chegando, a partir de 1900, que houve uma grande produção de açúcar de
beterraba, chegando, em 1906, a cento e cinqënta e três mil toneladas. Neste mesmo ano,
chegaram aos Estado Unidos treze mil, quatrocentos e oitenta Alemães do Volga, recorde só
superado, em 1912, com a chegada de dezessete mil, oitocentos e cinqüenta e sete. Na chegada,
quase todos precisavam de dinheiro e assim se empregaram na construção de estradas de ferro
ou outro trabalho qualquer que aparecesse e, com as economias, já iam comprando terras e
com cujo produto, podiam ir adquirindo terras cada vez mais.
De acordo com o Dr. Stumpp, a maioria dos nomes das colônias nos Estados Unidos,
Canadá, Brasil e Argentina eram os mesmos das colônias na Rússia.
Para o Canadá também houve um grande movimento imigratório, porquanto por um
decreto do governo, qualquer imigrante podia adquirir até cento e sessenta acres de terras,
pagando apenas dez dólares de sinal e ficando a propriedade nos próprios nomes, após três anos
de radicados. Esta lei fez crescer as províncias do oeste, cujas terras férteis foram rapidamente
povoadas. O Canadá recebeu um forte impulso no desenvolvimento agrícola, após a chegada
dos Alemães do Volga, especialmente com os católicos que passavam a fronteira vindos de
Dakota do Norte(USA), desde 1890, atraídos pela inteligente lei agrária e o baixo custo das
terras.
Em geral, todos os estabelecidos nos Estados Unidos e Canadá foram assimilados
rapidamente às culturas e costumes locais e as gerações, envolvidas em todos os setores dos
países e não só na agricultura. Existe uma associação, que congrega os descendentes dos dois
países, de que qualquer pessoa descendente de Alemães do Volga pode ser sócio. A associação
mantém uma biblioteca com livros a respeito das imigrações (inclusive o dos Pastores Brepohl
e Fugmann), mapas, dados genealógicos, e outros e, inclusive, edita anualmente um caderno
chamado Clues em que uma imensidade de pessoas buscam parentes, não só nos dois países,
mas em todo o mundo. Através deles, encontrei parentes distantes no Canadá, Estados Unidos
e na Alemanha. Inclusive, no ano de 1978, esteve uma comitiva da Associação aqui em Ponta
Grossa, levantando dados a respeito dos Alemães do Volga. Visitaram a colônia Tavares Bastos
e no Lago foram recebidos pelos casais: senhor e senhora João Henrique Albach, sua filha Olga
e o genro Hugo Krambeck e pelo senhor e senhora Alexander Wilt e outros. Perguntado a eles
como foi a viagem de seus pais ao Brasil, um tal senhor Schmidt e Antônio Auer responderam
cantando. Ao iniciarem, a Canção da Imigração(Auswanderlied), todos se juntaram, fazendo
um grande coral, cantando com muito alegria e entusiasmo. Ficaram muito admirados de
que aqui não havia se comemorado o centenário da imigração, como estava acontecendo na
Argentina, para onde se dirigiam.
57
A quem interessar, o endereço da associação nos Estados Unidos é o seguinte:
American Historical Society of Germans from Russia
631 D Street - Lincoln - Nebraska 68502-1199 – USA
Ou o sitio: www.ahsgr.org/
Na Argentina, a colonização, também, deu certo; existe um grande número de colônias
de Alemães do Volga nas províncias de Buenos Aires, Santa Fé e Entre Rios. Os primeiros,
a chegarem a Buenos Aires foi um grupo procedente do Paraná-Brasil e era composto por
oito famílias e três solteiros, que foram os fundadores da colônia Hinojo. Sua radicação foi
resultado de uma gestão cumprida por uma delegação procedente de Ponta Grossa e integrada
por Jakob Lechmann, Johannes Berger, Andreas Basgall e Adam Weimann; cuja chegada é
registrada em 24 de dezembro de 1877, e ao lugar de instalação da colônia, em 05 de janeiro
de 1878. Ainda ficam muitos pontos obscuros na história do povo peregrino, mas o certo é de
que a presença é real na Argentina desde janeiro de 1878. (POPP; VICTOR P. & DENING;
NICOLÁS, 1977, p.)
Ainda, segundo Victor Popp, no ano de 1880, um novo grupo procedente do Brasil
fundou a atual Aldea Brasilera às margens do arroio Salto, na província de Entre Rios e que,
segundo Marthin Lechmann, os primeiros povoadores foram: Jakob e Joseph Lechmann;
Jakob, Georg e Adam Domé; Johannes Spahn; ? Klobertanz; Jakob e Adam Sommer;
Nikolaus Appelhans; Joseph Stang; Johannes Stadelmann; Nikolaus Basgall; Joseph Franck;
Peter, Mathias, Kaspar e Michael Barón; Philipp Schmidt; Nikolaus Hollmann e Johannes
Fesser7
Ao chegarem do Volga, encontraram no governo o mais jovem Presidente que a
República já tivera, o Dr. Nicolás Avellaneda, que governou de 1874 a 1880 e que tinha uma
grande visão do progresso que o povo traria para o país. Assim, lhes deu incentivo e obteve
resposta, pois, poucos anos após a chegada dos primeiros colonos, a Argentina começou a
produzir o suficiente para as próprias necessidades e até para exportação.
Como a colonização na Argentina fosse um sucesso, os colonos ficaram bastante isolados
e até hoje mantêm as tradições, principalmente o idioma, casamentos, em sua grande maioria
entre o mesmo povo e da mesma confissão religiosa(lá as colônias também foram separadas
por religião); atualmente há um início de miscigenação com povos de outras etnias. Os jovens
deixavam de falar o alemão, preferindo o idioma pátrio. Existe, ainda, uma associação, fundada
em 15 de abril de 1975, que congrega todos os descendentes alemães e que dela querem fazer
parte (em 1978 estimava-se em oitocentos mil o número de descendentes deles na Argentina).
(POPP; VICTOR P. & DENING; NICOLÁS, 1977, p.)
Quem se interessar em corresponder-se com a Associação Argentina, pode escrever para
a Cooperativa La Agrícola Regional - 3.116 Crespo - Entre Rios - Argentina.
É um país em que, muitos de nós aqui do Brasil, temos parentes, e, às vezes até nem
sabemos, o que ocorre nos demais países que receberam o nosso povo e, até mesmo, na Rússia
onde muitos ficaram; é claro que devido todos estes anos que se passaram, o parentesco já é
deveras distante.
De outros países, para onde foram os Alemães do Volga, como Uruguai, Paraguai,
México e demais países da América Central, não possuo informações.
Os que ficaram na Rússia, após a revolução de outubro de 1917, enviaram, através de
delegados, petições a Moscou, solicitando autonomia e o direito de manter um exército para
defesa. Ela foi submetida à apreciação de uma comissão do governo central. Depois de muita
demora, a resposta de Lenin(Vladimir Iliich Ulianov-1870-1924) chegou. A ordem, datada
de 29 de junho de 1918, estabelecia um Comissariado Soviético para tratar dos interesses
dos colonos Alemães do Volga. Consistia em uma rígida ordem de controle bolchevista,
assegurando, assim, o controle do ditador. Na verdade, era uma falsa autonomia, a instalação
do Comissariado Soviético, também chamado de Comuna dos Trabalhadores Autônomos dos
Alemães do Volga. Ao estabelecer a autonomia, Lenin fixou a nova subdivisão ao governo
bolchevista com o intuito de combater os grandes proprietários de terras e conter os colonos
alemães revolucionários. Apesar de tudo, os Alemães do Volga foram a primeira minoria étnica
7 N.A. Apesar de todos eles terem passado pelo Brasil, não encontrei nenhum registro que aludisse a
nomes, exceto o de Johannes Stadelmann.
58
a obter autonomia, na Rússia.
Poucos dias após a criação da Comuna, a família imperial foi assassinada em Ekaterinburg.
Mais tarde, em 06 de janeiro de 1924, pouco antes da morte de Lenin, a Comuna foi
transformada em “República Autônoma Socialista dos Alemães do Volga” com uma superfície
de vinte e oito mil, duzentos e doze quilômetros quadrados (pouco maior que o nosso estado
de Alagoas) e cuja capital era Engels (Potrovsk), situada no outro lado do rio Volga, em
frente a Saratov. Lá residia o executivo central, como o comunismo chama o governo. O
presidente dela era Johannes Schwab, nascido em 1888. A República era dividida em quatorze
distritos: Franck, Balzer, Kamenka, Seelmann, Kukkus, jagodnaja, Marxstadt, Kamyschin,
Pfannenstiel (ou Mariental), Zarizyn, Solotoje, Krasnojar, Engels, Fjodorova. Seis deles eram
exclusivamente ocupados por alemães; outros seis abrangiam áreas da colônia e povoados
russos; apenas dois eram totalmente de povo russo. Desta forma, a população da República era
de 65% de alemães, 22% de russos e 13% de ucrânianos.
(Mapa)
A República chegou a ter dezessete escolas técnicas, uma faculdade de agronomia,
três institutos pedagógicos. A Universidade de Saratov tinha os cursos de ciências humanas,
medicina, veterinária, engenharia, todas as aulas ministradas em idioma alemão. Contava,
ainda, a República com um teatro oficial e vários hospitais gratuitos.
Em 1914, a população de Alemães no Volga foi estimada em setecentos mil habitantes.
Já, em 1920, após a revolução bolchevista, em que ocorreram muitas mortes, a população
foi reduzida a quatrocentos e cinqüenta mil habitantes. É dito que cento e sessenta e seis
mil pessoas no Volga morreram de inanição (igual ao caso relatado sobre os Schell), sendo
sessenta mil crianças. A revolução bolchevista foi mais prejudicial ao povo germânico do que
os antigos ataques dos selvagens quirguizes.
Ocorreu, então, a II Guerra Mundial e as forças alemãs invadiram a Rússia, chegando
até Volvogrado, situada a alguns quilômetros, ao sul das colônias; aí estava a oportunidade
de que os antigermânicos e principalmente Stalin, de liquidar o povo, mediante a deportação.
O decreto do Soviet Supremo anulou, no dia 28 de agosto de 1941, a República Autônoma
Socialista dos Alemães do Volga, retirando dos habitantes os direitos civis e políticos, lhes
tirou a cidadania russa e translado maciço para a Sibéria, a fim de que não tivessem contato
com as tropas alemãs.
Os deportados, geralmente, eram sentenciados ao trabalho forçado nas florestas do norte
da Rússia; nas florestas e minas nos montes Urais e a projetos de defesa no Leste. No cemitério
de Magnitogorsk, um grande centro industrial de ferro, às margens do rio Ural, onde se dizem
sepultados, aproximadamente quarenta mil deles, vítimas de fome e doenças. Dos milhares de
sobreviventes, eles nunca mais reencontraram os familiares, apesar das buscas e solicitações
ao governo.
Somente em 11 de fevereiro de 1957, por um pedido prévio do Papa João XXIII (1881-
1963), efetuado numa entrevista que teve com Nikita Sergeievich Kruchtchov (1894-1971) à
qual aderiu o Primeiro Ministro da Alemanha Federal, Konrad Adenauer (1876-1967), o povo
alemão foi reabilitado nos direitos, mas sem a devolução dos bens. Em 1965, uma delegação
dos Alemães do Volga gestionou junto ao governo o restabelecimento da República Autônoma
Socialista dos Alemães do Volga, sem êxito até hoje. Eis uma parte da triste história do nosso
povo, que decidiu por ficar naquele país e que até hoje é pouco conhecida.
Só para esclarecer o que ficou registrado, acrescenta-se que, em 1991, consegui
contatar, em Stuttgart na Alemanha, com uma senhora nascida em Semenowka, viúva de Franz
Schwab foi ela quem me escreveu contando que, no dia 09 de setembro de 1941, ela e todos os
familiares foram deportados para a cidade de Omsk na Sibéria e apenas em 1984, ela voltou a
residir na região do Volga, na localidade chamada Kamyschin, a 50 Km de Semenowka, e de
lá conseguiu fugir para a Alemanha, em 1985, porém, nunca mais ouviu falar deles dos irmãos,
cunhados e primos.
Felizmente, apesar dos pesares, sessenta e quatro anos antes de tudo ocorrer, os
antepassados haviam optado pela liberdade das terras americanas, e em especial do Brasil e, se
hoje aqui estamos é graças aos antepassados que tiveram que enfrentar todas as provações, aqui
relatadas, conseguindo sobreviver à fome, às doenças, ao gélido inverno, aos tórridos verões,
59
aos povos selvagens e outros tantos problemas que podemos imaginar, apenas pensando como
tudo era difícil até pouco tempo atrás. Apesar de termos perdido a identidade étnica, podemos
relembrar-lhe a história, os nomes através dos dados genealógicos e, também, de algumas
fotos, cujos descendentes souberam preservar.
Os que procedem dos Alemães do Volga e de outras etnias, como eu, as quais, através dos
acontecimentos, podem conhecer um pouco mais dos antepassados, que procurem saber, um
pouco mais, do outro lado étnico ou que, pelo menos, procurem saber o nome dos antepassados,
de onde vieram e que procurem preservar as informações obtidas, os festejos, os pratos típicos,
o respeito e outros valores de sua gente para poder passá-los às gerações futuras.
Mapas
RELATOS:
Sobrevivendo
Nasci no ano de 1934, na colônia Schilling (Sosnovka), no Volga. Meus pais tinham
seis filhos. Possuíam um campo com 30 hectares. Em 1940 teve de alienar-se da mesma, que
foi transformada em uma granja coletiva chamada Kolchosen. Meu pai se opôs tenazmente a
essa decisão, mas foi tudo inútil, e nos transladaram a Kirguisia, distrito de Kant, em Frunse.
Despojaram-nos de nossos passaportes, assim que passamos a ser NINGUÉM, ou seja, pessoas
sem nome. Meus pais tiveram que trabalhar nas granjas coletivas e não recebiam nenhum
pagamento por seu trabalho. Todos os rendimentos das colheitas eram entregues. Assim tinha
de ser e depois para a nova semeadura as sementes eram escassas, se semeava pouco e então
as colheitas eram cada vez menores.
Tínhamos uma pequena casa e um terreno de 3.000 metros quadrados para o uso da
família, mas este pequeno campo era alagadiço e pouca coisa podia se pretender do mesmo.
Tínhamos, também, uma vaca. Pela casa tínhamos de pagar impostos, e da vaca doar conforme
a lei, leite e todos os anos entregar um couro e carne como pagamento.
No ano de 1941 começou a Guerra. Em pouco tempo o meu pai foi alistado para os
trabalhos forçados, onde passou as coisas mais insólitas e horripilantes. Podem acreditar? Ali
60
morria muita gente de fome e miséria. No inverno amontoavam cadáveres que se congelavam
e depois na primavera faziam fossos comuns, atiravam os cadáveres dentro e os tapavam.
Tínhamos de arrancar árvores e carregá-las em uma espécie de transporte para cargas
pesadas e neste trabalho eram muitos que morriam com a queda das árvores. No trabalho de
fazer canais e drenos as pessoas trabalhavam com água até os joelhos, com todo o frio, neve e
chuvas; aí foi onde o meu irmão de apenas 16 anos morreu.
Em 1943 meu pai morreu de fome no acampamento. Minha mãe teve de seguir trabalhando
na Kolchosen, durante mais quatro anos, sem nada receber. Nestes quatro anos não vimos e
61
nem recebemos carne, nem pão. Para sobrevivermos tínhamos de roubar beterrabas, retirando-
as com machado do solo gelado onde estavam plantadas e à noite para não sermos vistos.
No verão vivíamos de pasto, como os animais. Às vezes tínhamos a sorte de poder juntar
cereais que sobravam nos silos, quando os esvaziavam. Caçávamos pássaros e juntávamos
besouros e todos os tipos de bichos; tudo o que era comestível. Eu tinha de seguir trabalhando
na Kolchosen, onde ao meio-dia nos davam um purê de aveia, que eu sempre guardava para
levar para casa e enriquecer e aumentar a sopa de pastos. Certa vez estava com tanta fome que
comi minha ração e ao chegar em casa todos choraram por causa do meu ato. Senti-me culpado
e fiquei muito triste. A miséria e a fome eram indescritíveis. Entre seis pessoas só tínhamos um
casaco. Qualquer coisa que tínhamos, trocávamos por comida. Quando não podíamos pagar os
impostos gritavam em nossas faces: são uns fascistas, uns porcos! Uma vez por não podermos
pagar nos tiraram a vaca. Tentamos segurá-la pelo rabo, mas qualquer esforço era inútil e ainda
por cima bateram em nossa mãe.
Em 1945 nossa mãe morreu. O filho mais velho estava com 17 anos e para maior desgraça
nos tiraram a casa e tivemos que nos juntar com outras famílias.
Hoje ainda não posso entender como sobrevivemos a tanta fome, miséria e ter de
trabalhar como condenados, que é o que éramos na verdade. Tivemos de sofrer tanto por
sermos alemães.
Em 1956 me transladaram para o Kasaquistão, lá trabalhei nas minas como eletricista; e
mais tarde como rebocador de paredes. Em 1960 regressei a Frunse e trabalhei como pedreiro
em uma construtora por cinco anos. Em 1965 me casei e minha esposa trabalhou na granja
coletiva. Tivemos três filhos. Depois, também, trabalhei na Kolchosen como eletricista durante
25 anos. Minha esposa faleceu em 1976.
De tanta fome e penúrias que passamos, pensamos que Deus nos havia abandonado,
pois só pensávamos em sobreviver.
Tantas vidas pisoteadas por negligência. Os que sobreviviam eram assassinados. Ainda
que tivessem conseguido sobreviver às atrocidades, tinham sido despojados de todos os ideais
de vida, que é o mesmo que tirar-lhes a vida.”
KLIPHAN, WILHELM. Revista Nuestras Colônias-nº9-Bs.As.-Argentina- Fev/Mar 2000. p.
28 a 30.
Banimento
Uma experiência sem lei: lentamente, porém, com certeza a viagem para a morte.
História de um alemão do Volga durante a deportação e após a Segunda Guerra Mundial.
Foram deportados para o Leste 45.000 alemães equipados com o mínimo de coisas e
provisões. Atualmente, com uma visão retrospectiva, sabemos que o governo mentiu para
todos, inclusive para os próprios empregados, do que haviam decidido. O atual governo russo
é responsável por esta herança das propriedades daquele tempo, além disso, poderiam nos
ajudar na reavaliação de nossa história. Até hoje, nós não temos nenhuma idéia, por menor que
seja que explique a verdadeira razão pela qual fomos deportados.
Todo o gado da aldeia foi conduzido ao adro. As vacas não foram ordenhadas, cavalos,
bezerros, ovelhas e cabras não tinham comido nada e foram amontoados.
Para mim, naquele momento, sons imensamente incomuns.
Nossa evacuação foi então saudada por um coro dos animais. Eu nunca poderia esquecer
daqueles sons terríveis. Era o começo da desumanidade dos russos, que de agora em diante
teríamos que agüentar. Todas as criaturas, sem exceção, foram condenadas à morte sem
nenhuma razão.
O transporte da estação da estrada de ferro para a estação de Netkatschi aconteceu entre
11 e 13 de setembro. A nossa única opção de fuga era para o cemitério, alguns decidiram partir
rapidamente, e tiveram que correr o mais rápido possível antes que eles os capturassem.
No dia 14 de setembro nós fomos alojados em 45 vagões de carga projetados para o
transporte de gado, puxados por duas máquinas e mais um carro leito para a escolta militar
composta pelo Exército do Departamento do Interior. Não havia lugar para se lavar, para
cozinhar, para dormir, ou mesmo para as necessidades fisiológicas. Cada vagão levava entre
50 e 60 pessoas.
Os cães que nos acompanharam até a estação de Netkatschi, ainda correram atrás do
trem, por uns 20 km; e enquanto cruzávamos a República Alemã do Volga, vimos ao longe os
quadros mais cruéis: as pessoas que antes passeavam livremente pelos seus campos, em suas
carruagens e com seus belos cavalos arreados, eram agora transportados da mesma forma,
apenas que conduzidas para a própria morte.
Quando o trem parava por poucos minutos, as pessoas deviam fazer suas refeições,
63
rapidamente e alguns coletavam madeiras e ramos para aquecer as comidas já preparadas.
A área era muito pequena para tão grande número de pessoas, as condições de higiene
eram desastrosas. Por outro lado isto nos reduzia pelas doenças e morte. Às vezes, o trem
parava até 7 horas. Tínhamos que fazer covas apressadamente para enterrar os mortos.
Os oficiais da escolta ordenavam algumas jovens, sob algum pretexto, para irem ao seu
vagão; algumas só tornávamos a vê-las na chegada.
Em 26 de setembro fomos descarregados em Omsk e a viagem prosseguia em um barco
a motor pelo rio Irtysch, rio abaixo. O mesmo bateu em uma ponte e começou entrar água.
Formou-se o pânico, pois pensávamos que iríamos afundar com o barco, o que não aconteceu
porque simplesmente não tínhamos idéia de que eles nos queriam matar em um trabalho mais
importante e bem diferente do que fazíamos: nós seríamos como gado de trabalho, usados até
o fim, o que normalmente era aplicado na Rússia após a revolução, para os dissidentes, que
seria a sobrevivência acidental ou a morte.
Fomos então alojados em outro navio e assim nos dirigimos para Sagotserno-Kulschaly,
onde deixaram a metade, no distrito de Sargatskij, e a outra metade na margem direita, na aldeia
de Krupjanka. Meus parentes que ficaram do lado esquerdo, em pé, choravam acenando para
nós, que tínhamos de seguir mais um trecho. Para nos fazerem mais infelizes eles distribuíram
os parentes pelas aldeias com maior distância possível, pela margem natural do rio Yrtysch,
quase sem administração até então.
As pessoas da mesma família foram alojadas separadamente em 60 aldeias.
Somente poucos sabiam o idioma russo. Neste sentido eu tive sorte; nos anos de fome
entre 1931 e 1937 aprendi russo e até que ponto poderia isto trazer vantagens para mim, eu
ainda não sabia.
Nós pegamos uma casa simples, mas boa, em comparação com outras famílias. O
tamanho era de 12 metros quadrados e era uma só peça. Minha tia Dieser estava conosco.
Neste pequeno espaço vivemos em número de doze pessoas. Nossas provisões demoraram
muito a chegar, enquanto isso nós colhíamos batatas nos campos congeladas para tentar nos
alimentar e matar a nossa fome. Às vezes a minha mãe trazia refugo da horta coletiva e fazia
uma sopa engrossada com um pouco de aveia, para nós, porém isso não era suficiente. Durante
três meses, de outubro a dezembro o nosso alojamento tornou-se maior, por causa da morte
de cinco pessoas. Em pequeno espaço de tempo nós enterramos cinco pessoas das doze, isso
representava 42%, porém esta experiência foi só nesta interfase.
No ano de 1942 levaram o meu pai, e o meu primo mais velho de quinze anos para o
campo de extermínio em Iwdel, acompanhados por uma restrita guarda.
Minha mãe ficou para trás com quatro crianças. Certamente eles, também, queriam levá-
la, mas pela lei russa a sua sorte foi ter uma criança de sete meses, pois mães com crianças
menores de três anos permaneciam nos acampamentos.
Muitas mães estavam separadas de seus filhos. Esta separação das mães e dos filhos não
dá para expressar com palavras.
Das 20.000 pessoas no campo de extermínio de Iwdel, apenas sobreviveram 2.000.
A guerra havia terminado há muito tempo, os alemães da República Alemã do Volga,
que era um modelo para o restante da Rússia, nada tiveram a ver com a guerra. Uma parte
dos sobreviventes estava tão fracos que quase não conseguiam localizar os seus parentes,
de acordo com informações nos atestados dos doutores, alguns adquiriam a permissão para
deixar o acampamento. Eles deveriam informar ao chefe do lugar de evacuação depois de
receberem os papéis da demissão dentro de 24 horas, porém, os marcados pelos doutores como
saudáveis tinham que continuar a viagem e passar por outra experiência: seriam enviados para
o Kasaquistão.
Em dezembro de 1946, eu fui enviado para as minas de ouro em Dshetygara no
Kasaquistão. A mina tinha uma profundidade de 210 metros e mais de 1.000 metros de
comprimento.
Logo à minha chegada, vi um trabalhador que se sentou na entrada da mina. Ele estava
em míseras condições. Chamaram pessoas para carregá-lo e com ajuda de uma manivela,
descê-lo para a mina. O homem era apenas pele ressecada sobre ossos.
Contaram-me que ali trabalharam 400 prisioneiros do oeste da Ucrânia, dos quais apenas
64
um havia sobrevivido, pois haviam chegado em péssimas condições físicas, e mesmo assim
tiveram que trabalhar do lado de fora da mina.
Mais uma vez me salvei por saber o idioma russo.
Na mina de ouro, uma nuvem de poeira formada por metais pesados, formando um
contraste com as minas de carvão. Estes se arraigam nos pulmões formando um tipo de depósito
que não são curáveis por nenhum tipo de medicamento, isto é incurável. O ser humano morre
depois de certo tempo. Entretanto colocavam pessoas nesta mina, condenando-os à morte, eles
não tinham nenhuma esperança de deixaram a mina com vida.
Desta forma procurei aprender quais as possibilidades para fugir dali, e na primeira
oportunidade escapei, e tive sucesso nisto, também.
Agora estou com 80 anos. Devo aos meus parentes ter chegado a esta idade, que sempre
me apoiaram enviando-me pacotes e cartas confortantes, dando-me coragem para uma nova
vida.
Sobre colocar às claras a Rússia democrática eu selecionei as pessoas que detinham o
poder de cima abaixo, e verifiquei pelos seus nomes que eles conseguiram estes cargos através
de assassinatos, roubo e corrupção, e no final das contas, na partilha dos roubos um trabalhou
contra o outro.
As pessoas simples da Rússia, independentemente de suas qualidades e de seu potencial,
foram excluídas de qualquer cargo e eles descaradamente levando vantagem.
Apesar de termos voltado a nossa região, no Volga, ainda não podia responder às
freqüentes perguntas dos meus filhos, sobre o que eu havia feito de mal às pessoas russas. Por
que eles tinham que experimentar tantas chacotas e outros tipos de humilhações por parte dos
professores e seus superiores.
Até hoje não pude responder a pergunta deles. Talvez alguns leitores possam me dar a
resposta.
Relato recebido por e-mail, em 2006 de Alois Schaab, escrito por seu pai.
As colheitas foram péssimas em 1932 e o governo deu para as fazendas coletivas poucas
sementes para as suas plantações, o pouco que foi colhido retiraram deles porque disseram que
não tinham o suficiente para o próximo plantio. Havia fome entre os agricultores coletivos e
famílias inteiras morreram. A comida foi racionada em 500 gramas de pão por mulher. Alguns
homens que esconderam parte da ínfima colheita e descobertos, foram sentenciados a dez anos
de prisão. A maioria deles nunca mais voltou. As pessoas morrendo de fome e desesperadas
tentavam recorrer aos seus que haviam imigrado.
Exemplo de duas cartas escritas nesta época. A primeira a mãe desesperada, aos filhos
que há alguns anos já estavam na América. A segunda carta, com um intervalo de apenas uma
semana, a mesma mãe, continuada por um filho e terminada pelo genro, escrevem:
Possa Deus conceder-lhe as mais calorosas saudações de sua mãe para vocês, meus
filhos Paul e Elisabetha e meus dois netos. Agradeço ao Senhor, meus queridos, que eu ainda
estou mais ou menos bem de saúde, e espero que esta carta os encontre tão saudáveis como
quando vocês me deixaram. Além disso, eu quero dizer-lhe que o seu pai se foi com seus dois
filhos. Eles foram para longe, no Cáucaso e eu estou sozinha em casa. Queridos filhos, as
condições estão difíceis aqui com respeito à alimentação. Os tempos são difíceis queridos
filhos. Sim, queridos filhos, nós estamos tendo um tempo difícil para obter alimentos. Algumas
pessoas receberam dinheiro enviado a eles, por parentes que estão na América. Com uma
moeda pode-se comprar um quilo de farinha, em Kamyshin. Se vocês puderem vir em meu
auxílio, poderiam me enviar 5 moedas, com as quais nos dariam cinco quilos de farinha.
Talvez, então, eu não morrerei de fome, queridos filhos. Mais uma vez eu peço que me ajudem
65
para que eu não tenha fome. Agora vou terminar esta carta e de novo e pedindo-lhes para
responderem rapidamente.
M. E. (Heidt) Dieser
“Deus esteja com vocês. Saudações de sua mãe e sogra D..., para os meus queridos filhos
Paulo e Elisabeth e seus dois filhos. Temos que agradecer ao querido Senhor que ainda estou
saudável e desejo-lhe a mesma saúde como a nós mesmos. Amém. Mas, queridos filhos, eu
quero informar-lhes como as coisas estão por aqui. Eu estou muito pobre porque aqui não há
nada para comer, queridos filhos. Sem nada para fazer, então não há nada para comer (sem
trabalho, sem comida). Queridos filhos, se puderem, então vocês poderiam vir em meu auxílio.
Talvez vocês queiram saber o que posso fazer com o dinheiro. Há pessoas que têm enviado
dinheiro para os seus parentes e com o dinheiro puderam comprar farinha, em Kamyshin.
Queridos filhos, seria tão bom se me ajudassem com dinheiro, para que eu não morra de fome,
se possícel apenas cinco moedas, então queridos filhos eu lhes imploro para serem bons e
virem em meu auxílio, logo que possível, pois não há nada para comer aqui, exceto o que
eu peço, aqui e ali. Alguns dias eu consigo algo para comer e alguns dias nada! Então vocês
podem imaginar como eu estou, queridos filhos. Se vocês puderem me ajudar para que eu não
morra de fome. Eu quero contar-lhes que o pai está com os dois filhos, eles estão no Cáucaso
e eles não podem me ajudar porque recebem pouco, que não alcança para eles mesmos”.
M. E. (Heidt) Dieser
Assim é. Trabalhamos por comida, mas não recebemos salário, por isso novamente
escrevemos para vocês, queridos irmãos. Eu lhes pergunto novamente, vocês podem nos
ajudar? Então eu quero encerrar esta carta e cumprimentá-los novamente e pedir que vocês
venham em nosso auxílio, e peço que Deus lhes abençoe. Uma saudação cordial minha do seu
cunhado Pedro e sua irmã Anna, juntamente com as crianças. Temos que agradecer ao querido
Senhor pela nossa saúde e desejo o mesmo a vocês como a mim mesmo. Além disso, querido
cunhado Paul, eu imploro. As coisas estão muito ruins por aqui, e se vocês pudessem nos
enviar um dinheiro para que possamos comprar um pouco de farinha em Kamyshin, porque
por uma moeda podemos obter a farinha, peço-lhe para nos ajudar um pouco.
P. Dieser
SEGUE O GENRO:
“Que Deus os abençoe. Uma grande saudação de seu cunhado Alvis e Katharina, sua irmã,
junto com nossos três filhos para o nosso cunhado Paul, irmã e seus dois filhos. Agradecemos
ao querido Senhor que temos ainda saúde, e que vocês sejam tão gentis em nos ajudarem um
pouco, porque as coisas aqui estão muito ruins. Talvez, vocês possam enviar-nos algo para que
possamos obter um pouco de farinha em Kamyshin. É o pouco que posso lhes escrever. . .
A. Heinrich
O dinheiro foi enviado, mas nunca souberam se foi recebido, a mãe que escreveu as cartas
morreu de fome, seis meses depois, no dia 2 de agosto.
66
ALGUMAS RECEITAS TÍPICAS DAS FAMÍLIAS ALEMÃS DO VOLGA
AEPFEL STRUDELL
Ingredientes para a massa folheada:
3 xícaras(chá) de trigo
1 xícara (chá) de água fria
1 colher (chá) de sal
2 xícaras(chá) de manteiga, ou margarina
à temperatura ambiente
Modo de preparar:
Misturar a farinha, o sal, 1 colher(sopa) de manteiga
com a água. Misturar bem até obter uma massa
de consistência macia. Faça uma bola e deixe
repousar na geladeira por vinte minutos. Após este
período abra a massa sobre mesa enfarinhada, passe manteiga por toda a superfície e dobre
ao meio e passe ligeiramente o rolo; repita a operação até dobrá-la de forma menor possível.
Cubra e torne levar à geladeira por mais vinte minutos. Repita a operação pelo menos mais
duas vezes. Pode ser feito, também, com massa de pão, como as usadas para os Kuchen.
Recheio:
3 maçãs
suco de um limão e 2 colheres(sopa) de água
100g de passas de uva sem semente
canela em pó a gosto
3 colheres(sopa) de açúcar
l ovo batido para pincelar
½ xícara de farinha de rosca
Cortar as maçãs em fatias no suco de limão e água, já adoçados. Acrescentar as passas de uva
e misturar bem.
Abrir a massa de forma quadrada, esparramar por cima a farinha de rosca e colocar o recheio e
fechá-la na forma de um envelope, pincelar com o ovo batido. Molhar a forma, e não enxugá-
la, colocar o strudell. Assar em forno médio até ficar dourada.
Pode-se decorar com açúcar de confeireiro. Servir quente ou fria.
KARTOFFEL BREI
Ingredientes:
1 Kg de pernil (o que se usava, e ainda é
usado por muitas famílas,
são as vertebras da coluna.(suam).
½ Kg de cebola
2 Kg de batata
l Kg de repolho azedo (ou fresco e refogado)
sal e pimenta a gosto
Modo de preparar:
Cozinhar bem o pernil com o sal e a pimenta,
até pegar cor, acrescentar a cebola picada e
deixar fritar um pouco, acrescentar um
pouquinho de água e ferver por mais alguns minutos. Com as batatas faz-se um pure, a gosto.
Serve-se as três coisas juntas: a carne, o pure e o repolho azedo aquecido.
SAUERKRAUT
Ingredientes:
Repolho e sal
Modo de preparar: cortar o repolho bem fino e depois salgá-lo. Apertá-lo bem, com as mãos até
que inicie verter água. Colocá-lo em frascos (ou barrica de madeira, como era feito antigamente),
comprimindo o máximo possível e por cima um peso. Dentro de uns três dias já estará azedo.
SAUERKUMERER
Ingredientes:
pepinos - água - sal - folhas de parreira e endro(diehl).
Modo de preparar: pepinos frescos e pequenos, basta colocá-los em um recipiente (frascos ou
como antigamente se usava barricas de madeira) arrumando da melhor forma, intercalados
com as folhas de parreira e as de endro. Cobrir com folhas de parreira e colocar uma salmoura,
até cobrir tudo. Colocar um peso em cima. Dentro de três dias já dá para se iniciar o consumo.
Obs.: se for pepino comprado(já batido), cortar uma fatia da ponta do lado do cabo e esfregar
esta parte cortada com a outra até juntar uma goma branca. Lavar e fazer o preparo. Isto tira o
amargo do pepino.
VATERKREPELL
Ingregientes:
½ xícara de água morna
5 gemas
1 ovo inteiro
2 colheres (sopa) de vinagre
2 colheres (sopa) de açúcar
trigo até o ponto de estender (aprox. 2 e ½ xícaras)
óleo para fritar
açúcar e canela a gosto
Modo de preparar: colocar todos os ingredientes em um bacia e misturar bem até obter uma
massa homogênea e que não grude nas mãos. Estender o mais fino possível (quase transparente),
cortar em pedaços quadrados, fazer dois cortes e por eles passar as pontas. Fritá-los até ficarem
dourados, depois de retirados, polvilhá-los com açúcar e canela. Obs.: se a pessoa que for fazer
estiver sozinha, é melhor deixar para dar volta nas pontas, na hora de colocar na frigideira e
antes estirá-los o máximo possível. Ficam mais gostosos se polvilhados com o açúcar e canela,
um a um, e dos dois lados.
KREPPEL
Ingredientes:
3 ovos
3 colheres (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de água
trigo até o ponto de estender
óleo para fritar
Modo de preparar: colocar todos os ingredientes em uma bacia e misturar bem até obter uma
massa homogênea e que não grude nas mãos. Estender meio grosso, cortar em retângulos,
fazer um corte no centro e por ele passar uma das pontas. Fritá-los até ficarem dourados.
Polvilhá-los com açúcar canela.
68
SIESSFIELSELL
Ingredientes:
1 pote (350g) de nata (creme de leite fresco)
6 gemas
1 colher (sopa) rasa de royal
casca de um limão ralada
1 e ½ xícaras de açúcar
1 Kg. de pão dormido (dois pães grandes)
l lata de marmelada (para o gosto brasileiro colocar goiabada)
Modo de preparar: cortar a marmelada em fatias e reservar. Colocar em uma bacia, o pão
sem casca e feito migalhas. Modernizando o modo de preparar: colocar todos os demais
ingredientes no liquidificador e bater. Despejar em cima do pão e remover bem, até tudo estar
bem misturado. Untar a forma e colocar a metade da massa na forma e sobre ela as fatias de
marmelada. Cobrir com o restante da massa. Assar em forno moderado. Servir frio ou quente.
Obs.: este prato típico é um acompanhamento para leitão assado.
SCHNITZENSUP
Ingredientes:
frutas secas a gosto
água
½ xícara de açúcar
1 copo de vinho tinto
1 colher (sopa) de maizena
Modo de preparar: escaldar as frutas com água fervente e depois colocá-las em água para
ferver, com o açúcar. Quando cozidas agregar o vinho e engrossar com a maizena, que pode
ser dissolvida em água, leite ou até mesmo um pouco de nata.
Pode ser servida só assim, quente ou então agraga-se no cozimento um tipo de “nhoque” feito
apenas com 1 ovo, 1 xícara de água e trigo.
Obs.: prato consumido nas quartas e sextas-feiras da quaresma.
RIEBEL-KUCHEN
Modo de preparar: amornar o leite, enquanto isso misturar em uma vasilha, ½ xícara de trigo
com uma colher de açúcar e o fermento, misturar bem, acrescentar o leite morno. Deixar
crescer. Depois de crescido acrescentar os ovos bem batidos, a margarina derretida (fria ou
morna) e o restante do açúcar e o trigo. Misturar bem e colocar em uma forma retangular,
untada e deixar crescer. Quando a massa estiver crescida, colocar a farofa e levar para assar
em forno médio.
Obs.: caso a massa ficar um pouco dura, para prender melhor a farofa a ela colocar uma clara
de ovo batida em neve, sobre a massa.
TRAUBEN-RIEBEL-KUCHEN
A mais difundida na região, a uma das receitas acima agrega-se um quilo de uvas pretas,
debulhadas e lavadas, colocadas sobre a massa antes da farofa.
“LATUERG”
Ingredientes:
Massa(com fermento biológico) e riebel igual a acima.
Recheio :
1 e ½ xícaras de açúcar mascavo ou refinado derretido.
2 copos de água ou leite
2 colheres (sopa) de trigo
Modo de preparar: massa e riebel igual acima. Recheio: dissolver o açúvar mascavo na água
(ou leite) ou derrete-se o açúcar refinado, acrescenta-se a água (ou leite) e deixa-se ferver
até obter uma calda fina. Dissolve-se o trigo em água (colocando pouco de cada vez) até
completa dissolução (se necessário, peneirá-lo). Retira-se a calda do fogo e acrescenta-se o
trigo dissolvido. Leva-se ao fogo novamente, até engrossar. Deixar esfriar ou amornar.
Quando a massa estiver crescida, já na forma, coloca-se colheradas do recheio e depois a
farofa. Assar em forno médio.
Obs.: fica muito gostoso acompanhado de sauerkumerer!
VIGELKLÖSS
Ingredientes para a massa:
4 ovos
1 colher(sopa) de azeite
1 colher(chá) de fermento químico
trigo até o ponto de estender
Ingredientes para o recheio:
1 Kg. de pernil
1 Kg. de sauerkraut (repolho azedo)
2 cebolas grandes
alho, sal e pimenta a gosto
Modo de preparar: cozinhar a carne suina com o sal, alho e pimenta a gosto( se necessário
em panela de pressão) até pegar cor. Acrescentar a cebola cortada em rodelas e mexer até
fritá-la. Acrescentar um pouco de água e deixar cozinhar mais um pouco. Retirar os ossos se
houver e desfiar. Enquanto isso prepara-se a massa misturando todos os ingredientes (ovos-
óleo-fermento-trigo) até desgrudar das mãos. Dividir em umas três partes e abrir com o rolo.
Na carne já pronta agrega-se o repolho azedo, misturando bem. Colocar este recheio as massas
estendidas e fazer rocamboles e depois cortar pedaços de aproximadamente uns três dedos
e ir colocando-os em panelas, deixando um espaço razoável entre eles, porque vão crescer.
Agregar o caldo da carne, se houver, ou então um copo de água. Tampar as panelas e ferver
por cinco minutos e já estará pronto para ser servido como prato único.
Obs.: para aqueles que não gostam de repolho azedo, pode se usar repolho fresco, cortado fino
e abafado com os temperos de sua preferência.
KALRA
Ingredientes:
6 pés de suino
1 orelha
1 Kg. de pernil
71
1 Kg. de músculo bovino, o mais próximo da pata possível (garrão)
2 cebolas grandes
sal, pimenta, alho, salsa e cebolinha a gosto
Modo de preparar: cozinhar todas as carnes com os temperos em panela de pressão. Depois
de bem cozidos, retirar os ossos e desfiar as carnes (pode ser moido, se preferir), colocar de
volta em panelas e agregar mais água e deixar ferver. Após apagar o fogo acrescentar a salsa e
cebolinha picada. Colocar em pirex ou travessas e depois de frio guardar na geladeira, a qual,
ficará como uma gelatina. Prato único, excelente para comer com pão fresco bem torradinho
e cerveja.
SAUERTUNG
Ingredientes:
miúdos e pés de um leitão
cebola, alho, sal e pimenta a gosto
2 colheres (sopa) de vinagre
1 colher (sopa) de trigo
3 colgeres (sopa) de óleo
Modo de preparar:
Cortar os miúdos e os pés do leitão, em pequenos pedaços, colocar em uma panela com um
pouco de óleo, o sal, a pimenta e fritar bem. Acrescentar a cebola e o alho e fritar mais um
pouco. Acrescentar água e deixar cozinhar bem. Colocar o vinagre e o trigo dissolvido em um
pouco de água e ferver até engrossar. Comer com pão e pepino azedo.
KICHENSUP
Ingredientes:
um frango, ou pedaços de frango (melhor se for caipira)
pimenta jamaica
cebola, sal, pimenta e salsinha a gosto
2 ovos
trigo até o ponto de estender.
Modo de preparar:
Colocar o frango com um pouco de sal e óleo e deixar fritar bem, até pegar cor. Quando
estiver no ponto, acrescentar a cebola bem picada e deixar fritar mais um pouco, acrescentar
bastante água quente, mais sal e a pimenta jamaica e deixar fervendo. Enquanto isto prepara-
se com os dois ovos e o trigo, o macarrão, misturando até desgrudar das mãos e a massa ficar
bem firme. Estender com o rolo e depois cortar o mais fino possível. Para não grudar, aplicar
antes de enrolar, uma fina camada de fubá, ou fazer antes e deixar secar um pouco. Colocar no
caldo e deixar ferver por apenas três minutos. Apagar o fogo e acrescentar a salsinha. Deixar
em repouso umas duas horas pelo mínimo ou fazer na véspera, que fica muito mais saborosa.
STRUDELL
Ingredientes para a massa:
1 copo de leite
1 colher bem cheia (sopa) de açúcar
1 colher rasa (sopa) de sal
2 colheres de banha
1 colher (sopa) de fermento biológico
trigo até o ponto de estender
Modo de preparar:
Dissolver o fermento, com o açúcar e um pouco de
trigo, no leite morno. Deixar crescer. Após, acrescentar
a banha e trigo até despreender das mãos. Deixar crescer novamente.
Ingredientes do recheio:
1 Kg de repolho azedo(ou fresco e refogado, ou ainda meio a meio)
½ Kg de cebola
l Kg de carne moída
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sal, pimenta e cheiro verde a gosto.
5 colheres (sopa) de óleo
Modo de preparar:
Fritar no óleo as cebolas, colocar a carne moída com o sal e a pimenta e deixar cozinhar até
secar a água por completo. Acrescentar o repolho, também, sem a água. Deixar esfriar.
O strudell pode ser armado na forma de rocambole, ou em pequenos pãezinhos, para tanto,
estende-se a massa com o rolo, coloca-se o recheio e enrola-se ou fecha-se. Coloca-se em
assadeiras untadas e deixa-se crescer novamente. Assar em forno médio por aproximadamente
meia hora.
Obs.: pode-se utilizar recheios doces, como por exemplo, doce de abóbora, de pêssego e outros.
MAULTASCHEN
Ingredientes para a massa:
4 ovos
trigo até o ponto de estender
Recheio:
1 Kg de requeijão
100g de nata (creme de leite fresco)
sal, pimenta a gosto
4 folhas de hortelã, picadas bem miudinho.
Modo de preparar:
Temperar o requeijão misturando todos os ingredientes.
A massa faz-se misturando os ovos com o trigo, até ponto de estender. Abrir a massa e fazer
pasteizinhos ou na forma de trouxinhas. Após, cozinhá-las em água com sal e um pouco de
óleo por apenas três minutos.
Este prato tem de ser acompanhado de pão dormido, cortado em cubinhos e fritos em manteiga
ou óleo, com um pouquinho de sal e orégano.
Um acompanhamento opcional é leite coalhado.
Obs.: na Argentina usa-se fazer o recheio doce, ou seja, requeijão com açúcar e passas de uva.
SAUERKRAUTSUP
Ingredientes:
l Kg de costelinha suina
1Kg de repolho azedo
1 Kg de batata
1 cebola grande
sal e pimenta a gosto
Modo de preparar: fritar bem as costelinhas. Retirar o excesso de gordura e acrescentar a
cebola picada, fritando-a. Agregar bastante água fervente, a batatinha e os temperos. Quando a
batatinha estiver bem cozida agrega-se o repolho azedo. Deixa-se iniciar a fervura e apaga-se
o fogo.
Obs.: antes de agregar o repolho, pode-se amassar, um pouco, as batatinhas com um garfo, ou
então, cada um o faz em seu prato.
Obs.: Como, atualmente, não se encontram todos estes ingredientes, faz-se a cerveja caseira
de uma forma mais simples:
Ingredientes:
7 a 8 copos de açúcar
20 litros de água
25g de flor de lúpulo
1 colher (chá) de fermento biológico
Modo de preparar:
Colocar em uma panela, uns quatro litros de água, a flor de lúpulo e levar ao fogo.
Ao iniciar a fervura, apagar. (Se ferver, quanto maior o tempo, mais amarga ficará).
Em outra panela, derreter um copo de açúcar; agregar água e fazer uma calda.
Num recipiente (panela ou balde plástico) misturar tudo.
Deixar repousar vinte e quatro horas, filtrar e engarrafar.
Dentro de três dias, já estará pronta para o consumo.
Obs.: a calda é feita apenas para escurecer a cerveja, portanto pode ser substituída por um copo
de açúcar mascavo.
KRIBEKLÖSS
Ingredientes:
1 copo de leite
1 colher de sopa (bem cheia) de açúcar
200g de torresmo
1 tablete de fermento biológico
Sal a gosto
Trigo até o ponto de estender.
Modo de preparar:
Dissolva o fermento, com o açúcar, um pouco de
trigo, no leite morno. Deixar crescer. Após,
acrescentar o torresmo, sal e trigo até não mais
grudar nas mãos. Deixar crescer novamente.Pode-se fazer um só pão ou pequenos pãezinhos.
Obs.: mudança na receita original, pelo autor: substituir o torresmo por 500g de lingüiça de
sua preferência, já frita e retirado o excesso de gordura. (Antes de fritá-la, retirar a pele e
desmanchá-la).
Ingredientes:
1 pedaço de pão caseiro sem casca,
equivalente a um pão francês, ou este mesmo.
2 ovos
Um pouco de leite
2 cebolas grandes
2 colheres (sopa) de manteiga (ou margarina)
Sal a gosto.
Modo de reparar:
Colocar o pão de molho no leite, após escorrer
o leite em excesso (pode ser em uma peneira).
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Acrescentar os ovos batidos e um pouco de sal e
farinha de trigo até soltar das mãos.
Fazer rolinhos com a massa e cortá-la como “nhoques”.
Colocar para cozinhar em água fervente, com sal a gosto, até todos estarem flutuando.
Em outra panela fritar as cebolas na manteiga até ficarem bem douradas. Após os “klöss”
estarem cozidos e
escorridos, misturar com a cebola frita.
Pode ser servido apenas assim, ou com um pouco de nata ou ainda uma carne com molho.
Obs.: Este prato ainda é muito comum na Argentina, nos dias de Quarta-feira de Cinzas e na
Sexta-feira Santa
acompanhado apenas com melancia!
L E G E N D A S:
A. = Alemanha A.Amp. = Alto do Amparo-PR.
Arg. = Argentina B.J. = Bom Jardim/Ivai-PR.
BR. = Brasil C.S. = Coronel Suárez-Bs.As.-Arg.
CA. = Canadá ER = Entre Rios-Argentina
C = Chile G. = Guaragi/Ponta Grossa-PR.
Fr. = França Gpva. = Guarapuaba-PR.
Hol. = Holanda Guar. = Guaraúna/T.Soares
Nor. = Noruega Imb. = Imbituva-PR.
P. = Portugal Jac./Prud. = distrito de Jaciaba/Prud.PR.
Pol. = Polonia Pal. = Palmeira-PR.
Pr. = Prússia Pit. = Pitanga-PR.
R. = Rússia PG. = Ponta Grossa-PR.
U. = Ucrânia Poa = Porto Alegre-RS.
USA. = Estados Unidos Prud. = Prudentópolis-PR.
* = data de nascimento S.J. = San José-Cel. Suárez-Bs.As.-Arg.
+ = data de falecimento VM. = Valle Maria-ER-Arg.
( data entre os nomes ) data de casamento
? = não se tem certeza do nome/sobrenome, ou é data estimada
Obs.: para aqueles que nunca trabalharam com livros genealógicos, uma pequena
explicação quanto à numeração: na frente de todos os nomes há um número formado por um
algarismo, um ponto e outro algarismo. O primeiro algarismo representa a geração. O ponto
é apenas um símbolo de separação; e o segundo algarismo representa a ordem de nascimento.
Exemplo: 1.1 = primeira geração . primeiro filho 3.5 = terceira geração . quinto filho
Abaixo do 1.1, virão todos os seus descendentes da (2) segunda, (3) terceira e sucessivas
gerações, até aparecer, quando for o caso, o número 1.2, 1.3 ou u novo 1.1 e assim sucessivamente.
Números que aparecem com interrogação na frente, não é certeza se é filho do casal com
numeração imediatamente inferior.
Nome de esposo(a) (entre parenteses), significa que não é certeza se realmente é o
esposo(a) daquela pessoa, isto devido aos muitos nomes iguais e conseqüentemente os seus
filhos também aparecem entre parênteses.
75
DADOS GENEALÓGICOS
A seguir, apresento todos os dados genealógicos que encontrei nos registros das Igrejas
Católicas e Luteranas, Registro Civil, Arquivo Nacional, Arquivo Público do Estado do Paraná
e entrevistas com as famílias, com quem contatei pessoalmente, por telefone e correspondência.
Da Rússia, censos de algumas colônias e em particular de Semenowka, registros de
batismos, casamentos e óbitos da igreja, copiados manualmente pelo senhor Viktor Götte, e
informações em particular da família Schaab recebidas do livro escrito por Christoph Schaab,
publicado em 1916.
Quanto às datas, principalmente as de nascimento às vezes haverá divergência daquela
que foi informada, porque manteve-se as dos registros religiosos.
FAM Í LIAS x R E LI G I Ã O
Informação retirada, deixando apenas nas famílias que não se sabe de que colônia
vieram.
Obs.: família que passou pelo Rio Grande do Sul, vindos ao Brasil em 1876/7, antes mesmo da delegação de reconhecimento,
que veio ao Brasil, entre setembro de 1876 a janeiro de 1877, escolher as terras dos Campos Gerais, no Paraná, como
local perfeito para a grande imigração.
FAMÍLIA DE (Uvaia/P.Gorssa)
77
2.4 Johannes Albach e Bertha Wichert 757(2.2)
*Beauregard-R.10-JUL-1853-†BR.09-ABR-1898 *A.04-JAN-1856-†BR.28-JAN-1930
Provavelmente se conheceram no navio e se casaram no Brasil, em 12 de fevereiro de 1878.
Foto tirada em P. Grossa-PR-Brasil, no ano de 1903/4 e estão nela, da esquerda para a direita:
Em pé: Lydia – Martha – Maria Amália – Guilherme Roedel – Frederico Justus Sbr. – João – Guilherme Salomão
Adolfo Martinho e Samuel.
Sentadas: Maria Suzana (c/Ricardo no colo ) – BERTHA WICHERT, e na sua frente Bertha Roedel
Anna Elizabeth (c/ Frida?, no colo) e Stanislawa (c/Maria Amália, no colo).
3.l João Albach (PG.30-MAI-1903) e Stanislawa Pietrochinski
*BR.10-JUL-1879-†BR.16-FEV-1952 *BR.11MAI-1886-†BR.30-OUT-1997
4.1 Maria Amália Albach (PG.27-NOV-1926) e Antenor Alves Meira #
*BR.22-SET-1902-†BR. 1995 *BR.11-JUN-1901-†BR.
4.2 Anna Luiza Albach (PG.05-FEV-1927) e Jacob Delgobbo
*BR.08-AGO-1905-†BR. *BR.12-AGO-1904-†BR.18-AAGO-1966
4.3 João Albach Filho e Nilza Bach
*BR. 1906 -†BR. *Suiça
5.1 Ruth Érica Albach (PG.07-ABR-1951) e Edmundo Schneider 574(4.4)
*BR.29-MAI-1934 *BR.03-DEZ-1928-†BR.18-JUN-2008
5.2 Neiva Myrte Albach e Marciano Lozinski
*BR.11-ABR-1937-†BR.01-AGO-2004 *BR.28-OUT-1933-†BR.07-AGO-2003
5.3 Rehlindes Alberta Albach e Luiz Fernando Olstan
*BR.09-MAI-1939-†BR.27-JUN-2008 *BR.05-MAR-1938-†BR.08-OUT-2010
4.4 Theobaldo Albach e Adelaide Cordeiro
*BR.1908 -†BR. *BR.
4.5 Thereza Albach e Antonio Miguel Bueno
*BR.04-OUT-1910-†BR. *BR.
4.6 Ida Albach (PG.15-JUN-1929) e Simão Meira #
*BR.26-MAR-1912-†BR. *BR.28-OUT-1905-†BR.
4.7 Emma Albach e Miguel Kulka
*BR. 1914? *BR.
4.8 Paulo Albach - solteiro
*BR. 1916 -†BR. 1937
4.9 Bertha Albach e Simão Tratz
*BR. 1918 *BR.
4.10 Rosa Albach (PG.28-ABR-1945) e Ludovico Vientz
*BR.12-AGO-1919 *BR.05-MAI-1916
4.11 Osvaldo Albach e Júlia Formanski
*BR.09-DEZ-1922 *BR.06-JAN-1932
3.2 Maria Suzana Albach (PG.15-JUN-1901) e Guilherme Roedel
*BR.22-OUT-1881-†BR. *SC/BR. 1871 -†BR.
4.1 Bertha Roedel e ? Mattos
*BR. 1901 -†BR. *BR.
78
4.2 Ricardo Roedel e ?
*BR. 1902 -†BR. *BR.
4.3 Emma Amália Roedel e Paulo Justus 350(3.11)
*BR.23-OUT-1903-†BR.27-DEZ-1984 *BR.26-JAN-1903-†BR.16-MAR-1992
4.4 Gustavo Roedel e ?
4.5 Anna Roedel e Henrique Krausen
4.6 Olga Roedel e Daniel Schrutt
3.3 Anna Elizabeth Albach (28-NOV-1903) e Frederico Justus 348(3.3)
*BR.22-JAN-1884-†BR.18-AGO-1978 *BR.03-JUN-1882-†BR.21-NOV-1964
3.4 Guilherme Salomão A. (30-MAI-1908) e Rosa Büchner
*BR.19-DEZ-1888-†BR.26-FEV-1952 *BR. 1893-†BR.01-ABR-1977
Ela era filha de: Wilhelm Büchner e Emma ?
4.1 Juvenal Arthur Albach e Ondina
4.2 Raul Carlos Albach e Ione Ianesko
*BR.14-FEV-1915-†BR.30-JUN-1997 *BR.06-SET-1925
4.3 Lucy Irene Albach e Rui Rebolin
4.4 Rubens Albach e Glauce Carneiro
4.5 Orlando Albach e Lídia Smolaresk
4.6 Percy Albach e Ivanilda Ribas
*BR.31-JUL-1931-†BR.29-JUL-1981 *BR.
3.5 Maria Amália A. (01-MAI-1909) e Gustavo Jensen 741(3.5)
*BR.16-ABR-1889-†BR.08-MAR-1951 *BR.15-JUN-1887-†BR.27-AGO-1923
3.6 Samuel Albach (13-JUL-1912) e 1ª Maria Cristhina Justus 350(3.9)
*BR.21-AGO-1891-†BR.04-OUT-1973 *BR.08-DEZ-1894-†BR.22-FEV-1953
4.1 Clara Noêmia Albach (PG.29-JUN-1933) e Jorge Pereira
*BR.23-MAR-1913-†BR *BR.03-OUT-1904-†BR
4.2 Mercedes Albach (PG.03-OUT-1936) e Miguel Nicolau Abib
*BR.27-JUN-1916-†BR.01-JUN-1992 *BR.11-SET-1915-†BR
4.3 Joanides Albach (PG.21-JAN-1950) e Carmem Palmato Ferreira
*BR.27-DEZ-1921-†BR.16-JUL-1997 *BR.21-JUN-1930
4.4 Isolde Albach (PG.15-JAN-1944) e Ateneu Guimarães
*BR.08-JUN-1923 *BR.03-dez-1916
4.5 Nadir João Albach (PG.20-JAN-1945) e Zulmira Justus 352(5.2)
*BR.07-ABR-1925 *BR.16-FEV-1927
4.6 Alfredo Albach (PG.10-MAI-1941) e Antoélia Braga
*BR.24-AGO-1929-†BR.18-DEZ-1974 *BR.06-MAR-1923
4.7 Haydê Ercília Albach (PG.07-JAN-1950) e Joel Larocca
*BR.07-JAN-1930-†BR.15-NOV-1986 *BR.27-MAI-1927-†BR.29-FEV-1976
4.8 Newton Felippe Albach e Wally Lora Roedel
*BR.01-JUN-1932-†BR.26-MAR-1971 *BR.03-JAN-1933-†BR.29-NOV-1977
4.9 Ivone Albach e João Contin
*BR.14-NOV-1933 *BR.03-MAR-1926
4.10 Samuel Albach Jr. e Marisa Soltes
*BR.19-AGO-1938 *BR.22-SET-1944
3.6 Samuel Albach (PG.14-JUL-1956) e 2ª Palmira Cunha de Souza
*BR.21-AGO-1891-†BR.04-OUT-1973 *BR.06-JAN-1907
Sem descendência.
3.7 Adolfo Martinho A. (PG.11-FEV-1915) e Abgail Marcondes
*BR.11-JUN-1893-†BR.02-MAR-1947 *BR.
4.1 Arthur Albach *BR. 1917
4.2 Ione Albach *BR. 1919
4.3 Rubens Albach *BR. 1923
3.8 Martha Albach (PG.21-FEV-1914) e João Maria Alves Brasim
*BR.17-NOV-1895-†BR.22-FEV-1976 *BR.
3.8 Martha Albach (PG.25-MAI-1934) e Johann Zahn (viúvo)
*BR.17-NOV-1895-†BR.22-FEV-1976 *Hol..22-OUT-1881
Sem descendência nos dois casamentos.
3.9 Lydia Albach (PG.28-FEV-1916) e João Gomes Tavares
*BR.16-OUT-1898-†BR.06-JUL-1981 *BR.24-JUL-1894-†BR.17-JAN-l9??
4.1 Aracy Tavares e Naor Nogueira
4.2 Noemi A. Tavares (PG.28-DEZ-1939) e Ricardo Las
*BR.03-NOV-1920 *BR.12-JAN-1910
4.3 Ruth Tavares e Aroldo Borio
4.4 Edemê Tavares e Acássio Frare
4.5 Zelma Tavares e Peter Lemer
79
4.6 Daniel Albach Tavares e Aracy Kloster 372(8.4)
*BR.07-DEZ-1937 *BR.01-MAI-1941
4.7 Roberto Tavares e Sonia Schrutt
2.5 Elisabetha Albach *R. 1858
FAMÍLIAS DE
FAMÍLIA DE (Rússia/Brasil)
Obs.: censo de 1798 – colônia Hildmann (o sobrenome variava, também, para Amerein/Amerine)
1.1 ADAM AMREIN e 1ª ? ?
*A. 1740? - †R. antes de 1798 *A. 1744? - †R.
2.1 Johann Adam Amrein (Hild. 1795) e Margretha(Maria Eva) Kloster = 373(2.1/2ª)
*R. 1772 - †R. *R. 1775 - †BR.
3.1 Melchior Amrein *Hild.-R. 1796 - †R.
3.2 Anna Maria Amrein *Hild.R. 1798 - †R.
3.3 ....
FAMÍLIAS DE (Quero-Quero/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Lago-Palmeira)
86
4.1 Juliana Auer *BR. 1986 4.2 Vanessa Auer *BR. 1988
3.5 Célia Auer e Antonio Capelari
*BR.02-JUL-1945 *BR.
4.1 Mrcelo Capelari
*BR. 1978
4.2 Giovana Capelari e Oslei Kapp
*BR. 1986 *BR.
3.6 Jonas Auer (1983) e Tereza Bernadete Kapp
*BR.06-MAI-1951 *BR.
4.1 Cassiane Auer *BR. 1984
4.2 Simão Pedro Auer *BR. 1993
3.7 Rubens Auer (1996) e Terezinha Dups
*BR.16-ABR-1953 *BR.
4.1 Rafael Auer *BR. 2000
3.8 Verônica Auer e Antonio Castelani
*BR.26-SET-1954 *BR.
4.1 Sabrina Castelani *BR. 1984
2.12 Francisco Auer (Pal.28-JUL-1923) e Tereza Kapp 365(3.2)
*BR.01-JAN-1901-†BR.26-MAR-1953 *BR.26-FEV-1907-†BR.26-MAR-1988
3.1 Maria Auer - solteira
*BR.19-JUN-1926-†BR.19-AGO-1975
3.2 Anna Auer e Johannes Saxsinger
*BR.24-MAI-1928-†BR.28-NOV-1991 *A.
Ele era filho de: Johannes Saxsinger e Catarina Weihs
*A.17-MAR-1871-†BR.17-JUL-1953 *A.14-JUL-1888-†BR.08-MAI-1931
3.3 Francisco Auer e Noêmia Thomé 684(4.3)
*BR.15-DEZ-1929-†BR.07-JAN-1977 *BR.26-AG0-1913-†BR.10-JUN-1995
3.4 Daniel Auer e
3.5 Leonia Auer e Alfredo Schmidt
3.6 David Auer e
3.7 Bernardo Auer e
3.8 Izabel Auer e Joaquim ?
3.9 Noel Auer e
3.10 Rosália Auer e ? ?
3.11 Terezinha Auer e ? ?
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
CHRISTHINA ?
*R. 1852? -†BR.
FAMÍLIA DE (Palmeira)
5.1 ....
5.2 Nair Bach (Pal.15-MAI-1943) e 1º João Batista de Assis
*BR.19-FEV-1921†BR. *BR.24-JUN-1914-†BR. 1948
5.2 Nair Bach (PG.30-MAR-1951) e 2º Jovino Alves dos Santos
*BR.19-FEV-1921-†BR. *BR.05-OUT-1925
5.3 Nathalia Bach (PG.17-MAI-1947) e João Massinham
*BR.30-JUN-1923 *BR.30-JUN-1923
5.4 Mário Bach e Maria ?
*BR. 1925 -†BR.28-JUL-1977 *BR.
5.5 Elvira Bach (Pal.15-MAI-1948) e Alvino Hilgemberg 301(5.7)
*BR.15-AGO-1928†BR. *BR.09-JUN-1923-†BR.
Maria Thilen
*BR.16-FEV-1894-†BR.09-DEZ-1970
e (07-SET-189l)
Foto tirada em Palmeira?, no ano de 1925/30?. Além do casal os filhos: Rosa, Catarina e Frederico.
4.1 Anna B. Bach (Pal.07-OUT-1916) e Jacob Mayer 425(4.4)
*BR. 1895-†BR. *BR. 1890/1-†BR.
4.2 Maria B. Bach (Pal.21-JUL-1918) e José Auer 86(2.10)
*BR.09-NOV-1897-†BR. *BR.20-ABR-1897-†BR.
4.3 Christina Bach (Lapa 21-JUN-1924) e Luiz Pedro 454(4.1)
*BR.25-JAN-1899-†BR. *BR.17-dez-1899-†BR.
4.4 Frederico Biehl Bach (Pal.24-MAI-1930) e Adelaide Costa 253(4.1)
*BR.07-OUT-1901-†BR.27-AGO-1972 *BR.04-OUT-1909
5.1 Osmar Bach e
5.2 Belisa Bach e Lauro Bauer 109(4.4)
*BR. 1920? -†BR.14-MAI-2007 *BR. 1918/19? -†BR.
5.3 José Altair Bach e
4.5 Catarina B. Bach (Pal.29-MAI-1937) e André Jantara
*BR.18-JUL-1904-†BR. *BR.15-NOV-1896-†BR.
4.6 Rosa Bach (Pal.18-MAI-1940) e João Visbiski
*BR.12-MAI-1907-†BR. *BR.03-MAI-1906-†BR.08-ABR-1962
4.7 João B. Bach (Pal.18-FEV-1933) e Stella Costa 253(4.4)
*BR.18-JAN-1910-†BR.10-SET-1977 *BR.14-MAI-1914-†BR.30-OUT-2002
4.8 Alexandre Henrique B. (Pal.18-MAI-1940) e Floriana de Jesus Costa 254(4.7)
*BR.15-AGO-1912-†BR. *BR.28-DEZ-1928-†BR.
5.1 Reni Bach 5.2 Romeu Bach
5.3 Rose Bach
4.9 Oscar Bach (Pal.05-JUL-1941) e Anna Kliphan 369(3.5)
*BR.28-MAR-1915-†BR.18-JUL-1988 *BR.26-JUN-l914-†BR.
4.10 Alípio Bach (Pal.28-JUL-1950) e Silvia Bach 96(5.4)
*BR.25-FEV-1918-†BR. *BR.??-SET-1927-†BR.
5.1 Joselina Bach 5.2 Cecilia Bach
3.2 Pedro Bach (Lapa 13-JUL-1898) e Maria Biehl 141(4.5)
*BR.04-JUL-1878-†BR.15-DEZ-1966 *Viagem 07-AGO-1877-†BR.20-SET-1960
Foto na página seguinte, tirada em Palmeira?, no ano de 1928? Estão nela, da esquerda para a direita, além do casal, os
filhos. Em pé, atrás: Bárbara – Otília – Madalena – Jorge – Margarida – Anna Maria – Luiza e Estefânia. E no centro,
com os pais: Roberto.
4.1 Pedro Biehl Bach (Lapa 21-AGO-1926) e Maria Gouvêia 180(3.4)
*BR.04-JUL-1899-†BR.17-OUT-1970 *BR.25-AGO-1896-†BR.14-DEZ-1995
4.2 José Bach (Neto) (Pal.16-AGO-1921) e 1ª Anna Mayer Bach 100(4.4)
*BR.10-NOV-1900-†BR.06-JUL-1962 *BR.31-JUL-1903-†BR.11-OUT-1940
.
e
Família de 4.1
99
4.1 Alexandre Mayer Bach (Pal.16-OUT-1923) e Anna Auer 84(3.2)
*BR.15-DEZ-1898-†BR.04-MAR-1972 *BR.29-JAN-190-†BR.07-JUN-1979
Foto na página anterior, tirada em Ponta Grossa-Paraná-Brasil, em 1942?, e estão nela, da esquerda para a direita,
além do casal, todos os filhos: Nestor - Humberto - Nicolau Eduardo - Olívia - Maria de Lourdes e Áurea.
Na frente: Jonas e Zélia
5.1 Nicolau Eduardo Bach e Thereza Roth 469(8.1)
*BR.23-MAR-1924-†BR.29-NOV-1982 *BR.26-JUL-1933
5.2 Olívia Bach (Pal.10-JUN-1950) e José Mayer 425(5.3)
*BR.26-ABR-1927-†BR.14-MAR- = *BR.02-SET-1921-†BR.08-AGO- =
5.3 Maria de Lourdes Bach e Eduardo Proiss
5.4 Humberto Bach e Olga Delasko
5.5 Nestor Bach e Anadir
5.6 Áurea Bach e ?
*BR.-†BR.27-MAI-1997
5.7 Zélia Bach e Heitor Rodrigues dos Santos
5.8 Jonas Bach e Glória ?
4.2 Catarina Mayer Bach e José Kapp Filho 364(3.1)
*BR.26-MAI-1901-†BR.13-MAR-1983 *BR.03-FEV-1902-†BR.13-OUT-1970
4.3 Cristhina Mayer Bach (Pal.13-NOV-1942) e José Bach (Neto) 97(4.2)
*BR.30-MAI-1902-†BR. *BR.10-NOV-1900 -†BR.06-JUL-1962
4.4 Anna Mayer Bach (Pal.16-AGO-1921) e José Bach (Neto) 96(4.2)
*BR.31-JUL-1903-†BR.11-OUT-1940 *BR.10-NOV-1900 -†BR.06-JUL-1962
3.2 Anna Bach e Kaspar Srtömell 675(3.3)
*BR.08-MAI-1880-†BR.28-MAI-1955 *R.16-JUL-1877-†BR.20-FEV-1952
3.3 João Bach (Pal.29-ABR-1911) e Bárbara Mayer 421(2.7)
*BR. 1883-†BR. 1960? *BR. 1895-†BR. 1917?
4.1 Alfredo Mayer Bach *BR. 1913? e
4.2 Otília Mayer Bach (Pal.09-JUN-1951) e Frederico Bach 98(4.5)
*BR.25-JUN-1916-†BR. *BR.14-SET-1921-†BR.
2.4 Jakob Bach e 1ª? Anna Maria ?
(*R. 1853 - †? 1880)? (*R. 1855 - †? 1880)?
Casaram-se em ? -Saratov-Rússia, no ano de 1873?
FAMÍLIA DE
Ela era filha de: Adam Kühn *R. 1860? - †Arg. 1940?
Maria Anna Jacob*R. 1864? - †Arg. 1944
103
7.1 José Barón e Bárbara Gerónima Krüger 390(6.2)
*Arg.25-DEZ-1920 *Arg.20-NOV-1924-†Arg.01-JUN-1997
7.2 Evangelina Barón e Alberto Krüger 390(6.7)
*Arg. 1922? - †Arg. *Arg.08-JAN-1919-†Arg. 1995
7.3 Mónica Barón - _________________
*Arg.??-MAR-1924-†Arg.12-ABR-1924
7.4 Brígida Barón e Estanislau Keiner
7.5 Ermelia Barón e Jorge Eberle
7.6 Juana Barón e Fernando Lell
7.7 Maria Barón e Fábio Krenz
7.8 Rosa Barón e Edmundo Luís Senger 509(7.5)
*Arg.20-AGO-1932 *Arg.26-MAI-1932
7.9 Candelária Barón e Tarcisio Senger 510(7.1)
*Arg.04-NOV-1934-†Arg.14-AGO-2012 *Arg.27-FEV-1935
7.10 Celestino Barón e Genoveva Senger 511(7.4)
*Arg.19-MAI-1937 *Arg.22-OUT-1939
8.1 Ofelia Graciela Barón e Hugo Heer 283 ( ? )
*Arg.15-DEZ-1960 *Arg.11-MAR-1955
8.2 Patricia Beatriz Barón e Gerardo Gassmann
*Arg.17-AGO-1965 *Arg.07-NOV-1957
8.3 Sergio Celestino Barón e Vilma Urich
*Arg.19-JAN-1967 *Arg.18-OUT-1968
7.11 Inelda Barón e Lucio Prediger
*Arg. *Arg.
7.12 Remígio Angel Barón (Cr.18-SET-1965) e Eulalia Senger 513(7.2)
*Arg.18-SET-1940 *Arg.30-DEZ-1944
8.1 Carlos Remígio Barón (Cr.02-FEV-1991) e Norma Alicia Reisenauer
*Arg.15-OUT-1966 *Arg.24-ABR-1966
Ela é filha de: Valentin Albino Reisenauer e Alicia Estela Dettler #
9.1 Matias Esequiel Barón *Arg.13-OUT-1991
9.2 Diego Barón *Arg.05-SET-1994
9.3 Sebastián Emanuel Barón *Arg.03-FEV-1998
8.2 Gabriel Angel Barón (Cr.09-NOV-1996) e Rosalia Elsesser
*Arg.09-ABR-1972 *Arg.01-MAI-1972
Ela é filha de: Jorge Raimundo Elsesser e Liria Mayer
9.1 Joana Gabriela Barón *Arg.19-MAI-1997
9.2 Axel Joaquim Barón *Arg.10-MAR-1999
8.3 Nestor Fabián Barón (Cr.21-DEZ-1996) e Marisa Dettler
*Arg.21-JUL-1973 *BR.24-OUT-1977
Ela é filha de: Celso Alberto Dettler # e Lucrecia Margarita Faggionatto
9.1 Daiana Ayelén Barón *Arg.12-JUN-1997
9.2 Lucas Barón *Arg.19-SET-1999
9.3 Camila Soledad Barón *Arg.06-JUN-2006
8.4 Diego José Barón *Arg.30-SET-1979-†Arg.12-JUL-1988
8.5 Claudio Conrado B. (Cr.23-SET-2006) e Fabiola Todone
*Arg.05-SET-1983 *Arg.02-ABR-1984
Ela é filha de: Fabio Sebastian Todone e Armelia Catalina Zárate
9.1 Lucia Itaity Barón *Arg.26-JAN-2008
6.7 Margarita Barón (Cr.02-OUT-1923) e Conrado Folmer 701(6.4)
*Arg. 1901 -†Arg. *Arg. 1895 -†Arg.
6.8 José Barón (Cr.25-FEV-1925) e Cristina Folmer 701(6.7)
*Arg. 1903 -†Arg. *Arg. 1902 -†Arg.
5.2 Barbara Baron *R. 1870 -† Arg.
5.3 Katharinna Baron *R. 1874 - †Arg.
5.4 Magdalena Baron *R. meados de 1875 - †Arg.
5.5 Kaspar Baron (Cr.12-SET-1899) e Catalina Jacob
*R.??-OUT?NOV-1876 -†Arg. *Arg. 1879 - †Arg.
6.1 Margarita Barón (Cr.18-OUT-1923) e Pedro Goettig
*Arg. 1903 -†Arg. *Arg. 1900 -†Arg.
6.1 ...
6.3 ....
6.9 Wenceslau Barón e Andresina Eugenia Senger 509(7.4)
*Arg.29-MAI-1924-†Arg.??-JUL-2004 *Arg.20-AGO-1930
105
8.1 Horácio Barón *Arg. 1950 -†Arg.1950
8.2 Carlos Emílio Barón - sacerdote - Ordenação em ?
*Arg.01-JUL-1952-†Arg.22-JUN-2014
8.3 Raul Edmundo Barón e Karen Balaz
*Arg.08-MAR-1955 *Arg.18-NOV-1960
8.4 Elida Graciela Barón e Mario Manuel Comotto
*Arg.27-OUT-1959 *Arg.09-AGO-1956
8.5 Liliana Guadalupe Barón e Alberto Massari
*Arg.08-MAI-1962 *Arg.14-MAR-1959
4.7 Michael Baron e Anna Margretha Herlein
*R. 1845 -†Arg. *R. 1848 -†Arg. ( A. M. Keberle)?
5.1 Katharinna Barón (VM-15-NOV-1886) e Johannes Schiebert
R. 1869/70 -†Arg. *R. 1866 -†Arg.
5.2 Magdalena Baron (VM-01-MAI-1890) e Peter Bahl
*R. 1872 -†Arg. *R. 1866 -†Arg.
5.3 Barbara Baron (VM-10-MAI-1892) e
*R. 1873 -†Arg.
5.4 Ana Margarita Barón (VM-11-MAI-1903) e José Haspert
*Arg. 1884 -†Arg. *Arg. 1881 -†Arg.
4.8 Elisabetha Baron e 1º Jakob Asselborn
*R. 1847 -†Arg. *R. 1845? -†Arg. 1882?
4.8 Elisabetha Baron (VM-03-MAI-1884) e 2º Jakob Schönfeld 592(4.1)
*R. 1847 -†Arg. *R. 1842/44 -†Arg.
?4.9 (Johann) Peter Baron e Katharinna Gebhardt
*R. 1848? - †Arg. *R. 1850 -†Arg? antes de 1897
5.1 (Johann) Peter Baron (VM-26-JAN-1897) e (Kath) Magdalena Sauer
R. 1869 -†Arg. antes de 1906 *R. 1878 -†Arg.
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
108
2.2 Heinrich Gottfried Bauer e Katharinna Elisabetha Neuwirth 438(2.2)
*R. 1859 - †BR.13-DEZ-1935 *R. 1860 - †BR.08-AGO-1912
Foto tirada em Papagaios Novos-Palmeira-Paraná-Brasil, no ano de 1889, e estão nela, da esquerda para a direita, além
do casal, os filhos: Gottlieb - Henrique Filho - Cristhiano e Godofredo
3.1 Henrique Bauer Fº (c.13-OUT-1903) e Sofia Stehle 662(3.2)
*BR.11-ABR-1881-†BR. *BR.05-SET-1882-†BR.
4.1 Henrique Bauer (Neto) (Pal.14-FEV-1931) e Maria Elizabeth Ruppel 483(4.3)
*BR.14-NOV-1904-†BR. *BR.23-AGO-1908-†BR.
4.2 ....
4.6 Anna(Anita) Bauer *BR.20-ABR-1914-†BR. solteira
4.7 Catarina Helena Bauer *BR.06-SET-1916-†BR. solteira
4.8 Carlos Frederico Bauer *BR. 1919-†BR. e ? ?
4.9 ....
4.11 Albertina Bauer *BR.07-JAN-1925-†BR.19-MAI-1932
3.2 Cristhiano Bauer (c.04-JUL-1903) e Anna Catarina Zittel 728(3.5)
*BR. 1881/82 -†BR.08-ABR-1904 *BR. 1881 -†BR.
4.1 Cristhiano Bauer e (Maria Catarina Jurk)?
*BR.27-ABR-1904-†BR.10-JAN-1938 *BR.
3.3 Gottlieb Bauer *BR.10-DEZ-1883-†BR.16-MAR-1908 - solteiro?
3.4 Godofredo Bauer (13-ABR-1914) e Anastácia Miara
*BR.24-ABR-1886-†BR.13-SET-1929 *BR.03-MAR-1894-†BR.
Ela era filha de: Pedro Miara e Francisca ?
4.1 Maria Sofia Bauer *BR.17-JUL-1922
4.2 Ana Catarina Bauer (04-OUT-1944) e Otávio Mendes
*BR.13-JUL-1929 *BR.20-NOV-1925
3.5 Fer(di)nando Bauer (Pal.14-ABR-1912) e Maria Catarina Jurk 343(3.4)
*BR.15-SET-1888-†BR.16-MAI-1931 *BR.02-FEV-1890-†BR.
4.1 Arthur Bauer *BR. 1913? -†BR. - solteiro
4.2 Fernando Bauer Filho (05-MAI-1945) e Leonor Stehle 662(4.4)
*BR.12-MAI-1915-†BR.26-NOV-1955 *BR.26-MAR-1920-†BR.
4.3 Valdemar Bauer e Emília Divieski
*BR. 1917 - †BR. *BR.
4.4 Lauro Bauer e Belisa Bach 96(5.2)
*BR. 1918/9?-†BR. *BR. 1920? -†BR.14-MAI-2007
4.5 Elfrida Bauer - solteira
*BR.12-MAR-1920-†BR.08-OUT-2008
4.6 Rodolfo Bauer *BR.12-SET-1922-†BR.12-ABR-1923
4.7 Maria Catarina Bauer *BR.20-DEZ-1924-†BR.02-MAI-1932
4.8 Elvira Bauer e David Koga
*BR.23-JUN-1927 *BR.12-ABR-1927-†BR.16-DEZ-1963
109
3.6 João Adão Bauer (07-JUN-1927) e Maria Cristhina Ruppel 483(4.2)
*BR.05-OUT-1890-†BR. *BR.26-JAN-1907-†BR.
3.7 Maria Sofia Bauer e Adão Rein 458( ? )
*BR.16-FEV-1892-†BR. *BR.27-ABR-1891-†BR.
3.8 João Pedro Bauer *BR. 1894? -†BR. Após 1935
3.9 Cat. Elizabeth Bauer (Pal.10-FEV-1917) e Cristhiano Frederico Jurk 344(3.6)
*BR.05-SET-1897-†BR. *BR.12-NOV-1894-†BR.
3.10 David Bauer (26-NOV-1926) e Bertha Albach 80(3.4)
*BR.22-MAR-1901-†BR. *BR.22-DEZ-1900
4.1 Olga Bauer *BR.05-OUT-1927-†BR.25-FEV-1929
4.2 ....
3.11 Maria Catarina Bauer e Carlos Kuhr
*BR.28-ABR-1905-†BR. *BR.
2.3 Anna Elisabetha Bauer *R. 1861 - †BR. 2.4 Jakob Bauer *R. 1863 - †BR.
2.5 Johann Peter Bauer *R. 1865 - †BR.
FAMÍLIAS DE
111
FAMÍLIA DA COLÔNIA LEICHTLING
Obs.: as famílias não constam em sua totalidade, mas apenas o que consta nos censos das colônias, principalmente
nos censos: do dia da fundação, 1798, 1834 e 1850.
1.1 KONRAD BECHER e CHRISTHIANE ELIS.LOHRENTZ
*A. 1720? - †R. 1795? *A. 1723? - †R. 1805?
Casados em Rosslau-Alemanha, e foram para a Rússia em 1765. Do livro de Karl Stumpp.
114
6.10 Luís Becher (c.26-ABR-23/r.16-SET) e Thereza Becher 127(5.12)
*BR.08-OUT-1900-†BR.16-JUL-1990 *BR.06-NOV-1905-†BR.28-DEZ-1976
7.1 Jahir Becher e Lia Blanski
*BR.03-DEZ-1923 *BR.17-MAR-1937
7.2 Lauro Becher e Maria de Lourdes Chrestani
*BR. 1925-†BR.12-ABR-2003 *BR.
7.3 Moacyr Becher *BR.23-JUL-1927-†BR.27-ABR-1929 _______________
7.4 Odete Becher *BR.17-SET-1929 - solteira
7.5 Tereza Becher e Antonio Chemin #
*BR.03-ABR-1932 *BR.23-JUL-1927
7.6 João Becher e Loreni Schoenberger
7.7 Livete Becher e Luís Chemin #
7.8 Zeni Becher *BR.06-AGO-1941-†BR.26-AGO-1941 _________________
7.9 Deoni Becher *BR.20-FEV-1943 - solteira
7.10 Newton Becher e Nilce Savi
*BR. 1951
6.11 João Becher - solteiro
*BR.03-AGO-1901-†BR.02-SET-1919
6.12 Catarina Becher (26-MAI-1923) e Felippe Camlofski 361(6.6)
*BR.22-MAR-1904-†BR.19-SET-1986 *BR.12-FEV-1901-†BR.23-OUT-1964
6.13 Regina Becher (05-NOV-1923) e Frederico Stremell 674(4.2)
*BR.04-ABR-1906-†BR.05-MAR-1985 *Arg.09-JAN-1901-†BR.18-SET-1966
Foto tirada em P.Grossa-Paraná-Brasil no ano de 1937. Estão nela, da esquerda para a direita:
Em pé: Arlindo - Reinaldo - Adolfo - Alcídes - Luís
Sentados: André - ALOYSIUS - Edmundo. À esquerda, uma foto da filha Anna (com um filho de amigos-famíla Farah).
7.8 Darcy Becher
7.9 Tereza Becher (Lapa 18-FEV-19500 e Leonardo Czar
*BR.22-DEZ-1931-†BR. *BR.05-NOV?-1924-†BR.
7.10 Luís Becher
7.11 Elza Becher
6.3 André Becher (18-MAI-1963) e 2ª Eva Ribas
*BR.27-SET-1906-†BR. *BR.
6.4 Edmundo Becher (01-AGO-1931) e Rosalina Ricardo 672(4.6)
*BR.09-MAI-1909-†BR.14-DEZ-1986 *BR.24-JUN-1911-†BR.
7.1 Ilson Becher e Carmem Lago
*BR.30-NOV-1935 *BR.02-MAI-1937
7.2 Nilton Becher e Helena Schwartz
*BR.01-AGO-1937 *BR.18-JUL-1939
7.3 Ezídio Becher *BR. 1938-†BR.13-DEZ-1938
7.4 Marli Becher e Dirceu Martins
*BR.27-OUT-1943 *BR.01-OUT-1942
6.5 Arlindo Becher e Maria Roth 472(7.1)
*BR.11-SET-1911-†BR.01-JAN-1949 *BR.25-SET-1916-†BR.23-MAR-1993
7.1 Leony Becher e Augusto Merle
*BR.06-JAN-1936-†AS.18-JAN-1978 *It.23-MAR-1925
7.2 Airton Becher e Neuza Stille F
*BR.14-JAN-1939-†BR.08-ABR-1991 *BR.29-JUN-1940
7.3 Alcione Becher e Zélia Castro
*BR.03-MAR-1947 *BR.23-NOV-1946
6.6 Adolfo Becher (23-MAR-1940) e Otília Ditzel 206(6.2)
*BR.11-SET-1912-†BR.20-MAR-1985 *BR.10-SET-1915-†BR.16-AGO-1983
7.1 Alberto Becher *BR. ? -AGO-1940-†BR.27-OUT-1942
7.2 Clélia Becher e Darci Esmanhioto
*BR.02-SET-1944 *BR.
7.3 Osvaldo Becher e Neuraci Bende
*BR.01-JUN-1950 *BR.
7.4 Arlete Becher *BR.16-ABR-1953 - solteira
117
6.7 Reinaldo Becher (PG.29-OUT-1938) e Margarida Mayer 419(3.10)
*BR.30-MAR-1915-†BR.24-FEV-1964 *BR.24-JUL-1918-†BR.07-NOV-2006
7.1 Matilde Becher e Darci Puhl
*BR.14-MAR-1939-†BR.05-DEZ-1986 *BR.
7.2 Irene Becher e Tadeu Chonski
*BR.27-FEV-1941 *BR.
7.3 Romildo Becher e Maria de Lourdes
*BR.11-ABR-1943-†BR.24-SET-1976 *BR.
7.4 Glacy Becher e Leonel Haas
*BR.22-AGO-1945 *BR.
7.5 Lucy Becher *BR.22-MAI-1947-†BR.06-JUL-1992 - solteira
7.6 Roberto Becher e Lucia Demczuk
*BR.24-JUL-1949-†BR.23-JUN-2000 *BR.
6.8 Luís Becher (07-NOV-1940) e Clara Roth 472(7.3)
*BR.27-NOV-1916-†BR.05-JUL-1976 *BR.06-DEZ-1919-†BR.22-JUL-1995
7.1 Ivone Becher *BR. 1941 -†BR.24-MAR-1942
7.2 Cacildo Becher e Neuza França
*BR.27-JUL-1943 *BR.11-AGO-1949
7.3 Sirlei Becher e Flávio Auer
*BR.10-JUN-1945 *BR.25-AGO-1942
7.4 Ivo Becher e Inês Tomacheski
*BR.06-JAN-1947 *BR.16-JUN-1954
7.5 Aroldo Becher e 1º Nelci Shirlei Ditzel
*BR.11-MAR-1950 *BR.15-JAN-1963
7.5 Aroldo Becher e 2º Irene Nunes Ferreira
*BR.11-MAR-1950 *BR.10-ABR-1956
7.6 Maria Becher - ________________
*BR.18-JUN-1953-†BR.19-JUN-1953
7.7 Ivone Becher e Silvio Klauser 155(10.1)
*BR.13-NOV-1955 *BR.12-JUL-1949
7.8 Cirene Becher e João Becher 124(7.1)
*BR.20-NOV-1958 *BR.29-MAI-1952
7.9 Mauro Becher e Rosi Terezinha Ribeira
*BR.16-JUN-1962 *BR.20-OUT-1961
6.9 Alcídes Becher e 1ª Edith Camlofski 361(7.1)
*BR.31-MAR-1920 *BR.11-JUN-1922-†BR.23-JAN-1970
7.1 José Urlei Becher e Elizete Ferrarini
*BR.08-AGO-1947 *BR.
7.2 Osmar Luís Becher e Terezinha Gomes
*BR.03-MAR-1949 *BR.
7.3 Roseli Izabel Becher e Francisco Paes de Castro
*BR.26-ABR-1954 *BR.
7.4 Sueli de Fátima Becher e Francisco Ansmar Salles
*BR.26-AGO-1956 *BR.
6.9 Alcídes Becher e 2ª Marleyne Rodrigues
*BR.31-MAR-1920 *BR.15-JUN-1940
7.5 Jacqueline Becher *BR.26-AGO-1983
5.5 Georg Becher e Magdalena Strömell 668(3.3)
*R.05-SET-1876-†BR.05-JAN-1941 *R. 1876 - †BR.25-JAN-1954
Obs.1: antes de iniciarmos a família de Georg Becher, propriamente dita, ele quando adolescente, teve uma filha
com Magdalena Strömell e tiveram 10 netos.
6.1 Cristina Stremell Becher (18-SET-1909) e José da Silva Chaves
*BR.05-MAI-1892-†BR.29-OUT-1964 *BR.09-NOV-1884-†BR.16-JUL-1962
7.1 Maria Cristina Chaves e Bruno Krupp
*BR.19-MAR-1912-†BR. 1989 *BR.
7.2 Adozinda da Silva Chaves - ______________
*BR.14-FEV-1914-†BR.15-DEZ-1916
7.3 Adonias da Silva Chaves e Elvira Calvetti
*BR.27-MAI-1915-†BR.O6-AGO-1996 *BR.01-NOV-1915-†BR.19-OUT-1969
7.4 Arlindo Luciano Chaves e Rosa ?
*BR.06-OUT-1917-†BR. *BR.
7.5 Mario Chaves e Amália Puquevicz
*BR.13-MAR-1921-†BR.20-ABR-1974 *BR.10-JUN-1926-†BR.04-ABR-1969
118
7.6 Adozinda da Silva Chaves e Alexandre Coladel
*BR.02-JUN-1924 *BR.
7.7 João Batista Chaves - _______________
*BR.24-JUN-1927-†BR.12-JUN-1928
7.8 Ezilda Chaves e Valdemir Gottolof
*BR.09-MAI-1929 *BR.
7.9 Terezinha de Jesus Chaves - _______________
*BR.08-OUT-1933-†BR.18-MAR-1934
7.10 José Lourival Chaves e Cirtes ?
*BR.25-MAI-1935 *BR.
121
6.8 Leny Becher (08-JUL-1944) e Leonardo da Rocha Wendler
*BR.18-MAI-1923 *BR.18-OUT-1920-†BR.07-ABR-1981
Ele era filho de: Germano Wendler e Maria Francisca Alves da Rocha
*BR. 1884 -†BR. 1964 *BR. 1889 -†BR. 1961
7.1 Leonete Wendler (08-JUL-1944) e Teodoro Kovaleski
*BR.19-OUT-1945 *BR.09-NOV-1935
7.2 Leodeny Wendler e Maria Célia Fernandez
*BR.22-NOV-1947 *BR.07-DEZ-1952
7.3 Ledy Wendler e Lauro Moreira Justo
*BR.30-MAR-1949 *BR.09-AGO-1949
7.4 Maria Madalena Wendler e Osório Tamarozzi
*BR.11-JAN-1951 *BR.13-FEV-1948
7.5 Maria Francisca Wendler e Paulo Kolachinski
*BR.18-MAR-1955 *BR.
7.6 Leodemyr Wendler e Ezilda de Fátima Campa
*BR.28-FEV-1960 *BR.22-ABR-1961
7.7 Leodemyro Wendler e Liziane Zadra Pacheco
*BR.28-FEV-1960 *BR.13-JAN-1962
6.9 Anna Luiza Becher e Arnaldo Szesz
*BR.27-OUT-1925-†BR.13-ABR-2011 *BR.02-JUL-1923-†BR.05-OUT-1982
7.1 Adão Szesz Neto e Mirian da Graça Marcondes
*BR.05-AGO-1945 *BR.
7.2 Aroldo Szesz \\ e Janete Szesz \\
*BR.01-MAR-1947 *BR.
7.3 Arnoldo Szesz e Anezis de Souza
*BR.30-NOV-1948-†BR.28-OUT-1991 *BR.
7.4 Adauto Szesz e Ana Rosa Ribeiro
*BR.14-JAN-1953 *BR.
7.5 Albino Szesz e Joseliane de Fátima Rosas
*BR.23-AGO-1958 *BR.
6.10 Maria Odette Becher e Antenor Scrimim
*BR.14-MAI-1930-†BR.14-DEZ-1965 *BR.14-NOV-1923-†BR.01-JAN-1987
7.1 Osvaldo Scrimim e Cleunice Bozza
*BR.05-MAR-1949 *BR.
7.2 Eliane Scrimim e Lourivaldo Batista
*BR.03-AGO-1957 *BR.20-ABR-1956
7.3 Heraldo Scrimim e Maria Eloisa Kayutch
*BR.16-FEV-1960 *BR.
7.4 Elaine Scrimim e Antonio Carlos de Godoy
*BR.11-AGO-1962 *BR.
7.5 Hederaldo Luís Scrimim e Mª? Elisa de Fátima
*BR.13-DEZ-1965 *BR.
5.9 Catarina Becher (PG. 08-JAN-1904) e Jorge Dechandt (Filho) 182(3.2)
*BR.05-JUN-1886-†BR.27-JUN-1959 *BR.16-AGO-1884-†BR.30-ABR-1962
Anna Gomes
*BR.
127
5.1 Anna Maria Becher *BR.27-DEZ-1891-†BR. 1892 ___________________
5.2 Catarina Becher (31-JAN-13) e 1º Miguel Francisco 230(3.1)
*BR.25-DEZ-1893-†BR.10-MAI-1953 *BR. 1892 - †BR. 1919
5.2 Catarina Becher e 2º Arthur Tavares
*BR.25-DEZ-1893-†BR.10-MAI-1953 *BR.
6.1 Verônica Tavares e 1º Orlando Aires
*BR. 1929? -†BR. 1990 *BR. - †BR.
7.1 Carlos Aires
7.2 Cleonice Aires
6.1 Verônica Tavares e 2º Aquiliano de Souza
*BR. 1929? -†BR. 1990 *BR.
Sem descendência.
5.3 Fellippe Becher *BR.19-SET-1894-†BR.27-OUT-1894
5.4 Izabel Becher *BR.26-FEV-1896-†BR.30-MAR-1896
1ª Helena Miara
*BR.26-JAN-1898-†BR.23-JAN-1982
2ª Alaíde Santos
*BR.
128
7.5 Lucas Renato Gomes
*BR.13-MAR-1990
Ladislau Miara
*BR. 1900?-†BR.??-NOV-1958
130
5.10 Honório Becher
*BR.22-JUN-1905-†BR.22-DEZ-1981
Pedro de Almeida
*BR.29-JUN-1897-†BR.11-JUN-1954
134
2.4 Heinrich Berger ( 1887 ) e Ursulina Delgobbo
*R.13-NOV-1864-†BR.01-JUL-1947 *It.24-MAR-1879-†BR.17-JUN-1906
3.1 Miguel Berger Sbr. e Ernestina Kurscheidt 399(2.4)
*BR.25-MAR-1888-†BR.16-MAR-1953 *BR.29-JUL-1891-†BR.05-JAN-1985
4.1 Jahyr Berger (PG.23-DEZ-1933) e Sieglinde Hussmann 732(B)
*BR.02-OUT-1909-†BR.24-ABR-1990 *BR.12-MAR-1911-†BR.15-MAI-1973
4.2 Erich Edgar Berger (PG.16-OUT-1934) e Leonor Portika
*BR.12-ABR-1915-†BR. *BR.01-NOV-1916-†BR.
137
3.3 Adão Berger (Jac.08-FEV-1939) e Geralda das Chagas
*BR.31-DEZ-1919-†BR.antes de 1980 *BR.08-SET-1920-†BR.07-JAN-1980
4.1 Francisco Berger *BR.1943 4.2 Maria Berger *BR.1944
4.3 Pedro Berger *BR.1949 4.4 Julia Berger *BR.1951
4.5 João Berger *BR.1953 4.6 Teófilo Berger *BR.1955
4.7 Jacob Berger *BR.1957 4.8 Isabel Berger *BR.1959
4.9 Antonio Berger *BR.1961 4.10 José Berger *BR.1963
FAMÍLIA DE (Zug-Saratov-Rússia)
5.1 ....
*BR. 1883? -†BR.
5.2 Isabel Biehl
*BR.08-JUL-1885-†BR.
5.3 Luiz Biehl
*BR.20-OUT-1887-†BR.
5.4 Maria Biehl e Alberto Iavorski = 139(5.8)
*BR. 1890? -†BR.12-MAR-1918 *Au. 1888 -†BR.
5.5 Jacob Biehl (Antº.Olinto 12-JUN-1926) e Anna Bialek
*BR.20-JUL-1892-†BR.02-JAN-1975 *BR. 1904 -†BR.18-JUL-1975
e
(Lapa 11-JUN-1921)
139
6.1 Thereza Hornung Bill (Lapa 21-FEV-1947) e Antonio Bill 138(6.1)
*BR.21-OUT-1927-†BR.22-JUN-2001 *BR.10-OUT-1923-†BR.16-NOV-1995
5.5 Othilia Biehl (Lapa 11-JUN-1921) e Antonio Zewe
*BR.05-OUT-1899-†BR. *BR.29-MAI-1906-†BR.
5.6 Henrique Biehl *BR.20-MAR-1902-†BR. - _______________
5.7 Alexandre Biehl (02-JAN-1932) e Cristhina Scheiffer 552(4.8)
*BR.17-JUL-1904-†BR.31-JAN-1968 *BR.17-MAR-1913-†BR.
5.8 Cornélio H. Biehl (Lapa 10-JUN-1931) e Francisca Schuster
*BR.26-OUT-1906-†BR. *BR.08-JAN-1907-†BR.29-SET01980
5.9 Henrique H. Biehl (Lapa 27-JAN-1934) e Alvina Scheiffer 552(4.9)
*BR.16-NOV-1911-†BR. *BR.26-OUT-1915-†BR.
4.4 Karl Biehl *R. 1873 -†BR. - ______________
4.5 Wendelin Biehl *R. 1875 -† Rio de Janeiro-BR. 1877______________
4.6 Peter Biehl *R.??-MAR.1877 (9 meses) -†BR. ______________
4.7 Margarida Biehl (16-MAI-1896) e Mathias Phetter 454(3.5)
*BR 1879 -†BR. *R. 1875? -†BR.
4.8 Francisco Biehl (Lapa 14-AGO-1909) e Anna Maria Mildenberger 434(3.10)
*BR.13-SET-1881-†BR.27-MAI-1950 *BR. 1891/2 -†BR.
5.1 Helena Biehl e André Hornung 323(7.3)
*BR.06-NOV-1910-†BR. *BR.09-JUN-1907-†BR.
5.2 Bárbara Biehl (Lapa 10-SET-1936) e Carlos Köhler 382(3.5)
*BR.05-SET-1916-†BR.28-JUN-1990 *BR.28-FEV-1911-†BR.
5.3 Ottilia Biehl (Lapa 15-JUL-1943) e Paulo Hammerschmidt 265(7.3)
*BR.30-OUT-1920-†BR. *BR.08-AGO-1917-†BR.
5.4 Clara Biehl e Estephano Hammerschmidt 265(7.3)
*BR.12-AG0-1929-†BR.19-OUT-1980 *BR.25-JAN-1925-†BR.11-SET-2005
4.8 João Biehl Neto (07-JAN-1906) e Catarina Sieben 645(3.10)
*BR.10-JUL-1883-†BR. 1936 *BR.18-OUT-1887-†BR. 1942
5.1 Augusto Bill (Lapa 25-MAI-1939) e Catarina Sieben 645(3.12)
*BR.07-OUT-1912-†BR. *BR.21-JAN-1912-†BR.30-JUN-1971
5.2 Heriberto Bill (Lapa 05-JUL-1946) e Silvia Barbosa
*BR.17-DEZ-1921-†BR. *BR.05-AGO-1928-†BR.06-SET-1979
5.3 ...
4.9 Jacob Biehl e Maria Catarina Hornung 322(6.4)
*BR.19-JAN-1884-†BR. *BR.10-OUT-1889-†BR.
4.10 Maria Biehl e
*BR.24-JUN-1885-†BR.
4.11 Felipe Biehl e
*BR.17-JAN-1886-†BR.
4.12 Maria Catarina Biehl e João Sieben 645(3.10)
*BR.14-JUL-1888-†BR. *BR.15-ABR-1882-†BR.
4.13 Margarida Biehl e
*BR.25-JUL-1891-†BR.
3.2 Johann Jakob Biehl e Maria ?
*R. 1854 *R. 1854
4.1 Katharina Biehl *R.??-AGO-1877 (6 meses)
3.3 Konrad Biehl
*R. 1856 - †
2.4 Nikolaus Biehl (Zug. 1840) e 2ª Christhina ?
*R. 1805/7 - †BR 1885? *Zug-R. 1812/14 - †BR. 1895?
Casaram-se em Zug-Saratov-Rússia, no ano de 1840
Embarcou no navio Santos, sob o comando do Capitão Heidorn, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 19
de fevereiro de 1878. Proveniente de Zug. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
3.1 Peter Anton Biehl *R. 1841 - †
3.2 Johannes Biehl e Maria Elisabetha Depperschmidt*
*Zug-R. 1844 - †BR. *R. 1846 - †BR.
Casaram-se em Zug-Saratov-Rússia no ano de 1866?
*Obs.: segundo o senhor Leopoldo Bach (F.96/4.1), ela ( sua bisavó ) era ½ irmã com o Johannes Phetter (p.453/1.1).
4.1 Rosa Biehl (25-DEZ-1882) e Johannes Müller 435(2.1)
*R. 1869/70 - †BR. 1935 *R. 1843 - †BR.
4.2 Stephania Biehl (12-FEV-1889) e Philipp Eberle 213(5.3)
*R. 1871/72 - †BR. *R. 1870 - †BR. 5 anos antes dela.
140
4.3 Anna Maria Biehl (07-SET-1891) e Alexander Bach 96(3.1)
*R.16-DEZ-1874- †BR. *R. 1870 - †BR.11-MAR-1929
4.4 Anna Maria Biehl (29-JAN-1895) e Andreas Mildenberger 433(3.1)
*R. 1877 - †BR. *R. 1876 - †BR.
4.5 Maria Biehl (11-JUL-1898) e Pedro Bach 96(3.2)
*R.07-AGO-1877(6 meses) -†BR.20-SET-1960 *BR.04-JUL-1878-†BR.15-DEZ-1966
4.6 Catarina Biehl (28-JAN-1896) e Johannes Zeve
*BR. 1878? - †BR. *Au. 1875? - †BR.
4.7 Jacob Biehl Neto (19-ABR-1902) e Anna (Thereza)? Scheffer 531(2.14)
*BR.21-NOV-1880-†BR. 1918/19 *BR.05-JUN-1881-†BR.
5.1 Joaquim Biehl (Lapa 04-JAN-1930) e Luiza Ferreira Pinto
*BR.14-JAN-1905-†BR. *BR.13-JAN-1911-†BR.
5.2 José Scheffer Biehl (Lapa 24-FEV-1933) e Maria Hoffmann
*BR.01-JUN-1907-†BR.01-JUL-1969 *BR.10-NOV-1915-†BR.
5.3 ...
5.5 José Scheffer Biehl (Lapa 07-JAN-1937) e Philomena Hoffmann
*BR.06-SET-1912-†BR. *BR.30-OUT-1917-†BR.01-OUT-1984
5.9 Mariana Biehl (Lapa 18-SET-1931) e Joaquim Pinheiro da Silva
*BR.10-FEV-1914-†BR. *BR.08-JUN-1908-†BR.08-OUT-1990
5.10 Anna Maria Biehl (Lapa 31-DEZ-1942) e Miguel Coreluk
*BR.05-DEZ-1922-†BR. *BR.06-SET-1917-†BR.
4.8 João Lusia Biehl (Lapa 17-FEV-1912) e Madalena Pedro 454(4.7)
*BR. 1889 -†BR. *BR. 1894 -†BR.01-OUT-1971
5.1 ...
5.3 Elisa Bill (Lapa 22-ABR-1933) e Francisco Schmidt 566(6.3)
*BR.04-MAI-1914-†BR. *BR.13-MAI-1908-†BR.
5.4 Afonso Peter Bill (Lapa 02-SET-1943) e Anna Goll (Goel)?
*BR.19-NOV-1917-†BR.22-JUN-1974 *BR.16-JUL-1923-†BR.
5.5 Eva Bill (Lapa 19-FEV-1950) e Estephano Meidl
*BR.14-NOV-1919-†BR. *BR.02-ABR-1914-†BR.
5.6 Margarida Bill (Lapa 25-MAI-1944) e Emílio Zbanik
*BR.18-JAN-1922-†BR. *BR.15-JAN-1918-†BR.
3.3 Katharina Biehl *R. 1853 - †
3.4 Michael Anton Biehl (04-OUT-1880) e Margretha Kerber (Eberle)? = 321(5.1)
*R. 1856 - †BR. 1888? *R.18-MAR-1854-†BR.09-JUL-1920
4.1 João Biehl (I)ou Sbr. (30-JUL-1901) e 1ª Anna Hornung 321(6.1)
*BR.02-JUN-1881-†BR.(29-AGO-1956)? *BR.13-NOV-1882-†BR. 1919?
5.1 Francisco Biehl
5.2 Cornélio Biehl
5.3 José Biehl (Lapa 09-MAR-1934) e Sofia Grabas
*BR.01-JAN-1908-†BR. *BR.08-MAI-1912-†BR.
5.4 Miguel Biehl (Lapa 23-ABR-1938) e Malvina Batista Teixeira
*BR.22-AGO-1912-†BR.28-JAN-1991 *BR.12-FEV-1915-†BR.
5.5 Alexandre Biehl
5.6 Catarina Biehl
FAMÍLIA DE (Leichtling/Saratov-Rússia)
FAMILIA DE (Lago/Palmeira)
FAMILIA DE (Sinimbu/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Semenowka/Saratov-Rússia)
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
FAMÍLIAS DE
Sem descendência.
FAMÍLIA DE ( Alemanha/Rússia/Arg./Canadá/Brasil )
150
4.2 Jakob Burgardt e Katharina (Elisabetha) Baumann
*R. 1810 - † Pfeifer-R. *R. 1812 - † Pfeifer-R.
Obs.: No censo 1834 a esposa se chama Elisabetha e no censo 1850 se chama Katharina Baumann, ambas nascidas em
1812. Nome duplo, erro ou duas pessoas diferentes?
5.1 Johannes Burgardt *R. 1834 - † Pfeifer-R. 1838 5.2 Jakob Burgardt *R. 1836
5.3 Heinrich Burgardt *R. 1842 5.4 Johannes Burgardt *R. 1846
4.3 Johannes Burgardt e 1ª Anna Maria Schneider
*R. 1817 - † Pfeifer-R. *R. 1824 - † Pfeifer-R.
5.1 Heinrich Burgardt *R. 1849 5.2 ....
4.3 Johannes Burgardt e 2ª Katharina ?
*R. 1817 - † Pfeifer-R. *R. 1832 - † Pfeifer-R.
5.2 Johannes Burgardt *R. 1856 5.2 ....
4.4 Margretha Burgardt *R. 1823
3.3 Katharina Burgardt *R. 1783 - † Pfeifer-R. 3.4 Margretha Burgardt *R. 1785 - † Pfeifer-R.
3.5 Maria Anna Burgardt *R. 1791 - † Pfeifer-R. 3.6 Barbara Burgardt *R. 1793 - † Pfeifer-R.
3.7 Anna Maria Burgardt *R. 1795 - † Pfeifer-R.
2.2 Kaspar Burgardt e 2ª Barbara Etzel
*A. 1754 - †Pfeifer *A. 1759 - †Pfeifer
2.3 Georg Burgardt e Magdalena Alles
*A. 1756 - †Pfeifer-R. 1837 *A. 1759 - †Schuck-R. após 1798
3.1 Matthias Burgardt e Eva Müller
*R. 1781 - †Pfeifer-R. *R. 1788 - †Pfeifer-R.
4.1 Johann Georg Burgardt e Maria Anna ?
*R. 1806 - †Pfeifer-R. *R. 1804 - †Pfeifer-R.
Obs.: mudou-se para Streckrau em 1856?
5.1 Johann Georg Burgardt (Schuck 1845) e Anna Maria Eberle 212(4.3)
*R. 1824 - †Streckrau-R. 1872? *R. 1827 -†BR.16-NOV-1912
6.1 Barbara Burgardt *R. 1847
1ª Maria ?
*BR* -†BR.
153
9.1 Glória Burgardt *BR. 1949? e ? ?
154
Foto da esquerda
8.2 Jorge Burgardt
e Catarina Behcer
solteira
Detalhe da foto da página 151.
157
8.1 Balduíno Burgardt (PG.25-JUL-1936) e Amália Schwab 604(7.1)
*BR.06-DEZ-1912-†BR.12-OUT-1993 *BR.28-JUL-1915
Foto com os noivos e convidados tirada na residência de Felippe José Schwab, na colônia Tavares Bastos,
por ocasião do casamento de sua filha:
1ª fila, na área da casa: Augustinho Ditzel – Ernesto Roth – um dos gêmeos Krüger – Agostinho Schwab – Raymundo
Roth – Maria Burgartdt (Roth) – Vicente Roth – Anna Margarida Becher (Roth) – Gaspar Ditzel – Rosa Schwab (Roth)
– Ana Krüger (Íntima) – Catarina Burgardt – Madalena Schwab (Roth), com Matilde no colo – Wilhelm Krüger – Jorge
Ditzel – ( uma não reconhecida ) e Cristina Burgardt.
2ª fila: ( chofer ) – Eduardo Burgardt – Jorge Burgardt – Herman Schnider – Otávio Ribas – Augustinho Krüger –
Reynaldo Burgardt – André Burgardt – Anna Maria Nahm (Burgardt) – um dos gêmeos Krüger e na sua frente Elisa
Buss – (uma não reconhecida ) e na sua frente Felippe José Schwab – (uma não reconhecida ) – ( na frente desta, um
não reconhecido ) – Eva Burgardt (Ditzel) – ( um não reconhecido ) – Felippe Roth – Leonora Schwab (Roth) – João
Adolar Schwab – ( um não reconhecido ) – Antonio Burgardt – Protázio Burgardt – Bertoldo Burgardt – Maria
Burgardt, ao seu lado um não reconhecido e na sua frente Leopoldo Schwab (de chapéu) - os dois músicos, não
reconhecidos ) – Edmundo Burgardt e na sua frente Alfredo Burgardt – Alexandre Burgardt e Maria Joana Gomes
(Burgardt).
3ª fila, sentadas: Catarina Scheiffer (Burgardt) – Magdalena Burgardt (Roth) – Maria Burgardt (Schwab) com Olívia no
colo – Katharinna Burgardt (Schwab) – Anna Maria Krüger (Burgardt) – OS NOIVOS – Bárbara Ditzel (Krüger), com
Moacyr Geraldo no colo – Susanna Schiebert (Burgardt) – Rosa Ditzel (Krüger), com Osíris José no colo – Eva
Burgardt (Ditzel) – Anna Roth (Ditzel) e Waldemar Burgardt.
4ª fila, as crianças: Lothario Schwab – Osmar José Schwab – Irineu Schwab – Mario Schwab – ( uma não reconhecida)
– Izidoro Schwab – Reinaldo Schwab – Alvina Burgardt – Juvita Roth – Eulália Schwab, com Terezinha no colo e
Ermengarda Schnider.
9.1 Arlete Burgardt e João Delfin de Oliveira
*BR.13-JUN-1937 *BR.17-NOV-1934
9.2 Adair Burgardt e Sebastião Gomes Rodrigues
*BR.23-OUT-1939 *BR.12-JAN-1936
8.2 Alfredo Burgardt (PG.06-NOV-1937) e Maria Dechandt 183(4.8)
*BR.12-MAI-1914-†BR.09-OUT-1991 *BR.19-ABR-1916-†BR.28-MAI-2006
9.1 Mercedes Burgardt e Mario Stremell 676(5.2)
*BR.27-SET-1938 *BR.23-JUL-1932
9.2 Geni Maria Burgardt - _____________
*BR.23-DEZ-1940-†BR.21-JUN-1950
9.3 Ivo Luiz Burgardt e Vera Lucia Tozetto
*BR.05-ABR-1944 *BR.12-JUL-1947
158
8.3 Eduardo Burgardt e Angelina Marenda
*BR.08-MAR-1916-†BR.??-JAN-1998 *BR.05-SET-1921-†BR.14-JAN-1961
9.1 Humberto Miguel Burgardt e Salete Liebl
*BR.20-MAI-1947-†BR.??-MAR-1991 *BR.
9.2 Baldomir André Burgardt e Sonia Lamana
*BR.08-DEZ-1948 *BR.
9.3 Cléia Bernadete Burgardt e Atílio Rossi
*BR.14-JUN-1950 *BR.
9.4 Célia Inês Burgardt e Luís Carlos Alvarés
*BR.16-OUT-1951 *BR.
9.5 Cleusa Iolanda Burgardt *BR.05-MAI-1953 - solteira?
9.6 Lauro Burgardt e Marilene Bercholdz
*BR.01-ABR-1955 *BR.
9.7 Carmem Lucia Burgardt e João Gualberto da Costa
*BR.19-NOV-1958 *BR.
9.8 Cacilda Aparecida Burgardt - solt/87
*BR.24-OUT-1960
8.4 Maria Burgardt (18-JUN-1938) e Raymundo Roth 468(7.1)
*BR.08-NOV-1917-†BR.10-FEV-1975 *BR.07-ABR-1910-†BR.26-FEV-1964
8.5 Helena Burgardt (10-JUL-1936) e Afonso Roth 469(7.2)
*BR.08-JUL-1919-†BR.23-JAN-1984 *BR.03-MAR-1911-†BR.14-DEZ-1986
8.6 Protázio Burgardt (PG.01-JAN-1944) e Hilda Ditzel 203(6.8)
*BR.22-JUL-1920 *BR.17-NOV-1924-†BR.01-FEV-2008
9.1 Marilda Terezinha Burgardt e Antonio Antunes Santos
*BR.30-DEZ-1944 *BR.17-ABR-1925
9.2 Luís Cesar Burgardt e Marise Martins
*BR.15-JAN-1947 *BR.28-OUT-1946
9.3 Tania Maria Burgardt e Arnoldo Nunes Ferreira
*BR.10-NOV-1949 *BR.07-NOV-1947-†BR.20-JUL-1990
9.4 Vera Lucia Burgardt *BR.30-MAR-1952 - solteira
9.5 Rosilde Inês Burgardt e Francisco Martins
*BR.26-AGO-1953 *BR.26-JUL-1950
9.6 Nelci Regina Burgardt e Osni Fernando Monteiro
*BR.05-MAR-1956 *BR.01-JUL-1952
9.7 Maria da Glória Burgardt e Mercio Moacir Santos
*BR.30-JUL-1957 *BR.06-JAN-1962?
9.8 Maurício José Burgardt e Loreni José de Moraes
*BR.27-FEV-1963 *BR.01-MAR-1962
9.9 Carlos Geraldo Burgardt *BR.27-JUL-1966-†BR.13-DEZ-1986
8.7 Cristina Burgardt (PG.10-OUT-1942) e Protásio Stremell 677(4.5)
*BR.22-SET-1922 *BR.04-AGO-1918-†BR.12-MAI-1989
8.8 Alvina Burgardt e Bronislau Dolvan
*BR.22-DEZ-1924-†BR.05?-SET-1994 *BR.18-AGO-1925-†BR.29-ABR-1980
9.1 Marlene Dolvan e Walmir Stremell
9.2 Marici Dolvan e Hélio Ditzel
9.3 Marise Dolvan e Osíres Santos #
9.4 Marília Dolvan e Ivo Santos #
9.5 Marli Dolvan e Jorge Bueno Oliveira
9.6 Pedro Dolvan e Zeneide ?
9.7 Paulo Dolvan - solteiro?
9.8 Marcia Dolvan e João Sampaio da Cruz
7.6 Anna Madalena Burg. (PG.02-MAR-1908) e Pedro Stremell 677(3.5)
*BR.10-JUN-1888-†BR.10-DEZ-1922 *BR.21-MAR-1884-†BR.27-SET-1946
7.7 Margarida Burgardt (PG.02-MAI-1908) e José Scheiffer 553(3.8)
*BR.04-JUL-1889-†BR.26-JUL-1954 *BR.19-MAR-1884-†BR.04-SET-1949
7.8 Eva Burgardt (PG.25-AGO-1917) e Jorge Ditzel 208(5.3)
*BR.13-MAR-1895-†BR.27-DEZ-1974 *BR.17-SET-1896-†BR.17-JUN-1967
7.9 Catharina Burgardt - solteira
*BR. 1898 - †BR. 1914
6.3 Susanna Burgardt *R. 1852
6.4 Christina Burgardt *R. 1855
6.5 Katharina Burgardt (PG.13-NOV-1881) e Andreas Schwab 609(5.5)
*R. 1858 - †BR.28-JUL-1948 *R. 1856 - †BR.01-ABR-1925
6.6 Magdalena Burgardt (PG.13-NOV-1881) e Georg Roth 468(5.1)
*R.13-ABR-1860-†BR.12-ABR-1938 *R. 1856 - †BR.13-MAI-1903
159
6.7 Margretha Burgardt (PG.27-SET-1886) e Herbert Giggord Samways 759(2.2)
*R.08-SET-1869-†BR.28-OUT-1954 *I.01-ABR-1864-†BR.25-JUL-1953
5.2 Christoph Burgardt e Anna Maria Krüger
*R. 1826 - †Seelmann-R. *R. 1828?
Obs.: Mudou-se para Seelmann em 1856
Katharinna Rack
*R. 1859? - †Arg.
Obs.: Chegaram em Buenos Aires, em 05 de agosto de 1905.
Pintura de fotos tirada em Cel. Suarez-Buenos Aires- Arg.,
em datas distintas.
4.1 Johannes Burgardt 4.2 Katharinna Burgardt
4.3 Rosa Burgardt 4.4 Felipe Burgardt
4.5 Ida Burgardt 4.6 Santiago Burgardt
4.7 José Burgardt 4.8 Eduardo Burgardt
4.9 Ana Burgardt 4.10 Luisa Burgardt
4.11 Magdalena Burgardt 4.12 Pedro Burgardt
3.2 ao 3.4 “mais três filhas” Burgardt
3.5 Barbara Burgardt e Johannes Suksdorf 679(1.1)
*R. 1863 - †Arg. 1950? *R. 1860 - †Arg.29-JUN-1940
3.6 Elisabetha Maria B. (Pfeifer 11-OUT-1895) e Peter Eckermann 214(2.1)
*R. 1868 -†BR. 1938? *Pfeifer-R. 1865 -†BR. 1940?
3.7 a 3.10 “mais quatro filhas” Burgardt.
5.3 Johannes (Peter) Burgardt *R. 1829 -†Pfeifer-R. 1835
5.4 Maria Anna Burgardt *R. 1832
4.2 Valentin Burgardt e Anna Maria Wisner
*R. 1807 - †Pfeifer-R. 1830 *R. 1809? - †Pfeifer-R.
5.2 Johannes Burgardt e Margretha ? Obs.: Foram para Hildmann em 1855.
*R. 1826 - †Hildmann-R. *R. 1830 -†R.
6.1 Maria Anna Burgardt *R. 1845 6.2 Elisabetha Burgardt *R. 1849
5.3 Matthias Burgardt e Maria Anna (Margretha) Allendorf
*R. 1828 - †R. *R. 1828 -†
Ela era filha de: Adam Allendorf e Elisabeth Tisch.
6.1 Katharina Burgardt *R. 1850 6.2 Johannes Burgardt *R. 1853
6.3 Matthias Burgardt *R. 1855
5.4 Barbara Burgardt *R. 1831
4.3 Johannes Burgardt e Margretha Göttig
*R. 1814 - †Pfeifer-R. *R. 1816 - †R.
5.1 Ignatheus Burgardt e Maria Anna ?
*R. 1834 - †Pfeifer-R. *R. 1837 - †R.
6.1 Margretha Burgardt *R.??-OUT-1857
5.2 Margretha Burgardt *R. 1836 5.3 Katharina Burgardt *R. 1840
5.4 Maria Anna (Anna Maria) Burgardt *R. 1846 5.5 Susanna Burgardt *R. 1848
5.6 Johannes Burgardt *R. 1855
4.4 Kaspar Burgardt e Katharina Thomä
*R. 1817 - †Pfeifer-R. *R. 1821 - †R.
5.1 Kaspar Burgardt *R. 1841 5.2 Elisabetha Burgardt *R. 1844
5.3 Johann Georg Burgardt *R. 1846 5.4 Andreas Burgardt *R. 1850
5.5 Katharina Burgardt *R. 1852 5.6 Johannes Burgardt *R. 1855
4.5 Matthias Burgardt e Barbara Spetter
*R. 1819 - †Pfeifer-R. *R. 1820 - †R.
5.1 Franz Burgardt *R. 1841 5.2 Johannes Burgardt *R. 1843/4
5.3 Johann Georg Burgardt *R. 1847/8 5.4 Barbara Burgardt *R. 1853
160
4.6 Margretha Burgardt e Christoph Sommer
*R. 1822 - †Pfeifer-R. *R. 1819 - †R.
4.7 Simon Burgardt e Katharina Holzmeister
*R. 1829 - †Pfeifer-R. *R. 1829/30 - †R.
Ela era filha de: Adam Holzmeister e Barbara Meisner?
5.1 Anna Elisabetha Burgardt *R. 1852 5.2 Johann Adam Burgardt *R. 1855
3.2 Jakob Burgardt *R. 1782 - †Schuck-R. 3.3 Lorentz Burgardt *R. 1784 - †Schuck-R.
3.4 Kaspar Burgardt e Bárbara Mensinger
*R. 1785 - † Pfeifer-R. *Pfeifer-R. 1783 - †Pfeifer-R.
4.1 Kaspar Burgardt e Katharina Krenz
*R. 1813 - †Pfeifer-R. 1852 *R. 1816 - †R.
5.1 Elisabetha Burgardt (Pfeifer 17-FEV-1853) e Georg Desch
*R. 1835 - †R. *R. 1834
5.2 Barbara Burgardt *R. 1838 5.3 Maria Anna Burgardt *R. 1841
5.4 Katharina Burgardt *R. 1844 5.5 Kaspar Burgardt *R. 1846
5.6 Anna Margretha Burgardt *R. 1850
5.7 Jakob Burgardt e Barbara Rosckopf
*R. 1852 - †Arg. *R. 1856? - †Arg.
?5.8 Friederich Konrad Burgardt e Maria Helena Dörpher 210(1.3)
*R. 1854? - †BR. antes de 1896 *R. 1858 - †BR. antes de 1896
6.1 Georg Burgath e 1ª Narcisa Maria ?
*R. 1870-†BR.antes de 1930 *BR. 1875-†BR.antes de 1911
7.1 Adolpho Burgath (R.Azul 24-AGO-1918) e Eulália da Silveira
*BR. 1895 -†BR. *BR. 1902-†BR
6.1 Georg Burgath (Reb.30-NOV-1911) e 2ª Anna Aracema? Rosa
*R. 1870-†BR.antes de 1930 *Ctba. 1880?-†BR.antes de 1930
7.2 Jorgina Burgath (Reb.03-JUL-1930) e Antonio Cordeiro de Castro
*BR.11-DEZ-1917-†BR. *BR.20-DEZ-1902-†BR
6.2 Sophia Burgardt (Lapa-13-ABR-1896) e Felício Procópio de Lima
*R. 1876? - †BR *BR. 1871? - †BR
6.3 Frederico Burgardt e Maria Helena ?
*Viagem-??-SET-1878 - †BR *BR. - †BR
Obs.: batizado em Palmeira, em 21-FEV-1879, com 6 meses.
4.2 Katharina Burgardt *R. 1820
4.3 Matthias Burgardt e 1ª Anna Margretha Weigel
*R. 1822 - †Pfeifer-R. *R. 1824 - †R.
5.1 Johann Georg Burgardt *R. 1841
4.3 Matthias Burgardt e 2ª Maria Anna ?
*R. 1822 - †Pfeifer-R. *R. 1836 - †R.
5.2 Kaspar Burgardt *R. 1850 - †Pfeifer-R. 1851 5.3 Barbara Burgardt *R. 1856
4.4 Johannes Burgardt e Eva Weigel
*R. 1824 - †Pfeifer-R. *R. 1827 - †R.
5.1 Kaspar Burgardt *R. 1845 5.2 Barbara Burgardt *R. 1850
5.3 Johannes Burgardt *R. 1852 5.4 Adam Burgardt *R. 1855
3.5 Katharinna Burgardt *R. 1787 - †Schuck-R. 3.6 Sebasthian Burgardt *R. 1790 - †Schuck-R.
3.7 Anna Margretha Burgardt *R. 1792 - † Pfeifer-R. 3.8 Joseph Burgardt *R. 1793- † Pfeifer-R.
3.9 Peter Burgardt e 1ª Elisabetha ?
*R. 1795 - †Pfeifer-R. 1851 *R. 1796 - †
Obs.: Peter mudou-se para Schuck e em 1824/6 retornou a Pfeifer.
4.1 Johann Georg Burgardt e Barbara Heil
*Schuck-R. 1817 - †R. *R. 1819 - †R.
5.1 Matthias Burgardt *R. 1838 5.2 Nikolaus Burgardt *R. 1839
5.3 Katharina Burgardt *R. 1844 5.4 Apollonia Burgardt *R. 1846
5.5 Magdalena Burgardt *R. 1848 5.6 Anna Maria Burgardt *R. 1850
5.7 Barbara Burgardt *R. 1853 5.8 Georg Burgardt *R. 1857
165
8.1 Rosa Buss e Miguel Schechtel 526(7.2)
*BR.17-AGO-1917-†BR.20-AGO-1992 *BR.10-JUL-1917-†BR.23-SET-1977
8.2 Antonio Buss - solteiro
*BR. 1919 - †BR. 1942
8.3 Noêmia Buss e Willy Lose
*BR. 1921 -†BR.28-JUL-1984 *BR.27-AGO-1904-†BR.19-JUL-1970
9.1 João Ernesto Lose e Eidi Antunes Machado A
*BR.17-MAR-1950-†BR.14-FEV-1990 *BR.03-JUL-1940
8.4 Olinda Buss e Leopoldo Roth 474(7.7)
*BR.30-SET-1923-†BR. 2001 *BR.16-AGO-1920-†BR.
8.5 Laura Buss e 1º Julio Santos
*BR.11-FEV-1928-†BR.20-AGO-1984 *BR.
9.1 Flávio Santos - sacerdote capelão da aeronáutica
*BR.23-JUL-1946-†BR. ord. Sacerdotal 15-DEZ-1984
9.2 Neuza Santos e Lizeo Amaro Silva
*BR.02-OUT-1947 *BR.16-SET-1941
10.1 Pedro Luiz da Silva *BR.03-GO-1968 10.2 Juliana Maria Santos *BR.08-AGO-1971
8.5 Laura Buss e 2º João Marenda
*BR.11-FEV-1928-†BR.20-AGO-1984 *BR.05-SET-1923-†BR.09-MAI-1990
9.3 João Roberto B. M. (PG.11-NOV-1989) e Marinez do Rocio Antunes Lino
*BR.23-AGO-1968 *BR.17-AGO-1963
10.1 Flávia Roberta B. Marenda *BR.05-FEV-1992 10.2 Laura Maria B. Marenda *BR.06-JUL-1997
7.2 Elisa Buss (PG.09-JAN-1914) e Felippe José Schwab 604(6.7)
*R.25-NOV-1894-†BR.05-JUN-1979 *BR.12-MAI-1889-†BR.17-JAN-1976
7.3 Katharinna Buss *R.26-MAR-1896-†BR. ?
167
8.1 Geni Buss e Alfredo Klüber
*BR.03-JAN-1942 *BR.19-JUN-1936
8.2 Érica Buss e Wilson Wosgrau
*BR.23-JAN-1945 *BR.16-SET-
8.3 Geraldo Buss e Carol May
*BR.11-JUL-1948 *USA.13-SET-
8.4 Vicente Buss e Amélia Lopes
*BR.05-ABR-1951 *BR.09-JAN-
8.5 David Buss e 1ª Ana Maria Bührer
*BR.12-ABR-1952 *BR.17-NOV-
8.5 David Buss e 2ª Etel Santos Donato
*BR.12-ABR-1952 *BR.25-NOV-1964
8.6 Roberto Buss e Rosilda Gorte
*BR.07-JUN-1954 *BR.28-AGO-
8.7 Lucy Buss - solteira?
*BR.09-JAN-1960
2ª Izaura Mendes
*BR.25-DEZ-1920-†BR.
1ª Hilda Simette
*BR.28-AGO-1924-†BR.02-NOV-1969
169
8.1 Cirineu Buss e Tereza Liebel
*BR.13-JAN-1942 *BR.30-JUL-1947
8.2 Odir José Buss e Ivete Feclhauer
*BR.20-ABR-1951 *BR.23-JAN-1951
8.3 Omar Paulo Buss e Arlete Meurer Oliveira
*BR.19-JUL-1958 *BR.05-JUN-1960
8.4 Odinir Eduardo Buss *BR.14-JAN-1964
7.14 Eduardo Buss e 2ª Roseli de Jesus Castro
*BR.18-MAR-1916 *BR.07-JUL-1949
8.5 Regiane de Jesus Buss *BR.25-AGO-1971 8.6 Roseane de Jesus Buss *BR.19-NOV-1973
8.7 Ricardo Adriano Buss *BR.03-AGO-1976
7.15 Maria Buss e Angelo Dal’Col Junior
*BR.11-MAI-1920-†BR.06-JUL-1983 *BR.07-JAN-1907-†BR.30-JUN-1970
8.1 Marina de Lourdes Dal’ Col e Antonio Rodrigues da Luz
8.2 Mario Dal’Col - solteiro
8.3 Marli Dal’ Col e Olívio Mendes de Oliveira
8.4 Mauro Dal’Col e Maria Helena
8.5 Maurali Dal’Col e Neuza Silveira
6.2 Elisabetha Buss (Marienberg? 1893) e Philipp (Diehl)? ou (Mehl)?
*R. 1875 - †Arg. ? *R. 1872 - †Arg. ?
Obs.: Devido terem emigrado para a Argentina no início do século, e por ninguém saber para onde, e também, por não
lembrarem o sobrenome correto de Philipp, desconhece-se os seus descendentes. Parece que aos que recordavam
vagamente deles, que o sobrenome dele era Diehl e que era irmão de Anna Margretha (a menos que o nome dele fosse
composto, ou eram dois irmãos com o mesmo nome, porque o irmão Philipp dela morava nos USA) ou ainda que talvez
fosse Mehl. Ao deixarem o Brasil já tinham quatro filhos:
7.1 Elisabetha 7.2 Eva 7.3 Margretha 7.4 Paul
6.3 Barbara Buss (PG.13-FEV-1904) e Marthin Sachs 487(5.2)
*R. 1884 - †BR.06-ABR-1925 *BR. 1880 - †BR.25-ABR-1926
2ª Djanira Quadros
*BR.19-SET-1907-†BR.05-MAI-1995
Outra foto do casal com alguns familiares e conhecidos, tirada em Ponta Grossa, em 1972/3.
Estão nela, da esquerda para a direita: (uma não reconhecida)? – Olívia – Mirian Bach e Reinaldo Bodin – (um não
reconhecido)? - (um não reconhecido)? – Tuffi Abib e Maria de Lourdes – (uma não reconhecida)? – Eurídia Weiber -
Johannes Buss – Mirna – Ivens Anigel Anelli e Otto Schenfelder. Na frente, as crianças: Marcos Aurélio Abib – Maria
Perpétua Abib– Marcio - Cristóvão Abib – Kleber George Bodin e Zaclis de Fátima B. Bodin.
7.1 Olívia Buss e Alberto Thilen Bach 95(4.5)
*BR.25-JAN-1920-†BR.10-JUL-1993 *BR.25-ABR-1916-†BR.07-MAI-1968
7.2 Altevir Antonio Buss e Odete Justus F. 348(4.2)
*BR.29-ABR-1922-†BR.06-DEZ-1977 *BR.20-NOV-1926-†BR.25-FEV-1988
8.1 Carlos João Buss e Sirlei Szeremeta #
*BR.30-AGO-1944 *BR.21-OUT-1961
8.2 Sonia Marisa Buss e Valdenir Costa Cruz
*BR.04-MAR-1945 *BR.30-AGO-1936
171
8.3 Tânia Mara Buss e Tomás Szeremeta #
*BR.29-ABR-1947 *BR.15-JUL-1941
8.4 Altevir Cesário Buss *BR.06-NOV-1950 - solteiro
8.5 Zuleica Maria Buss e Licio Horobinski
*BR.24-FEV-1951 *BR.15-NOV-1949
8.6 Pedro Osni Buss e Altair Carneiro
*BR.05-MAR-1955 *BR.13-MAI-1961
7.3 Alvina Buss e Alfredo Trentin
*BR.17-MAI-1923 *BR.27-DEZ-1916-†BR.25-AGO-1979
Ele era filho de: Luiz Trentin e Sofia Ganz
*BR.17-JUL-1886-†BR.29-JUL-1944 *BR.15-ABR-1893-†BR.11-JUL-1983
8.1 João Luís Trentin e Marlene Santine Leti
*BR.10-OUT-1939 *BR.22-SET-
8.2 Pedro Alfredo Trentin e Ana Maria Suckow
*BR.30-JUN-1947 *BR.22-AGO-
8.3 Maria de Fátima Trentin e Antonio Santos
*BR.20-MAR-1954 *BR.17-JUN-
7.4 Maria de Lourdes Buss e Tuffi Abib
*BR.10-DEZ-192? *BR.10-FEV-1922-†BR.
8.1 Maria Perpétua Abib e João Augusto Antero
8.2 Marcos Aurélio Abib e Marilene Godoy
8.3 Marcio Cristovão Abib
7.5 Darci João Buss *BR.13-ABR-1933-†BR.22-ABR-1959 - solteiro
7.6 José Lourival Buss e Maria Heloisa Gortadello
*BR.22-JUL-1937 *BR.12-MAR-1942
8.1 Darci João Buss e Maria do Carmo
*BR.29-JUL-1959 *BR.
8.2 Francisco José Buss *BR.01-MAI-1961
8.3 Maria de Fátima Buss e David Miranda
*BR.08-SET-1963 *BR.
8.4 David Robenson Buss *BR.23-JUL-1965
6.6 Anna Margarida Buss (PG.03-JAN-1920) e Miguel Camlofski 360(6.4)
*BR.29-SET-1899-†BR.16-SET-1972 *BR.25-AGO-1895-†BR.05-JUL-1956
5.2 Margretha Buss (Sem.1868) e Franz Schwab 598(5.2)
*R. 1853 -†BR.17-SET-1941 *R. 1849 -†BR.03-JUN-1942
5.3 Kaspar Buss *R. 1854 - †R.?
5.4 Philipp Buss (Marienberg 1876?) e Maria ?
*R. 1858? -†R. após 1918 *R. 1858? -†R. após 1918
173
2.3 Maria Sybilla Buss e Johann Georg Kloster 373(3.7)
*A. 1759 -†R.antes de 1816 *A. 1758 - †R. 1817
2.4 Kaspar Buss e Charlotte Daum (da Col. Göbel)
*A. 1760 - †R. 1821 *A. 1761 - †R. antes de 1834
2.5 Anna Maria Buss e Wilhelm Heinz
*R. 1767 - †R. *A. 1757 - †R.
174
FAMÍLIA DE ( Faxinalzinho ) Evangélicos
175
4.6 Felippe Christensohn (Pal.20-MAI-1916) e Catarina Margarida Margraf 414(5.4)
*BR.31-MAI-1892-†BR. *BR. 1896 -†BR.
5.1 Frederico Christensohn (Pal.27-SET-1941) e Alzira Rein 459(4.2)
*BR.15-NOV-1916-†BR. *BR.19-JUN-1922-†BR.
5.2 Germano Christensohn *BR.15-NOV-1916-†BR.
5.3 Helena Christenson (13-DEZ-1927) e Germano Stadler 653(6.3)
*BR.22-SET-1921-†BR. *BR.06-AGO-1913-†BR.
5.4 Frida Christensohn
5.5 Margarida Christensohn
5.6 Anna Christensohn
5.7 Paulina Christensohn
5.8 Osmar Christensohn
5.9 Guilherme Christensohn
4.7 Sofia Christensohn e Gaspar Hornus 327(4.11)
*BR.24-SET-1896-†BR.23-JUL-1937 *BR.23-FEV-1892?-†BR.10-OUT-19??
4.8 João Chriestensohn (Pal.10-ABR-1923) e Sophia Ruppel 484(3.12)
*BR.07-AGO-1899-†BR. *BR.30-NOV-1896-†BR.
5.1 Evaldo Christenson (Pal.28-JUL-1951) e Maria Eurich 224(4.10)
*BR.17-SET-1926-†BR. *BR.07-NOV-1927-†BR.
5.2 Laura Christenson (Pal.17-FEV-1949) e Arnoldo Hartmann 271(6.8)
*BR.02-MAR-1931 *BR.17-OUT-1923-†BR.
5.3 Ida Christensohn e Lauro Pereira
5.4 Otília Christensohn e ? ?
5.5 Leonor Christensohn e Pedro da Luz
4.9 Gottlieb Christensohn e Emília Eurich 224(4.3)
*BR. 1901? - †BR. *BR.10-ABR-1917-†BR.
3.3 Anna Chriestensohn e ? ?
*R. 1858 - †BR.
3.4 Heinrich Chriestensohn e 1ª? Margretha Markgraf 415(4.6)
*R. 1860 - †BR. *R. 1866 - †BR.entre 1910/16
4.1 Jacob Christensohn *BR.20-SET-1905-†BR.
e
Barbara Holzmann 318(3.1)
*R.10-ABR-1906-†Poa-BR.
Foto tirada em Curitiba-Paraná-Brasil em 1924,
com o filho Henrique.
179
3.1 Henrique Danderfer *Ctba-BR. 1923-†Poa-BR. 1934
3.2 Ana Danderfer e Darci Duarte
*Ctba-BR.18-OUT-1925-†Poa-BR. *Poa-BR. -†Poa-BR.
4.1 Alexandre Duarte *Poa-BR.13-FEV-1949
3.3 Amalia Danderfer e Toribio Fauth
*Poa-BR .24-MAR-1927 *Taquara-BR. -†Poa-BR.
4.1 Mauro Fauth *Poa-BR.18-SET-1947 4.2 Percio Fauth *Poa-BR.16-OUR-1960
3.4 Laura Danderfer e Manoel T. Branco
*Poa-BR.05-JUL-1929 *Poa-BR. -†Poa-BR.
4.1 Vera T. Branco *Poa-BR.05-JUL-1949
3.5 Edmundo Danderfer *Poa-BR.06-JUL-1931e ?
4.1 Elaine Danderfer *Poa-BR.29-JAN-1952 e ? Sauer *Poa-BR.
2.4 Katharinna Danderfer e Johannes Schiebelbein 561(2.4)
*R.03-JUN-1904-†BR.24-JUN-1988 *R.20-OUT-1892-†BR.13-MAI-1958
2.5 Maria Danderfer
FAMÍLIA DE (Johannisdorf/Lapa)
Alberto Gouveia*
*BR. 1865? - † BR.
*Obs.: era polonês e o sobrenome correto era Khusok.
Ao naturalizar-se adotou o sobrenome acima, de seus
padrinhos e pais adotivos: Florêncio Gouveia Gusi e
Margarida de Almeida, naturais de Portugal.
Foto tirada na Lapa, em 19??, com a neta Matilde Schmidt.
3.1 Anna Gouveia e Francisco Schaphauser
*BR. 1890 - †BR. *BR. 1888? - †BR
3.2 Margarida Gouveia (01-MAR-1908) e Francisco Schmidt 621(5.3)
*BR. 1892 - †BR. *BR. 1887 -†BR.
3.3 Catarina Gouveia (Lapa 01-FEV-1913) e Pedro Stecklein 679(4.1)
*BR. 1894 -†BR.26-SET-1974 *BR.26-JAN-1889-†BR.
3.4 Maria Gouveia (Lapa 21-AGO-1926) e Pedro Biehl Bach 96(4.1)
*BR.25-AGO-1896-†BR.14-DEZ-1995 *BR.04-JUL-1899-†BR.17-OUT-1970
3.5 João Gouveia e Francisca Meidl
*BR.1898 -†BR. *BR.
2.4 Appolonia Dening (Lapa 01-OUT-1895) e Anton Sieben 645(3.5)
*R. 1877? - † *R.26-SET-1871- †
2.5 “uma menina” Dening *BR.19-JAN-1879-†BR. 1879 ________________
2.6 “uma menina” Dening *BR.19-JAN-1879-†BR. 1879 ________________
180
FAMÍLIA DE (S. Quitéria/Palmeira)
Outra foto da família, tirada em Ponta Grossa-Paraná-Brasil no ano de 1912. Atrás: Antonio - Joana - Jorge Fº - João -
Pedro Antonio Becher - Anna. Frente: Aluízio - Adão - Catarina Becher ( c/Maria no colo ) - Amália - Margretha
Mossmann - Theolindo - Georg Dechandt - Maria e Ida Becher.
3.1 João Dechandt (PG.28-SET-1919) e Maria da Conceição Mayer 424(2.6)
*BR.24-JUN-1879-†BR.08-MAR-1932 *BR.17-MAR-1890-†BR.24-ABR-1967
4.1 Isabel Dechandt (PG.14-OUT-1941) e Boleslao Mazurek A
*BR.27-OUT-1920-†BR.30-MAI-1981 *BR.21-SET-1911-†BR.
181
Obs.: detalhes da foto
anterior.
FAMÍLIA DE
190
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
4.1 ....
191
4.2 Johann Adam Diehl e Katharina ?
*R. 1816 - †R. *R. 1819 - †R.
Obs.: mudaram-se para Marienberg.
5.1 ....
5.7 Joseph Diehl e Margretha ?
*R. 1852 - †R? *R. 1854? - †R?
FAMÍLIA DE
Fundadores de Leichtling, em
1.1 (JOHANN) PETER DIESER e 1ª (ANNA) MARIA REIS
*Selingenstadt-A.13-JUN-1744-†Leichtling-R. 1816 *A. 1741 † Leichtling-R.
Fundadores de Leichtling, onde este sobrenome consta como DRIESER, enquanto que em Semenowka tem a forma
DIESER. O mesmo variou para: DISSER, DIEZEN, DRIESER.
Dois de seus filhos mudaram-se para Semenowka. Michael por volta do ano 1790 e Samuel em 1817.
193
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
Konstanzia Schreiner
*Seelmann-R.21-OUT-1864/71
†Sibéria-R.19-JAN-1965
Eva Stadelmann
*R. 1847 -†BR.19-FEV-1923
e (PG.30-OUT-1900)
201
Foto das “bodas de ouro”, tirada em 30 de outubro de 1950 e estão nela, da esquerda para a direita:
Atrás, em pé: Adolfo Stremell – Protázio Burgardt – Ambrósio Buss – Clotildes Buss – Lesco Adalberto Krainski –
Pedro Francisco Buss – Odete Ditzel – Terezinha Stremell – Achiles Buss – Ivete Ditzel – Augustinho Buss – Isméria
Ditzel – Heitor Ditzel – Nelson Stremell – João Jacob Ditzel – Luís Osmar Stremell – Raul Tararan – Isíris José Krüger
Edmundo Krüger e Orley Edmundo Krüger-
Na frente, sentados: Alvina Ditzel – Hilda Ditzel (c/ Tânia Mara no colo) – Amália Ditzel (c/ neto no colo ) – JACOB e
BÁRBARA – Paula Canto (c/ Maria Celeste no colo) – Rosa Clock – Otilia Ditzel e Rosa Ditzel.
As crianças: Cleide Maria Stremell – Afonso Buss – Marilda Terezinha Burgardt – Paulo Rogério Tararan – Cludio
Roberto Tararan – Paulo Heitor Ditzel – Maria Alice Ditzel – Luís César Burgardt – Sonia Maria Ditzel – José Carlos
Tararan – Sérgio Edílson Krüger e Maria Valkiria Tararan.
6.1 Jorge Jacob Ditzel (PG.28-OUT-1922) e 1ª Judith Clock 177(4.2)
*BR.09-JUN-1902-†BR.26-MAI-1963 *BR.17-FEV-1905-†BR.07-AGO-1956
7.1 Irnélio Gaspar Ditzel e Azir Lisboa
*BR.17-FEV-1925-†BR.02-MAR-1988 *BR.
7.2 Isméria Ditzel e Híbico Campos
*BR.07-MAR-1926 *BR. 1920? -†BR.
7.3 Idélio Ditzel e Nelida Banques Ribeiro
*BR.24-JUN-1928 *BR.
7.4 Íleo Flores Ditzel e Maria de Lourdes Santos
*BR.10-NOV-1931-†BR.14-ABR-1986 *BR.
7.5 Inan Ditzel e Senhorinha Pinto Ribeiro
*BR.01-AGO-1932 *BR.
7.6 Ivete Ditzel e Ícaro Campos
*BR.17-MAR-1935-†BR.??-JAN-1990 *BR.19-AGO-1925-†BR.
7.7 José Iróe Ditzel e Hilda ?
*BR.14-JUN-1938 *BR.
6.1 Jorge Jacob Ditzel e 2ª Leduvina ?
*BR.09-JUN-1902-†BR.26-MAI-1963 *BR.
7.8 Irany Ditzel e
6.2 Amália Ditzel (05-JUL-1924) e Pedro Francisco Buss 167(7.6)
*BR.20-JAN-1905-†BR.28-JAN-1990 *BR.08-OUT-1901-†BR.
6.3 João Jacob Ditzel (20-NOV-1926) e Rosa Clock 178(4.1)
*BR.27-FEV-1907-†BR.22-JUL-2004 *BR.27-JUL-1909-†BR.13-OUT-1983
7.1 Odete Ditzel (PG.29-SET-1951) e Zenon Costa Pinto
*BR.15-FEV-1931 *BR.02-OUT-1929
7.1 Luís Alberto Costa Pinto e Maria Elizabete França
*BR.14-JUN-1953 *BR.22-OUT-1954
7.2 Rosa Maria Costa Pinto e Luís Alberto Wilt F. 725( ? )
*BR.10-NOV-1954 *BR.05-DEZ-1953
8.2 Mercedes Ditzel e Valdomiro Alves
*BR.10-DEZ-1933 *BR.01-DEZ-1937-†BR.02-FEV-1980
202
8.1 Sérgio Luís Alves e Maria Helena Lobardi
*BR.11-ABR-1961 *BR.
8.2 Paulo Roberto Alves
*BR.13-MAR-1964
8.3 Rúbens Alves
*BR.06-MAR-1965
7.3 Valter Ditzel e Neuci Maria Clock 179(5.2)
*BR. - -1935 *BR.25-FEV-1954
8.1 Alexandre Ditzel 9.2 Daniele Ditzel
7.4 Nadir Ditzel (25-OUT-1950) e Cecília Santos
*BR.08-JUL-1937 *BR.30-DEZ-1936
8.1 Gilson Luís Ditzel e Tania Maria Kunan
*BR.24-AGO-1960 *BR.
8.2 Jurema Aparecida Ditzel
*BR.30-ABR-1963
8.3 Jeferson José Ditzel
*BR.29-NOV-1966
8.4 Marco Antonio Ditzel
*BR.06-DEZ-1980
6.4 Alvina Ditzel (PG.21-SET-1929) e Adolpho Stremell 669(4.5)
*BR.29-SET-1909-†BR.10-SET-1990 *BR.26-FEV-1905-†BR.09-JAN-1978
6.5 Rosa Ditzel (PG.06-MAI-1933) e Edmundo Krüger 392(5.6)
*BR.23-FEV-1915-†BR.03-NOV-1984 *BR.06-SET-1910-†BR. 20-SET-1998
6.6 Heitor Ditzel (PG.25-MAR-1943) e Paula Canto
*BR.16-ABR-1918-†BR.30-JAN-1972 *BR.21-NOV-1921-†BR.21-FEV-1975
Ela era filha de: Paulo Canto e Alice Klüppel
*BR.19-JAN-1888-†BR.05-FEV-1956 *BR.13-MAR-1891-†BR.18-JUL-1954
7.1 Sonia Maria Ditzel e Silvino Martelo
*BR.18-JUN-1943 *BR.27-NOV-1939
7.2 Maria Alice Ditzel e Nilceu Bráz Tozetto
*BR.28-FEV-1945 *BR.03-FEV-1944
7.3 Paulo Heitor Ditzel e Carmencita Holleben Mello
*BR.09-FEV-1947 *BR.23-JAN-1953
7.4 Maria Celeste Ditzel e Davi Kritski
BR.13-MAI-1949 *BR.02-AGO-1948
7.5 Claudio José Ditzel e Wanda Ghedin
*BR.04-OUT-1951 *BR.09-FEV-1957
6.7 Otília Ditzel (PG.30-NOV-1940) e Raul Tararan
*BR.05-DEZ-1921 *BR.22-FEV-1916-†BR.05-JUL-1984
7.1 Maria Valkiria Tararan e João Pedro Gobbo
*BR.14-SET-1941 *BR.03-FEV-
7.2 José Carlos Tararan e Elvira Moreno
*BR.19-MAR-1943 *BR.24-DEZ-1948
7.3 Claudio Roberto Tararan e Maria Izabel Andrade
*BR.28-ABR-1945 *BR.
7.4 Paulo Rogério Tararan *BR.02-OUT-1946 solteiro
203
5.8 João Pedro Ditzel
*BR.13-ABR-1883-†BR.16-SET-1946
Outra foto do casal. Bodas de Prata. Estão nela, da esquerda para a direita, além do casal, o genro e os filhos: Clemente
Roth - Balbina - Elizeo - Ambrósio - Amélia e Olívia. Na frente: Cecília e Maria de Lourdes Roth.
6.1 Balbina Ditzel e Clemente Roth 479(6.3)
*BR.03-SET-1905-†BR.22-MAR-1974 *BR.26-NOV-1899-†BR.17-AGO-1966
6.2 Amélia Ditzel *BR. ??-OUT-1907-†BR.17-DEZ-1907 ______________
6.3 Roberto Ditzel (Bj./Ivaí 19-JUL-1941) e Odette Weiber Cominezi
*BR.26-MAR-1909-†BR.02-JUN-1949 *BR.11-ABR-1920-†BR.15-AGO-1974
Ela era filha de: José Raymundo Cominesi e Otacília Weiber.
7.1 Maria Celina Ditzel e José Garib
*BR.14-AGO-1942 *BR.18-JAN-1924
Casaram-se em Prudentópolis-Paraná-Brasil, em
19 de novembro de 1932.
204
7.1 Luís Gonzaga Ditzel (17-DEZ-1960) e Mariane Tereza Rozmus
*BR.02-SET-1933 *Pol.08-AGO-1939
7.2 José Clóvis Ditzel (15-DEZ-1962) e Izabel Eugênia Abelha
*BR.29-MAR-1935 *BR.21-MAR-1939
7.3 João Pedro Ditzel Neto (12-JAN-1967) e Maria Regina Durski
*BR.03-NOV-1936-†BR.08-JUN-2012 *BR.28-JAN-1943
7.4 Afonso Carlos Ditzel (11-OUT-1958) e 1ª Ruth Portela
*BR.23-MAI-1938 *BR.13-AGO-1934-†BR.22-MAI-2012
7.4 Afonso Carlos Ditzel (11-OUT-1958) e 2ª Eliane Maria Sanches
*BR.23-MAI-1938 *BR.
7.5 Gladis Rachel S. Ditzel - _________________
*BR.02-NOV-1939-†BR.11-FEV-1940
7.6 Léo Fernando Ditzel (26-JUL-1969) e Luciana Cortês Silva
*BR.22-JAN-1940 *BR.12-ABR-1948
7.7 Ceres Maria Ditzel (13-MAI-1961) e Raul Francisco Machado
*BR.11-SET-1942 *BR.08-DEZ-1931
7.8 Aurea Inez Ditzel (05-SET-1963) e Nelson Edegart Bührer
*BR.05-FEV-1944 *BR.15-ABR-1940-†BR.28-AGO-1970
7.9 Juarez Ditzel (04-SET-1976) e Carmem Eigen
*BR.18-DEZ-1945 *BR.31-MAR-1953
7.10 Eneas Anselmo Ditzel (15-JUL-1978) e Regina Lucia Soares
*BR.17-SET-1951 *BR.06-MAI-1956
6.5 Ambrósio Ditzel (PG.09-SET-1944) e Olira Justus 352(5.6)
*BR.20-MAR-1913-†BR.06-AGO-1991 *BR.10-MAR-1917-†BR.
7.1 Sionara Maria J. Ditzel e Mario Mattioli
*BR.05-OUT-1945 *BR.12-MAI-1936
7.2 Cassandra J. Ditzel e José Maria Amaral
*BR.06-MAR- *BR.
7.3 Ana Lucia J. Ditzel e Mauro Facci
*BR.04-MAR- *BR.
6.6 Elízeo Ditzel *BR.25-JUN-1915-†BR.18-MAR-1919 _________________
6.7 Amélia Ditzel e Antonio Clair Carneiro
*BR.10-MAR-1918-†BR. *BR.17-NOV-1914-†BR.
7.1 Eroí Maria Carneiro e Gastão Pinheiro Machado Filho
*BR.05-MAR-1947 *BR.20-FEV-1946
7.2 Cícero Orlando Carneiro e Vera Lúcia Schafranski
*BR.28-DEZ-1949 *BR.18-FEV-1952
7.3 Noely Regina Carneiro e Cássio Tristão dos Santos
*BR.29-MAI-1952 *BR.27-JUN-
6.8 Olívia Ditzel e Valmor Bittencourt Antunes
*BR. 1919 *BR.
7.1 José Marcos D. Antunes e
6.8 Cecília Ditzel *BR. 1921 -†BR. 1946 - Irmã Maria Celina
FAMÍLIA DE (Johannisdorf/Lapa)
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
209
2.4 Maria Helena Dörpher e Friederich Konrad Burgardt 161(5.8)
*R. 1858 -†BR.antes de 1896 *R. 1854 - †BR. antes de 1896
2.5 Florianna Dörpher e Theodor Gustav Wille
*R. 1860? *? 1855?
Ele era filho de Marthin Wille e Carolina Benaka?
3.1 Marthin Wille
*BR.18-SET-1879
3.2 ....
3.6 Maria da Conceição Wille *BR.30-DEZ-1889
3.7 Florisbela Wille *BR.05-MAI-1894
Obs.: Registro civil encontrado no cartório:
?? Leônidas Ferreira Dörpher (Lapa 22-SET-1936)e Eunice Soares
*BR.29-JUN-1908-†BR. *BR.21-NOV-1903-†BR.
Filho natural de: Gabriela Romain *BR. 1893
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
FAMÍLIA DE
Obs.: dados da família Dubs na Argentina, compilados do livro “Huellas de Colonos 100 Anõs de las Colonias
La Esperanza y La Llave” de Antonio Néstor Franz.
211
FAMÍLIA DE (Alemanha e Rússia)
Fundadores de Pfeifer em
1.1 JOHANN GEORG EBERLE (A. 1766?) e 1ª BARBARA ?
* Neustadt-Pfalz A. 1731/7 -†Pfeifer-R.após 1798 *A. 1737 -†Pfeifer-R
Imigraram para a colônia Pfeifer, na Rússia.
Obs.: na lista de fundadores ele figura como nascido em 1837 e no censo de 1798, em 1731.
2.1 Johannes Eberle e Maria Agnesa Seider
*R. 1769 -†R. *R. 1776 -†R.
2.2 Mathias Eberle *R. 1771 -†R. e
2.3 Karl Eberle (Pfeifer 1794?) e Barbara Keberlein
*R. 1774 -†R. 1849 *Pfeifer-R. 1776 -†R.
3.1 Karl Eberle (Pfeifer 1821) e 1ª Magdalena Dieser 193(2.11)
*R. 1801 -†R. *R.??-FEV-1798-†R
Obs.: no censo de Leichtling de 07 de outubro de 1798, ela consta com 8 meses de idade; no censo de Pfeifer 1834, consta
ela nascida em 1799; e no de 1850 consta 1801.
4.1 ...
FAMÍLIA DE (Católicos)
3.1 Rosa Eckermann *Arg. 1904 3.2 José Eckermann *Arg. 1905
3.3 Santiago Eckermann *Arg. 1908 3.4 Elvira Eckermann *Arg. 1909
3.5 Maria Eckermann *Arg. 1911 3.6 Filomena Eckermann *BR. 1913
3.7 Jorge Eckermann *BR. 1915 3.8 Agustin Eckermann *BR. 1917
3.9 Juan Eckermann *BR. 1920 3.10 Flora Eckermann *BR. 1920 -†Arg. após 2007
FAMÍLIA DE (Católicos)
213
2.1 Peter Eckermann
*R. 1865 -†BR. 1955?
FAMÍLIA DE
5.1 ...
5.7 Peter Aloysius Edelmann
*R.18-OUT-1874-†CA.15-AGO-1923
FAMÍLIA DE (Leichtling-Saratov-Rússia)
1.1 ? ELSENBACH e ? ?
2.1 Peter Elsenbach e Anna Maria Sänger 493(2.1)
*A. 1766/4 - †R. 1818 *A/R. 1767 - †R. antes de 1834
Obs.: moravam agregados à casa da viúva Ludwig Bresemer *A. 1730.
3.1 Katharinna Elsenbach *R. 1790 - †R.
3.2 Dorothea Elsenbach *R.1792 - †R.
3.3 Margretha Elsenbach *R. 1794 - †R.
3.4 Michael Elsenbach e Elisabetha ?
*R.MAR?-1798 - †R. 1844 *R. 1795 - †R.
4.1 Anna Maria Elsenbach *R. 1823 - †R.
4.2 Johannes Elsenbach e Margretha ?
*R. 1825 - †R. *R. 1828 - †R.
4.3 Elisabetha Elsenbach *R. 1827 - †R. 4.4 Jakob Elsenbach *R. 1830 - †R.
4.5 Barbara Elsenbach *R. 1832 - †R. 4.6 Peter Elsenbach *R. 1848 - †R.
3.5 Andreas Elsenbach *R. 1805 - †R. 1838
3.6 Joseph Elsenbach e Magdalena ?
*R. 1811 - †R. *R. 1813
Obs.: No censo de 1850 consta que mudou-se para Hilldmann.
2.2 Michael Elsenbach e Margretha Bensack
*R. 1768 - †R. *Sem.-R. 1769 - †R.
Obs.:Mudou-se para Kamenka em 1827.
3.1 Andreas Elsenbach e ? ?
*R. 1793 - †R. 1818
4.1 Peter Elsenbach e Katharina ?
*R. 1816 - †R. *R. 1821
5.1 Agnessa Elsenbach *R. 1840 - †R? 5.2 Christian Elsenbach *R. 1841 - †R?
5.3 Katharina Elsenbach *R. 1844 - †R? 5.4 Peter Elsenbach *R. 1845 - †R?
5.5 Franz Elsenbach *R. 1847 - †R? 5.6 Andreas Elsenbach *R. 1850 - †R?
3.2 Barbara Elsenbach *R. 1795
3.3 Valentin Elsenbach *R. após 1808 - †R. 1816- solteiro
Obs.: moravam agregados à casa da viúva Anna Maria Messler *A. 1739
Embarcaram no navio Argentina, sob o comando do Capitão A. Nielsen, com destino ao porto do Rio de Janeiro-RJ-
Brasil em 20 de setembro de 1876. Provenientes de Streckrau. Constava Ertle. Conforme lista de passageiros do Porto de
Hanburg-Alemanha. Provavelmente deixou o País.
216
?2.1 Joseph Erdle e Anna Maria ?
*R. 1841 -†? *R. 1847 -†?
Obs.: Família que consta do Arquivo Público, que recebeu terras para formação da referida colônia.
2.2 Johann Peter Ertle *Streckrau-R. 1851 -†?
2.3 Susanna Ertle *Streckrau-R. 1853 -†? (ela poderia ser esposa do J.Peter e não irmã)
2.4 Anna Maria Ertle *Streckrau-R. 1858 -†?
2.5 Anna Katharina Ertle *Streckrau-R. 1867 -†?
2.6 Margretha Ertle *Streckrau-R. 1874 -†?
2.7 Katharina Ertle *Streckrau-R. 1876 (9 meses) -†?
FAMÍLIA DE
Foto do casal
Agatha Szenburg
*Pol. 1886 -†BR. 1970
FAMÍLIA DE (Alemanha/Rússia)
1ª Katharina Fischer
*Obermonjou-R. 1908 -†R. 1932
228
FAMÍLIA DE (Tavares Bastos/P.Grossa e Valle Maria-ER-Arg.)
229
2.1 Georg Franck (VM-10-MAI-1896) e 2ª Elisabetha Suksdorf
*R. 1851 -†Arg. antes de 1909 *R. 1848 -†Arg. vv. Joseph Ernest
2.2 ( Anna ) Klara Franck e Michael Nahm 437(2.1)
*R. 1853? - †BR. ? *R. 1850? - †BR. ?
2.3 Johannes Franck (VM-05-AGO-1900)* e Anna Margretha Agg 77(2.3)
*R. 1857 -†Arg. antes de 1924 *R. 1860? -†Arg.
Obs.: Revalidado, porque sendo primos em 3º e 4º graus resolveram casar-se novamente com a autorização da igreja.
2.4 Jakob Franck e Anna Maria Rausch
*R. 1858 - †Arg. antes de 1921 *R. 1859/61 - †Arg. antes de 1912
2.5 Katharinna Franck e 1º Friederich Schweigert 643(2.1)
*R. 1860 -†Arg. *R. 1857? -†Arg. antes de 1908
2.5 Katharinna Franck (VM-05-NOV-1908) e 2º Jakob Gerstner
*R. 1860 -†Arg. *R. 1856 -†Arg.
2.6 Heinrich Franck (VM-27-ABR-1885) e Maria Elisabetha Gassmann
*R. 1860 -†Arg. *Marienteal-R.22-SET-1869 -†Arg. 1932
2.7 Mª. Elisabetha Franck (VM-21-MAI-1884) e Joseph Unrein 692(6.4)
*R. 1866 -†Arg. 23-MAI-1944 *R. 1865 -†Arg.05-ABR-1894
?2.8 Adam Franck e Margretha Götte
*R. 1869 -†Arg. *R.
2.9 Friederich Franck e Alexandrina ?
*R. 1871? -†BR. *BR. 1873 -†BR.
3.1 Miguel Francisco e Catarina Becher 128(5.2)
*BR. 1892 - †BR. 1919 *BR.25-DEZ-1893-†BR.10-MAI-1953
4.1 João Francisco e Maria Rosa Pereira dos Santos
*BR.02-NOV-1913-†BR.25-NOV-1985 *BR.25-FEV-1915
5.1 José Cleves Francisco e Lucilda dos Reis #
*BR.15-JUL-1942 *BR.09-JAN-1957
5.2 Verônica Francisco e Amadeu Bim
*BR.01-JAN-1944 *BR.30-JUN-1936
5.3 Antonio João Francisco e Natalina ?
*BR.25-ABR-1949 *BR.25-DEZ-1959
5.4 Maria de Lourdes Francisco e Carlos Esteves dos Reis #
*BR.05-DEZ-1957 *BR.07-NOV-
4.2 Maria Francisco e Antonio Tavares
*BR. 1915 -†BR. *BR. - †BR.
5.1 Agnaldo Tavares
4.3 Moisés Francisco e Terezinha ?
*BR.15-NOV-1917 *BR.
3.2 ....
FAMÍLIA DE (Rússia/Canadá)
232
1.1 JOHN WEINGARDT e MARGRETHA SCHWAB 638(5.3)
*R. 1888 - †CA.após 1981 *R. 1888 - †CA. 1972
Foto na página anterior, tirada em Macklin-Saskatchewan-Canadá, aproximadamente no ano de 1958. Margretha
Schwab e seu segundo marido John Weingardt. Sem descendência.
6.1 ....
6.4 José Gareis (VM-10-OUT-1918) e Catalina Gareis 235(6.7)
*Arg. 1895 -†Arg. *Arg. 1899 -†Arg.
7.1 ....
7.3 Maria Mercedes Gareis e Conrado Agustin Senger 512(6.11)
*Arg.21-SET-1923-†Arg.08-FEV-2009 *Arg.18-DEZ-1918-†BR.09-MAR-1983
Sem descendência.
7.4 ....
3.1 ....
3.2 Johannes Gareis e Catharina Schneider
*K.R.22-MAR-1807-†K.R.31-JAN-1875 *K.R. 1808-†K.R.
4.1 ....
4.6 Andreas Gareis (K.23-JAN-1862) e Barbara Sänger 518(4.1)
*K.R.27-AGO-1841-† *Leichtling.R. 1842-†K.R.11-SET-1899
4.1 ....
4.2 Peter Gareis (30-JAN-1850) e Barbara Klein
*K.R.25-ABR-1832-† *K.R. 1833
5.1 ....
5.4 Johann Gareis (Arg.14-MAI-1880) e Barbara Heinrich
*K.R.22-MAI-1860-†Arg. antes de 1922 *K.R.20-DEZ-1861-†Arg. 1937
Obs.: no casamento constava que ele era nascido há 10-MAI-1859.
234
6.1 José Gareis
*Arg. 1883 -†Arg.
Casaram-se em Crespo-ER-Argentina, em
24 de setembro de 1907.
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
FAMÍLIAS DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
3.3 .....
3.4 Dorotheya Maria Göbel (Imb.05-OUT-1912) e Henrique Krutsch Filho 396(3.2)
*BR.10-NOV-1883-†BR. *BR.01-JUL-1883-†BR.
240
3.5 Conrado Göbel (22-NOV-13?) e Christina Rödinger 461(3.2)
*BR.13-DEZ-1888-†BR. *BR.17-DEZ-1895-†BR.
4.1 Anna Goebel (Imb.22-NOV-1913) e José Röesler
*BR.04-NOV-1914-†BR. *BR.11-ABR-1904-†BR.
4.2 João Gaspar Göebel (Imb.28-ABR-1945) e Cecilia Muleta
*BR.04-ABR-1921-†BR. *BR.01-MAR-1920-†BR.
4.3 Helena Goebel *BR.28-JAN-1923
4.4 Lidia Sofia Goebel *BR.19-ABR-1925-†BR.
4.5 Emilia Goebel *BR.22-ABR-1930
3.6 Anna Catharina Göbel (Imb.26-JUL-1930) e Adolpho Roberto Schramm 754(2.1)
*BR.25-AGO-1888-†BR. *BR.28-JUL-1882-†BR.
3.7 Frederico Göbel (Imb.01-MAI-1915) e Ana Catarina Stadler 658(5.1)
*BR.26-JUN-1891-†BR.antes de 1924 *BR.11-SET-1894-†BR.
?4.1 Julia Keibel (Prud.30-DEZ-1929) e João Pereira Venancio
*BR.04-ABR-1912-†BR. *BR.08-FEV-1907-†BR.
3.8 Anna Sofia Göbel e Francisco Horst 333(3.9)
*BR.24-DEZ-1893-†BR. *BR.08-JUL-1892-†BR.19-MAR-1933
3.9 Helena Göbel (Imb.04-OUT-1930) e Pedro Göbel Filho 240(3.2)
*BR.03-FEV-1895-†BR. *BR.14-OUT-1894-†BR.
2.2 Friederich Göbel e Katharinna Elisabetha Eurich 221(2.3)
*R. 1860? -†BR. *R. 1863? -†BR.29-FEV-1908
3.1 Regina Göbel (Pal.22-ABR-1905) e Henrique Wigand Sbr. 721(3.2)
*BR. 1883 -†BR. *BR.??-DEZ/MAI-1877/78-†BR.
3.2 Frederico Göbel *BR.??-MAR-1885-†BR.antes de 1891
3.3 Henrique Göbel *BR.30-MAR1886-†BR.
3.4 ....
3.5 Frederico Göbel e ? ?
*BR. 1890-†BR.
3.6 Sophia Göbel *BR.16-NOV1892-†BR. - _________________
3.7 Maria Elizabeth Göbel *BR.02-JUL-1894-†BR.
3.8 Sofia Göbel (Imb.10-MAI-1913) e Frederico Horst 383(3.7)
*BR.30-AGO-1896-†BR. *BR. 1888/91-†BR.
FAMÍLIA DE
1.1 PETER GÖBEL (BR. 1878) e ANNA ELISABETHA HORST 335( B )
*R. 1858? -†BR. *R. 1860? -†BR.
2.1 ....
2.4 Amália Göbel (Pal.06-JAN-1910) e João Frederico Albach 80(3.1)
*BR. 1887?-†BR.antes de 1913 *BR.26-MAI-1886-†BR.
2.5 Anna Catarina Göbel *BR.06-JAN-1889-†BR.
2.6 ....
2.8 Cristina Göbel *BR.26-JAN-1896-†BR.
2.9 Francisco Göbel e Ida Schneider 752(2.9)
*BR.12-MAI-1912-†BR.26-FEV-1970 *BR.06-JUN-1913-†BR.??-JUN-2003
3.1 Florisvaldo Goebel e Santina Freitas
*BR.25-JUN-1939 *BR.
3.2 Cacilda Goebel e Henrique Ricardo Bauer
*BR.28-AGO-1942 *BR.
3.3 Cizelda Goebel e Valdemar Jante
*BR.24-AGO-1945 *BR.
3.4 Emília Keiber e Valdemar Erdmann 219(5.9)
*BR.22-OUT-1947? *BR.13-DEZ-
35 Nelson Keiler e Tereza ?
*BR.26-AGO-1950 *BR.
3.6 Valdemar Keiber e Aglair Jansen
*BR.28-MAR-1959 *BR.
1.1 ANNA KATHARINNA GÖBEL e JOHANNES MAYER 428(1.1)
*R. 1869/70? - †BR. *R. 1866/67 - †BR.
Mathias Grani
*Au.28-JAN-1885-†BR.15-NOV-1967
244
3.2 “um” Gottfried *R. 1890 – †Oc. Atl. 1890 - _______________
3.3 Adão Gottfried (Arg. 1919) e Anna Maria Haas
*BR.08-MAI-1892-†Arg.04-ABR-1939 *BR.
3.4 Frederico Gottfried (Arg.09-AGO-1918) e Catalina Schmidt
*BR.15-NOV-1893-†BR.22-FEV-1988 *BR.?
3.5 Catalina Gottfried *Arg. 1895 -†Arg. 1897? (bat. em Crespo em 19-JUL-1896
3.6 Margarita Gottfried (BR.01-MAI-1915) e Pedro Klug
*Arg.12-MAR-1896-+BR. 1983 *Arg.
3.7 Andrés Gottfried (Arg.20-JAN-1922) e Catalina Ruppel Walter
*Arg.20-JUN-1899-†Arg.02-SET-1982 *Arg.14-AGO-1902-†Arg.25-FEV-1976
3.8 Jorge Gottfried (Arg. 1923) e Anna Haas
*Arg.09-MAI-1900-†Arg.24-MAR-1962 *Arg.15-AGO-1903-†Arg.16-NO-1981
3.9 Luiz Jacob Gottfried //(Arg.??-MAR-1927) e Anna Schiel Krug //
*Arg.27-JUL-1901-†BR.24-MAR-1965 *BR?19-JAN-1912-†BR.26-JUL-1978
3.10 Elisa Gottfried (BR.22-NOV-1922) e Alfredo Slutzky
*Arg.14-DEZ-1902-†BR.06-JUL-1976 *BR.
3.11 Alejandro Gottfried (BR.31-MAR-1951) e Maria Juarcy Silveira
*Arg.10-AGO-1905-†BR.29-JUL-1987 *BR.15-AGO-1931-†BR.10-OUT-2002
3.12 Tereza Gottfried (1926) e 1º Paulo Redel (Rödel)
*Arg.03-MAR-1908-†BR.11-JUL-1970 *BR? 1905? - †BR.02-FEV-1935
3.12 Tereza Gottfried e 2º ? Gonçalves
*Arg.03-MAR-1908-†BR.11-JUL-1970 *BR.
3.13 Amalia Gottfried (1936) e Pedro Merkel
*Arg.09-AGO-1910-†BR.14-DEZ-1951 *BR? 1905?
3.14 Carlos Gottfried (BR.24-OUT-1939) e Ondina Freitas
*BR.08-FEV-1914-†BR.10-MAR-2001 *BR.23-FEV-1923-†BR.14-OUT-2005
4.1 Marlene Alice Gottfried *BR.28-AGO-1940 e Antonio Basso Fornasier
4.2 Marilene Gottfried *BR.23-MAR-1942 e Adão Alves dos Santos
4.3 Marli Therezinha G. *BR.12-JAN-1944 e Ermildo Debus
4.4 Carlos Thadeu Gottfried *BR.15-MAI-1945e Maria Emília Rocha Souza
4.5 Ondina Elisa Gottfried *BR.10-JAN-1948 e Mario Roque Weis
4.6 Maria Celerina Gottfried e José Antonio Pinheiro Mott
*BR.03-FEV-1950 *BR. 1952
4.7 Candida Maria Gottfried e Edemar Werner
*BR.06-JUN-1952 *BR.
4.8 Carmem Maria Gottfried *BR.17-JUL-1955 e Tarcizio de Paula
4.9 Mario Hugo Gottfried *BR.22-JUL-1959 e Joana Robalo
6.1 ...
6.2 Ignatheus Götte e Barbara Ziegler
*R. 1834 - †R. 1880 *Pfeifer-R. 1833/6 -†R. 1875?
7.1 ....
246
7.5 Franz Götte
*R.30-MAR-1861 -†Arg. 1950
Barbara Rausch
*R. 1865 -†Crespo-ER-Arg.17-ABR-1928
Foto na página seguinte: os filhos de Aloysius Götte e Anna Maria Schwab, tirada em Macklin-Saskatchwan-Canadá,
aproximadamente no ano de 1980. Da esquerda para a direita. Em pé: George - Albert - Eleanore - Joe - Rose - John e
Peter. Sentadas: Irmã Barbara (S.M.S.) - Margaret e Betty
248
9.1 Sebastian Götte (CA.22-JUL-30) e Elisabeth Sieben
*R.12-DEZ-1907-†CA.27-DEZ-1950 *CA.06-JUN-1909-†CA.16-OUT-1990
9.2 Margretha Götte (CA.11-NOV-1930) e Peter Baier
*R.01-AGO-1909 *CA.18-OUT-1905-†CA.21-JUN-1983
9.3 Eleonore Götte (CA.23-OUT-1934) e Adán Jorge Schaab
*R.29-SET-1913-†CA.10-FEV-1995 *Arg.07-OUT-1910-†CA.07-MAR-1993
9.4 Magdelina Gette *CA.28-OUT-1915-†CA.15-JAN-1919 __________
9.5 Annie Gette (08-NOV-1939) e George Schaab
*CA.03-MAI-1917-†CA.18-DEZ-1967 *CA.01-NOV-1918-†CA.18-DEZ-1967
9.6 John Gette *CA.15-JUL-1919 - solteiro
9.7 Rosie Gette (06-NOV-1944) e John Oborowsky
*CA.15-MAR-1921 *CA.18-MAI-1916
9.8 Albert Gette (05-JUL-1948) e Mary Gartner
*CA.21-NOV-1922-†CA.25-ABR-1989 *CA.24-AGO-1927
9.9 Peter Gette (16-OUT-1956) e Rose Walters
*CA.04-ABR-1924-†CA. 1999 *CA.13-JAN-1929
9.10 Elizabeth Gette (05-JUL-1948) e Joe Schroh
*CA.23-DEZ-1925 *CA.03-JUL-1921-†CA.04-SET-1987
9.11 Barbara Gette - irmã Barbara
*CA.07-JUL-1927 votos em 22-AGO-1956
9.12 Joseph Gette (05-OUT-1953) e Angelina Gartner
*CA.03-AGO-1930-†CA.02-AGO-1985 *CA.18-FEV-1933
9.13 George Adam Gette (04-AGO-1959) e Phyllis Krenosky
*CA.15-MAI-1934-†CA. *CA.20-JAN-1937
6.6 ....
6.7 Aloysius Götte (Sem.15-NOV-1860) e Apollonia Hilgert
*R.1841 -†Arg. *R.1836/41 -†Arg.
7.1 ....
7.5 Johannes Götte (C.Suárez 03-MAI-1904) e 2ªAnna Maria Schwab 636(5.1)
*R.24/25-JUN-1869-†Arg.12-DEZ-1949 *R.14-ABR-1885-†Arg.05-JUL-1968
8.1 Juan Gette *Arg. 1905-†Arg.01-SET-1905 - ________________
8.2 Jorge Gette e 1ª Anna ?
*Arg.30-SET-1905-†Arg.14-JUL-1988 *Arg.
8.2 Jorge Gette e 2ª Yolanda Fenoglio
*Arg.30-SET-1905-†Arg.14-JUL-1988 *Arg.
8.3 Maria Gette e Marcos Berger
*Arg.29-SET-1908-†Arg. *Arg.
8.4 Juan Gette *Arg.19-DEZ-1910-†Arg.03-ABR-1927 - ________________
8.5 José Gette e Faustina Gross
*Arg.03-AGO-1912-†Arg.07-OUT-1993 *Arg.
8.6 Apolonia Gette e Matias Gareis F
*Arg.13-JUL-1914-†Arg.28-OUT-1994 *Arg.
8.7 Pedro Gette e Rosa Berger
*Arg.24-JUN-1916-†Arg.13-DEZ-1989 *Arg.
249
8.8 Rosa Gette e Juan Schwerdt
*Arg.23-ABR-1918-†Arg.16-MAR-2006 *Arg.
8.9 Andrés Gette e Florentina Trinak
*Arg.26-MAR-1920-†Arg.13-NOV-1971 *Arg.
8.10 Luis Gette (S.José 04-DEZ-1947) e María Eva Martel
*Arg.08-MAR-1922-†Arg.02-JUL-1990 *Arg.08-DEZ-1922
8.11 Bárbara Gette e Matias Kollman
*Arg.17-SET-1923-†Arg. *Arg.
8.12 Benedicta Gette e Juan Bohn
*Arg.16-MAI-1925-†Arg. *Arg.
8.13 Antonio Gette e Rosa Hecker
*Arg.28-JAN-1927-†Arg.28-SET-2001 *Arg.
8.14 Margarita Gette e Venancio Berger
*Arg.31-OUT-1929-†Arg. *Arg.
8.15 Anna Margarita Gette e Carlos Scheffer
*Arg.12-FEV-1931-†Arg. *Arg.
8.16 Juan Gette e María Rosa Delmonte
*Arg.27-FEV-1934-†Arg. 2004 *Arg.
4.6 ....
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
FAMÍLIAS DE
2.1 Joseph Graf *R. 1865 -†? 2.2 Margretha Maria Graf *R. 1868 -†?
2.3 Josephina Ann Graf *R. 1870 -†? 2.4 Margretha Graf *R. 1874 -†?
FAMÍLIA DE
1.1 ? GRAF e ANNA ?
*R. 1822? -†R. antes de 1877 *R. 1824 -†?
Embarcou no navio Bahia, sob o comando do Capitão F. Kier, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de agosto de 1878. Proveniente de Ober-Monjou. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Provavelmente deixaram o País.
3.1 Elisabetha Graf *R. 1866 3.2 Margretha Graf *R. 1869
3.3 Amalia Graf *R. 1872 3.4 Heinrich Graf *R. 1873
3.5 Konrad Graf *R.??-JAN/FEV-1878 (6 meses)
3.1 Johannes Graf *R. 1869 3.2 Ferdinand Graf *R. 1872
3.3 Franziska Graf *R. 1875 3.4 Alexander Graf *R. 1876
251
FAMÍLIA DE (Virmond/Lapa)
FAMÍLIA DE (Semenowka)
e (PG.17-FEV-1879)
252
3.1 João Gross *BR.19-NOV-1880-†BR. 1881? - ______________
FAMÍLIA GRÜHN
2.1 ....
2.8 Joseph Grühn e Eva Maria Kloster 373(3.8)
*R. 1743 - †R. *A. 1760 - †R. 1820
3.1 ....
3.2 Alice Haas e Miguel Cavagnari
3.3 Regina Haas (Uvaia 24-ABR-1926) e Pedro Evangelista de Almeida
*BR. 1905 -†BR. *BR.29-ABR-1908-†BR.
3.4 Roberto Haas (c.28-JUL-1932) e Maria Haas 257(3.4)
*BR.17-SET-1907-†BR.23-OUT-1977 *BR.01-FEV-1914
3.5 Osvaldo Haas
3.6 Ewaldo Haas
258
3.7 Tecla Haas (c.18-JUL-1927) e Martinho Vosgenieki
*BR.05-DEZ-1910 -†BR. *BR. 1891 -†BR.
3.8 Maria Haas (Ip.25-JUN-1929) e Aparicio de Oliveira e Silva
*BR.26-JAN-1911-†BR. *BR.10-SET-1901-†BR.
3.9 Santa Haas (Ip.25-JUN-1929) e Antonio Neves de Moura
*BR.20-AGO-1912-†BR. *BR.15-FEV-1904-†BR.
2.10 João Pedro Haas (15-JUL-1917) e Donaria Mª de Jesus Galvão
*BR.03-NOV-1888-†BR. *BR. 1901-†BR.11-OUT-1969
3.1 Miguel Haas Sbr. e Maria Jovenil? Ramos
*BR.25-SET-1910-†BR. *BR.
3.2 Ana Maria Haas e Frederico Prick
3.3 Messias Haas e Maria Vilma
3.4 Durval Haas
3.5 Cypriano Haas (Galvão) e Ivete Haas 258(4.4)
*BR. 1929-†BR.05-FEV-1980 *BR.
2.11 Miguel Haas (04-AGO-1917) e Rosalina Galvão
*BR.01-AGO-1891-†BR.17-SET-1980 *BR.01-MAR-1898-†BR.05-DEZ-1983
3.1 Lucia Haas e Generozo Ramos
*BR.17-MAI-1921 *BR.15-NOV-1920
3.2 Ana Margarida Haas e Germano Prick
*BR. 1923? *BR. 1920? -†BR.01?NOV-1993
3.3 Durvina Haas *BR. 1925? e Oscar Scheifer Galvão 550(5.2)
3.4 Luciano Haas e Terezinha Gusso
*BR. 1927? *BR.
3.5 Leonora Haas e Alfredo Scheifer 551(4.9)
*BR.30-JUL-1930 *BR.15-SET-1912
3.6 Josefa Haas e Lauro Scheifer Galvão 550(5.5)
3.7 Ercilia Haas e Valdemar Jaimes
FAMÍLIA DE (Faxinalzinho)
FAMÍLIA DE (Alemanha-Rússia-Mariental/Lapa-Brasil)
260
7.4 Miguel Hammerschmidt (Lapa 22-FEV-1935)e Francisca Weill 757(3.9)
*BR.18-SET-1909-†BR. 1980 *BR.04-OUT-1916-†BR.
8.1 Arcelino Hammerschmidt e Teresinha Tessari
*BR.04-DEZ-1935 *BR.
8.2 Bernardino Hammerschmidt (05-JUL-1969)e Hilda Hornung F.322(6.9)
*BR.22-JUN-1937 *BR.26-DEZ-1941
8.3 Leonora Hammerschmidt e Nelson Teter
*BR.02-NOV-1939 *BR.07-MAR-1940-†BR.20-ABR-1995
8.4 Maria Zenira Hammerschmidt (18-JUL-1970)e Rafael Köhler
*BR.28-AGO-1941 *BR.24-ABR-1941
8.5 Eulália Hammerschmidt (06-SET-1969) e Dorneles Claudio Xavier
*BR.18-NOV-1943 *BR.24-FEV-1942
8.6 Reinaldo Hammerschmidt e Clara Hornüng 324(7.10)
*BR.14-AGO-1946 *BR.26-OUT-1946
8.7 Mercedes Hammerschmidt *BR.10-MAI-1949
8.8 Mônica Hammerschmidt (12-JUL-1980) e Darci Xavier
*BR.15-DEZ-1952 *BR.15-JUN-1948
7.5 Sofia Hammerschmidt *BR. 1911?
7.6 Adão Hammerschmidt *BR. 1913?
7.7 José Hammerschmidt (Lapa 03-FEV-1933)e Genoveva Strugala
*BR.15-MAR-1915-†BR. *BR.16-DEZ-1913-†BR.
7.8 Cecília Hammerschmidt (Lapa 18-AGO-1938)e Henrique Mildenberger 433(4.6)
*BR.15-MAR-1915-†BR. *BR.15-MAR-1912-†BR.
7.9 Maria Hammerschmidt (Lapa 23-FEV-1939)e João Bach 98(4.4)
*BR.15-NOV-1918-†BR.27-ABR-1979 *BR.12-OUT-1912-†BR.
7.10 Maria Eva Hammerschmidt *BR.17-NOV-1920
7.11 Mariana Hammerschmidt *BR. 1923?
7.12 Conrado Hammerschmidt *BR. 1925? e ? ?
8.1 Benedito Hammerschmidt *BR.
7.13 Henrique Hammer. Fº. (Lapa 12-JUL-1948 e Eulália Gregoski
*BR.14-MAI-1927-†BR. *BR.20-DEZ-1927-†BR.
8.1 Walfrido Hammerschmidt *BR.1964? - †BR.14-JUL-1967 (mãe constava Anna)?
6.2 Alexandre Hammerschmidt (18-NOV-1902)e Anna Maria Peter 454(4.4)
*BR.28-JUL-1880-†BR.19-AGO-1941 *BR.13-JUL-1885-†BR.12-DEZ-1943
7.1 Henrique Hammer. Sbr. (Lapa 24-ABR-1926)e Maria Schuster
*BR.19-MAR-1904-†BR.25-AGO-1959 *BR.23-FEV-1906-†BR.27-MAR-1988
Ela era filha de: Stefan Schuster e Veronika Binder
8.1 Dionísio Hammerschmidt e Francisca ?
*BR.26-NOV-1926-†BR.17-DEZ-1977 *BR.26-FEV-1926-†BR.14-JUN-1990
8.2 Oswaldo Hammerschmidt (Lapa 28-AGO-1947)e Eva Gureluk Hornung 324(7.2)
*BR.23-NOV-1927-†BR.23-JUL-1958 *BR.18-JUL-1931-†BR.
8.3 Ovídio Hammerschmidt e Tereza Gaier Hammerschmidt
*BR.13-DEZ-1928-†BR.17-FEV-1980 *BR.
8.4 Otília Hammerschmidt (Lapa 05-NOV-1948)e Denísio Hammerschmidt 265(7.10)
*BR.26-FEV-1931-†BR.26-JUN-2005 *BR.25-NOV-1926-†BR.17-DEZ-1977
8.5 Narciso Hammerschmidt e Adelaide Dorinha Hornüng
*BR.20-MAI-1932-†BR.15-AGO-1976
8.6 Rodolfo Hammerschmidt e Eloína Hornung
*BR.11-JUN-1934-†BR.24-FEV-1962
8.7 Santa Hammerschmidt e Eduardo Biliky
*BR.01-DEZ-1935-†BR.04-JUL-2000
8.8 Irma Hammerschmidt
*BR.01-JAN-1938-†BR.01-AGO-2001
8.9 Ofélia Terezinha Hammerschmidt e Rodolfo (Celso) Hammerschmidt 265(7.13)
*BR.29-OUT-1940 *BR.26-MAI-1932
8.10 Anna Hammerschmidt
*BR. 1940?
8.11 Flávio Hammerschmidt e Guiomar Hammerschmidt
*BR. 1942? - †BR.
8.12 Irene Hammerschmidt (18-MAI-1974) e Darcy Pedro F. 454(5.4)
*BR.01-MAR-1947-†BR.18-OUT-2006 *BR.11-SET-1946
261
8.1 Alceu Hammerschmidt *BR. 1929?
8.2 Waldomiro Hammerschmidt *BR.09-JAN-1931-†BR.26-JUL-1998
8.3 Benjamin Hammerschmidt e Siglinda Selma Kurt
*BR.20-FEV-1934-†BR.07-AGO-2003 *BR.
8.4 Alice Hammerschmidt *BR.11-FEV-1936
8.5 Nair Hammerschmidt *BR. 1937?
8.6 Carmem Hammerschmidt *BR. 1939?
8.7 Milton Hammerschmidt e Odete Wille
*BR.04-FEV-1941-†BR.13-OUT-2009
8.8 Rainilde Hammerschmidt
*BR.23-FEV-1946
7.3 Martin Pedro Hammer. (Lapa 22-JAN-1932)e Anna Pedro 454(5.1)
*BR.24-AGO-1906-†BR.15-JUL-1988 *BR.08-MAR-1910-†BR.27-NOV-1985
8.1 Mônica Hammerschmidt e Narciso Hornung
*BR. 1929?
8.2 Eduardo Pedro Hammerschmidt e Verônica Hornüng
*BR.18-ABR-1931
8.3 Ewaldo Hammerschmidt e Alzira Köhler
*BR.19-DEZ-1932 *BR.24-NOV-1934-†BR.06-FEV-2008
8.4 Wendelin Hammerschmidt (03-MAI-1958) e Zélia Teider
*BR.08-OUT-1934 *BR.16-MAR-1938-†BR.08-MAR-1991
8.5 Emília Hammerschmidt *BR. 1936?
8.6 Amélia Hammerschmidt (15-FEV-1969) e Mario Köhler Bzunek F. 382(3.4)
*BR.14-SET-1938 *BR.12-SET-1942-†BR.
8.7 Zélia Hammerschmidt (20-JUL-1968) e Arlindo Hornüng F. 322(6.9)
*BR.22-JUL-1943 *BR.26-SET-1937
8.8 Sérgio Hammerschmidt e Verônica Hoffmann
*BR.22-JUL-1943 *BR.
8.9 Glenice Hammerschmidt *BR.12-DEZ-1946
8.10 Iniberto Hammerschmidt e Inês Vidolin
*BR.17-SET-1949 *BR.06-ABR-1954
8.11 Odenir Hammerschmidt e Mariza ?
*BR.25-MAR-1952-†BR.20-MAI-1998
8.12 Elvira Hammerschmidt e Ovídio Hoffmann
*BR. 1953/54?-†BR.10-MAR-2015
8.13 Arildo José Hammerschmidt e Maria Ivani Hammerschmidt
*BR.05-JAN-1955
8.14 Renato Hammerschmidt *BR.23-NOV-1957
7.4 André Hammerschmidt (Lapa 27-MAR-1931)e Maria Müller 435(4.1)
*BR.07-AGO-1908-†BR.25-MAR-1966 *BR.17-FEV-1910-†BR.
8.1 Euzébio Hammerschmidt *BR.17-JAN-1932-†BR.
8.2 Nelson Hammerschmidt *BR.07-FEV-1937-†BR.
8.3 Aracir Hammerschmidt *BR.20-JUL-1939-†BR.23-JAN-2007
8.4 Glaci Hammerschmidt e Odil de Oliveira Carvalho
*BR.30-NOV-1941 *BR.04-OUT-1936
8.5 Arthur Hammerschmidt *BR. 1943? -†BR.
8.6 Eliseu Hammerschmidt *BR. 1945-†BR.
8.7 Emília Hammerschmidt e Florival Antonio Pavan
*BR.25-ABR-1948 *BR.10-DEZ-1941
266
7.3 Amália Hammerschmidt (Lapa 09-JUL-1942)e André Bach 98(4.6)
*BR.28-SET-1921-†BR.19-FEV-1997 *BR.28-AGO-1916-†BR.10-NOV-1983
7.4 Carlos Hammerschmidt e Anna Vaenga
*BR.31-OUT-1924-†BR.05-FEV-1998 *BR.06-MAI-1931
8.1 Nelson V. Hammerschmidt (28-ABR-1987)e Soeli Aparecida Brachaqui
*BR.29-DEZ-1950 *BR.26-NOV-1958
8.2 José V. Hammerschmidt *BR.06-DEZ-1951
8.3 Zilda Hammerschmidt (06-JAN-1979) e Dirceu Strugala
*BR.30-NOV-1955 *BR.30-OUT-1957
8.4 Levino Francisco Hammerschmidt *BR.02-NOV-1959
8.5 Renato V. Hammerschmidt *BR.04-OUT-1962
8.6 Hélio Hammerschmidt *BR. 1965
7.5 Silvia Hammerschmidt e Paulo Hornung 322(7.11)
*BR.29-SET-1925-†BR.26-SET-1996 *BR.14-JAN-1925-†BR.02-AGO-1986
4.2 Johann Adam Hammerschmidt 4.3 Michael Hammerschmidt
*Wittmann-Samara-R. 1810 -†R. *Wittmann-Samara-R. 1814 -†R.
3.4 Johann Georg Hammerschmidt (W. 1815) e 2ª Barbara ?
*Wittmann-Samara-R. 1783 -†R. *R. 1794 -†R.
4.4 Heinrich Hammerschmidt 4.5 Johann Georg Hammerschmidt
*W.-S.-R. 1816 -†R. *W.-S.-R. 1820 -†R.antes de 1890
4.6 Jacob Hammerschmidt 4.7 Dorothea Hammerschmidt
*W.-S.-R. 1823 -†R. *W.-S.-R. 1824 -†R.
4.8 Jacob Hammerschmidt 4.9 Ursula Hammerschmidt
*W.-S.-R. 1825 -†R. *W.-S.-R. 1827 -†R.
4.10 Anna Barbara Hammerschmidt *W.-S.-R. 1833 -†R.
2.3 Johann Reinhardt Hammerschmidt (W. 1794?)e 2ª Elisabetha Berlin
*Roedem/Rhineland-Palatinate-A. 1748/52 *Wittmann-Samara-R. 1771
†Zug-Samara-R. †Wittmann-Samara-R.
3.5 Jacob Hammerschmidt *W.-S.-R. 1795 3.6 Michael Hammerschmidt *W.-S.-R. 1799
3.7 Johannes Hammerschmidt *Wittmann-Samara-R. 1804
2.4 Elizabeth Hammerschmidt *Roedem/Rhineland-Palatinate-A. 1755 -†
OBS.:Todas as informações acrescidas à primeira edição, sobre esta família foram gentilmente cedidas por Rafael
Hamerschmidt (263/9.2) e que também, muito colaborou na montagem do vídeo sobre os alemães da Rússia na América
do Sul.
FAMÍLIA DE
267
3.1 Helena Hardt (25-JUL-1908) e João Clock 179(3.7)
*BR.11-JUN-1891-†BR. *BR.10-SET-1889-†BR.07-JUL-1956
3.2 Amália Hardt *BR.12-JUL-1892-†BR.1892?- ________________
3.3 Maria Thereza Hardt (Pal.24-JUN-1911) e Cristhiano Bauer Filho 108(3.3)
*BR.10-FEV-1894-†BR. *BR.1884-†BR.
3.4 Amália Hardt e Romoldo Portella
*BR. ? -DEZ-1894-†BR. 1920 *BR.
3.5 Cristhiano Hardt (17-JUL-1920) e Francisca Köhler
*BR.07-SET-1895-†BR.30-MAR-1958 *BR.04-JUN-1898-†BR.12-MAI-1973
4.1 Waldomiro Harth (PG.27-DEZ-1947) e Mathilde Sielski
*BR.25-JAN-1923-†BR. *BR.13-MAI-1920-†BR.
4.2 Nahyir Hardt (PG.18-JAN-1947) e Ary de Geus
*BR.07-NOV-1928-†BR. *BR.10-DEZ-1926-†BR.
4.3 Nadir Hardt (PG.18-JAN-1947) e José Just 347(4.6)
*BR.11-AGO-1930-†BR.22-JAN-2011 *BR.19-MAR-1927.
3.6 Anna Elizabeth Hardt *BR.16-NOV-1897-†BR. 1977
3.7 Frederico Hardt e Marília Miranda
*BR.07-ABR-1900-†BR.23-SET-1978 *BR.
3.8 Maria Matilde Hardt e Pedro Valles
*BR.28-ABR-1901-†BR. *BR.
3.9 Maria Cristina Hardt e João Cristhiano Hartmann 274(6.3)
*BR.11-MAR-1904-†BR. *BR.20-JAN-1889-†BR.
3.10 Elza Hardt e Domingos Alves
*BR.13-SET-1906-†BR. *BR.
3.11 Maria Lydia Hardt (22-SET-1928) e João David Stadler 658(5.3)
*BR.01-NOV-1908-†BR.25-NOV-1990 *BR.24-ABR-1905-†BR. 13-ABR-1978
3.12 Clara Hardt (27-ABR-1929) e João Websky
*BR.15-NOV-1910-†BR. *BR.30-MAR-1907-†BR.17-JAN-1940
3.13 Otto Hardt e Elvira Scorsatto
*BR.07-JUL-1912/09?-†BR. *BR.
3.14 João Hardt *BR.09-JUL-1914-†BR.09-JUL-1914 __________________
2.2 Maria Katharinna Hardt e Georg Heinrich Hilgenberg 305(3.1)
*R. 1868 -†Arg. *R. 1862 -†Arg.
2.3 Anna Elisabetha Hardt e Christhian Justus 352(3.1)
*R.15-NOV-1869-†BR.11-OUT-1962 *R.07-OUT-1864-†BR.09-FEV-1936
2.4 (Johann) Friederich Hardt (27-ABR-1899?) e Maria Christhina Schweigert 643(2.2)
*R.04-NOV-1871/3-†BR. *R.11-MAR-1875-†BR.
3.1 Maria Catarina Hardt
*BR.02-ABR-1893-†BR.
3.2 Henrique Hardt e Maria Brandina
*BR.19-SET-1894-†BR. *BR.
4.1 Anna Hardt *Gpva.BR.22-SET-1911
3.3 Amalia Hardt (16-AGO-1917?) e Joseph Lentsch
*BR.25-SET-1896-†BR. *Budapeste-Hun.04-MAR-1884-†BR.
3.4 Maria Elisabeth Hardt (Gpva.25-FEV-1918)e Pedro Leopoldino de Almeida
*BR. 1899 *BR. 1893
3.5 Maria Christina Hardt (Gpva.29-MAI-1923)e João Pedro Horst
*BR. 1899? *BR. 190
3.7 Helena Hardt *BR.29-AGO-1905-†BR.
3.8 Maria Rosa Hardt *Gpva.BR.12-DEZ-1908-†BR. 3.9 Aída Paulina Hardt Gpva.BR. 1910
3.10 Guilherme Hardt *Gpva.BR.06-JUL-1912 3.11 Ernesto Hardt *Gpva.BR.08-DEZ-1916
2.5 Dorothea Hardt e Christhian Justus 351(2.5)
*R. 1872? -†BR. *R. 1868? -†BR.
2.6 Heinrich Hardt e Caroline Zittel (Stang)?
*R. 1874? - †BR. *R. 1877? - †BR.
3.1 Cristina Hardt *BR.16-SET-1895-†BR. 3.2 ....
2.7 Elisabetha Hardt *R. 1876
2.8 Kaspar Hardt (24-MAI-1902) e Luisa Cat. Elizabeth Justus 351(3.2)
*R. 1881/5? -†BR. *BR.05-JUL-1884/7? -†BR.
3.1 Ewaldo Hardt (Guaraúna 31-DEZ-1923) e Durvalina Leal
*BR. 1901 - †BR. *BR. 1902 - †BR.
3.2 Paulo Hardt (Guaraúna 14-JUL-1943) e ? Cogoski
*BR. 1906 - †BR. *BR. 1915 - †BR.
268
FAMÍLIA DE (Alemanha e Reinwald/Samara-Rússia)
FAMILIA DE
Fundadores de Köhler em
1.1 FRANZ HARTWIG e CHRISTINA HEINDORF
*Wertheim-A. 1727 - †R. *A. 1737 - †R.
2.1 Sebasthian Hartwig e Margretha Kiebert
*Köhler 1768/9 - †Sem.R. *Viagem-R. 1767-†Sem.R. antes de 1834
Ela era filha de: Lorentz Kiebert *A. 1721 e Barbara (Helena)? *A. 1731
Obs.: Sebasthian, nascido em Köhler, solteiro, deixa sua colônia natal e se muda para Semenowka em 1788. Alí se
estabelece e forma sua família. Pessoas interessadas em ver esta família em sua totalidade, consultar na Internet:
https://www.semenowka2.blogspot.com
3.1 ....
FAMÍLIA DE (Jaciaba/Prudentópolis)
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
Foto tirada em Santa Anita, Entre Rios, Argentina e as pessoas reconhecidas na foto, da esquerda para a direita, são: No
centro, encostado à parede, com chapéu preto Johann Peter Gallinger e sua esposa Dorothea Schönfeld. Com lenço preto
na cabeça, à direita da janela Eleonora Hasenhauer. Em pé, de chapéu preto: Johannes Jacob, ao lado, Ignatz Heit (calvo),
ao seu lado, também, de chapéu preto: ( ? ) Lohrmann e na sua frente, com bigode: Casemiro Gassmann, Padre Becher,
Peter Schönfeld (pai da noiva), atrás de bigode: Peter Gallinger, a noiva: Elisabete Schönfeld, o noivo Jakob Heer e Agnes
Lell (mãe da noiva). Com vestido preto, esposa de Johannes Jacob, Anna Maria Stadelmann c/ o filho Jacob Jacob.
Na frente: Nikolaus Kuhn, com espingarda – ( ? ) Kloss, com instrumento e o menino Jorge Basgall – mais dois músicos
–Marthin Basgall e ao seu lado com vestido escuro a sua filha Cristina e logo a seguir, a primeira de vestido preto, sua
esposa Elisabeth Weingardt. Obs.: os avós da noiva, provavelmente é o casal atrás do noivo.
282
3.1 Enrique Heer e Enriqueta ?
*Arg. 1910 -†Arg.27-DEZ-1989 *Arg.
3.2 Aloisio Heer e Anna ?
*Arg.08-JUN-1912 *Arg.
3.3 Isabel Veronica Heer (PG.25-JUL-1933) e Alfredo Schwab 604(7.5)
*Arg.08-JUL-1914-†BR.31-MAR-1956 *BR.18-FEV-1911-†BR.23-JUN-1979
3.4 Inés Heer *Arg. 1916-†Arg. 1917 - ______________
3.5 Inés Guillermina Heer - irmã Aurora
*Arg.17-MAR-1918-†BR.
3.6 Angela Heer (22-FEV-1941) e Alfredo Schoenberger 586(4.10)
*Arg.25-MAI-1920-†BR.1993 *BR.27-ABR-1918-†BR.1993
FAMÍLIA DE (Alemanha-Dinamarca-Rússia)
8.4 Vicente Rafael Heit †Arg. com 6 anos 8.5 Magdalena Elisa Heit †Arg. com 16 anos
8.6 Victoria Maria Heit - solteira 8.8 Marta Mercedes Heit †Arg. com 10 anos
8.7 Milena Margarita Heit e Alejandro Werner
8.9 Celso Rafael Heit e Estela Hergenreder
8.10 Maria Inmaculada Heit e Amélio Antonio Jacob #
8.11 Nélida Dalmacia Heit e Mario Jacob #
8.12 Ana Lucia Heit e Benigno Heigenreder
7.7 Elena Heit (27-ABR-1927) e Pedro Rosckopf 465(5.1)
*Arg.17-SET-1905-†Arg.11-AGO-1987 *Arg.01-DEZ-1904-†Arg.10-JUL-1970.
7.8 Juliana Heit *Arg. 1908 -†Arg.02-NOV-1911- _______________
7.9 Rosa Heit e Fernando Luhmann
*Arg.30-AGO-1910 *Arg. -†Arg.
8.1 Fernando Conrado Luhmann e Silvia Nani
8.2 Rosa Luhmann e Alfredo Leonhard
8.3 Conrado Luhmann e ? Paira
8.4 José Luhmann e ? ?
85 Liria Luhmann e Norberto Marani
7.10 Catalina Heit (18-ABR-1932) e Luís Kemerer 361(3.3)
*Arg.21-MAI-1913-†Arg.24-MAI-2004 *Arg.23-DEZ-1908-†Arg.05-AGO-1976
8.2 Anna Heidt (10-SET-1888) e Franz Schröder 593(2.2.)
*R.15-AGO-1869-†Arg.27-JUL-1928 *R.24-SET-1858-†Arg.22-MAI-1939
8.3 Barbara Heidt (15-AGO-1893) e Heinrich Schröder 594(2.3)
*Semenowka-S-Rússia 14-JUL-1871 *Leichtling-S-Rússia 18-FEV-1866
†San Rafael-ER-Arg. 29-SET-1909 †San Rafael-ER-Arg. 1951
8.4 Helena Heidt e Andreas Sänger 508(5.11)
*Semenowka-Saratov-R.12-MAI-1878 *Streckrau-S.Rússia 15-ABR-1872
†San Rafael-ER-Arg. 22-FEV-1965 †San Rafael-ER. Arg. 01-FEV-1935
FAMILIA DE ( P.Grossa e Cel. Suárez)
5.3 ....
5.4 Konrad Heidt e 1ª Anna Elisabetha Diettlow
*R. 1800/1(cas.04) - †R. *R. 1804 - †R.antes de 1866
6.1 ....
6.9 Gottlieb Heidt e Apollonia (Naab)?
*R.1849 - †Arg. *R.
Obs.: Imigraram para o Brasil em 1877/78 e em 1924 para Coronel Suárez-Bs-As.-Argentina
7.1 Michael Heidt (Streckrau 1895?) e Barbara Lechmann
*R. 1873 - †Arg.24-MAI-1954 *R. 1874 - †Arg.08-JUL-1958
8.1 Apollonia Heidt e Ambrozio Saffraider 491(4.1)
*Streckrau-R. 1896-†Arg.10-JUN-1988 *BR. 1898-†Arg.21-JUN-1965
8.2 Katharina Heidt (P.G.07-ABR-1923) e Johannes Weber 709(3.1)
*Streckrau-R.12-JUL-1899-†Arg.13-AGO-1971 *BR.04-NOV-1898-†Arg.12-NOV-1978
8.3 Jakob Heidt (P.S.José-Bs.As.08-OUT-1926)e Margarita Rau
*R. 1902 -†Arg. Arg. 1907 -†Arg.
Ela era filha de: Heinrich Rau e Bárbara Haag
286
8.4 Anna Heidt (P.S.José-Bs.As.08-OUT-1926) e Philipp Grünwald
*BR? 1908-†Arg.13-DEZ-1996 *R. 1900 - †Arg.
7.2 Catarina Heidt *BR.01-JUN-1878-†Arg. (5º batizado de alemães do Volga em Ponta Grossa).
.......
4.4 Konrad Heidt (Sem.24-NOV-1866 ) e 2ª Apollonia Haag
*R. 1800/1(cas.04) - †R. *R. 1821 vv. sem filiação (de Kamenka)
........
3.2 Georg Heidt (Sem. 1798?) e ? ?
*R. 1776
4.1 Nikolaus Heidt (Sem. 1818?) e 1ª Anna Maria(Margretha) Kloster?
*R. 1799/1801-†R.16-JAN-1860 *R. 1797/1803 - †R.
4.1 Nikolaus Heidt e 2ª Anna Maria Bretz
*R. 1799/1801-†R.16-JAN-1860 *R. 18?? - †R.após 1860
4.2 Johannes Heidt *R. 1806 - †R. 1830? (antes de 1834) solteiro?
5.1 Anna Margretha(Maria) Heidt e Christoph Buss N. 164(2.2/2ª)
*R. 1833 *R. 1827
6.1 ....
3.3 (Georg) Nikolaus Heidt e Elisabetha Borger 145(3.2)
*R. 1776/7 - †R. *R. 1780 - †R.
4.1 ....
4.4 Nikolaus Heidt e Elisabetha Götte descendente de 246(2.1)
*R. 1811 - †R. *R. 1812 - †R.
Obs.: mudaram-se para Marienberg.
5.1 Anton Heidt e Susanna ?
*R. 1831 - †R. *R. 1830 - †R.
5.2 Nikolaus Heidt (Sem.16-FEV-1854) e Margretha Kloster F. 373(4.10)
*R. 1833 - †R.antes de1877 *R. 1836 - †R.antes de1877
Obs.: mudaram-se para Marienberg
6.1 Anton Heidt *R. 1853 - †R. antes de 1857
6.2 Anna Margretha Heidt (Sem.1873) e Joseph Schwab 603(5.4)
*R.20-OUT-1855-†BR.30-JUL-1933 *R.05-JUN-1854-†BR.18-JAN-1925
6.3 ....
3.4 Johann Adam Heidt e (Anna) Margretha ?
*R. 1778/9 - †R. *R. 1779 - †R.
3.5 Johannes Heidt e Katharina (Anna Maria) ?
*R. 1781 - †R. 1831 *R. 1780 - †R. antes de 1834
3.5 Balthazar Heidt e 1ª ? ?
*R. 1783/4 - †R. 1826 *R. 1785 - †R. antes de 1834
4.1 (Johann) Jakob Heidt e 1ª ? ?
*R. 1802/5/6 -†R.23-MAR-1860 *R. 1804? -†R. antes de 1835?
Obs.: Em seu óbito consta ainda que deixa a esposa Anna Maria Frank e os filhos Heinrich, Konrad e Klara Elisabetha,
talvez a Katharina, Eleonora e Sebasthian já eram falecidos nesta data, e assim os outros dois seriam da 2ª esposa.
5.1 Heinrich Heidt e Magdalena ?
*R. 1823 - †R. *R. 1824 - †R.
5.2 Katharina Heidt *R. 1825
5.3 Eleonora Heidt e Paul Kloster
*R. 1827 *R. 1831
5.4 Sebasthian Heidt
*R. 1830
4.1 Johann Jakob Heidt e 2ª Anna Maria Frank 229(3.5)
*R. 1802 -†R.23-MAI-1860 *R. 1804 -†R. após 1861
Obs.: Andreas Schwab (----4.2), por ocasião do censo de 1855, está listado, no mesmo número que o Johann Jakob
Heidt, isto indica que residiam juntos, donde concluímos que Anna Maria Frank era sua mãe e que os a seguir seriam seus
meio-irmãos.
5.5 Konrad Heidt *R. 1833?
5.6 Klara Elisabetha Heidt *R. 1835?
3.6 ....
3.8 Anton Heidt e Anna Maria Griesen 252(3.1)
*R. 1786/7 - †R. *R. 1791 - †R.
4.1 ....
4.7 Konrad Heidt e Elisabetha ?
*R. 1837 - †R. *R. 1837 - †R.
Obs.: Mudaram-se para Marienberg.
287
5.1 Kaspar Heidt e Magdalena Dieser(desc. de 193(1.1)
*R. 1869 - †R. 1936 *R. 1871? - †R. 1929
FAMÍLIAS DE
2.2 Jakob Heim *R. 1869 2.3 Ignatheus Heim *R. 1876
2.4 Katharina Heim *R. 1876 (3 meses)
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
Joseph Becker
*A. 1885 -†Arg. 1980
290
6.1 Conrado Heinrich *Arg.29-JAN-1912-†Arg.29-JAN-1912 __________
6.2 Bárbara Heinrich e Rafael Kemmerer
*Arg.03-FEV-1913 *Arg.26-AGO-1911-†Arg.16-AGO-1987
6.3 Elena Heinrich *Arg.10-JAN-1914 e Osvaldo Benen
6.4 Rosa Heinrich *Arg.22-DEZ-1916 e Celestino Regner
6.5 Victoria Heinrich *Arg.23-DEZ-1918 - Irmã Odila - Votos em
6.6 Antonio Heinrich *Arg.31-DEZ-1920 - Teresa Dahlinger
6.7 Marcelo Heinrich *Arg.10-NOV-1922 e Josefa Barbiere
6.8 Maria Heinrich *Arg.02-NOV-1924 e Angel Götte
6.9 Anita Heinrich *Arg.28-OUT-1926 e Aurélio Andersen
6.10 Cresencia Heinrich *Arg.28-SET-1928 e José Gianone
6.11 Terecita Heinrich *Arg. 1930 e Menolfo Carnevale
5.6 Juan Pedro Heinrich *Arg.12-NOV-1890-†Arg.20-JUN-1891 _______________
5.7 Juan Pedro Heinrich *Arg.17-JUN-1892-†Arg. 1892? ____
Bárbara Lell
*Arg.26-NOV-1897-†Arg.20-DEZ-1959
292
8.1 Helena Henneberg e Emílio Jensen Filho 743(3.1)
*BR. 1886? -†BR. antes de 1962 *BR.05-JAN-1884-†BR. 22-ABR-1962
8.2 João Henrique Henneberg e 1ª Rosa Sofia? Jensen 745(3.7)
*BR.16-JAN-1887-†BR. *BR.30-MAI-1893-†BR.24-ABR-1913
8.2 João H. Henneberg (A.Amp.24-FEV-1923) e 2ª Maria de Jesus Pinto Moreira
*BR.16-JAN-1887-†BR. *BR. 1906-†BR.
8.3 Gustavo Henneberg *BR.12-MAI-1893-†BR.
8.4 Anna Cristhina Henneberg *BR.27-DEZ-1894-†BR.
8.5 Amélia Henneberg *BR.10-NOV-1895-†BR.
8.6 Maria Elizabeth Henneberg *BR.06-AGO-1900-†BR.
8.7 ....
7.3 Katharina Elisabetha Henneberg - solteira (Otávio B. Carvalho-era o pai dos filhos)
*R.20-ABR-1867-†BR.02-JAN-1927
8.1 João Frederico Henneberg (PG.27-DEZ-1919)e Francisca Silva
*BR.19-ABR-1900-†BR.08-NOV-1969 *BR.19-AGO-1905-†BR.22-AGO-1989
9.1 Nilda Henneberg (PG.27-JUL-1946) e Argemiro de Almeida
*BR.14-SET-1921-†BR. *BR.06-NOV-1922-†BR.
9.2 Moacyr Henneberg (PG.28-FEV-1946) e Maria Martins
*BR.19-NOV-1923-†BR. *MG/BR.04-MAI-1922-†BR.
9.3 Zilda Henneberg (PG.18-JUN-1943) e Alexandre Mayer 426(4.3)
*BR.15-AGO-1924 *BR.17-JUN-1918-†BR.27-SET-2010
9.5 Rosires Henneberg *BR. 1926?
9.6 Eunice Henneberg *BR. 1928?
9.7 José Waldemir Henneberg *BR.11-FEV-1931-†BR.
9.8 Maria de Lourdes Henneberg *BR. 11-FEV -1931-†BR.__________________
9.9 João Carlos Henneberg *BR.11-FEV-1934-†BR.??–JUN-1934 ____________
9.10 Pedro Henneberg *BR.11-MAI?-1935-†BR. 1936 ____________________
9.11 Martinha Henneberg *BR. 1937?-†BR.
9.12 Elisabethe Henneberg *BR. 1939?-†BR.
9.13 Juarcy Henneberg *BR. 1941?-†BR.
9.14 Osni Henneberg *BR. 1943?-†BR.
8.2 Laura Henneberg - solteira
7.4 Maria Katharinna Henneberg e Johann Christhian Hardt 267(2.1)
*R.26-DEZ-1870-†BR.23-DEZ-1944 *R.25-SET-1866-†BR.31-MAR-1942
7.5 Maria Elisabetha Henneberg
*R. 1872 - †BR. 1925?
7.6 Sophia Henneberg *R. 1876 - †BR.
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA HERLEIN
296
6.1 Johannes Herlein *Kamenka-R. 1872 6.2 Katharina Herlein *K./R.??-NOV-1875 (6 m.)
1.1 CHRISTOPH HERLEIN e 2ª DOROTHEA ?
*Hammelburg/Fulda-Bayern-A. 1732 *A. 1741 -†Sem.-R. antes de 1788
†Semenowka-Saratov-R. após 1798
2.5 Anna Margretha Herlein e Johannes Berg
*A. 1761 - †R. 1831? *A. 1759/60 - †R. 1822
2.6 Johannes Herlein e Maria Theresia Kühne
*R. 1777 - †R. *R. 1777 - †R.
3.1 ....
3.3 Kaspar Herlein e 1ª Anna Elisabetha Bayer 111(4.2)
*R. 1806 -†R. *R. 1813 -†R.
4.1 ....
4.3 Johannes Herlein e Elisabetha Blattner
*R. 1839 -†R. *R. 1837 -†R.
5.1 ....
5.2 Johann Georg Herlein e Anna Maria Schneider
*R.18-AGO-1858-†R. *Göbel-R. 1860?
6.1 ....
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Taquari/P.Grossa)
298
2.2 Johann Georg Hilgenberg e Margretha Kämpf
*A. 1753 - †R. *R. 1769 -†R.
Casal listado no censo de Stahl am Karaman no ano de 1798. Ele já havia morado em Philippsfeld e ela era de Urbach.
3.1 Elisabetha Hilgenberg *R. 1782 - †R. 3.2 Michael Hilgenberg *R. 1784 - †R.
3.3 Johann Jakob Hilgenberg *R. 1788 -†R. 3.4 Johann Georg Hilgenberg *R. 1790 - †R.
3.5 Christhina Hilgenberg *R. 1793 - †R. 3.6 Kunigundes Hilgenberg *R. 1795 - †R.
3.7 . . . após o censo
2.3 Anna Katharinna Hilgenberg *A. 1764 - †R. 2.4 . . . nascidos na Rússia
FAMÍLIA DE (Guaraúna/Faxinalzinho-Teixeira Soares)
1.1 JOHANN FRIEDERICH HILGENBERG e MARIA KATHARINNA KNIDE
*Stahl-R. 1813 - †R. 1890? *R. 1818 - †R. 1900?
Casaram-se em Stahl-Saratov-Rússia, no ano de 1833.
Obs.: Ele deveria constar como 4.1, por ser filho de um dos anteriores, porém como não se sabe de qual dos acima ele
descende, fica como sendo a primeira geração e assim sucessivamente.
Embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Mahlmann, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná
Brasil em 19 de julho de 1878. Proveniente de Stahl. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Nesta lista todos os filhos estão com os nomes e datas corretas, menos o casal, que aparecem com os nomes de Gottlieb e
Elisabetha. Deve ser erro, pois os nomes acima constam dos registros da Igreja Luterana Bom Pastor.
2.1 Gottlieb Heinrich Hilgenberg (Stahl 1853) e Maria Katharinna (Christhina) Wolff
*R. 1834 - †R. ? *R. 1836 - †R. ?
Dois filhos conhecidos:
3.1 Gottlieb Heinrich Hilgenberg (PG.? 1878) e Maria Elisabetha Krutsch 396(2.2)
*R. 21-OUT-1854-†BR.21-MAI-1925 *R.23-SET-1859-†BR.17-FEV-1967
Ele embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto de Paranaguá-PR-
Brasil em 06 de setembro de 1877. Proveniente de Stahl. Solteiro. Conforme lista de passageiros do P. de Hanburg-A.
4.1 Konrad Hilgenberg e Sofia ?
*BR. 1878 -†BR. *BR. 1880? -†BR.
4.2 Sophia Hilgenberg e 1º Carlos Godofredo Hilgenberg 302(4.2)
*BR. 1884 -†BR. *BR.04-FEV-1883-†BR.18-DEZ-1917
4.2 Sophia Hilgenberg (Ip.15-JUL-1920) e 2º Francisco Silva Chaves
*BR. 1884 -†BR. *BR. 1878 - †BR.
Obs.: ele era viúvo e tinha um filho do primeiro casamento: 5.1 - João Baptista Chaves *BR. 1901
299
3.2 Johann Gottlieb Hilgenberg* e 1ª Maria Christhina Krämer 384(3.1)
*R.16-JUL-1859-†BR.19-NOV-1935 *Stahl-R. 1861 -†BR.24-SET-1884
* Cognominado “João Bonito”.
300
4.3 Cristhiano Frederico Hilg. (05-MAI-1917) e Maria Cristhina Stadler 649(4.5)
*BR.08-NOV-1893-†BR.11-JAN-1979 *BR.22-AGO-1894-†BR.25-NOV-1971
Foto tirada em P.Grossa?-Paraná-Brasil, no ano de 1926, e estão nela, além do casal, os filhos, da esquerda para a direita:
Lauro - Noêmia - Ida (no colo) - Benjamin - Maria Lucia
5.1 Maria Hilda Hilgenberg (Cur.-SC/BR. 1946)e Donato Dias Filho =
*BR. -†Curiuva-SC/BR. 1948 *BR.03-MAI-1925
5.2 Maria Lucia Hilgenberg
5.3 Lauro Hilgenberg (PG.06-MAR-1943) e Alcidia Beneford Wood
*BR.29-AGO-1918-†BR. *BR.12-ABR-1924-†BR.
5.4 Benjamin Hilgenberg
5.5 Noêmia Hilgenberg (PG.16-ABR-1949) e Donato Dias Filho =
*BR.11-AGO-1922-†BR. *BR.03-MAI-1925
Ele era filho de: Donato Dias de Assumpção *BR. 1899 e Maria Schmidt *A. 1905
5.6 Milton Hilgenberg (PG.09-FEV-1946) e Dagmar Cyrte Kossatz
*BR.18-FEV-1924-†BR. *BR.14-FEV-1929
5.6 Ida Hilgenberg 5.7 Olga Hilgenberg
5.8 Leôncio Hilgenberg 5.9 Wilson Hilgenberg
4.4 Catarina Elizabeth Hilgenberg *BR.25-SET-1897-†BR.
4.5 Helena Hilgenberg e Antonio Fidelis
*BR.1900-†BR.22-AGO-1972 *BR. 1897? -†BR.antes de 1972
4.6 João Hilgenberg (Filho) e
*BR.15-NOV-1902
2.2 Michael Hilgenberg (Stahl 1857) e Maria Elisabetha Altergott 82(2.1)
*R.12-FEV-1838-†BR.24-JUN-1916 *R. 1840-†BR.26-JUN-1906
3.1 Maria Katharinna Hilgenberg e Philipp Justus 347(2.2)
*R.04-SET-1858-†BR.04-AGO-1942 *R.08-AGO-1854-†BR.04-OUT-1926
3.2 Heinrich Hilgenberg e Maria Katharinna Schmidt 564(3.2)
*R.10-DEZ-1860-†BR.17-NOV-1935 *R.01-NOV-1862-†BR.12-MAR-1967 (36)
4.1 Henrique Hilgenberg (26-DEZ-1901) e Anna Elizabeth Holm 313(3.7)
*BR.02-JUL-1881-†BR.antes de 1972 *BR.27-DEZ-1881-†BR.11-AGO-1972
5.1 Maria Catarina Hilgenberg (G.05-FEV-1921)e José Petroski
*BR.15-JUN-1903-†BR. *BR. 1896
5.2 Otto Hilgenberg (Guar. 05-MAR-1930) e Amélia Bastos
*BR.03-MAR-1906-†BR.17-MAI-1977 *BR.20-MAI-1912-†BR.
5.3 Lauro Hilgenberg (26-ABR-1941) e Olga Miara
*BR.02-SET-1914-†BR. *BR.19-DEZ-1921-†BR.
5.4 Lídio Hilgenberg
5.5 Emma Ottília Hilgenberg *BR.30-JUN-1918e ? ?
5.6 Otília Hilgenberg
5.7 Alvino Hilgenberg (Pal.15-MAI-1948) e Elvira Bach 94(5.5)
*BR.09-JUN-1923-†BR. *BR.15-AGO-1928-†BR.
301
4.2 Carlos Godofredo Hilgenberg e Sofia Hilgenberg 299(4.2)
*BR.04-FEV-1883-†BR.18-DEZ-1917 *BR. 1883 -†BR.
5.1 Lydia Hilgenberg *BR. 1906
5.2 Olga Elvira Hilgenberg (PG.06-FEV-1937) e Guilherme Max Justus 355(4.6)
*BR.08-OUT-1912-†BR.??-AGO-1993 *BR.25-MAR-1907-†BR.19-SET-1974
4.3 Dorotheya Hilgenberg e Henrique Mayer 429(3.1)
*BR.14/24-SET-1884-†BR.02-MAR-1946 *BR. 1881-†BR. 1957
4.4 Maria Catarina Hilgenberg e (João) Carlos Horn Neto 319(5.1)
*BR.13-JUN-1886-†BR.28-JAN-1947 *BR.13-DEZ-1886-†BR.11-SET-1927
4.5 Maria Elizabeth Hilgenberg e Henrique Schmidt 564(4.1)
*BR.25-MAI-1888-†BR.06-JAN-1979 *BR.25-JUL-1883-†BR.15-OUT-1959
4.6 David Hilgenberg *BR. 1889 - †BR. 1890? - _________________
4.7 Helena Hilgenberg *BR.04-AGO-1890 e Emílio Gravonski
4.8 Gottlieb Hilgenberg e Anna Luiza Horn 320(5.7)
*BR.29-AGO-1892-†BR.18-MAR-1980 *BR.17-MAI-1897-†BR.02-FEV-1881
4.9 Amália Hilgenberg e João Justus 351(3.5)
*BR.01-JUL-1894-†BR.20-AGO-1958 *BR.21-SET-1893-†BR.12-OUT-1944
4.10 Maria Luiza Hilgenberg (G.17-ABR-1922) e Luduwig Ruh
*BR.01-AGO-1896-†BR.30-DEZ-1946 *A. 1898 -†BR.
4.11 Conrado Hilgenberg *BR.15-JAN-1898-†BR. 1899? ________________
4.12 Conrado Hilgenberg (Guar. 24-JAN-1923) e 1ª Julieta de Oliveira
*BR.01-ABR-1900-†BR.20-NOV-1982 *BR. 1900 -†BR.05-DEZ-1934
5.1 Laura Hilgenberg (Guar.30-DEZ-1943) e Izais Amâncio dos Santos
*BR.06-SET-1924-†BR.antes de 1943? *BR.01-JUN-1915-†BR.
5.2 Leotilde Hilgenberg (Guar.28-DEZ-1944) e Álvaro Gonçalves
*BR.28-DEZ-1925-†BR.antes de 1943? *BR.04-NOV-1923-†BR.
Obs.: não constam no óbito do pai, provavelmente faleceram antes dele.
5.1 Anilda Hilgenberg (Guar. 10-NOV-1945) e Nelson Valente da Silva
*BR.10-SET-1929-†BR. *BR.16-NOV-1914-†BR
5.2 Élia Hilgenberg
5.3 Diva Hilgenberger (PG.27-SET-1947) e Darci Alves da Costa
*BR.16-JUL-1931 *BR.01-JUL-1929
5.4 Antonio Hilgenberger 5.5 David Hilgenberger 5.6 Maria Carolina Hilgenberger
5.7 Conrado Hilgenberger 5.8 Henrique Hilgenberger 5.9 Sebastião Hilgenberger
5.10 Carmem Lucia Hilgenberger 5.11 Neiva Aparecida Hilgenberger 5.12 Nilva Maria Hilgenberger
5.13 João Maria Hilgenberger 5.14 Tânia Regina Hilgenberger 5.15 Janete Aparecida Hilgenberger
Obs.: constam do óbito dele, mas não diz quais eram filhos da primeira ou da segunda esposa.
4.12 Conrado Hilgenberg (PG.15-FEV-1941) e 2ª Nercinda dos Santos
*BR.01-ABR-1900-†BR.20-NOV-1982 *BR.18-NOV-1917-†BR.18-MAR-1971
4.13 Laura Hilgenberg (PG.10-ABR-1920) e João David Hilgenberg (Jr.) 302(4.2)
*BR.03-DEZ-1901-†BR.10-FEV-1972 *BR.26-MAR-1898-†BR.08-OUT-1990
4.14 Carlos Hilgenberg *BR.21-FEV-1904-†BR. 1904 _________________
3.3 Anna Christhina Hilgenb (PG.03-AGO-1892)e Heinrich August Brüning
*R. 1864 -†BR.09-DEZ-1950 *A. 1868 -†BR.16-SET-1904
4.1 Carlos João Henrique B. (PG.10-JUN-1922) e Vicentina Szczepanski
*BR.22-JAN-1895-†BR.23-SET-1954 *BR. 1902 -†BR.
4.2 Paulo Brüning (20-JUL-1921) e Anna Cristhina Justus 348(4.1)
*BR.19-MAI-1897-†BR. 1941 *BR.25-OUT-1898-†BR.
4.3 Amália Brüning (PG.23-NOV-1926) e João Felippe de Lima
*BR.06-AGO-1899-†BR. *PB/BR.01-MAI-1888-†BR.
4.4 Cristhina Brüning *BR.20-SET-1902-†BR. - ________________
4.5 Irmela Brüning *BR.20-SET-1902-†BR.. - ________________
4.6 Maria Elizabeth Brüning *BR.03-DEZ-1904-†BR.07-ABR-1910 _____________
3.4 Johann Jakob Hilgenberg *R. 1867 -†BR?
3.5 Johann David Hilgenberg (28-JAN-1895) e 1ª Clara Lydia Sauer 519(2.2)
*R.27-MAI-1874-†BR.07-NOV-1946 *BR.07-SET-1878-†BR.13-JUN-1934
4.1 Amália Hilgenberg (23-JAN-1915) e 1º Frederico Jensen 740( ? )
*BR.02-MAI-1896-†BR. *BR.04-JUL-1894-†BR.12-DEZ-1924
4.1 Amália Hilgenberg (26-JUN-1937) e 1º João Dornelles Motta
*BR.02-MAI-1896-†BR. *BR.07-SET-1881-†BR.
4.2 João David Hilgenberg (PG.10-ABR-1920) e Laura Hilgenberg 302(4.13)
*BR.26-MAR-1898-†BR.08-OUT-1990 *BR.03-DEZ-1901-†BR.10-FEV-1972
5.1 Leonilda Hilgenberg (PG.20-FEV-1940) e Germano (Herman) Justus 352(5.2)
*BR.18-MAI-1923-†BR *BR.09-SET-1912-†BR.
302
5.2 Nilva Hilgenberg (PG.28-JAN-1943) e Romeo Prestes Mattar
*BR.06-DEZ-1925-†BR *BR.11-JUN-1914-†BR.
2ª Elisabetha ?
*R. 1864? -†Arg.
Sem descendência.
306
4.11 Marta Leonore Hilgenberg *BR.17-JUL-1909-†BR. solteira
4.12 Joana Guilhermina Hilg. (PG.06-SET-1930)e Ernesto Lahmann
*BR.22-AGO-1911-†BR. *BR.27-SET-1904-†BR.
FAMÍLIA DE
1.1 JOHANNES HIRSCHFELD (R.1859?) e ELISABETHA ?
*R. 1819 -†? *R. 1821 -†?
Embarcaram no navio Argentina, sob o comando do Capitão A. Nielsen, com destino ao porto do Rio de Janeiro-RJ-
Brasil em 20 de setembro de 1876. Provenientes de Streckrau. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg
Alemanha. O filho Johannes veio para a Lapa, onde encontrei o registro de casamento de uma de suas filhas.
2.1 Johannes Hirschfeld e Christina ?
*R. 1846 -†? *R. 1848 -†?
3.1 ....
3.2 Susana Hirschfeld (Lapa 02-MAI-04) e João Leinecker 406(3.2)
*BR. 1881 -†BR. *BR. 1882 -†BR.
3.3 ...
2.2 Joseph Hirschfeld e Katharina ?
*R. 1854 -†? *R. 1852 -†?
2.3 Johanna Hirschfeld *R. 1859 -†? 2.4 Eva Hirschfeld *R. 1867 -†?
2.5 Johann Peter Hirschfeld *R.??-MAR-1876 -†? 2.6 Magdalena Hirschfeld *R.??-MAR-1876 -†?
FAMÍLIA DE (Palmeira)
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
Outra foto do casal, tirada em Ponta Grossa-Paraná-Brasil, no ano de 1932, e estão nela, além do casal,
os filhos. Atrás: Maria - João - José - Jacob - Sezefredo - Elysio - Antonio - Pedro (no quadro) - Alfredo - Amélia
Sentadas: Madalena - Catarina - Bárbara - Suzana
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Faxinalzinho)
2ª BARBARA BRAUM
*Leichtling?-Saratov-Rússia 1847
†Ponta Grossa-Paraná-Brasil 15-NOV-1921
Jacobo Schwab #
*Arg. 1895 - †Arg.
Casaram-se em Cel. Suárez-B.As. Arg. em 03-MAI-1921.
*Obs.: Eles era filhos de: Joseph Schwab
*R. 1874 - †Arg.27-SET-1951
e Anna Seitz
*R. 1876 - †Arg.17-DEZ-1927
e netos de: Jakob Schwab e Katharinna Ruppel.
315
3.6 Arminda Holzmann *BR.20-OUT-1899-†Arg.
3.7 Eleonora Holzmann *BR. 1901 -†Arg.
3.8 José Holzmann *BR.24-MAR-1903-†BR.10-MAR-1904 _____
3.9 Ovídio Holzmann (C.S.1930) e Margarita Freidenberger
*BR.29-MAR-1905-†Arg.04-ABR-1974 *Arg.
4.1 Mercedes Catalina Holzmann e Anastasio Sevillano
4.2 Eleonora Anita Holzmann e Ernesto Duckardt
4.3 Enriqueta Juana Holzmann e Armando Guinder
4.4 Ovidio Javier Holzmann e Maria Luisa Beck
4.5 Flavia Adela Holzmann e Rosendo Rost
4.6 Anibal Braulio Holzmann e Norberta Emilia Heim
3.10 Ernesto Holzmann *Arg. 1907 -†Arg.
3.11 Arnoldo Holzmann *Arg. 1909 -†Arg.
2.6 Alexander Holzmann e Elisabetha Stegmann
*R. 1867? - †Arg.13-JUN-1937 *R. 1870 - †Arg.
3.1 Pedro Holzmann e Maria Sofia Gorte 242(3.4)
*Arg. 1890? -†B.Blanca-Arg. *BR.25-DEZ-1895-†Arg.
3.2 José Holzmann *Arg. 3.3 Nicolás Holzmann *Arg.
3.4 Antonio Holzmann *Arg.
2.7 Johannes Holzmann (PG.10-AGO-1889) e Anna Clock 176(3.1)
*R.13-MAI-1868-†BR.27-AGO-1950 *R.17-DEZ-1873-†BR.02-JUL-1946
3.1 Maria Holzmann e Paschoal Parisi
*BR. 1890? -†BR. *BR.
3.2 João Holzmann e Laura Palermo
*BR. 1894 -†BR *BR. 1896 -†BR
4.1 Orlando Holzmann (PG.18-JUL-1946) e Izabel Correia de Sá
*BR.15-JUL-1918-†BR *BR.03-FEV-1927
3.3 Frederico Holzmann *BR.15-JUL-1896-†BR
3.4 Judite Holzmann *BR.12-JUL-1898-†BR. - solteira
3.5 Flávia Holzmann *BR. 1901 -†BR e Carlos Waberski Sbr.
3.6 Nestor Holzmann e Guisela ?
*BR.10-AGO-1903-†BR.25-FEV-1978 *BR.
3.7 Idalina Holzmann (PG.31-AGO-1925) e Miguel Ney de Carvalho
*BR.20-FEV-1906-†BR. *BR.31-AGO-1895-†BR.17-JUN-1952
3.8 Dulcídio Holzmann *BR.20-OUT-1908-†BR. solteiro
3.9 Flaviano Holzmann *BR.13-DEZ-1911-†BR. solteiro
3.10 Otília Holzmann *BR.21-ABR-1915-†BR. ? ?
3.11 Ligia Holzmann *BR. 1917? - solteira
3.12 Atheneu Holzmann *BR.11-SET-1919-†BR. 1991
1.2 ? HOLZMANN e ? ?
Obs.: ao imigrarem para o Brasil em 1907, adotaram Florentina (provavelmente sobrinha dele, já que ela contava aos
filhos que ela era da família Holzmann e que ao deixar a Rússia o pai já era falecido e lá deixou a mãe com um irmão
mais velho e uma irmã menor.
3.1 Florentina Holzmann (PG.27-JUN-1919) e Georg Mayer 427(3.3)
*R.17-OUT-1902-†BR.27-NOV-1977 *R.25-DEZ-1897-†BR.18-JUL-194
2.1 Philipp Holzmann e 2ª Katharinna Weith = 415(2.1)
*R. 1873 -†BR.10-MAI-1951 *R. 1870 - †BR. 1974
FAMÍLIA DE ( Curitiba e Porto Alegre)
1.3? HEINRICH HOLZMANN (Preuss? 1876?) e MARGRETHA ?
*Preuss-R. 1855? -†R. *Preuss-R. 1858? -†BR. 1924
Heinrich foi atacado por lobos e teve o rosto desfigurado. Provavelmente tenha falecido devido ao grande ferimento.
Não conseguimos descobrir o grau de parentesco com os de Ponta Grossa, porém é sabido que se visitavam.
2.1 Heinrich Holzmann (Preuss 1904?) e Elisabetha Kreismann
*Preuss-R. 1880? -†Poa-BR. 1935 *Preuss-R. 1883? -†Poa-BR.05-JAN-1930
Devido aos rumores de guerra, emigraram para o Brasil, em 1911/12 estabeleceram-se em Curitiba-PR., e após dez anos
mudaram-se para Porto Alegre-RS. Informações recebidas de 3.6 Léo Holzmann (abaixo).
3.1 Barbara Holzmann e Georg Danderfer 179(2.3)
*R.10-ABR-1906-†Poa-BR. *R. 1903 -†Poa-BR. 1946
3.2 Alexander Holzmann (Poa.11-AGO-1928) e Salvadora Kreismann
*R.17-JUN-1907-†Poa.06-SET-1971 *Arg.13-JAN-1911-†Poa.28-OUT-1996
4.1 Alcides Holzmann e Suzana Lazzaroto
*Poa.26-MAI-1929 *Poa. 1928
5.1 Cristina Holzmann e Jorge Felipe Scherer
*Poa-BR.06-AGO-1957 *BR. 1955
5.2 Gisele Holzmann *Poa.20-JUN-1961 - solteira
5.3 Elton Holzmann (Poa.20-AGO-1988) e Zuleica Pereira
*Poa.02-AGO-1966 *BR. 1967
3.3 João Holzmann *Ctba. 1913 -†Poa-BR. 1933 solteiro
3.4 Pedro Holzmann *Ctba. -†Ctba.-BR. - ________________
3.5 Kátia Holzmann *Poa. 1922 -†Poa-BR. 1922 ________________
3.6 Léo Holzmann (Poa.16-SET-1939 e Wilma Terbeck T. 318(3.7)
*Ctba.17-JUL-1915 *Poa.29-DEZ-1920
4.1 Elisabeth T. Holzmann e Ivan da Camara Travassos
*Poa.25-JUL-1941 *Poa.16-NOV-1936-†Poa.26-NOV-1990
5.1 Ivana Holzmann Travassos e Ricardo Castilhos da Rocha
*Poa.14-JAN-1964 *BR.30-ABR-1967
5.2 Leandro Holzmann Travassos e Andréia Etchichuri
*Poa.12-JAN-1967
4.2 Lorena Holzmann e Clovis Hilgenfritz Silva
*Poa.24-DEZ-1943 *Ijuí
5.1 Tiago Holzmann da Silva *Poa.04-JAN-1971
5.2 Camilo Holzmann da Silva *Poa.11-MAR-1975
4.3 Elenita Holzmann e Carlos Alberto Lores Neves
*Poa.24-DEZ-1945 *Maceió 18-JUN-1944
5.1 Leonardo Holzmann Neves *Poa.23-ABR-1976 5.2 Gabriel Holzmann Neves *Poa.07-NOV-1978
3.7 Jorge Holzmann e Norma Terbeck
*Poa.16-JAN-1923 *Poa.08-JAN-1926
318
4.1 Rajane Terbeck Holzmann e Renato Haeslinger Almeida
*Poa.07-OUT-1950 *BR.12-NOV-1947
5.1 Adriana Holzmann Almeida *Guaíba 26-NOV-1973
5.2 Paula Holzmann Almeida e Marcelo Rodrigues de Freitas
*Guaíba 01-NOV-1976 *BR.31-OUT-1966
5.3 Ricardo Holzmann Almeida *Guaíba 10-MAR-1978
3.8 Abelonia Holzmann e João Pereira Godinho
*Poa.20-ABR-1927-†Poa.05-JUL-1996 *BR.30-DEZ-1929-†Poa.05-SET-1994
4.1 Simone Holzmann Godinho *Poa.16-ABR-1962 solteira
FAMÍLIA DE (Palmeira)
1.1 JOSEPH HOLZMANN e ? ?
Obs.: relato da folha de pagamento, do trabalho executado na Colônia Sinimbu, entre os dias 10 a 15 de abril de 1878.
BACH, Arnoldo Monteiro. Alemães do Volga no Pugas. Ponta Grossa: Gráfica Planeta Ltda., 2004. p.22.
FAMÍLIA DE (Alemanha-Rússia)
6.9 Anna Maria Hornung (Lapa 11-JUN-1921) e Jacob Hornung Biehl 139(5.4)
*BR.11-JAN-1903-†BR.07-NOV-1983 *BR.24/27-JUN-1897-†BR.30-ABR-1973
6.10 Estevão Hornung (Lapa 15-DEZ-1928) e Helena Hornung 323(7.1)
*BR.25-DEZ-1905-†BR. *BR.10-ABR-1911-†BR.
7.1 Otília Hornung (Lapa 28-MAI-1945) e Henrique Teider 682(3.7)
*BR.01-AGO-1927-†BR. *BR.22-MAR-1921-†BR.30-JAN-1963
322
5.4 Alexander Hornüng (Lapa 14-JAN-1883)
*R.??-JUN-1864/8-†BR. 1938?
Obs.: mesmo tendo em mãos todos os dados sobre esta família, foi difícil colocá-los da forma mais correta possível
Somente com o censo de Rosenheim de 1857, ainda não conseguido, será posível ajustar as informações.
1.1 HEINRICH FRIEDERICH HORST (Ros.1844?)e MARIA CHRISTINA KATH. MEHL
*R. 1821 - †BR *R. 1820 - †BR.
Embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto de Paranaguá-PR- Brasil
em 06 de setembro de 1877. Proveniente de Rosenheim. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Na página seguinte, foto dele com o seu carro típico puxado por oito cavalos. Muito usado pelos alemães do Volga para o
transporte de erva mate, mercadorias em geral e inclusive valores.
3.1 Elizabeth Horst e João Scheidt 542(3.5)
*BR.17-JUL-1881-†BR.18-FEV-1962 *BR.03-AGO-1879-†BR.01-DEZ-1958
3.2 Henrique Horst e Anna Maria Scheidt 546(3.8)
*BR.21-NOV-1883-†BR. 1941 *BR.21-AGO-1885-†BR.10-FEV-1956
4.1 Rosa Horst e ? Cavagnari
*BR.1905 - †BR. 1943 *BR.
4.2 Adão Horst e 1ª
*BR.15-DEZ-1906 - †BR. *BR. -†BR.
4.2 Adão Horst e 2ª Julia Neizer
*BR.15-DEZ-1906 - †BR. *BR.01-JUN-1915-†BR.18-JUN-1951
5.1 Rogério Horst *BR.20-JUL-1938 5.2 Chafi Horst *BR.14-NOV-1939
4.4 Emma Horst e Lourenço Volpi
*BR.27-JUN-1908 *BR.
5.1 Erlei Volpi *BR02-OUT-1929 5.2 Eglea Volpi *BR.21-FEV-1931
5.3 Eloi Volpi *BR.11-MAI-1932 5.4 Eni Volpi *BR.23-ABR-1937
4.5 Luiz Henrique Horst e Helena Alessi
*BR. 1909 - †BR. 1951 *BR. 1912 - †BR. 1969
4.6 Alice Horst e Arthur Stadler 650(4.7)
*BR.19-MAR-1911- †BR. *BR.02-MAR-1908-†BR.23-FEV-1984
331
4.7 Eduardo Horst *BR.03-MAR-1913-†BR.18-JUN-2001 - solteiro
4.8 Laura Olivia Horst *BR. 1917 -†BR.28-JUN-1940 - solteira
4.9 Lourival Horst e Terezinha Pedroso
*BR.07-OUT-1920-†BR.03-DEZ-1965 *BR.12-SET-1935
5.1 Susane Horst e Augusto Iurkiw
*BR.22-JUL-1958 *BR.05-DEZ-1956
3.3 Cristhiana Horst (Imb.10-DEZ-1904) e Henrique Scheidt 545(3.7)
*BR.14-NOV-1886-†BR.30-AGO-1926 *BR.03-OUT-1883-†BR.09-ABR-1956
3.4 Cristhiano Horst Filho *BR.14-NOV-1886-†BR. 1887? ___________
3.5 Regina Horst (Imb.05-JAN-1907 ) e Alberto Diedrichs 732(3.1)
*BR.16-ABR-1889†BR.29-ABR-1962 *A.18-NOV-1884†BR.20-MAI- 1944
3.6 Conrado Horst (28-DEZ-1911?) e Sofia Stadler 653(5.12)
*BR.03-JUL-1891-†BR.06-AGO-1934 *BR. 1891? - †BR.
3.7 “nati-morto” *BR.26-OUT-1893-†BR.26-OUT-1893 ______________
3.8 Dorotéia Horst (28-DEZ-1913?) e Germano Francisco Sponholz
*BR.02-FEV-1895-†BR. *BR.23-JUN-1892-†BR.
4.1 Orlando Sponholz *BR.20-NOV-1916-†BR. 4.2 Waldemar Sponholz *BR.07-DEZ-1918
4.3 Lourdes? Sponholz *BR.23-ABR-1930
3.9 Sofia Horst (Imb.19-DEZ-1914) e Miguel Farago
*BR.19-ABR-1898-†BR.29-ABR-1957 *BR.17-JUL-1893-†BR.22-ABR-1949
4.1 Atalípio Farago *BR.24-AGO-1929†BR. 1966
4.2 Elci Lais Farago *BR.11-SET-1935
4.3 Sadi Edmundo Farago *BR.01-NOV-1937
?1.2 ANDREAS (HEINRICH) HORST (Rosen.1844?)e SUSANNA (MARGRETHA) FRITZ 233(1.2)
*R. 1829 - †BR *R. 1830 - †BR.
Embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto de Paranaguá-PR- Brasil
em 06 de setembro de 1877. Proveniente de Rosenheim. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
2.1 Franz Horst e Maria Elisabetha Horst
*R. 1852 - †BR. *R. 1852 - †BR.
3.1 Heinrich (Andreas) H. Neto(Imb.11-FEV-1890)e Amalia Schneider 577(2.2)
*R. 1871 -†BR. *R. 1872 -†BR. 1909
OUTROS:
A MARIA HELENA HORST e JOHANN JAKOB VELDE 697(2.1)
*R.04-AGO-1855-†BR.30-SET-1898 *R.02-SET-1853-†BR.16-JUL-1901
B ANNA ELISABETHA HORST e PETER GÖBEL 241(1.1)
*R. 1860? -†BR. *R. 1858? -†BR.
1.1 MARIA CRISTHINA HORST e JOSÉ FERNANDES DE LIMA
*BR.22-DEZ-1879-†BR.04-JUN-1970 *BR. 1875? -†BR.antes de 1927
Cemitério de Guamiranga =21 filhos - 84netos e l42bisnetos.
2.1 ....
?2.3 João Fernando(es)? Horst e Maria Cristina ?
*BR.08-MAI-1900-†BR.22-JUL-1958 *BR.15-JUN-1912-†BR.30-AGO-1965
Obs.: dados do cemitério de Imbituva.
2.4 ....
2.6 Salomão Fernandes H. (Guam.16-MAI-1932)e Vergínia de Lima Vaz
*BR. 1906-†BR.08-MAI-1974 *BR. 1912 -†BR.19-MAI-1979
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Johannesdorf/Lapa)
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE ( Moema/P.Gorssa )
Foto dos irmãos JANSEN, tirada em Ponta Grossa, no ano de 1920?, a saber, da esquerda para a direita: Augusto G
Conrado N. – Alvin A. – Emílio – João D. – Reinoldo – Rodolpho A. – Germano – Alberto J. e Frederico Otto.
339
FAMÍLIA DE (Rússia)
3.4 ....
3.8 Cecilia Katharinna Jede e Peter Diehl 192(6.1)
*R. 1878-†BR.24-DEZ-1965 *BR. 1875-†BR.24-NOV-1940
340
Johannes Jede
Katharinna Clock
Foto tirada em Curitiba-Paraná-Brasil, em 1920?, e estão nela, da esquerda para a direita, além do
casal, os filhos e o irmão mais novo dele. Atrás, em pé: Amália - Georg - Anna e José. Sentado no cavalinho: João
3.9 Anton Jede e Rosa ?
*R. 1880? - †BR. *R. 1883? - †BR.
3.10 Alexander Jede e Helena Herbstsommer
*R. 1882 - †BR. 1972 *R. 1894 - †BR. 1973
4.1 Anna Iede *Arg. 1910? - †BR. 1951 - solteira?
4.2 Juan Iede e 1ª Otília Wagnitz
*Arg.17-OUT-1912-†BR.01-JAN-2000 *BR.25-OUT-1917-†BR.09-MAI-1975
5.1 Alzira Iede e Alberto Pereira Vaz
*BR. 1936 *BR. 1931? -†BR.
5.2 Zeni Sirley Iede (PG.30-JAN-1954) e Adair Weiber 756(4.3)
*BR.25-SET-1937 *BR.27-NOV-1933
5.3 Zilda Iede e João Gualberto dos Santos
*BR. 1939 -†BR. 1999 *BR.
5.4 João Gilberto Iede e Iara Palermo
*BR. 1947 *BR. 1955
4.2 Juan Iede e 2ª Laura Loureiro
*Arg.17-OUT-1912-†BR.01-JAN-2000 *BR.08-ABR-1930
4.3 Catharina Iede (PG.09-MAI-1936) e Silvio Pereira de Araujo
*BR.17-OUT-1919-†BR. 1985 *BR.11-OUT-1913-†BR.
5.1 Fernanda Pereira de Araujo *BR. 1935 5.2 Airton Pereira de Araujo *BR. 1937
5.3 Gilberto Pereira de Araujo *BR. 1939
4.4 Helena Iede (PG.16-MAI-1942) e João Wiechnieski
*BR.26-ABR-1926-†BR. 1996 *BR.02-JUN-1913-†BR.
5.1 Dirceu Wiechnieski 5.2 Roberto Wiechnieski
4.5 Rosa Iede e Amilton Szesz
*BR. 1928? -†BR. *BR. 1928? -†BR.
5.1 Marlene Szesz 5.2 Darci Szesz
4.6 Pedro Iede (PG.29-JUL-1950) e Rosa Schechtel 528(7.6)
*BR.18-MAR-1932 *BR.20-NOV-1936
5.1 Alberto Iede 5.2 Marlene Iede
341
3.11 Heinrich Jede e Rosalia Schell 558(2.2)
*R. 1889? - †BR. *R. 1891? - †BR.
3.12 Georg Jede *R. 1896?
2.6 Franz Jede * Marienberg -R. 1857
1.3 Michael Jede e Apollonia ?
*Husaren-R. 1832 - †R. *R. 1837
2.1 Franz Jede *Husaren-R. 1855
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
2.1 Johann Peter Jurk (P. Novos 28-MAR-1881)e Maria Sophia Neuwirth 438(2.1)
*R.01-JAN-1857-†BR.09-ABR-1944 *R.02-MAR-1858-†BR.28-JUN-1929
342
3.2 Sofia Jurk (06-JAN-1903) e Henrique Stehle 662(3.1)
*BR.17-JAN-1881/82-†BR. 28-JAN-1927 *BR.25-SET-1880-†BR.25-JUN-1960
3.3 Joanette Jurk (13-ABR-1907) e Johann David Zöttel 728(3.4)
*BR.15-AGO-187983-†BR.01-MAI-1962 *R.12-OUT-1872/76-†BR.01-JAN-1959
3.4 João Gottlieb Jurk e Anna Elizabeth Eurich 221(3.3)
*BR.23-JUL-1885-†BR. *BR.16-MAR-1887-†BR.
4.1 Guilhermina Jurk (24-ABR-1937) e Christiano Stehle 660(4.1)
*BR.23-NOV-1911-†BR. *BR.29-JAN-1912-†BR.
4.2 Alberto Jurk (Guaraúna 26-ABR-1941) e Matilde Hilgenberg
*BR.04-NOV-1914-†BR. *BR.06-JAN-1918-†BR.30-JUN-1987
4.4 Alfredo Jurk *BR.23-MAR-1919-†BR.20-OUT-1945 - solteiro
4.6 Maria Sofia Jurk *BR.22-MAI-1923
3.5 João Henrique Jurk (26-ABR-1913) e Anna Elizabeth Schweigert 641(3.1)
*BR.03-MAR-1887-†BR. *BR.22-MAI-1894-†BR.
4.1 Arthur Jurk (04-JUL-1942) e Maria Alves dos Reis
*BR.25-MAR-1914-†BR. *BR.24-JUL-1918-†BR.
4,2 ....
4.6 Helena Jurk *BR.16-FEV-1924
3.6 João Pedro Jurk *BR.25-JUN-1889-†BR. antes de 1895? _________________
3.7 Anna Catarina Jurk (Pal.25-JAN-1913) e 1º Gottlieb Bauer 108(3.4)
*BR.14-OUT-1891-†BR. *BR.25-AGO-1887-†BR.26-OUT-1923
3.7 Anna Catarina Jurk (Pal.06-MAI-1924) e 2º Johannes Eurich 225(2.4)
*BR.14-OUT-1891-†BR. *BR.26-JUL-1874-†BR.
3.8 Maria Catarina Jurk (Reb.17-FEV-1914) e João David Ruppel 486(2.8)
*BR.30-DEZ-1893-†BR.23-OUT-1975 *BR.06-MAI-1891-†BR.
3.9 João Pedro Jurk (Pal.21-MAI-1921) e Cristhina Scheffer 532(3.3)
*BR.10-FEV-1895-†BR. *BR.23-ABR-1902-†BR.
4.1 Alzira Jurk *BR.16-JUN-1924
4.2 Eliza Jurk (06-AGO-1949) e Henrique Eugênio Jurk 344(4.4)
*BR.07-DEZ-1927 *BR.13-SET-1928
3.10 Christiano Frederico J. (Pal.10-JUL-1923) e Julia Stehle 664(3.11)
*BR.18-JUN-1901-†BR. *BR.13-DEZ-1906-†BR.
4.1 Hosmario Jurk *BR.15-MAR-1924-†BR.28-DEZ-1924 ________________
4.2 Maria Laura Jurk *BR.19-SET-1928-†BR.16-ABR-1930 _______________
4.3 ....
2.2 Jakob Heinrich Jurk (26-ABR-1883) e Maria Katharinna Ruppel 482(3.1)
*R.26-MAR-1859-†BR. 1940? *R.31-AGO-1862-†BR.23-ABR-1935
3.1 Henrique Jurk *BR.13-JAN-1884-†BR.antes de 1892 ____________________
3.2 João Godof. Henrique J. (Pal.09-DEZ-1911)e Anna Sofia Margraf 413(5.6)
*BR.22-MAI-1885-†BR.14-ABR-1932 *R.09-OUT-1888-†BR.04-JUL-1968
4.1 Germano Jurk (Pal.07-MAI-1938) e Hilda Stelle 663(4.1)
*BR.02-JUN-1912-†BR. *BR.31-JUL-1918-†BR.20-MAI-1984
4.2 João Carlos Jurk (Pal.22-ABR-1941) e Araci Stehle Maciel 662(5.1)
*BR.21-NOV-1914-†BR. *BR.01-AGO-1923-†BR.
4.3 Guilherme Jurk e Benedita ?
*BR.16-SET-1915-†BR. *BR.
4.4 Emma Jurk (Pal.23-JUL-1938) e Jacob Eurich 225(3.8)
*BR.15-DEZ-1917-†BR. *BR.31-DEZ-1914-†BR.
4.5 Frederico Jurk *BR. 1919-†BR. - solteiro
4.6 João Adolfo Jurk e Olga Stehle 661(4.8)
*BR.27-AGO-1921-†BR. *BR. 1923? - †BR.
4.7 João Godofredo Jurk *BR.20-FEV-1924-†BR.29-FEV-1924 ________________
3.3 Maria Sofia Jurk (Pal.22-ABR-1911) e João Jacob Stehle 660(3.3)
*BR.28-ABR-1887-†BR.13-OUT-1950 *BR.14-FEV-1885-†BR.13-OUT-1963
3.4 Maria Catarina Jurk (14-ABR-1912) e Ferdinando Bauer 109(3.5)
*BR.02-FEV-1890-†BR. *BR.15-SET-1888-†BR.16-MAI-1931
3.5 Jacob Henrique Jurk (Pal.05-FEV-1921) e Catharina Elizabeth Gorte 243(3.5)
*BR.12-JUL-1892-†BR.11-MAR-1935 *BR.11-MAI-1899-†BR.
4.1 Frieda Jurk (Pal.01-AGO-1942) e Ewaldo Stelle 662(4.3)
*BR.17-NOV-1921-†BR. *BR.13-NOV-1917-†BR.
4.2 Alfonso Jurk *BR.16-SET-1923
4.3 Margarida Jurk *BR.05-OUT-1926
343
4.4 Henrique Eugênio Jurk (06-AGO-1949) e Eliza Jurk 343(4.2)
*BR.13-SET-1928 *BR.07-DEZ-1927
4.5 ....
3.6 Cristhiano Frederico Jurk (Pal.10-FEV-1917) e Catarina Elizabeth Bauer 110(3.9)
*BR.12-NOV-1894-†BR. *BR.05-SET-1897-†BR.
4.1 ....
4.4 Ana Cristina Jurk *BR.24-MAI-1924
3.7 João Martin Jurk (Pal.01-ABR-1923) e Cristhina Wigand Kanitz
*BR.26-MAI-1897-†BR.21-JAN-1936 *BR.30-SET-1901-†BR.após 1951
Ela era filha de: Johann Paul Kanitz e Christhina Wigand
4.1 Lidia Jurk *BR.25-ABR-1922
4.2 Isolde Lucidia Jurk *BR.10-MAR-1924
4.3 Irineu Martin Iurk (Pal.21-SET-1951) e Nadir Gonçalves
*BR.04-JUL-1926-†BR. *BR.02-FEV-1932
4.4 “mais um” Jurk
3.8 David Jurk *BR.18-MAI-1899-†BR. - solteiro
3.9 João Pedro Jurk (Pal.18-JAN-1927) e Anna Catharina Ruppel 486(3.7)
*BR.13-JAN-1902-†BR. *BR.06/22-ABR/MAI-1904/05-†BR.
4.1 Helena Jurk *BR. 1928? - solteira
4.2 Henrique Ewaldo Jurk e Oslira Terezinha Scheidt 546(5.1)
*BR. 1930? *BR.21-DEZ-1944
4.3 João Jair Jurk *BR.22-OUT-1932-†BR.19-JAN-1933 __________________
4.4 Elvira Jurk *BR.28-OUT-1933-†BR.03-FEV-1934 __________________
4.5 Ricardo Jurk e Adir Sponholz
4.6 Lourival Jurk e Alzira Eurich
4.7 Zélia Jurk e Valdir van der Broock
4.8 Irma Jurk e Rodolfo Ferreira
4.9 Elza Jurk e Rals Uberlich
4.10 Arcir Jurk e Doris Tendler
3.10 Adão Jurk *BR.16-SET-1904-†BR. - solteiro
3.11 Christina Jurk *BR.16-SET-1904-†BR.1905? _____________
3.12 Julia Jurk (Pal.02-FEV-1929) e Cristhiano Dubs 211(3.6)
*BR.27-FEV-1907-†BR. *BR.21-SET-1904-†BR.
2.5 Maria Sophia Jurk e Johann Heinrich Wigand 721(2.2)
*R. 1860 - †BR. *R. 1857/58 - †BR. 1919
345
4.1 Rosa Just (PG.18-ABR-1933) e Enrique Schwab 640(3.7)
*BR.15-FEV-1914-†BR.12-SET-2004 *Arg.20-ABR-1909-†BR.10-MAR-1974
4.2 João Just (PG.07-FEV-1942) e Emília Schiebelbein 561(3.2)
*BR.11-FEV-1918-†BR.??-JUN-1997 *BR.24-MAR-1923
5.1 João Pedro Just e Ana Ligia Pacheco
*BR.30-DEZ-1942 *BR.11-JUL-1950
5.2 Maria Zeni Just e Altemir Axt 88(5.4)
*BR.31-AGO-1944-†BR.29-OUT-1999 *BR.24-JUN-1945
5.3 Luís Alberto Just
*BR.20-AGO-1946-†BR.13-JAN-2000
5.4 José Augustinho Just e Tereza Axt 88(6.1)
*BR.18-NOV-1947-†BR.29-JUN-2001 *BR.13-JAN-1951
5.5 Roseli Just e Heraldo Santos Filho
*BR.06-JUL-1950 *BR.15-ABR-1945
5.6 Arnaldo Just e Maria Lucia Chaves
*BR.27-OUT-1952 *BR.14-OUT-1953
5.7 Elisabete Just e José Usires Ribeiro
*BR.01-MAR-1955 *BR.13-AGO-1961
5.8 Maria Emília Just e Francisco Carlos Teixeira
*BR.29-MAI-1960 *BR.05-MAR-1959
5.9 Bernadete Just e Ronald Rosa
*BR.03-AGO-1962 *BR.29-MAI-1958
5.10 Rosecléia Just e Ademir Calixto
*BR.01-JUN-1965 *BR.22-DEZ-1963
5.11 Rosana Just - ________________
*BR.23-JAN-1966-†BR.??-ABR-1967
4.3 Francisco Just (PG.27-JAN-1945) e Matilde Mensen 402(3.4)
*BR.14-AGO-1920-†BR.07-JAN-1993 *BR.25-JAN-1926
5.1 Francisco Just Filho *BR.23-NOV-1945 e Rosália ?
5.2 Roberto Just *BR.15-NOV-1947 e Conceição ?
5.3 João Geraldo Just *BR. 1949 - solteiro
5.4 Maria Janete Just *BR.16-MAR-1951 e Luís Carlos Mola
5.5 Orlando Just *BR.25-ABR-1953 e Mirian Cristina Oliveira
4.4 Pedro Just (PG.12-OUT-1946) e Elisa Schiebelbein 561(3.4)
*BR.30-OUT-1922-†BR.29-OUT-1984 *BR.30-JUL-1927
5.1 João Carlos Just *BR.11-DEZ-1947 e Libia Moura
5.2 José Leonardo Just *BR.18-MAR-1949 e Nilza Scudlarek
5.3 Mario Daniel Just *BR.23-AGO-1950 e Maria das Graças Oliveira
5.4 Vera Lucia Just e Nelson Haas # F. 279(3.7)
*BR.19-MAI-1952 *BR.15-SET-1950
5.5 Maria de Fátima Just e Antonio Adauto Haas # I. 641(5.2)
*BR.17-FEV-1954 *BR.14-ABR-1948
5.6 Pedro Ademir Just e Marina Z. Oliveira
*BR.24-FEV-1958-†BR. *BR. 1942 -†BR.23-MAI-1992
346
5.7 Sueli Just e César Rodrigues
*BR.13-DEZ-1962 *BR.
5.8 Marco Antonio Just *BR.22-JUN-1963 - sacerdote - ord.17-DEZ-1994
5.9 Cecília Rosangela Just *BR.22-NOV-1964 e Paulo Biscaia
5.10 Alfredo Luís Just *BR.22-MAR-1967
5.11 César Maurício Just *BR.25-NOV-1968
5.12 Beatriz Just *BR.01-JAN-1972
4.5 Cristina Just (PG.13-ABR-1944) e Leonardo Remuska
*BR.14-JAN-1926-†BR.25-JUN-1983 *BR.04-JUN-1919-†BR.05-ABR-1973
Ele era filho de: Ludovico Remuska e Maria Schimanski
*BR.25-AGO-1897-†BR.30-JUN-1983 *BR.28-FEV-1894-†BR.14-MAI-1974
5.1 Luís Remuska e Carmen Maria Carrillo
*BR.04-AGO-1945 *P.Rico 14-OUT-1942
5.2 Paulo Afonso Remuska e Irene Krilow
*BR.02-ABR-1948 *USA.09-JAN-1956
5.3 Marli Remuska e Albacir de Souza
*BR.14-JAN- *BR.
5.4 Rose Remuska - solteira
5.5 Daniel Remuska e Maria ?
*BR.06-JAN-1959 *Cuba
4.6 José Just e Nadir Hardt 268(4.3)
*BR.19-MAR-1927 *BR.11-AGO-1930-†BR.22-JAN-2011
5.1 Eliane Just e Carlos Alberto Mathias
*BR.25-MAR-1956 *BR.02-JAN-1960
5.2 Denise Just e Alcídio Soares Junior
*BR.31-OUT-1958 *BR.01-JUN-1955
5.3 José Carlos Just e Deovana Menon
*BR.24-FEV-1959 *BR.19-JUN-1962
5.4 Josiane Just e Aleixo Mendes Neto
*BR.27-OUT-1963 *BR.14-JUN-1965
5.5 Luís Alberto Just e Simone Aparecida Schastai
*BR.03-NOV-1970 *BR.14-MAI-1973
4.7 Jorge Just e Izabel Trechinski
*BR.23-JUL-1929 *BR.22-JUL-1932
5.1 Izabel Ivete Just e Dirlei Martins
5.2 Mario Jorge Just e Janete Aparecida de Oliveira
5.3 Paulo Renato Just e Rosangela Aparecida Novak
5.4 Miguel Rene Just
5.5 Sebastião César Just 5.6 Flávio Jorge Just
5.7 Jocelia Aparecida Just 5.8 Luís Geraldo Just
5.9 Marcia Jocemar Just 5.10 Marcio Just
4.8 Elisa Just *BR. 1931 -†BR.18-JAN-1934 - __________________
4.9 Antonio Just *BR. 1934 - solteiro
4.10 Alfredo Just e Cecília Dietrich Becher 114(8.6)
*BR.31-OUT-1936-†BR.09-ABR-1959 *BR.10-MAI-1938
Sem descendência.
FAMÍLIA DE (Faxinalzinho)
3.3 Johann Kaspar Justus (Jr.) (18-FEV-1890) e Katharinna Elisabetha Schmidt 565(3.7)
*R.25-JUN-1868-†BR.01-SET-1936 *R.17-OUT-1870-†BR.20-MAR-1954
Foto tirada em Guaragi?, no ano de 1915 Bodas de Prata. Estão nela, da esquerda para a direita: Lídia – Luiza – Amália
Arthur Gomes – Cidália Gomes - Katharinna Elisabetha com Anália – Emma - Johann Kaspar – Emílio – Tila Moletta
Deraldo Moletta – Pacífico Felisberto Moletta – Dorotheya – Dogilda Moletta – Helena e Christiano Frederico Jurk.
357
1.1 MICHAEL JUSTUS (Stahl 1847?) e MARIA ?
*Stahl-Samara-R. 1821 -† *R. 1829 -†
Família que consta do Arquivo Público em 1878. Itaiacoca/P.Grossa.
2.1 Maria Justus *R. 1874 -†
1.1 JOHANN KARL JUSTUS (Stahl 1870?) e MARIA ?
*Stahl-Samara-R. 1851 -† R. 1850 -†
Embarcou no navio Rio, sob o comando do Capitão Von Helm, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de fevereiro de 1878. Proveniente de Stahl. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Família que consta do Arquivo Público em 1878. Moema/P.Grossa.
2.1 Maria Anna Justus *Viagem?. 1878 -†
1.1 KASPAR JUSTUS e KATHARINA
*Stahl-Samara-R. 1855 *R. 1856
Embarcou no navio Valparaíso, sob o comando do Capitão Von Holten, com destino ao porto de Paranaguá-PR- Brasil em
06 de outubro de 1877. Proveniente de Stahl. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
1.1 JOHANN HEINRICH JUSTUS - solteiro/1878
*R. 1861 -†
Família que consta do Arquivo Público em 1878.
FAMÍLIA DE
3.1 Heinrich Kaiser *R. 1860 3.2 Katharina Kaiser *R. 1862
3.3 Karl Kaiser *R. 1869 3.4 Julia Kaiser *R. 1871
358
FAMÍLIA DE (Polônia-Rússia)
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
1.1 JOHANN PETER KERBER (Lieb. 1878) e MARIA EVA ELISABETHA TORMANN
*Liebental-Samara-R. 1857? -† *R. 1860? -†
2.1 Margarida Kerber *BR.10-MAR-1879-†
2.2 Catarina Kerber *BR.17-DEZ-1879-†
2.3 João (Pedro) Kerber *BR.08-DEZ-1881-†
2.4 Margarida Kerber (2ª) (28-JAN-1901) e Martinho Peter 454(4.2)
*BR. 1882 -†BR. *BR.19-FEV-1881-†BR.
2.5 Pedro Kerber *BR.28-MAR-1883-†
2.6 Francisco Kerber *BR.03-SET-1884-†
2.7 Alexandre Gerber e Anna Knoll
*BR. 1888 -†BR. *BR. 1895 -†BR.
3.1 Leonor Gerber (PG.16-MAI-1931) e Ozório Marques
*BR.20-MAR-1911-†BR. *BR.02-ABR-1906-†BR.
FAMÍLIA DE (Palmeira e Johannesdorf )
1.2 JOHANNES KERBER (Lieb. 1878?) e KATHARINNA ?
*Liebental-Samara-R. 1860? -† *R. 1863? -†
2.1 Catarina Kerber (24-JUN-1899) e Leofredo Gonçalves Guimarães
*BR. 1881? *BR. 1877?
2.2 ....
FAMÍLIA DE (Palmeira)
1.1 JAKOB KERBER e ? ?
Obs.: relato da folha de pagamento, do trabalho executado na Colônia Sinimbu, entre os dias 10 a 15 de abril de 1878.
BACH, Arnoldo Monteiro. Alemães do Volga no Pugas. Ponta Grossa: Gráfica Planeta Ltda., 2004. p.23.
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
368
FAMÍLIA DE (Valle Maria e Crespo-ER-Arg.)
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Alemanha-Rússia)
371
8.1 Rogério Kloster (03-SET-1923) e Leontina Correia
*BR.26-JAN-1901-†BR.06-MAR-1967 *BR.28-FEV-1907-†BR.01-FEV-1960
9.1 Mario Kloster e Maria da Conceição Zander
*BR.24-SET-1924-†BR.05-SET-1996 *BR.28-ABR-1929/32-†BR.31-JAN-1979
9.2 Moacir Kloster e Maria Inês Simão
*BR.30-AGO-1927 *BR.16-AGO-1931
9.3 Milton Kloster e Orcezi Antunes
*BR.10-AGO-1935 *BR.14-DEZ-1942
9.4 Aracy Kloster e Daniel Alvares Tavares 80(4.6)
*BR.01-MAI-1941 *BR.07-DEZ-1937
8.2 Francisco Kloster e Cristina Krüger N. 388(5.1)?
*BR. 1902- †BR. *BR. 1905?- †BR.
9.1 Brás Kloster 8.2 Maria Kloster
9.3 Madalena Kloster 8.4 Eva Kloster
9.5 Geralino Kloster
8.3 Maria Kloster (13-FEV-1920) e João Krüger 391(5.2)
*BR.31-OUT-1904-†BR.12-SET-1971 *BR.02/12-JUL-1897-†BR.26-JUL-1971
8.4 Noêmia Kloster (01-SET-1925) e Albino Stremell 670(4.1)
*BR.05-MAI-1905-†BR.03-FEV-1952 *BR.08-JUN-1901-†BR.
8.5 Matilde Kloster e Valdomiro Ostapiw #
*BR.24-JUL-1906-†BR.27-MAR-1994 *Ternopil-Galicia-Ucr.1904-†BR.11-JUN-1961
8.6 Desidério Kloster (20-MAI-1943) e Catarina Maria Gelinski 776(4.2)
*BR.24-MAI-1908-†BR.01-OUT-1977 *BR.26-JUL-1914
9.1 Maria Izabel Kloster e João Alexandre
9.2 José Geraldo Kloster 7.3 Helena Leoni Kloster
9.4 João Desidério Kloster 7.5 Elvira Kloster
9.6 Ana Alice Kloster 7.7 Jorge Kloster
9.8 Joani Kloster 7.9 Jacó Kloster
8.7 Cecília Kloster (Prud.28-DEZ-1943) e Estanislau Ostapiw #
*BR.08-NOV-1913 * Ternopil-Galicia-Ucr.1918
9.1 Marlene (Mª Helena)? Ostápio e Valdomiro Charnei
9.2 Olavo Ostápio e Angela ?
9.3 Orestes Ostápio e Joana ?
9.4 Zélia Ostápio e Julio Sdebski
8.8 Roberto Kloster e Valdomira Paulhik
*BR.19-MAR-1916-†BR.13-SET-1993 *BR.14-OUT-1923-†BR.31-JAN-1973
9.1 Ana Kloster *BR.15-DEZ-1942 - solteira
9.2 Irene Kloster *BR.02-AGO-1944 - solteira
9.3 Jacó Kloster *BR.??-JUL-1945-†BR. 1946? - __________________
9.4 Noelia Kloster e Miguel Dranski
*BR.01-OUT-1947-†BR.26-AGO-1991 *BR.25-AGO-1943
9.5 Geni Kloster *BR.??-JUL-1949-†BR. 1950? - __________________
9.6 Terezinha Kloster e Hélio Montani
*BR.04-AGO-1951 *BR.03-JAN-1951
9.7 Matilde Kloster e Antonio Becher 114(8.11)
*BR.01-OUT-1953 *BR.17-NOV-1949
8.8 Maria Inês Kloster e Anildo Moloto
*BR.11-OUT-1955 *BR.03-MAI-1954
9.9 Zeni Kloster e Altair Neves #
*BR.27-NOV-1957 *BR.14-OUT-1956
9.10 Zilda Kloster e Osmar Neves #
*BR.08-ABR-1960 *BR.11-FEV-1961
9.11 Antonio Kloster e Tereza Yaeko Kian
*BR.14-SET-1965 *BR.08-MAI-1945
7.2 Katharinna Kloster (16-NOV-1890) e Johannes Roth 475(5.4)
*R.24-ABR-1871-†BR.05-JUL-1954 *R.05-ABR-1867-†BR.29-JAN-1955
7.3 Magdalena Kloster e Johannes Thomä 685(2.5)
*R.20-FEV-1872-†? ? *R. 1872 - †? ?
Obs.: ninguém sabe para onde eles e seus descendentes foram!?!
7.4 Christina Kloster e Peter Kloster F. 373(5.8)?
*R.22-OUT-1874-†? ? *R. 1872 -†? ?
Obs.: ninguém sabe para onde eles e seus descendentes foram!?!
372
7.5 Anna Maria Kloster (Palm.07-MAI-1901) e Johannes Scheffer 529(3.3)
*R.10-OUT-1876-†BR.01-JUL-1939 *R.20-DEZ-1878-†BR. ?
7.6 Tereza Kloster - solteira
*BR.25-JUN-1878-†BR.05-AGO-1958
7.7 Margarida Kloster (30-OUT-1894) e Michael Krüger 394(4.3)
*BR.26-JUL-1880-†BR.16-NOV-1934 *R. 1872-†BR.11-ABR-1948
7.8 Anna Margarida Kloster (1903?) e André Pedro Stremell 668(3.4)
*BR.08-AGO-1882-†BR. *BR.17-JUL-1880-†BR.
4.2 ....
4.4 Christoph Kloster e Anna Maria Novak
*R. 1798 -†R. *R. 1805 -†R.05-OUT-1867
5.1 ....
5.6 Peter Kloster (Sem.11-NOV-1857) e Katharina Lich
*R. 1838 -†R.08-ABR-1893 *R. 1838/9 - †
4.1 ....
4.10 Johannes Kloster e Katharina Schlert
*R. 1806/5 - *R. 1806 -
5.1 ....
5.8 Aloysius Kloster e Anna Elisabetha Schmalz
*R. 1847 - †BR? *R. 1850 - †BR.18-NOV-1939
Obs.: Descendência desconhecida. No óbito dela, feito por Johann Konrad Just, consta: “filhos ausentes do País”.
Foto na página seguinte, tirada em Paraná-Entre Rios-Argentina aproximadamente em 1890 e estão nela, além do casal,
e de Katharinna Barbara Stamm (Madrasta de Johannes) cinco filhos, sendo apenas dois conhecidos. Da esquerda para a
direita: Em pé:
os três são desconhecidos. Na frente: João - Felippe
Obs.: Pela foto, o casal dever ter imigrado para a Argentina, e depois vieram ao Brasil.
373
6.1 Peter Kloster
*R.19-OUT-1864-†BR.15-FEV-1942
e
À direita foto do casal, tirada em Prudentópolis, aproximadamente no ano de 1920. Com o filho Augusto.
À esquerda tirada em Prudentópolis-Parana-Brasil no ano de 1906 e estão nela, da esquerda para a direita, além do casal,
os filhos: Em pé, atrás: João Pedro - José - Felippe - Anna - Maria - Catarina
Na frente: Adão - Jorge - Silvestre (c/ o pai) - Jacob (entre os pais) Francisco (no colo) - Antonio
374
8.1 Florentina Kloster e Alfredo Schneider 750(3.4)
*BR.08-JUN-1911-†BR.04-DEZ-1979 *BR.11-OUT-1910-†BR.04-SET-1983
Sem descendência.
8.2 Francisco Kloster e Rosalia Gutervil
*BR.28-ABR-1913 *BR.03-JUL-1923
9.1 Alceu Kloster e Edith Ivone
*BR.08-ABR-1941 *BR.27-AGO-1945
9.2 Airton Kloster e Maria Pietemika
*BR.28-AGO-1942 *BR.08-SET-1949
9.3 Aristeu Kloster e Marlene de Souza
*BR.31-OUT-1947 *BR.05-AGO-1948
9.4 Arilda Kloster e José Krainer
*BR.27-OUT-1953 *BR.31-DEZ-1946
8.3 Amália Kloster (Prud.09-SET-1933) e José Risnei
*BR.02-MAR-1914-†BR.13-AGO-1989 *BR.08-JUL-1913-†BR.13-AGO-1966
9.1 Ivone Risnei e João Evangelista Gato
*BR.24-DEZ-1934 *BR.12-SET-1924
9.2 Ari Risnei e Rosalia Fabri
*BR.16-JUN-1938
9.3 Arilda Risnei e Urley Grande
*BR.25-JUN-1941 *BR.09-DEZ-1943
8.4 Anízia Kloster e Fioravante Mozzele
*BR.09-OUT-1917 *BR.16-MAR-1914-†BR. 1998?
9.1 Terezinha Mozzele e Miguel Evaiczuk
*BR.07-OUT-1940 *BR.02-FEV-
8.5 Otillia Kloster *BR.01-JUN-1919- †BR. 1920? _______________
8.6 Cecília Kloster e Basílio Hatamantchuk
*BR.20-FEV-1921 *BR.15-AGO-1921
9.1 Ivo Hatamantchuk e Benedita Martins
*BR.30-MAR-1944 *BR.28-JUN-1953
9.2 Ini Hatamantchuk e Carlos Domingos
*BR.15-JAN-1945 *BR.20-JUL-1939
9.3 Ivete Hatamantchuk e Paulo Albuquerque
*BR.10-JUN-1950 *BR.20-MAI-1950
9.4 Hélio Hatamantchuk e Maria Helena Ribeiro
*BR.01-OUT-1951 *BR.28-NOV-1955
9.5 Isolete Hatamantchuk e Reinoldo Ribeiro
*BR.21-ABR-1953 *BR.01-MAR-1942
9.6 Ivone Hatamantchuk e Pedro Fogaça
*BR.23-MAI-1955 *BR.21-MAR-1954
8.7 Elyzeu Kloster e Natalia Moreira
*BR.02-FEV-1925 *BR.01-OUT-1925
9.1 Rosaldo Kloster e Maria Ione Manosso
*BR.06-SET-1948 *BR.21-NOV-1948
9.2 Rosilda Kloster e Lauro Coimbra
*BR.26-FEV-1950 *BR.29-DEZ-1941
9.3 Ronaldo Kloster e Emeri Fátima Podolan
*BR.25-JAN-1953 *BR.16-OUT-1952
9.4 Rosilene Kloster e Lear José Marques
*BR.21-AGO-1955 *BR.05-MAI-1953
9.5 Rosana Kloster e Wilson Marcos Ciconello
*BR.03-SET-1958 *BR.06-JUL-1948
9.6 Rosangela Kloster e Edson Luiz Chiminácio #
*BR.22-SET-1960 *BR.10-AGO-1957
8.8 Nahyr Kloster (Prud.31-JAN-1948) e José Daciuk
*BR.23-MAR-1927 *BR.02-JAN-1918-†BR.26-JAN-1975
375
9.4 Nivon Carlos Daciuk e Roseli Gomes
*BR.25-SET-1953 *BR.04-MAR-1956
9.5 Marilda Daciuk e Juraci Carneiro da Silva
*BR.13-DEZ-1956 *BR.
9.6 José Alberto Daciuk e Joseli Faccinato
*BR.08-ABR-1963 *BR.
8.9 Judithe Kloster e Antonio Pereira
*BR.26-ABR-1929 *BR.06-JUN-1919-†BR.28-JUN-1981
9.1 Javerth Pereira e Eliana Mara Chiminácio #
*BR.19-NOV-1954 *BR.02-FEV-1959
9.2 Jerson Pereira e Luiza Salete Miranda
*BR.26-JAN-1955 *BR.22-JUL-1958
9.3 Jaelson Pereira e Dalva Batista
*BR.25-FEV-1960 *BR.02-NOV-1965
8.10 Leony Kloster e Vilson Gaspar Pedroso
*BR.25-FEV-1935 *BR.20-MAI-1934
9.1 Herley Antonio Pedroso *BR.01-MAI-1960-†BR.08-JAN-1961 ____________
9.2 Lislaine Maria Pedroso e Antonio Carlos Bobak
*BR.30-JAN-1962 *BR.20-NOV-1965
9.3 Márcia Ana Pedroso e Salvador Afinovitz
*BR.21-ABR-1963 *BR.06-AGO-1966
9.4 Marcos Aurélio Pedroso e Zezinha dos Santos Moreira
*BR.21-FEV-1965 *BR.02-NOV-1965
9.5 Lisleide Aparecida Pedroso *BR.23-JUL-1970-†BR.08-DEZ-1970 __________
9.6 Wilson Roberto Pedroso
*BR.17-JAN-1974
7.2 Anna Kloster (Prud. 1907) e Gaspar Schwab 601(6.8)
*BR.08-MAI-1891-†BR.10-JUN-1972 *BR.21-OUT-1889-†BR.13-AGO-1970
7.3 José Kloster (06-MAI-1918) e Maria Lich 410(2.1)
*BR.06-MAI-1892-†BR.02-FEV-1983 *BR.10-JAN-1898-†BR.
8.1 Helena Kloster 7.2 Elvira Kloster
8.3 Efigênia Kloster 7.4 Leocádia Kloster
8.5 Fabiana Kloster 7.6 Tadeu Kloster
8.7 Otávio Kloster e Rosa Didur
*BR. †BR.antes de 1983 *BR.
7.4 Pedro Kloster (28-JAN-1916) e Cristina Roth 476(6.3)
*BR.1894 -†BR. *BR.20-FEV-1897-†BR.
8.1 Elísio Kloster e Vladomira Forkevich
*BR.08?-DEZ-1917-†br. 1976? *BR.24-MAR-1917-†BR. 1973
8.2 Cornélio Kloster *BR. 1919? e
8.3 Antonio Kloster *BR. 1921? e Ana ?
8.4 Lineu (Pedro Jr.)? Kloster *BR. 1923? e Tereza ?
8.5 Lucia Kloster *BR. 1925? e Nicolau Assad #
8.6 “Zita” (Enelzita)? Kloster *BR. 1927? e
8.7 Julieta Kloster (Prud.14-MAI-1949) e Alcídes Hauagge I. 471(7.3)
*BR.14-SET-1929 *BR.29-DEZ-1925
8.1 Amélia Kloster *BR. 1928 7.2 Ludovico Kloster *BR. 1931
8.3 Alcídes Kloster *BR. 1933 7.4 Arcélia Kloster *BR. 1935
8.5 Vicente Kloster *BR.1937 7.6 Noêmia Kloster *BR. 1939
8.7 Miguel Kloster *BR. 1941 7.8 Napoleão Kloster *BR. 1943
8.9 Balbina Kloster *BR. 1945
378
7.2 José Kloster e Clara Kloster 380(3.7)
*BR. 1905 - †BR. *BR. 1916-†BR.05-JUN-1988
8.1 Osvaldo Kloster 7.2 Elizio Kloster
8.3 Ernesto Kloster 7.4 Alice Kloster
8.5 Irene Kloster 7.6 Elvira Kloster
8.7 Oscar Kloster 7.8 Tereza Kloster
8.9 Rosa Kloster 7.10 Ewaldo Kloster
7.3 Henrique Kloster (Pit.30-ABR-1948) e Helena Nahm 437(4.1)
*BR.13-AGO-1907-†BR. *BR.10-FEV-1912-†BR.
7.4 Alexandre Kloster e Maria Roth 476(7.2)
*BR.16-JUL-1909 *BR.06-SET-1916-†BR.06-OUT-1997
8.1 Helena Kloster *BR. 1935 - †BR.19-MAI-1936 _______________
8.2 Afonso Kloster e Eva Kloster N. 379(2.1)?
*BR.16-MAR-1936 *BR.
8.3 Manoel Kloster *BR.05-JAN-1938-†BR.24-ABR-1939 ____________
8.4 Leopoldo Kloster e Diva Schwab 599(8.6)
*BR.08-JUL-1939 *BR.06-JAN-1935?
8.5 Vitor Kloster e Julia Schwab 599(8.7)
*BR.14-AGO-1942 *BR.14-ABR-1937
8.6 Paulo Kloster *BR.28-JAN-1943 e Ana Lupepsa
8.7 Cecília Kloster *BR.03-ABR-1944 - solteira
8.8 Lucia Kloster *BR.02-AGO-1947 e Marquiano ?
8.9 Natália Kloster *BR.23-MAR-1949 e Durval Pedroso Silva
8.10 Inez Kloster *BR. 1950 -†BR.27-DEZ-1951 - _______________
8.11 Filomena Kloster *BR. 1953 -†BR.04-SET-1960 _______________
8.12 Ismael Kloster - solteiro
*BR.08-AGO-1955-†BR.17-OUT-1988
8.13 Maria Kloster *BR.26-JUL-1957 e Pedro Kralmane
8.14 Alexandre Kloster Filho e Adélia Pechefrist
*BR.22-JAN-1960 *BR.19-NOV-1964?
7.5 Alfredo Kloster *BR.1911 - †BR. e 1ª Emília Moldoch
7.5 Alfredo Kloster e 2ª Alice Kloster 380(3.3)
7.6 Helena Kloster (Pit.03-JUL-1937) e Victor Krüger 388(7.2)
*BR.11-SET-1913-†BR. *BR.02-NOV-1909-†BR.
7.7 Alvina Kloster e Adolfo Roth 478(6.12)
*BR.08-AGO-1915 *BR.26-AGO-1914-†BR.14-ABR-1971
7.8 Adolfo Kloster *BR. 1917 - †BR. 1991 - solteiro
7.9 Ernesto Kloster *BR. 1919 - †BR. - solteiro
7.10 Aluízio Kloster (Prud.24-JAN-1942) e Maria Joana Dal Santos
*BR.14-JAN-1922 *BR.02-JAN-1926
7.11 Alberto Kloster e Alice Fiusi
*BR. 1924
7.12 Gabriel Kloster *BR. 1926 e Odila Ribeiro
Tiveram um filho homem e quatro mulheres.
5.4 ....
5.8 Katharina Kloster (Sem.16-NOV-1871) e Johann Götte B. 248(3.4)
*R. 1854 - †R.antes de 1879 *R.27-JAN-1854
4.1 Johann Adam Kloster e 2ª Katharinna Barbara Stamm
*R. 1811/10 *R. 1811 -†BR. vv. de Froschhauer
Obs.: sem filiação, mas com certeza era a mãe da nora dele.
4.2 Ignatheus Kloster e 1ª Anna Maria ?
*R. 1812/11 *R. 1814
4.2 Ignatheus Kloster e 2ª Barbara Haffner
*R. 1811 - †R. *R. 1821/4 - †R.
4.4 Johann Adam Kloster e Anna Maria(Margretha) Heidt F. 284(5.2/2ª)
*R. 1824/5 -†R.22-OUT-1884 *R. 1827 - †R.28-JAN-1883
3.11 Katharina Kloster *R. 1782 - solteira no censo Hildmann de 1798.
FAMÍLIA DE
1.1 ? Kloster e ? Grünewald
*R. 1851? - *R. 1853?
Obs.: com certeza é descendente da família de Semenowka, Não foi possível conectá-lo aos seus ancestrais.
2.1 Peter Grünewald Kloster (1901) e Katharinna Kaiser
*R.04-ABR-1876-†BR.30-JUN-1953 *R.13-FEV-1885-†BR.23-DEZ-1943
379
3.1 Pedro (Alves) Kloster (Prud.26-JAN-1926) e Adelaide Ferreira de Mello
*BR.15-SET-1902-†BR. *BR.29-NOV-1904-†BR.
3.2 Anna Kloster (Prud.15-MAI-1926) e Archimedes Ferreira Guimarães
*BR.08-SET-1906-†BR. *BR.07-MAI-1906-†BR.
3.3 Alice Kloster e Alfredo Kloster 379(7.5)
*BR. 1909-†BR. *BR. 1911 - †BR.
3.4 José Kloster (Prud.22-JUN-1946) e Cecília Nahm 437(4.5)
*BR. 1911 -†BR. *BR.01-DEZ-1919-†BR.
3.5 Bárbara Kloster e Athanásio Pinto de Oliveira
*BR. 1913 -†BR. *BR. 1910 -†BR.
3.6 Eduardo Kloster (Prud.05-JUN-1943) e Ksenka Vasselik
*BR.04-JAN-1914-†BR.07-SET-1983 *BR.30-JAN-1919-†BR.10-MAI-1990
3.7 Clara Kloster e José Kloster 379(7.2)
*BR. 1916 - †BR.05-JUN-1988 *BR. 1905 - †BR.
3.8 Ambrózio Kloster (Prud.25-MAI-1946) e Claudia Tupicz
*BR.05-MAI-1921-†BR. *BR.15-JUN-1926
3.9 Ana Maria Kloster (Prud.12-MAI-1945) e João Roth Thomé 684(4.6)
*BR.19-MAR-1923 *BR.30-AGO-1918-†BR.
FAMÍLIA DE
1.1 PHILIPP KLOSTER e ANNA MARIA ?
*R. 1835 - †R. *R. 1837? - †R.
2.1 Philipp Kloster (Sem. 1877) e Theresia Leonhardt F. 408(
*R. 1856 - †BR.10-MAI-1941 *R. 1858 - †BR.18-DEZ-1933
Casaram-se em Semenowka-Saratov-Rússia no ano de 1877.
Obs.: Os nomes Philipp e Anna Maria foi informação de netos, por ser conhecimento verbal, não é confiável, mesmo
porque não há nos registros de Semenowka, nenhum Philipp filho de Philipp, a não ser que o pai tinha nome duplo e
não foi utilizado em registros. O mais provável é um Philipp, nascido em 1835 do qual não encontramos registros
posteriores e que é filho de Nikolaus (que poderia ser Philipp Nikolaus ou vice-versa).
3.1 Catarina Bárbara Kloster ( 1897 ) e Peter Ditzel 197(5.3)
*BR.23-FEV-1879-†BR.12-FEV-1954 *R.25-MAI-1870-†BR.17-DEZ-1948
3.2 Anna Elizabeth Kloster (08-ABR-1899) e Henrique Scheiffer 549(3.3)
*BR.12-SET-1881-†BR. 1950? *BR.09-MAR-1878-†BR. 1959
3.3 João Pedro Kloster (13-JUL-1907) e Catarina Hoffmann 310(3.2)
*BR.20-NOV-1886-†BR. 1958 *BR.26-OUT-1885-†BR.
4.1 Anna H. Kloster (PG.07-OUT-1926) e Luiz da Silva Zelinski
*BR.26-JUL-1908-†BR. *BR.03-JUL-1899-†BR.
3.4 Margarida Kloster ( 1903 ) e José Schwab 600(6.5)
*BR.07-SET-1887-†BR.07-JUL-1964 *BR.03-ABR-1885-†BR. 1947
3.5 Catarina Kloster (15-NOV-1909) e Antonio Camlofski 359(6.2)
*BR. 1890 - †BR.30-MAR-1923 *BR.22-MAR-1889-†BR.05-MAR-1956
3.6 Pedro Kloster (07-NOV-1916) e Catarina Roth 478(6.4)
*BR.19-DEZ-1891-†BR.18-FEV-1919 *BR. 1900 -†BR.
381
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
382
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira e Ipiranga)
FAMÍLIA DE (Ipiranga)
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Moema?/P.Grossa)
FAMÍLIA DE
3.1 Heinrich Krämer *R. 1868 3.2 Heinrich Krämer *R. 1869
3.3 J. Krämer *R. 1870 3.4 David Krämer *R. 1872
3.5 Sophia Krämer *R. 1874 3.6 Julia Anna Krämer *R.??-JAN-1878 (1 mês)
3.1 Christian Krämer *R.??-MAR-1877 (11 meses) 3.2 Heinrich Krämer *R.??-JAN-1878 (1 mês)
384
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Palmeira)
3.3 ...
3.4 Agatha Kreiveling (16-ABR-1907) e João Pedro Hammerschmidt 263(6.3)
*BR. 1890 - †BR. *BR.04-OUT-1883-†BR.24-ABR-1930
386
FAMÍLIA DE (Palmeira)
FAMÍLIA DE (Alemanha-Rússia)
1.1 JOHANN GEORG KRÜGER e MARIA EVA MAYER
*Mainz/Tiburg-A. 1728 -†Schuck *Mainz/Tiburg-A. 1728 -†Schuck
Obs.: Interessadas em maiores informações sobre esta família, contatar o autor.
2.1 Johann Jakob Krüger *Mainz/Tiburg-A. 1748 -†Schuck
2.2 Joseph Krüger *Mainz/Tiburg-A. 1754 -†Schuck
2.3 Johann Peter Krüger (Schuck 1786) e Margretha Bauer
*Mainz/Tiburg-A. 1764 -†Schuck-R. 1817 *Schuck 1769 -†Schuck
Ela era filha de: Peter Bauer e Susanna ?
3.1 Johann Jakob Krüger e Margretha ?
*Schuck-R. 1787 -†Schuck 1843? *Schuck 1795 -†Schuck
3.2 ....
3.6 Peter Krüger e Elisabetha Erdle
*R. 1796 -†Vollmer *R. 1798 -†Vollmer
Ela era filha de Burgardt Erdle e Anna Maria Ulrich, vindos de Schuck, em 1824.
387
4.1 Anna Maria Krüger *R. 1822
4.2 Maria Anna Krüger e Wilhelm Graf
*R. 1824 *R. 1822
4.3 Katharina Krüger e Wilhelm Graf
*R. 1826 *R. 1821
4.4 Johann Peter Krüger e Apollonia Herlein (Güttlein)?
*R. 1829 *R. 1832
4.5 Nikolaus Krüger *R. 1832
4.6 Joseph Krüger *R. 1836
3.7 Michael Krüger e Maria Eva Sauer
*R. 1805 -†Schuck ? *R. 1803 -†Schuck ?
Ela era filha de: Johannes Sauer e Anna Maria Hochnadel vindos de Schuck, em 1824.
F.
5.1 Joseph Krüger ( 1878? ) e Anna Maria Heim 289(1.1)?
*R. 1858-†BR.07-OUT-1916 *R.08-MAI-1861-†BR.
6.1 Maria Krüger *BR.09-JUN-1879-†BR.
6.2 Pedro Krüger *Br. 1881? -†BR.
6.3 André Krüger *BR. 1883? -†BR.
6.4 José Krüger Filho (28-SET-1907) e Anna Mayer 417(3.1)
*BR. 1885 - †BR. *BR. 1889 -†BR.
7.1 João Krüger (Pit.03-JUL-1937) e Apolonia Schön 579(4.5)
*BR.11-JUN-1908-†BR. *Gpva.BR.06-JUL-1915-†BR.
7.2 Victor Krüger (Pit.03-JUL-1937) e Helena Kloster 379(6.7)
*BR.02-NOV-1909-†BR. -†BR.01-DEZ-1988 *BR.11-SET-1913
7.3 Judite Krüger (Pit.03-JUL-1937) e André Roth 478(6.8)
*BR.05-JUN-1910-†BR. *BR.15-JAN-1906-†BR.
7.4 Lauro Krüger (Pit.03-JUL-1937) e Helena Roth 476(7.3)
*BR.02-JUN-1913-†BR.25-JAN-1986 *BR.18-MAR-1918-†BR.
7.5 Rosa Krüger (Pit.05-JUN-1937) e Pedro Schön Sbr. 579(4.4)
*BR.04-ABR-1915-†BR.28-JUL-1991 *BR.25-AGO-1906-†BR.09-MAR-1979
7.6 Edu Krüger (Pit.12-JAN-1946) e Alaídes Gonçalves
*BR.06-JAN-1921-†BR. *BR.17-JUL-1927-†BR.
7.7 Antonio Mayer Krüger (Pit.10-MAR-1944)e Balbina Roth 476(7.9)
*BR.09-AGO-1922-†BR.01-MAR-1975 *BR.30-MAR-1925-†BR. 1998
8.1 Airton Mayer Krüger e Hilda de Mattos
*BR.22-MAI-1945 *BR.
8.2 Leonidas Krüger e Lourdes Fogaça
*BR.21-JUL-1947 *BR.
8.3 Claudete Krüger e Ironildes Alves Lima
*BR.11-AGO-1951 *BR.
8.4 Dirceu Krüger e Neuza Carneiro
*BR.31-OUT-1953 *BR.
8.5 Antonio Claudio Krüger e ? ?
*BR.29-JUL-1957
389
6.1 José Krüger e Teresa Petter F. 454( ? )
*Arg.02-DEZ-1909-†Arg. *Arg. 1911? -†Arg.
7.1 Juan Carlos Kriger e Celestina Elisa Folmer 708(6.15)
*Arg.16-JAN-1935 *Arg.25-MAI-1939
8.1 Luis Carlos Kriger *Arg.08-JUN-1963
8.2 Delia Inés Kriger *Arg.08-JUL-1964 e Juan Carlos Repp
8.3 Daniel Kriger *Arg.20-ABR-1966 e Graciela Escobar
8.4 Silvia Elisa Kriger *Arg.07-OUT-1970 e Oscar Paradissi
6.2 Andrés Krüger *Arg.29-NOV-1911 e Regina Schroeder
6.3 Bárbara Krüger *Arg.20-AGO-1912 e Jerónimo Resenhauer
6.4 Maria Krüger *Arg.04-MAI-1914-†Arg.15-AGO-1978 - solteira
6.5 Florentina K. *Arg.22-SET-1915-†Arg.05-JAN-2000 - Cristián Ulrich 689(7.10)
6.6 Isabel Krüger *Arg.14-MAR-1917 e Izidoro Lell #
6.7 Alberto Krüger e Evangelina Barón 104(7.2)
*Arg.08-JAN-1919-†Arg. 1995 *Arg. 1922? - †Arg.
6.8 Juan Maria Krüger (Cr.10-JUN-1948) e Elidia Emidia Wertmüller #
*Arg.10-MAR-1921 *Arg.
6.9 Gerónima Krüger *Arg.16-NOV-1922 e Gregório Lell # I. 246(9.1 e...)
6.10 Dorotéa Krüger *Arg. 1929 e Élio Wertmüller #
5.2 Miguel Krüger (Cr.28-OUT-1915) e Margarita Schroeder 594(3.2)
*BR.16-AGO-1892-†Arg.20-AGO-1977 *Arg.18-FEV-1896-†Arg.10-NOV-1973
6.1 Bárbara Kriger *Arg.03-AGO-1916 - solteira
6.2 Luís Kriger e Aurélia Stegmann
*Arg.05-FEV-1917-†Arg.06-OUT-1987 *Arg.
6.3 Juan Evangelista Krüger e Florentina Krenz
*Arg.24-OUT-1919 *Arg.
6.4 Jorge Rafael Krüger (Cr.11-SET-1954) e Luisa Haselborn #
*Arg.24-OUT-1919 *Arg.15-DEZ-1927
6.5 Marcelo Aniseto K. (Concordia 15-JUL-1950)e Nelida Esther Constante
*Arg.09-JUL-1921 *Arg.09-MAI-1924
6.6 Mercedes Kriger e Iginio Schell
*Arg.09-MAI-1923 *Arg.07-FEV-1916
6.7 Miguel Krüger *Arg.11-JUN-1925-†Arg.12-MAR-1986 - solteiro
6.8 Alfredo Krüger *Arg. 1927 - †Arg.11-NOV-1947 solteiro
6.9 Elia Krieger e Conrado Haselborn #
*Arg.16-FEV-1929 *Arg.12-JUN-1926
6.10 Rosendo Kriger e Maria Rosa Roldan
*Arg. 1935? *Arg.
6.11 Elba Alicia Krieger *Arg.02-FEV-1937 - solteira
5.3 Francisco Krüger *BR. 1894 - †BR. 1895 - ___________________
5.4 Bárbara Krüger (Cr.28-OUT-1915) e Juan Conrado Schroeder 594(3.1)
*BR.23-OUT-1896-†Arg.??-???-2001 *Arg.07-JUN-1894-†Arg.
5.5 João Krüger - sacerdote (ordenação em ? )
*BR.30-JAN-1899-†Uruguay ? -MAR-1969
5.6 Pedro Krüger - _________________
*BR. 1900 - †BR. 1901
5.7 Francisco Krüger (1921) e Elisa Schroeder 595(3.4)
*BR.05-JUL-1902-†Arg.10-SET-1986 *Arg.10-JAN-1898-†Arg.27-SET-1969
6.1 Vicente Krüger - solteiro
*Arg. 1922 -†Arg.
6.2 Bárbara Gerónima Krüger e José Barón 104(7.1)
*Arg.20-NOV-1924-†Arg.01-JUN-1997 *Arg.25-DEZ-1920-†Arg.
6.3 Susana Elvira Krüger *Arg. 1926 e Pedro Verón
6.4 Adán Estélio Krüger *Arg. 1930 e ? Eguia
6.5 Hector Pedro Krüger e Gladis Perez
6.6 Maria Luisa Krüger e Jorge Rodrigues
6.7 Teresa Angélica Krüger - solteira
6.8 Benito Francisco Krüger *Arg.19-FEV-1942 solteiro
5.8 Maria Krüger (Cr.25-SET-1923) e Juan Senger 509(6.3)
*BR.23-OUT-1904-†Arg.20-AGO-2001 *Arg.02-SET-1900-†Arg.20-ABR-1964
5.9 Susana Krüger e José Schroeder // 595(3.7)
*Arg.06-FEV-1906 *Arg.13-JUL-1906-†BR.07-MAI-1955
5.10 Elena Krüger e Jorge Schroeder //
*Arg.20-OUT-1910 *Arg.
Tiveram 5 filhos.
390
5.11 Brígida Krüger e Andrés Kloster 370(8.11)
*Arg.01-FEV-1913 *Arg.13-JUL-1910-†Arg.29-JUN-1970
4.4 Michael Krüger (06-NOV-1894) e Anna Elisabetha Röser 467(2.1)
*R. 1870 - †BR. 1934 *R. 1876 - †BR. 1953
5.1 Anna Krüger e Ernesto Atayde
*BR. 1896 - †BR.12-FEV-1977 *BR. †BR. antes dela
Sem descendência.
5.2 João Krüger (13-JUN-1920) e Maria Kloster 372(8.3)
*BR.02-JUL-1897-†BR.26-JUL-1971 *BR.31-OUT-1904-†BR.12-SET-1971
6.1 Célia Inez Krüger (PG.11-JUL-1947) e Carlos Henrique Domingues
*BR.23-JUL-1928 *BR.23-DEZ-1926
5.3 Margarida Krüger (PG.23-FEV-1923) e José David de Oliveira
*BR.13-OUT-1899-†BR. *BR.14-NOV-1887-†BR.
5.4 José Krüger (29-DEZ-1923) e Elvira Lopes
*BR. 1900 -†BR. *BR. 1906 -†BR.
5.5 Jorge Krüger *BR.15-DEZ-1902-†BR. e ? ?
5.6 Miguel Krüger Junior (22-JUN-1929) e Jovita Buracowski
*BR.17-DEZ-1903-†BR. *BR.10-MAI-1912
5.7 Pedro Krüger *BR.17-AGO-1906-†BR. - solteiro
5.8 Alvina Krüger (PG.15-MAI-1937) e Hermelino Alves Pinto
*BR.28-JUL-1908-†BR. *SP/BR.23-JUL-1909-†BR.
5.9 Maria Krüger (PG.10-JAN-1935) e Miguel Kohut
*BR.22-OUT-1909-†BR.29-OUT-1978 *BR.02-ABR-1913-†BR.21-JAN-1982
5.10 Ottília Krüger - solteira
*BR.20-MAR-1912-†BR.22-ABR-1977
5.11 Madalena Krüger e Ítalo Dandrea
*BR. 1914 *BR.
5.12 Alexandre Krüger (PG.04-SET-1943) e Annitta Ribeiro Gomes 313(4.7)
*BR.03-OUT-1916-†BR.20-NOV-2005 *BR.14-JUL-1917-†BR.
5.13 Arlindo Krüger (PG.02-OUT-1943) e Silte Berger 135(4.4)
*BR.11-MAR-1921-†Manaus-BR. 1960? *BR.29-MAR-1925-†BR.16-JAN-1949
392
5.3 Pedro Krüger e Madalena Kaminski #
*BR. 1887? -†BR. *BR.
5.4 José Krüger Filho (24-JAN-1914) e Bárbara Schwab 623(6.4)
*BR. 1889/90 -†BR. *BR.05-SET-1892-†BR.
5.5 Catarina Krüger (30-DEZ-1910) e 1º Alexandre Nahm 437(3.7)
*BR.07-MAI-1890-†BR. *BR.30-JUN-1886-†BR.27-JAN-1920
5.5 Catarina Krüger (25-ABR-1933) e 2º Pedro Pantarolo 774(2.1)
*BR.07-MAI-1890-†BR. *BR? 1875 -†BR.
Sem descendência.
5.6 Madalena Krüger (03-SET-1911) e Manoel Mayer 420(2.7)
*BR. 1894 -†BR. 1952? *BR. 1888 -†BR. 1946?
5.7 Jacob Krüger (28-JUL-1923) e Anna Kloster 377(7.1)
*BR.03-AGO-1897-†BR. 1968? *BR.09-JUN-1903-†BR. 1982?
393
4.3 Michael Krüger (30-OUT-1894)
*R. 1872 -†BR.11-ABR-1948
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
1.1 VALENTIN KRÜGER (BR. 1882?) e ELISABETHA GÖTTGE 250(2.1)
*R?20-OUT-1858-†BR. *R?17-DEZ-1864-†BR.27-JUL-1933
FAMÍLIA DE
395
2.2 Maria Elisabetha Krutsch
*R.23-SET-1859-†BR.17-FEV-1967
396
3.8 Carlos João Krutsch (Ip.14-JUN-1919) e Amélia Neves de Souza
*BR.01-NOV-1896-†BR. *BR. 1896/7 - †BR.
3.9 João Cristhiano Krutsch (Imb.23-JUN-1923)e Alvina Maria Nortock
*BR.26-NOV-1900-†BR.01-AGO-1979 *Hol?/BR.11-OUT-1906-†BR.12-JUL-1983
2.4 Sophia Krutsch e Konrad Rödinger 461(2.2)
*R. 1870? - †BR. *R.01-JAN-1859-†BR.25-JAN-
FAMÍLIAS DE (Evangélicos)
1.1 GEORG KRUTSCH e KATHARINA
*Stahl-R. 1848 *R. 1846
Embarcaram no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Mahlmann, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná
Brasil em 19 de julho de 1878. Proveniente de Stahl. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Provavelmente deixou o País.
2.1 Gottlieb Krutsch *R. 1868 2.2 David Krutsch *R. 1870
2.3 Anna Krutsch *R. 1875 2.4 Sophia Krutsch *R. 1877
1.2 Christian Krutsch e Maria ?
*R. 1852 *R. 1852
FAMÍLIA DE
1.1 CHRISTIAN KRUTSCH e ? ?
*R. 1854 *R. 1856? -†R. 1875/77
2.1 Georg Krutsch *R. 1875
FAMÍLIA DE (Palmeira) Católicos
1.1 NIKOLAUS KRUTSCH e ? ?
Obs.: relato da folha de pagamento, do trabalho executado no corte de madeiras e construção de um barracão, entre os
dias 04 a 23 de março de 1878. BACH, Arnoldo Monteiro. Alemães do Volga no Pugas. Ponta Grossa: Gráfica Planeta
Ltda., 2004. p.20 e 21.
e
CHRISTHINA STEGMANN
*R. 1858? - †Arg.
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
FAMÍLIA DE (Uvaia/P.Grossa)
FAMÍLIA DE (Palmeira)
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
Foto na página seguinte. tirada em, Quero-Quero, no ano de 1887? Estão nela, além da viúva Lederer, todos os filhos,
da esquerda para a direita: Christhian - Maria Sophia - Maria Katharinna - Maria Elisabetha e Heinrich.
404
4.1 Edite Lederer e Yatay de Brito
4.2 Milton Lederer e Elair Cristina Knechtel 507(7.3)
*BR.24-DEZ-1934 *BR.29-ABR-1941
5.1 Marília Cristina Lederer e Paulo Roberto Portella Kratz
*BR.20-MAI-1961 *BR.13-SET-1955
6.1 Vivian Cristina L. Kratz *BR.18-SET-1985 6.2 Felipe Augusto L. Kratz *BR.24-SET-1989
5.2 Mirian Cristina Lederer *BR.18-DEZ-1966
3.6 João Martin Lederer (Pal.16-OUT-26) e Margarida Albach 81(3.7)
*BR.18-MAR-1904-†BR.09-JUN-1990 *BR.31MAI-1906-†BR.11-DEZ-1975
4.1 Victoria Lederer (Pal.10-ABR-48/49) e Otto Schweigert 642(4.1)
*R.20-JUL-1931 *R.22-DEZ-1922-†BR.
4.2 Helena Lederer e Francisco Hartmann 271(6.5)
4.3 ....
3.7 Anna Elizabeth Lederer (Pal.22-DEZ-1925) e David Hartmann 272(5.10)
*BR.19-SET-1906 *BR.05-ABR-1904-†BR.10-AGO-1979
3.8 Lina Lederer (Pal.05-JAN-1933) e João Albach 80(3.7)
*BR.24-NOV-1913 *BR.10-NOV-1909-†BR.02-JUN-1996
2.2 Maria Sophia Lederer (Pal.26-DEZ-1889) e Johann Philipp Albach 80(2.5)
*R.25-NOV-1869 - †BR. *R.10-JUN-1867-†BR.06-ABR-1941
2.3 Maria Katharinna Lederer (1891) e Johannes Albach 81(2.6)
*R. 1871 - †BR. 1948 (5 dias antes dele) *R. 1871 -†BR. 1948
2.4 Maria Elisabetha Lederer (Pal.27-MAR-1894)e Johann David Hartmann 269(5.10)
*R. 1873-†BR.01-ABR-1961 *R. 1873-†BR.??-JUL-1954
2.5 Heinrich Lederer (Pal.23-MAI-1899) e Guilhermina Mathias
*R. 1875/6 - †BR. *BR. 1881 -†BR.
Obs.: Segundo informações, seus descendentes residem em Cerro Azul.
3.1 Agnes Selma Lederer *BR.28-JAN-1900-†BR.
3.2 ...
2.2 ....
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
5.1 Ignatz Leonhardt e Magdelana Stang
*Marienberg-Samara-Rússia 1866? -† *R. 1869? -†
Obs.: O Heinrich acima é o seu avô, porque foi o único da família que mudou-se com seus filhos para Marienberg.
6.1 Philipp Leonhardt *R. 1891?
6.2 Barbara Lenhardt (PG.16-NOV-1913) e Johannes Müller
*R. 1895 -† *R. 1883 -†
3.4 Johann Georg Leonhardt e Elisabeth ?
*R. 1806 - †R. 1854 *R. 1807 - †R.
3.5 Franz Leonhardt e Konstancia ?
*R. 1808 - †R. *R. 1809 - †R.
3.6 Christoph Leonhardt e Elisabeth (Berg)?
*R. 1810 - †R. *R. 1809 - †R.
3.7 Anna Margretha Leonhardt (1831) e Johannes Werner 719(3.8)
*R. 1815 -†Sem.R. após 1857 Sem.R.- 1812 -†Sem.R. após 1857
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
FAMÍLIA DE (Alemanha/Rússia7
3.11 Johann Peter Markgraf (Reinwald 1848) e Anna(Susanna) Elisabetha Zitzer* (Spetze)?
*Reinwald-Samara-R.27-DEZ-1822- *Stahl am Karaman-Samara-R.30-ABR-1828-
†Papagaios Novos-Palmeira-PR-BR.12-FEV-1904 †Pap. N.-Palmeira-BR. Antes de 1895
Estão nela, da esquerda para a direita:
(um dos filhos c/ esposa e um filho)? – ANNA ELIZABETHA c/ a neta Albertina? – JOHANN PETER – Emília - ? - Eva
Katharinna – Katharinna Elisabetha Velde – Elizabeth? – Ana Sophia? – Martha Magdalena – Carlos ( Jr.) e Johann Karl.
Embarcou no navio Bahia, sob o comando do Capitão F. Kier, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de agosto de 1878. Proveniente de Reinwald. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha. O nome
dela constava Elisabetha.
*Obs.: No documento da paróquia de Reinwald, um pouco ilegível, consta Susanna Spetze, no casamento civil do filho
Friederich, o cartorário entendeu e escreveu Spetzinssen. Em outros documentos aparece como Zitzer.
Foto tirada em frente a sua residência, em Papagaios Novos-Palmeira-Paraná, no ano de 1900?
411
6.1 Alexandre Margraf *BR.21-DEZ-1910-†BR.31-JAN-1911 ________
6.2 Anna Elizabeth Margraf *BR.01-FEV-1912-†BR.28-MAR-1919 ____
5.3 Henrique Carlos Margraf e (Ana) Catarina Elizabeth Stehle 661(3.5)
*BR.09-NOV-1881-†BR.15-MAI-1960 *BR.13-SET-1890-†BR.
6.1 Guilhermina Margraf (30-JUN-1934) e João Ferdinando Ruppel 485(3.7)
*BR.28-MAI-1913-†BR. *BR.30-MAR-1908-†BR.
6.2 Emma Margraf (05-SET-1936) e João David Ruppel 485(3.8)
*BR.19-JUL-1915-†BR. *BR.01-JUN-1911-†BR.
6.3 Germano Margraf e Elvira Eurich 225(4.1)
*BR.25-SET-1916-†BR. *BR.16-FEV-1922-†BR.
6.4 Augusta Eliza Margraf (Pal.17-MAI-1958) e Rodolfo Eirich 223(4.1)
*BR.02-SET-1918-†BR. *BR.16-ABR-1916-†BR.
6.5 Guilherme Frederico Marg. (05-NOV-1950) e Erna Felde 697(4.5)
*BR.06-AGO-1920-†BR. *BR.23-JUN-1928
6.6 Cristiano Margraf - solteiro
*BR.02-JUL-1922-†BR.
6.7 Helena Margraf (Pal.16-DEZ-1944) e Rodolfo Eirich 223(4.1)
*BR.16-JUL-1924-†BR.antes de 1958 *BR.16-ABR-1916-†BR.
6.8 Jacob Henrique Margraf (Pal.31-MAI-1952)e Nathalia Albach 80(4.1)
*BR.09-SET-1926-†BR. *BR.23-JAN-1930
6.9 Eugênio Margraf e Anita Albach 80(4.2)
*BR. 1828? *BR. 1932?
6.10 Geraldo Margraf *BR. 1930? - solteiro
6.11 Margarida Margraf e Osni Felde 697(4.6)
*BR. 1932? *BR. 1930?
4.3 Johann Karl Markgraf (Reinwald 1877?) e Katharinna Elisabetha Velde 698(2.3)
*R.17-JUN-1856/57-†BR.24-ABR-1920 *R. 1858 -†BR.(03-MAI-1933)?
Foto tirada em frente a sua residência em Imbituva-Paraná-Brasil, no ano de 1900? Estão nela, da esquerda para a direita,
além do casal, todos os filhos: Em pé atrás: Martha Madalena.
Sentados: Carlos - Albertina - Henrique (no colo) - Germano (em pé) - Elisabeth - Ricardo (em pé)
Sentados à frente: Emília e Maria Sophia
5.1 Emília Margarf *BR. 1883? -†BR
5.2 Elizabeth Margraf (Pal.28-OUT-1906) e Romão Stolz
*BR.12-DEZ-1885-†BR.antes de 1927 *BR. 1885 -†BR.10-MAI-1941
6.1 Elvira Stolz (18-JUN-1927) e Alfredo Graeser
*BR.20-AGO-1908 *BR.21-MAI-1908
6.2 ....
413
5.3 Helena Margraf (Pal.14-MAI-1907) e João Ferreira de Albuquerque
*BR.12-NOV1886-†BR. *BR. 1884 -†BR.31-JAN-1933
6.1 Astrogildo M. Albuq. (Pal.14-JAN-1949) e Elvira Gomes
*BR.04-JUL-1914-†BR. *BR.01-DEZ-1924-†BR.
6.2 Esther M. de Albuq. (Pal.22-OUT-1940) e Orlando Vidal
*BR.11-JUL-1920-†BR. *BR.20-AGO-1922-†BR.
6.3 Benjamin Albuquerque (Pal.23-FEV-1946) e Conrada de Paula
*BR.14-JUN-1924-†BR. *BR.06-NOV-1929-†BR.
5.4 Martha Madalena Margraf *BR.19-SET-1887-†BR.
5.5 Maria Sofia Margraf (Pal.20-JUL-1912) e Germano Ehalt I. 276(5.8)
*BR.01-JUL-1889-†BR. *BR.17-SET-1879-†BR.07-JUN-1955
Ele era filho de: Nikolaus Ehalt *A .14-MAI-1859-†BR.01-JUN-1934 e Ida ?
6.1 .... Ricardo e Carlos
6.4 Otília Ehalt *BR.30-JUL-1919
6.5 ....
5.6 Carlos Margraf *BR. 1890? -†BR.
5.7 Germano Margraf (Pal.31-DEZ-1923) e Thereza Machado
*BR.28-MAI-1893-†BR. *BR.19-JAN-1903-†BR.
5.8 Ricardo Margarf e Gorina Mansani
*BR. 1895? -†BR. *BR.
6.1 Carlos Margraf *BR. 1835? -†BR. e ? ?
6.2 Milton Rivardo Margraf e Zulméia Taques
*BR.28-JAN-1838 *BR.27-DEZ-1944
5.9 Albertina Margraf *BR. 1897? -†BR. e ? ? Ricardo Margraf
5.10 Henrique Margarf (Pal.28-SET-1930) e Niva Baptista Pereira
*BR.10-ABR-1900-†BR. *BR.26-JUN-1913-†BR.
4.4 Johann David Markgraf (Pal. 1885) e Katharinna Elisabetha Stähle 663(2.3)
*R. 29-MAR-1860-†BR.01-NOV-1942 *R. 1861/66 - †BR. 1933
5.1 Margarida Margraf (Pal.01-FEV-1908) e Henrique Christensohn 175(4.3)
*BR.14-SET-1886-†BR. *BR.06-JAN-1881-†BR.
5.2 João Henrique Margraf (22-SET-1912) e Helena Schneider 575(3.1)
*BR.21-JAN-1889-†BR.04-FEV-1959 *BR.12-JUN-1893-†BR.18-JAN-1980
6.1 Ewaldo Margraf (Guar.25-SET-1937) e Hilda Barbato
*BR.03-JUL-1913-†BR. *BR.23-AGO-1913-†BR.
6.2 Julio Margraf - ___________________
*BR.31-JUL-1915-†BR.26-SET-1977
6.3 Lauro Margraf *BR.06-SET-1917-†BR.
6.4 Ubard Margraf *BR.05-OUT-1920-†BR.
6.5 Romilda Margraf *BR.12-MAR-1923-†BR.
6.6 Nilza Margraf *BR.12-MAI-1927-†BR.
6.7 Djama Margraf *BR. 1930 -†BR.19-JAN-1931 ___________________
5.3 Sofia Margraf (22-SET-1912) e João Gottlieb Eurich 224(3.2)
*BR.13-JUN-1893-†BR. 1968 *BR.15-JAN-1892-†BR. 1955
5.4 Catarina Margarida M. (Pal.20-MAI-1916) e Felippe Christensohn 176(4.6)
*BR. 1897 -†BR. *BR. 1891 -†BR.
5.5 David Margraf (Guar.05-MAI-1923) e Dorotheya Schneider 575(3.3)
*BR. 1894? -†BR. *BR.04-SET-1897/8?-†BR.
6.1 Hilda Margraf *Guar.08-MAR-1924
6.2 Afonso Margraf e Margarida Soares Pinto
*BR.20-DEZ-1925 *BR.08-MAI-1934
7.1 Carlos Margraf (03-MAR-1973) e Jurema do Rosário Simão
*BR.12-DEZ-1949-†BR.17-DEZ-1998 *BR.31-DEZ-1954
8.1 Carlos Margarf Fº (01-AGO-1997) e Laudicela Moreira Santos
*BR.25-MAR-1975 *BR.03-JAN-1973
8.2 Célia Regina Margraf *BR.06-MAI-1977 - solteira c/ descendentes
8.3 Alexandre Margraf (SP.16-JAN-2004) e Sabrina dos Santos Leite
*BR.05-JAN-1982
7.2 Altimar ( João ) Margraf *BR.25-OUT-1952
7.3 Tadeu Margraf *BR.28-MAI-(1954?) e Lenir Moura
7.4 Israel Margraf *BR.20-DEZ-(1956?)
7.5 Ezequiel Margraf *BR.23-ABR-(1958?) e Elza Estaniak
414
7.6 Bento Margraf *BR.20-MAR-(1960?) e Noeli
7.7 Hermes Margraf *BR.28-FEV-(1962?) e Rosangela
7.8 Romilda Margraf *BR.22-SET-(1964?) e Otávio ? Filho
7.9 Sebastião Margraf *BR.05-JUN-(1966?) e Marlene de Fátima
7.10 Adelar Margraf *BR.15-MAR-1969 e Zenaide Philadelfo
7.11 Maurício *BR.29-AGO-(1972?)
6.2 Rodolpho Margraf e Maria de Lourdes Stadler 651(5.2)
*BR.09-DEZ-1928-†BR.03-JAN-2003 *BR.09-AGO-1937
6.3 Pedro Margraf e 1ª Irene Schneider ?
*Guar.02-SET-1930
6.3 Pedro Margraf (PG.17/9/1985) e 2ª Irma Hartmann 272(6.8)
*Guar.02-SET-1930
6.4 Ademar Margraf e Maria das Dores ?
22-JUL-1832
6.5 Antonio Vilmar Margraf e Juracy Xavier
6.6 Hilda Margraf e José Rocco
6.7 Laura Margraf e Raul Tonon
5.6 Frederico Margraf (Pal.25-JAN-1927) e Hélia Nunes Vaz
*BR.10-JUL-1895-†BR.15-MAR-1939 *Bajé-RS.-BR.20-MAI-1904-†BR.
6.1 Helena Antª. V. Margraf (Pal.24-JUL-1948) e Agostinho Müller
*Bajé-RS.-BR.13-JUN-1931-†BR. *Ctba.-BR.12-SET-1919-†BR.06-DEZ-1977
5.7 Anna Elizabeth Margraf (Pal.06-FEV-1923) e Jacob Eurich 225(3.6)
*BR.19-DEZ-1900-†BR. *BR.21/9-JUN-1901-†BR.
4.5 Eva Katharinna Markgraf e Christhian Eurich 224(2.1)
*R.19-JUN-1863-†BR. *R. 1859 - †BR.21-ABR-1942
4.6 Margretha Markgraf e Heinrich Chriestensohn 176(3.4)
*R. 1866? - †BR.entre 1910/16 *R. 1860 - †BR.
4.7 Johann Friederich M. (Pal.17-ABR-1895) e Francisca Borges Seixas
*R.28-AGO-1869-†BR. 1950 *BR. 1879 -†BR.
5.1 Sofia Margraf e Conrado Horst Filho 329(4.6)
*BR.1896-†BR.19-JUN-1981 *BR.03-NOV-1892-†BR.20-MAI-1976/7?
5.2 Maria da Conceição Margraf - solteira
*BR. 1898? -†BR.20-MAR-1941
5.3 “Nene” Margraf e José Ferreira #
*BR. 1900? -†BR. *BR. -†BR.
5.4 ....
5.7 Ernestina Margraf e Antonio Ferreira #
*BR. *BR. -†BR.
5.8 Frederico Margraf Jr. (01-JUL-1933) e Maria da Luz Barausse
*BR.25-OUT-1912-†BR. *BR.06-MAR-1914-†BR.
5.9 Germano Margraf (10-JUN-1941) e Cristina Borges \\
*BR.24-FEV-1915-†BR.21-MAR-1987 *BR.15-DEZ-1916-†BR.
5.10 Rodolfo Margraf (06-MAR-1943) e Gomercinda Padilha Nunes
*BR.10-MAR-1918-†BR.08-JUN-1986 *BR.06-OUT-1919-†BR.
5.11 Helena Margraf e João Borges \\
*BR.06-AGO-1920-†BR. *BR.
5.12 Carlos Margraf *BR.06-AGO-1920-†BR.23-JUN-1921 _____________
4.8 Johann Kaspar Markgraf *R.01-OUT-1873-†BR. ? ________________?
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
415
3.1 Lino (vendelinus) Max e 2ª Rosa Ivank
*R. 1897 - †BR. *BR. -†BR.
4.1 Nelly Max e Ivo ?
4.2 Niva Max e Raimundo Rodrigues
4.3 Edemar Max e Odete ?
3.2 Johannes Max (26-JAN-1924) e Maria Suksdorf 680(2.3)
*R.25-JUL-1904-†BR. 1970 *R.07-MAR-1905-†BR.23-NOV-1993
4.1 Maria Max e Alvino Buss 173(7.2)
*BR.25-MAR-1927-†BR. 1992 *BR.20-JUN-1922-†BR.02-JAN-1991
4.2 Amália Max (PG.09-FEV-1946) e Adão Buss 173(7.1)
*BR.13-JUL-1929 *BR.04-SET-1920-†BR.26-FEV-1996
4.3 Leoni Max (PG.07-MAI-1949) e João Batista Krum
*BR.08-DEZ-1932-†BR??-DEZ?-2005 *BR.24-JUN-1924-†BR.
3.3 Peter Max (Gpva. 1930?) e Anna Regiane
*R.20-MAI-1904-†BR.14-MAI-1986 *BR.29-JUN-1911-†BR.18-JUN-1985
4.1 Lino Max e Deisi Constantino
*BR.31-OUT-1931 *BR.
4.2 Célia Max *BR.18-SET-1932
4.3 Luís Max e 1ª Maria Hansink
*BR.06-JUL-1934-†BR.13-FEV-1996 *A.31-AGO-1930-†BR.16-MAI-1985
5.1 Charles Max 5.2 Douglas Max
5.2 Glauce Max
4.3 Luís Max e 2ª Ivete Nekatschalow Escobar
*BR.06-JUL-1934-†BR.13-FEV-1996 *BR.
4.4 Valdemar Max e Maria Aparecida Castanho
*BR.18-OUT-1935-†BR. 2004 *BR.
4.5 Délia Max
*BR.10-JAN-1938
3.4 Katharinna Max - __________________
*R. 1907 - †R. 1910
3.5 Anna Max - __________________
*R. 1910 - †R. 1910
3.6 Catarina Max e Bartolomeu Schiebelbein 561(3.4)
*BR.22-DEZ-1913-†BR.06-ABR-1998 *Arg.24-FEV-1913-†BR.06-FEV-1985
3.7 André Max *BR. 1915? e Marta ?
4.1 Cleci Max
4.2 Airton Max
4.3 Ivone Max
3.8 Helena Max e 1º José Wilt 726(2.5)
*BR. 1918? -†BR. *BR. 1915? -†BR. 1937?
416
3.8 Helena Max e 2º Juvenil Caboski
*BR. 1918? -†BR. *BR.
4.1 Antonio Caboski 4.2 Edilson Caboski
4.3 Iran Caboski 4.4 Irali Caboski
4.5 Claudio Caboski 4.6 Maria Alice Caboski
4.7 Sirlei Caboski
425
4.10 Elizabeth Mayer e Estanislau Burcoski
*BR. 1902 -†BR.28-JUL-1949 *BR.
5.1 Cecília Burcoski *BR. 1926 - †BR. 5.2 Ewaldo Burcoski *BR. 1927 - †BR.
5.3 Áurea Burcoski *BR. 1929 - †BR. 5.4 Ottília Burcoski *BR. 1930 - †BR.
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
FAMÍLIAS DE (Católicos)
e (R. 1879)
428
3.1 Henrique Mayer (c.14-FEV-1903) e Dorotheya Hilgenberg 302(4.3)
*BR. 1881 - †BR. 1957 *BR.14-SET-1884-†BR.02-MAR-1946
4.1 Julio Mayer e Vidalvina Damos
*BR.23-SET-1910-†BR. *BR. -†BR.
4.2 Cornélia Mayer (PG.27-JUL-1934) e Oswaldo Areas
*BR.04-SET-1912- †BR. *BR.13-OUT-1908-†BR.
3.2 Maria Sophia Mayer (03-AGO-1900) e David Ott 449(3.6)
*BR.08-NOV-1883-†BR.16-JUN-1966 *BR.14-SET-1881-†BR.22-DEZ-1951
429
4.1 Tereza Mayer (26-MAR-1932) e Frederico Axt Sbr. 88(4.6)
*BR.11-FEV-1915-†BR.23-AGO-1986 *BR.09-DEZ-1910-†BR.10-SET-1945
4.2 Luiza Mayer (29-NOV-1941) e Rodolfo Bento
*BR.01-FEV-1919-†BR.29-MAI-1974 *BR.19-MAR-1922-†BR.23-JUL-1985
4.3 Henrique Guilherme M. (PG.03-JUN-1950) e Iraydes Alves Cabral
*BR.24-OUT-1921-†BR.03-MAI-1960 *BR.11-NOV-1930
4.4 Alzira Mayer (29-NOV-1941) e Melchíades Arnaud
*BR.01-OUT-1923-†BR.13-FEV-2014 *BR.26-AGO-1918
4.5 Laura Mayer (12-NOV-1951) e Carlos Coelho
*BR.31-MAR-1930 *BR.21-MAI-1930-†BR.06-DEZ-1984
4.6 Zilda Mayer (05-SET-1953) e Hamilton Gonçalves dos Santos
*BR.21-JUN-1935-†BR.18-JAN-1971 *BR.21-MAR-1932
2.2 Maria Sophia Mayer e Johann Friederich Franz 231(5.1)
*R. 1860? - †BR. 1940? *R. 1857 - †BR. 1930?
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
431
3.5 ?(E/ou) Adam Mildenberger e ? ?
*Arg. 1912 -†Arg? *Arg. 1915? -†Arg.
3.6 Pedro Mildenberger (06-MAI-1933) e Maria Peitsch 452(3.1)
*Arg. 1914 -†BR.07-SET-1955 *R. 1912 -†BR.24-DEZ-1962
4.1 Aquiles Mildenberger e Edite
4.2 José Mildenberger e Circe
4.3 João Pedro Mildenberger e Eva Schäffer ?
*BR. 1938 -†BR.15-NOV-1986 *BR.
4.4 Dirceu Mildenberger e Maria ?
4.5 Julio Mildenberger e Helga ?
4.6 Augusto Mildenberger e Tereza ?
4.7 Devete Mildenberger - solteiro
4.8 Maria de Lourdes Mildenberger e Valdomiro Gonçalves da Silva
4.9 Albari Mildenberger e Dejanira Antunes de Andrade
4.10 Paulo Mildenberger e Leozina
4.11 Antonio Adair Mildenberger - ______________________
3.7 Miguel Mildenberger (PG.02-MAI-1936) e Leonor Lintzmeyer
*Cel.Suárez-Arg.18-SET-1915-†BR.14-JAN-1938 *BR.23-FEV-1915- †BR.
2.1 Michael Mildenberger e 2ª Maria Hafig 259(2.1)
*Preuss-R. 1872 -†BR.01-OUT-1945 *R. 1877 - †BR.
Casaram-se em Ponta Grossa-Paraná-Brasil em 20 de junho de 1924.
Sem descendência.
2.2 Caroline Mildenberger e Johannes Saffraider 491(3.3)
*R. 1883 -†BR.18-SET-1936 *R. 1874 -†BR.08-MAI-1933
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
1.1 JOHANNES MILDENBERGER e MAGDALENA
*R. 1820? - †R. antes de 1876 *R. 1821/2 - †BR. 1880?
Ela era filha de: Gottlieb Freiberg *R. 1825? -†BR. após 1790 e Maria Anna ? *R. 1828? -†BR. após 1790
Embarcou no navio Argentina, sob o comando do Capitão A. Nielsen, com destino ao porto do Rio de Janeiro-RJ-
Brasil em 20 de janeiro de 1877. Proveniente de Köhler. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Casaram-se em Köhler-Saratov-Rússia no ano de 1846?
2.1 Peter Mildenberger e Elisabetha Freiberg
*R. 1846/7- †BR.07-ABR-1790 *R. 1846/7 -†BR. 1930?
Embarcaram com destino ao Rio de janeiro em 20 de janeiro de 1877.
4.1 Maria Mildenberger (Lapa 07-AGO-1920) e João Biehl Sbr. (ou I) 141(1.1)
*BR.15-NOV-1891-†BR. *BR.02-JUN-1881-†BR.(29-AGO-1956)
433
4.2 Jacob Mildenberger (Lapa 22-OUT-1929) e Maria Rosa de Lima
*BR.18-FEV-1898-†BR.15-MAR-1985 *BR.28-SET-1902-†BR.
4.3 ...
4.4 Catharina Mildenberger (Lapa 29-JAN-1895)e Gustavo Mayer 434(4.3)
*BR.02-JUN-1907-†BR.21-ABR-1974 *BR.30-NOV-1909-†BR.16-JUN-1974
4.5 João Mildenberger (Lapa 25-OUT-1935) e Maria Augusta dos Santos
*BR. 1910-†BR.16-FEV-1991 *BR.12-FEV-1915-†BR.
4.6 Francisco Mildenberger (Lapa 21-MAI-1936)e Maria da Luz Ribas
*BR.11-FEV1912-†BR. *BR.26-AGO-1918-†BR.
3.2 Katharinna Mildenberger (29-JAN-1895) e Andreas Köhler 382(2.3)
*BR.21-FEV-1878bat.-†BR. antes de 1942 *R. 1874 - †BR. 1942
3.3 Henrique Mildenberger e
*BR.05-JUN-1880-†BR.
3.4 José Mildenberger (28-MAI-1903) e Margretha Gutterwille
*BR.27-FEV-1881-†BR. *Au. 1885 - †BR.
Ela era filha de: Adolpho Gutterwille e Katharinna ?
3.5 Maria Mildenberger (28-MAI-1903) e Antonio Leinecker 406(3.1)
*BR. 1884 - †BR. *BR.18-JUL-1880-†BR.
3.6 Margarida Mildenberger (09-MAI-1905) e Jacob Hornung ( I ) 323(6.1)
*BR.12-JUN-1885-†BR. 1967 *BR.04-SET-1885-†BR. 1960?
3.7 Antonio Mildenberger
*BR.14-JUL-1887-†BR.
3.8 Susana Mildenberger *BR.22-JUL-1888-†BR.
3.9 Eva Mildenberger *BR.23-JUL-1890-†BR.
3.10 Anna Maria Mildenberger (14-AGO-1909) e Francisco Biehl 140(4.8)
*BR. 1892-†BR. *BR.04-SET-1885-†BR. 1960?
2.3 Marthin Mildenberger (27-OUT-1778) e 1ª Susana Specht 647(2.3)
*R. 1855/6 - †BR. *R. 1860 -†BR.16-AGO-1889
Embarcou no navio Rio, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto do Rio de Janeiro-RJ- Brasil em 12
de maio de 1876. Proveniente de Saratov?. Solteiro. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Obs.: este foi o terceiro casamento realizado na Lapa, de alemães do Volga.
3.1 Catarina Mildenberger (29-DEZ-1899) e Francisco Teider 681(2.1)
*BR. 1881? -†BR. *BR. 1879 -†BR.
3.2 Pedro Mildenberger *BR.21-MAR-1885-†BR.
3.3 Henrique Mildenberger *BR.04-DEZ-1887-†BR.
3.4 Bárbara Mildenberger (07-JUN-1907) e Jorge Peter 454(4.1)
*BR.10-AGO-1889-†BR. *BR. 1886 - †BR.
2.3 Marthin Mildenberger (14-JAN-1890) e 2ª Margretha Schäffer 530(2.12)
*R. 1855/6 - †BR. *R. 1872 - †BR.
3.5 Margarida Mildenberger (PG.22-JUL-1913)e Max Krause
*BR. 1895 -†BR. *BR. 1888 -†BR.
2.4 Katharinna Mildenberger (27-OUT-1878) e 1º Theodor Sieben 646(2.4)
*R. 1859/60 - †BR. *R. 1857 -†BR.
2.4 Katharinna Mildenberger e 2º? Frederico Mayer
*R. 1859/60 - †BR. *Ctba.-BR. 1860 -†BR.
4.1 Frederico Mayer Fº. (Lapa 09-JAN-1915) e Victoria Jusk
*BR. 1890 - †BR. *BR. 1897 - †BR.
4.2 João Mayer (Lapa 08-JAN-1916) e Alayde Corrêa de Lara
*BR. 1896 - †BR. *BR. 1898 - †BR.
4.3 Gustavo Mayer (Lapa 29-JAN-1895) e Catharina Mildenberger 433(4.4)
*BR.30-NOV-1909-†BR.16-JUN-1974 *BR.02-JUN-1907-†BR.21-ABR-1974
FAMÍLIA DE (Palmeira)
434
2.1 Kaspar Müller *R. 1856 2.2 Peter Müller *R. 1858
2.3 Johanna Müller *R. 1872
Família que consta do Arquivo Público e que recebeu terras em Palmeira-Paraná.
FAMÍLIA DE (Prudentópolis) Católicos
1.1 JOHANNES MÜLLER (R. 1877?) e KATHARINNA ?
*R. 1855? - †BR. 1930? *R. 1858? - †BR. 1940?
2.1 Jacob Müller e Cristhina Ficks
*BR.25-ABR-1880-†BR.20-SET-1933 *BR.10-FEV-1881-†BR.após 1933
3.1 Jacob Müller (r.14-OUT-1922) e Anna Clara de Senna
*BR. 1899 -†BR. *BR. 1903 -†BR.
3.2 Luiza Müller (r.22-NOV-1920) e Adolpho Budach
*BR.17-JUL-1902-†BR. *Au.14-SET-1890-†BR.
Ele era filho de: Ernest Budach e Pauline ?
*Au.24-MAI-1859-†BR. *Au.03-FEV-1860-†BR.
3.3 Cristiano Müller (r.08-JUN-1929) e Tecla Gardasz
*BR. 1909 -†BR. *BR? 1909 -†BR.
3.4 Emília Müller *BR. 1911 3.5 João Müller *BR. 1912
3.6 Emma Müller *BR. 1916 3.7 Adolfo Müller *BR. 1918
?2.2 Johannes Müller e Katharina ?
*R? 1884 - †BR. 1935 *A. 1893-†BR.
3.1 Henrique Müller (Imb.05-OUT-1935) e Edith Farago
*BR.11-MAI-1913-†BR. *BR.07-MAR-1919-†BR.
3.2 ....
3.7 Alberto Müller (Imb.27-SET-1947) e Amélia Stadler 655(6.8)
*BR.10-FEV-1925-†BR. *BR.02-JUL-1928-†BR.
3.8 Claudia Müller (Imb.23-DEZ-1950) e Francisco Waldomiro Stadler 655(6.7)
*BR.29-JUL-1930-†BR. *BR.08-DEZ-1923-†BR.
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
1.1 GEORG MÜLLER e MARIA FORTH
*R. 1822? -† *R. 1824 -†
Casaram-se em Luzern(ou Beauregard)?-Samara-Rússia no ano de 1842?
2.1 Johannes Müller ( 1864? ) e 1ª Genoveva Kindgärtner
*R. 1843 - †BR. *R. 1845 -†BR.15-ABR-1878
Embarcou no navio Santos, sob o comando do Capitão Heidorn, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em
19 de fevereiro de 1878. Proveniente de Solothurn. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Sem descendência.
2.1 Johannes Müller (25-DEZ-1882) e 2ª Rosa Biehl 140(4,1)
*R. 1843 - †BR. *R. 1867 - †BR. 1935
3.1 José Müller (Lapa 24-JAN-1905) e Maria Eva Biehl 142(4.3)
*BR. 1884 -†BR. 1954/64? *BR.24-JUN-1885-†BR.26-JUN-1953
4.1 Maria Müller (Lapa 27-MAR-1931) e André Hammerschmidt 262(7.4)
*BR.17-FEV-1910-†BR. *BR.07-AGO-1908-†BR.25-MAR-1966
4.2 Magdalena Müller (Lapa 10-ABR-1931) e Francisco Mildenberger 433(4.4)
*BR.11-FEV-1913-†BR. *BR.04-ABR-1905
4.3 Paulina Müller
4.4 Luiza Müller (Lapa 03-AGO-1945) e Alfredo Teider 682(3.2))
*BR.22-JAN-1919-†BR.28-JAN-1972 *BR.23-SET-1915-†BR.
4.5 Verônica Müller
4.6 Jorge Müller (Lapa 12-NOV-1948) e Laura Köhler 382(3.10)
*BR.19-DEZ-1923 *BR.18-JAN-1926
4.7 Osvaldo Müller *BR. 1935
3.2 João Müller (Lapa 20-JUN-1914) e 1ª Margarida Mildenberger 432(4.4)
*BR.13-OUT-1888-†BR.17-FEV-1967 *BR. 1895 -†BR.28-FEV-1933
4.1 Inês Müller - irmã Margarida de Jesus
*BR.14-DEZ-1914-†BR.15-JAN-1998
4.2 Vendelino Müller - __________________
*BR. 1916? -†BR. ainda criança
4.3 Tereza Müller e André Hammerschmidt Sbr, 263(7.5)
*BR.09-NOV-1919-†BR.25-MAR-1958 *BR. 1917 - †BR. 1975
4.4 Pedro Müller e 1ª Ana Wolf
*Br.10-MAR-1920-†BR.11-NOV-1998 *BR.
435
5.1 Leonar Müller e Cristiane ?
*BR.31-AGO-1946 *BR.
5.2 Iracema Müller *BR.12-SET-1948 e ? ?
5.3 Hilda Müller *BR.12-NOV-1950 - solteira
5.4 Maria Müller e Sérgio Sacovicz
*BR.27-ABR-1956 *BR.02-SET-1957?
5.5 Sérgio Müller e Denise ?
5.6 Hilson Müller e
FAMÍLIA DE
1.1 JOSEPH MÜLLER e ELISABETHA ?
*Kamenka-R. 1855 *R. 1855
Casaram-se em Kamenka-Saratov-Rússia, no ano de 1875.
Embarcou no navio Rio, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto do Rio de Janeiro-RJ- Brasil em 12
436
de maio de 1876. Proveniente de Kamenka. Constava MinigConforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
Provavelmente deixou o País.
2.1 Joseph Müller *Kamenka-R.??-FEV-1876 (3 meses)
FAMÍLIA DE (Uvaia/P.Grossa e Ipiranga)
1.1 JOSEPH NAHM (R. 1846?) e KLARA ?
*R. 1825? -† *R. 1828? -†
2.1 Michael Nahm ( R.1871? ) e (Anna) Klara Frank 230(2.2)
*R. 1850? - †BR?/Arg? *R. 1853? -†BR?/Arg?
3.1 Margretha Nahm (09-FEV-1891) e Alexander Denck 187(2.2)
*BR. 1873 -†BR. 1958? *R. 1870 - †BR. 1945?
3.2 ....
3.7 Catarina Nahm (29-JUL-1901) e Michael Scheres 559(2.4)
*BR. 1884 -†BR.25-JAN-1954 *R. 1873 - †BR. 1941
3.8 ....
2.2 Jakob Nahm (R.1876?) e Anna Elisabetha Agg 77(2.2)
*R. 1855 - †BR.12-AGO-1922 *R. 1857 - †BR.18-OUT-1929
3.1 Balduíno Nahm *R. 1877? e ? ?
3.2 Jacob Nahm (05-SET-1904) e 1ª Susana Roeser 467(2.4)
*BR.27-FEV-1879-†BR. *BR. 1884 - †BR. 1932?
4.1 Alexandre Nahm (c.21-DEZ-1929) e Madalena Clock 178(4.2)
*BR.17-SET-1906-†BR.18-MAI-1961 *BR.11/3-ABR-1911-†BR.11-MAI-1991
5.1 Edith Nahm e Alcídes Mendes 556(4.17)
5.2 Carlos Nahm e Maria de Lourdes Clock 179(5.1)
5.3 Valfrido Nahm e Maria Alba Clock 179(5.3)
4.2 João Nahm e ? ?
*BR.11-JAN-1908-†BR.
4.3 Alvina Nahm e ? ?
*BR.11-JAN-1911-†BR.
4.4 Jorge Nahm e Juvita Mendes 555(4.2)
*BR.06-MAR-1913-†BR.24-ABR-1972 *BR. 1915? -†BR.
4.5 ....
3.2 Jacob Nahm (28-JUL-1934) e 2ª Ignez Mocelin
*BR.27-FEV-1879-†BR. *BR. 1902 - †BR.
3.3 Catarina Nahm (Uvaia 28-AGO-1901) e Felippe Kloster 377(6.2)
*BR.15-AGO-1881-†BR. 1947 *BR.31-JAN-1879-†BR.24-AGO-1958
3.4 Maria Nahm - ___________________
*BR.25-NOV-1883?(2)-†BR. 1883?
3.5 Anna Nahm - ___________________
*BR.??-SET-1883-†BR. 1884?
3.6 Anna Maria Nahm (c.01-MAI-1908) e André Burgardt 157(7.5)
*BR.17-JAN-1885-†BR.03-MAR-1960 *BR.18-NOV-1885-†BR.26-OUT-1968
3.7 Alexandre Nahm (30-DEZ-1910) e Catarina Krüger 393(5.5)
*BR.30-JUN-1886-†BR.27-JAN-1920 *BR.07-MAI-1890-†BR.
4.1 José Nahm (27-SET-1939) e Vicencia Schirlo
*BR.15-MAI-1912-†BR.07-MAR-1998 *BR.03-FEV-1914-†BR.19-JUL-1996
4.2 Otávio Nahm *BR. 1914? e ? ?
4.3 Ernesto Nahm *BR. 1916? e ? ?
4.4 Generoso Nahm *BR. 1918? e ? ?
4.5 Alfredo Nahm *BR. 1920? e Augusta ?
3.8 Henrique Nahm (30-DEZ-1910) e Anna Roth 475(6.2)
*BR.19-DEZ-1888-†BR.04-JUN-1970 *BR.06-MAR-1894-†BR.04-JUN-1929
4.1 Helena Nahm (Pit.30-ABR-1948) e Henrique Kloster 379(7.3)
*BR.10-FEV-1912-†BR. *BR.13-AGO-1907-†BR.
4.2 ....
4.4 Pedro Nahm e Rosa Roth 476(7.4)
4.5 Cecília Nahm (Prud.22-JUN-1946) e José Kloster 380(3.4)
*BR.07-DEZ-1919-†BR. *BR. 1911-†BR.
4.6 João Nahm *BR.02-SET-1923-†BR.05-SET-1923 ________________
4.7 Natália Nahm (20-JAN-1946) e Gabriel Schwab 601(7.8)
*BR.07-JAN-1927-†BR.06-OUT-1996 *BR.07-JUL-1920-†BR.12-ABR-1995
437
3.9 Miguel Nahm *BR.28-SET-1889-†BR. - solteiro
3.10 Jorge Nahm *BR.18-JUL-1892-†BR. - solteiro
3.11 João Nahm *BR. 1894 - †BR. 1925 - solteiro
3.12 Maria Nahm (Ip.06-AGO-1916) e Miguel Saffraider 492(3.8)
*BR.26-OUT-1897-†BR. *BR.18-MAI-1894 -†BR.
3.13 José Nahm (Ip.09-SET-1935) e Elvira Saffraider 492(4.1)
*BR.18-JUN-1905-†BR. *BR.27-JUN-1917-†BR.
439
3.7 Elisa Neuwirth (Imb.20-FEV-1926) e Guilherme Cezar Diedrichs 732(3.5)
*BR.14-SET-1902-†BR. *BR.18-SET-1903-†BR.
3.8 Dorotea Neiverth (Imb.21-OUT-1941) e Ernesto José de Paula
*BR.03-JAN-1903-†BR.12-DEZ-1983 *BR.02-MAI-1917-†BR.12-ABR-1983
4.1 Darci de Paula *BR.31-JUL-1942 4.2 Verci de Paula *BR.09-AGO-1944
3.9 Christiana Neiverth (Imb.14-ABR-1928) e Germano Schneider 571(4.3)
*BR.28-FEV-1905-†BR. *R.05-JUN-1906-†BR.
3.10 Medina Naiverth (Imb.07-DEZ-1929) e José Raibida
*BR.02-OUT-1906-†BR. *BR.17-SET-1909-†BR.
4.1 Zico Raibida *BR.13-JAN-1930 4.2 Edgar Raibida *BR.10-MAI-1935
4.3 Edmundo Raibida *BR.26-JUN-1937
3.11 Suzana Naiverth (Imb.08-JUN-1929) e Arthur Diedrichs 732(3.6)
*BR.05-ABR-1908-†BR. *BR.09-JUL-1906-†BR.
3.12 Margarida Naiverth (Imb.02-JUN-1933) e Luiz Massuqueto
*BR.30-JUN-1909-†BR. *BR.01-DEZ-1909-†BR.
?3.13 Frederico Augusto Neuwirth *BR. 1912 e
?3.12 Helena Maria Neuwirth e Eduardo Alberto Venske
*BR.16-AGO-1919 *BR.05-FEV-1915
?3.13 Isaura Naiverth e Hermes Sponholz
*BR.22-OUT-1920 *BR.19-DEZ-1913-†BR.
2.6 Johann Jakob Neuwirth (Imb.24-JUL-1897)e Maria Elizabeth Hartmann 270(5.6)
*R.28-AGO-1869-†BR.26-JUL-1956 *BR.02/9-SET/NOV-1879-†BR.03-MAI-1957
3.1 João Adolfo Neuwirth (Imb.28-SET?-1924)e 1ª Frida Hartmann 271(6.3)
*BR.03-JUL-1898-†BR.-†BR.07-AGO-1979 *BR.22-NOV-1904-†BR.09-JUN-1938
4.1 Claudio Neiverth (Imb.05-NOV-1949) e Ledi Scheidt 545(5.2)
*BR.15-MAI-1925-†BR. *BR.08-FEV-1932-†BR.
4.2 Alexandre Neiverth (Imb.14-JAN-1950) e Elmilde Redinger Stadler 656(6.7)
*BR.16-ABR-1928 *BR.28-JUN-1929
3.1 João Adolfo Neuwirth (Imb.28-OUT-1939)e 2ª Maria Josefina Massucheto
*BR.03-JUL-1898-†BR.-†BR.07-AGO-1979 *BR.11-NOV-1906-†BR.13-JUL-1989
4.3 Arno Valdemar Neiverth e Maria Lourdes Schneider 571(5.3)
*BR.16-AGO-1940 *BR.23-JUL-1941
3.2 Melchior Neuwirth (r.21-DEZ-1921?) e Sofia? Stadler 654(6.3)
*BR. 1900/01 -†BR. *BR. 1903? -†BR.
3.3 Anna Sofia Neuwirth (Pal.31-OUT-1922) e Gustavo Hartmann 271(5.7)
*BR.15-MAI-1901 -†BR. *BR.19-AGO-1896-†BR.
3.3 Fernandes Neiverth (Imb.41-SET-1929) e Frida Rosa Weiber
*BR.25-FEV-1903-†BR.13-MAI-1986 *BR.22-AGO-1912-†BR.
4.1 Edy Cacilda Neiverth *BR.23-AGO-1930 4.2 Lorival Érico Neiverth *BR.08-SET-1932
4.3 Jacob Daniel Neiverth *BR.02-NOV-1938 4.4 Nelci Neiverth *BR.20-AGO-1939
4.5 Avanildo Neiverth *BR.25-AGO-1942
3.4 Ida Regina Neuwirth (Imb.22-FEV-1930) e Heinrich Leopold Grollmann
*BR.07-SET-1908-†BR. *Pol.19-SET-1908-†BR.
Ele era filho de: Karl Grollmann *Pol. 1885 e Emilia Senger *Pol. 1888
4.1 Ronaldo Grollmann *BR.18-FEV-1931 4.2 Gladis Consuela Grollmann *BR.27-FEV-1939
4.3 Egleia Grollmann *BR.02-NOV-1942-†BR.
3.5 Carlos Alvino Naiverte (Pal.08-JUN-1935) e Edith Hartmann 271(6.1)
*BR.24-MAR-1910-†BR. *BR.12-JUN-1913-†BR.12-JUL-1988
4.1 Adelar Naiverte *BR.22-MAR-1936 4.2 Adair Naiverte *BR.31-MAI-1938
4.3 Adalir Naiverte *BR.07-OUT-1940 4.4 Ayrton Naiverte *BR.29-DEZ-1941
4.5 Alcione Naiverte *BR.24-ABR?-1945
3.6 José Naiverth *BR.25-DEZ-1911
3.7 Clara Naiverth (Imb.15-FEV-1947) e Manoel Saul Silvério
*BR.01-JAN-1913-†BR. *BR.10-JUN-1920-†BR.
3.8 Alfredo Naiverth (Imb.06-SET-1947) e Julia Garcia da Luz
*BR.07-SET-1918-†BR.16-MAR-1978 *BR.12-ABR-1919-†BR.
3.9 Walter Naiverth (Imb.28-OUT-1944) e Noemia Carvalho
*BR.17-JAN-1920-†BR. *BR.24-JUL-1926-†BR.
3.10 David Naiverth (Imb.25-SET-1948) e Emma Emília Neiverth 439(4.4)
*BR.24-FEV-1922-†BR. *BR.08-JAN-1929
440
2.7 Johann Melchior* N.(Imb.06-JAN-1899) e 1ª Elisabetha Catharina Sophia Hartmann 270(5.3)
*R.17-NOV-1871-†BR.28-MAI-1939 *BR.01-SET-1878-†BR.18-OUT-1918
*Obs.: Deata forma consta em seu batistério, feito em Krasnoyar-Saratov-Rússia, bem como na lista de passageiros,
porém todos se referiam a ele como Miguel! Foto tirada em Curitiba-Parana-Brasil, no ano de 1913 e estão nela, da
esquerda para a direita, além do casal, todos os filhos: Ida Helena - Guilhermina - Anna Elizabeth - Jorge - João
Frederico e Christiano. Mathilde(no colo) e Germano.
FAMÍLIA DE (Faxinalzinho?)
Christhina ?
*R. 1823? - †R? 1900?
443
2.1 Cath. Elisabeth Niesing (PG.15-JAN-1895) e Gustav Karl Wichert 757(2.3)
*BR.14-JUN-1878-†BR.08-MAR-1961 *A.21-MAR-1862-†BR.30-JUL-1938
2.2 Henrique Niesing (11-DEZ-1900) e Catharina Elizabeth Hartmann 274(5.7)
*BR.24-MAI-1879-†BR.27-JUN-1947 *BR.12-JUL-1879-†BR.28-JUL-1949
3.1 Luiza Niesing (PG.31-JAN-1925) e Frederico Guilherme Ansbach
*BR.14-JUN-1904-†BR.01-JUL-1994 *BR.21-MAI-1900-†BR.04-JUN-1981
3.2 Julia Niesing (PG.15-SET-1928) e Wilhelm H. Polefka
*BR.15-JUN-1907-†BR. *A.08-SET-1902-†BR.
3.3 Helena Niesing (PG.30-NOV-1930) e Valdemar Hoffmann
*BR.07-JAN-1908-†BR.13-NOV-1977 *BR.16-DEZ-1901-†BR.01-JUL-1970
3.4 Matilde Niesing *BR. 1910? - solteira
3.5 Lourival Niesing *BR. 1911? e Irene ?
3.6 Ida Niesing (PG.28-ABR-1945) e Ludovico Baetz
*BR.23-DEZ-1912-†BR. *A.30-OUT-1909-†BR.
Ele era filho de: Heinrich Baetz -†A. 1938 e Maria Elisabeth ? *A. 1859/60-†A.após 1945
3.7 Hulda Niesing (PG.08-FEV-1936) e Ferdinando Schanburg
*BR.18-FEV-1915-†BR. *Borbeck-A.23-JUN-1901-†BR.
3.8 Augusta Niesing *BR.08-AGO-1916-†BR.09-NOV-1987 - solteira
2.3 Maria Cristhina Niesing (24-NOV-1903) e Henrique Clock 177(3.4)
*BR.01-ABR-1882-†BR.15-JUL-1968 *BR.19-JUL-1883-†BR.27-SET-1963
2.4 André Niesing (PG.03-MAR-1919) e Rosa Emma Kipper
*BR.10-ABR-1896-†BR. *BR.15-FEV-1901-†BR.28-ABR-1960
Ela era filha de: Heinrich Kipper e Ida ?
*A?27-FEV-1866-†BR.16-ABR-1931 *A?20-ABR-1878-†BR.15-SET-1961
3.1 Helga Niesing (PG.08-JUL-1944) e Geraldo Schwab 608(7.4)
*BR.04-DEZ-1922 *BR.17-AGO-1922-†BR.09-JAN-1983
3.2 Arnoldo Niesing e Ivonete Garcia Ribeiro
*BR.24-JUN-1925-†BR.05-JUN-1995 *BR.15-DEZ-1925
4.1 Robson Rogério Niesing e Márcia Leoni Weiber 756(6.2)
*BR.10-AGO-1954 *BR.20-MAR-1958
FAMÍLIA DE (Lapa)
444
3.1 Guilherme Binder e Leopoldina Heidkoetter
3.2 José Binder e Maria Augusta Aguiar
3.3 Irene Binder e Antonio Pinheiro da Silva
*BR. 1930?
3.4 Agda Binder (Lapa 18-NOV-1943) e Martin Stöcklein 679(5.2)
*BR.10-JAN-1923-†BR. *BR.07-NOV-1915-†BR.
3.5 Ana Binder e
3.6 Alzira Binder e Miguel Cardoso
3.7 Laura Binder e Celso Schmidt
3.8 Arthur Binder e ? Leite
*BR.11-MAI-1928-†BR.12-OUT-1969
4.1 Acir Binder e Ana Elair Soares de Almeida
*BR.28-NOV-1954
4.2 Alzira Binder e Antonio Pikulski
*BR. 1956-†BR. 1992
4.3 Elza Binder e Hilário Pikulski
*BR.12-AGO-1957
4.4 José Binder Sbr. e Jocinéia Leite
*BR.30-AGO-1962 *BR.13-JAN-1968
2.3 Guilherme Oppholz - solteiro
2.4 José Oppholz - solteiro
2.5 Pedro Jacob Oppholz - solteiro
2.6 João Oppholz (Lapa 16-SET-1911) e Maria Jusky
*BR. 1884 -† *Au. 1892 -†
Ela era filha de: Constat Jusky e Rosalina ?
3.1 ...
3.2 Francisco Oppholz (Lapa 30-JUN-1939) e Maria Tracz
*BR.05-FEV-1915-†BR. *BR.31-JUL-1922-†BR.
3.3 Leopoldina Opoles (Lapa 02-JUN-1938) e Alvino Will
*BR.31-MAI-1917-†BR. *BR.26-JAN-1910-†BR.22-SET-1983
3.6 Rosa Oppholz *BR.08-JUN-1923
2.7 Miguel Oppholz (Lapa 15-SET-1928) e Katharina Meidl
*BR.08-SET-1909-†BR. *BR.23-OUT-1908-†BR.28-MAI-1986
2.8 Anna Oppholz e Olímpio Pinheiro da Silva
FAMILIA DE (Alemanha-Rússia)
445
2.2 Anna Maria Ortmann *A. 1749
2.3 Maria Walpurgia Ortmann e Joseph Niedermeier (de Herzog)
*A. 1751/3 -†R. *A. 1752
2.4 Maria Eva Ortmann *A. 1756
2.5 Helena Ortmann e (Jakob Dinkel)
*A. 1761 -†R. *A.
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
1.1 JOHANNES ORTMANN (*R. 1875?) e ANNA MARIA ?
*R. 1855? - †R? 1930? *R. 1858? - †R? 1935?
Obs.: com toda certeza descendente de um dos anteriores.
2.1 Philipp Ortmann (*R. 1907?) e Katharinna Schultz 596(2.1)
*R.04-AGO-1884-†BR.23-DEZ-1946 *R.07-MAI-1886-†BR.após 1946
Imigraram para o Brasil em l912, junto com a família Weiss.
3.1 Joseph Ortmann *R. 1908 - †BR.
3.2 Barbara Ortmann *R. 1910 - †BR.
3.3 Pedro Ortmann (28-AGO-1940) e Madalena Schwab 599(7.8)
*BR.19-FEV-1913-†BR. *BR.30-NOV-1912-†BR.
4.1 Maria Ortmann 4.2 Nelson Ortmann
4.3 José Ortmann 4.4 Antonio Ortmann
4.5 Pedro Ortmann Filho 4.6 Nair Ortmann
4.7 Clarice Ortmann
3.4 Margarida Ortmann *BR.02-JUL-1914 3.5 João Ortmann *BR.23-JUL-1917
3.6 Gaspar Ortmann *BR.03-SET-1919 3.7 Maria Ortmann *BR.17-JUL-1921
3.8 Anna Ortmann *BR.30-DEZ-1922 3.9 Helena Ortmann *BR.12-JUL-1925
FAMÍLIA DE
Fotos. A da esquerda, tirada em Katharinenstadt-S.-Rússia, no ano de 1865, e estão nela: ELISABETHA, duas filhas e
o filho (Johann) Christhian Ott. À direita o (Johann) Chtisthian, em 1870 com sua primeira esposa e o filho Karl.
446
2.1 (Johann) Christhian Ott e 1ª Maria Elisabetha Kämpf
* Stahl am Karaman -R.12-FEV-1847 *R.15-SET-1848- †R. 1882
†Ponta Grossa-PR-BR.29-DEZ-1938
3.1 (Johann) Karl Ott e 1ª Maria Katharinna ?
*R.23-NOV-1869-†BR.16-MAI-1955 *R.27-JAN-1871-†BR. 1894
4.1 Emilie Ott *R.27-SET-1893-†BR. e ? ?
3.1 (Johann) Karl Ott e 2ª Maria Elisabetha Ruppel 482(3.7)
*R.23-NOV-1869-†BR.16-MAI-1955 *R.20-AGO-1878-†BR.
4.2 Maria Cristhina Ott (A.Amp.09-NOV-1918)e Juvenal da Rocha Gonçalves
*BR.22-MAR-1896-†BR. *BR. 1890 -†BR.
4.3 João Gottlieb Ott (PG.06-OUT-1928) e Amália Henneberg 293(8.1)
*BR.06-JAN-1898-†BR.10-OUT-1940 *BR.28-MAR-1902-†BR.16-ABR-1993
4.4 João Guilherme Ott *BR.07-MAR-1899-†BR. solteiro
4.5 Annita Amélia Ott (PG.26-MAI-1923) e Nicolau Guzzoni
*BR.02-MAI-1901-†BR. *BR. 1898/9 - †BR.23-AGO-1933
3.2 Maria Katharinna Ott e ? Krinet
*R.14-FEV-1871-†BR.
4.1 Lidia Krinet e Oscar Ferreira
4.2 Natália Krinet e João ?
4.3 Emma Krinet - solteira
4.4 Roberto Krinet e ? ?
3.3 Christhian Ott (06-JAN-1901) e Maria Elisabetha Gorte 244(2.11)
*R.26-NOV-1872-†BR.21-MAI-1941 *BR.05-JUL-1881-†BR.17-OUT-1923
4.1 Julia(na) Cristhina Ott (20-NOV-1926) e Manoel Borba Cordeiro
*BR.22-MAI-1902-†BR. *BR.14-ABR-1903-†BR.
4.2 João Guilherme Ott *BR.10-SET-1904-†BR.
4.3 Cristiano Frederico Ott (05-JAN-1929) e Helena Ebert
*BR.05-NOV-1906-†BR.24-JUL-1980 *BR.07-ABR-1911-†BR.16-MAI-1992
Ela era filha de: Karl Ebert e Clara Lintzmeier.
4.4 Ricardo Ott e
4.5 Arthur Otto (15-DEZ-1945) e Elza Stehle 663(4.2)
*BR.21-OUT-1913-†BR.31-MAI-1989 *BR.11-SET-1920-†BR.
4.6 Waldemir Ott *BR.04-FEV-1916
3.4 Johannes Gottlieb Ott e Maria Magdalena Schmidt 565(3.8)
*R.29-NOV-1874-†BR. *R.18-JUN-1877-†BR.
4.1 Maria Rosa Ott e Karl Max Gläss
*BR.28-JUL-1897-†BR. *A.
4.2 Amália Ott e 1º Ewaldo Krüger
*BR.15-NOV-1898-†BR.28-NOV-1979 *BR.
4.2 Amália Ott e 2º? João Angelo Farago
*BR.15-NOV-1898-†BR.28-NOV-1979 *BR. - †BR.antes de 1979
4.3 Gottlieb Ott (Filho) e Escolástica Fogaça
*BR.22-AGO-1902-†BR.05-AGO-1980 *BR. - †BR.antes de 1980
5.1 Cacilda Ott 5.2 Alceu Ott
5.3 Ciro Ott 5.4 Acir Ott
5.5 Lucia Ott
4.4 Tereza Ott *BR. 1904? -†BR. 4.5 João Conrado Ott *Guar.05-JUN-1905
4.6 Emilio Ott *BR. 1906? -†BR. 4.7 Lourival Ott *Guar. 1907?
4.8 Alfredo Ott e Jandira ?
*BR.19-FEV-1909-†BR.17-DEZ-1970 *BR.
4.9 Maria Madalena Ott *BR.14-FEV-1911-†BR.
4.10 Emidio Ott (Guaraúna 04-OUT-1947) e Elvira da Silva Dutra
*BR.03-JUL-1913-†BR. *BR.15-MAR-1919-†BR.
4.11 Carlos Ott (Guaraúna 28-OUT-1944) e Palmira Pedroso de França
*BR.05-JUN-1918-†BR. *BR.17-DEZ-1924-†BR.
3.5 Maria Elisabetha Ott (20-JUL-1902) e Heinrich Henneberg 293(7.5)
*R.28-JAN-1882-†BR.25-MAI-1955 *R.08-FEV-1878-†BR.26-ABR-1930
2.1 (Johann) Chr. Ott (Stahl-Samara-R. 1882/3) e 2ª Maria Elisabetha Bolgert
* Stahl am Karaman -R.12-FEV-1847 *R.29-JAN-1859-†BR.16-MAR-1894
Obs.: Ao casarem-se ela já tinha uma filha natural, a qual foi adotada por ele, como sendo sua filha:
3.6 Maria Elisabetha (Bolgert) (29-ABR-1897) e Johann Christhian Hilgenberg 305(3.6)
*R.29-JAN-1879-†BR.21-SET-1926 *R.17-MAR-1869-†BR.21-DEZ-1948
447
3.7 Heinrich Ott (03-JUL-1910) e 1ª Dorotheya Justus 352(4.2)
*R.11-NOV-1883-†BR.01-MAI-1926 *BR.07-OUT-1891-†BR.04-DEZ-1920
4.1 Julio *BR.03-AGO-1911-†BR.30-JAN-1912 ___________________
4.2 Alfredo Ott e Laura Crugianini
*BR.25-JUL-1912-†BR.28-JAN-1978 *BR.
4.3 Lydia Ott (PG.18-DEZ-1930) e João Rodrigues
*BR.22-NOV-1913-†BR. *BR.29-OUT-1908-†BR.
4.4 Laura Ott (PG.25-JUL-1931) e Tiburcio Costa Martins
*BR.17-DEZ-1914-†BR. *BR.09-DEZ-1908-†BR.
4.5 Anita Ott (PG.20-JAN-1934) e Jorge Naumann
*BR.12-MAI-1916-†BR. *BR.14-NOV-1911-†BR.
4.6 Annahyr Ott (PG.09-JAN-1934) e Américo Devolli
*BR.10-MAI-1917-†BR. *BR.18-FEV-1915-†BR.
4.7 Clara Ott (Imb.02-SET-1939) e João Specaliski
*BR.22-SET-1918-†BR. *BR.24-JUN-1911-†BR.
3.7 Heinrich Ott (28-ABR-1922) e 2ª Ester Requião
*R.11-NOV-1883-†BR.01-MAI-1926 *BR. 1901 - †BR.
4.8 Pedro Ott *BR. 1924? 4.9 Hilda Ott *BR. 1926?
3.8 Rosalie Ott (Ip.27-JUL-1912) e João Saffraider 492(3.5)
*R.17-MAR-1893-†BR.20-MAI-1960 *BR.14-AGO-1889-†BR.20-JAN-1937
449
4.1 Amália Ott e Ernest Krüger
*BR.16-OUT-1901-†BR.03-NOV-1972 *A.30-NOV-1900-†BR.27-JUL-1988
Ele era filho de: Emilio Krüger e Berta ?.
5.1 Ewaldo Krüger (Reb. 28-DEZ-1950) e Sabina Ukrainski
*G.08-NOV-1928 *BR.
5.2 Edmundo Krüger (Reb. 31-JUN-1952) e Mathilde Ruppel F. 484( ? )
*G. 25-MAR-1930 *BR.
4.2 Tereza Ott *BR.09-SET-1904-†BR.10-DEZ-1995 solteira
4.3 Anna Sofia Ott *BR.04-JAN-1907-†BR. - solteira
4.4 Maria Matilde Ott (Guar.07-JAN-1939) e Max Gläss
*BR.24-AGO-1909-†BR.23-MAR-1990 *A.28-DEZ-1911-†BR.31-JAN-1967
Ele era filho de: Karl Max Gläss e Katharinna Elisabetha August
*A. 1890 - †BR.12-NOV-1979 *A. 1895? -†BR.
4.5 Alfredo David Ott *BR.04-OUT-1911-†BR. 1974 solteiro
4.6 Emílio Ott (Rebouças 20-SET-1952) e Esther Sabina Pavelec 731(4.1)
*BR.31-AGO-1913-†BR.28-OUT-1978 *BR.27-FEV-1919
4.7 Cecília Ott (Guar.27-DEZ-1948) e Franz Gerigh
*BR.19-ABR-1916-†BR. 2005? *A.13-SET-1914-†BR.
4.8 Ida Ott e Hermes Pereira
*BR.20-ABR-1918-†BR. 1998 *BR.04-AGO-1909-†BR.11-MAI-
4.9 Ewaldo Ott e Alice Nistarda
*BR.09-JAN-1920-†BR.29-JUL-1977 *BR.
4.10 Olga Ott e 1º Oscar Stremell 670(4.6)
*BR.04-MAI-1922 *BR.23-SET-1910-†BR.02-JUL-1977
4.10 Olga Ott e 2º Adelino Cação Ribeiro = 750(4.5)
*BR.04-MAI-1922 *BR.31-DEZ-1918-†BR.26-OUT-1984
4.11 Lydia Ott (Guar.17-JUN-1950) e Antonio de Rocco
*BR.11-SET-1924-†BR.30-AGO-2001 *BR.11-JAN-1916-†BR.30-AGO-1978
3.7 Maria Cristhina Ott (14-NOV-1908) e Alexandre Margraf 411(5.2)
*BR.05-AGO-1882-†BR.18-FEV-1913 *BR.01-FEV-1879-†BR.
3.8 Dorotheya Ott (PG.02-FEV-1906) e Jakob Ewy 736(2.2)
*BR.14-NOV-1886-†BR.09-OUT-1962 *R.27-OUT-1867-†BR.20-AGO-1940
Obs.: não descobri de quem é filho:
Alfredo Rheinhold Ott e Araci Borba
*BR.04-OUT-1908-†BR.21-MAI-1992 *BR.20-OUT-1913-†BR.30-DEZ-1979
FAMÍLIA DE (Evangélicos)
1.1 KASPAR OTT e REGINA ?
*Rosenheim-Samara-R. 1839 *R. 1838
Embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Mahlmann, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná
Brasil em 19 de julho de 1878. Proveniente de Rosenhein. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
Provavelmente deixo o País.
2.1 Dorothea Ott *R. 1861 2.2 Christina Ott *R. 1869
2.3 Katharina Ott *R. 1872 2.4 Jakob Ott *R. 1876
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira)
1.1 ANTON PAHUL (R. 1872?) e ANNA AUER
*R. 1852? - †BR. antes de 1900 *R. 1854? - †BR. 1935?
Obs.: Este sobrenome foi corrompido para a forma Paula e/ou de Paula.
2.1 Anna Maria Pahul (12-JUN-1900) e Aloysius Kapp 366(2.5)
*R.20-MAR-1873-†BR. *R.21-MAI-1872-†BR.
2.2 Antonio Pahul (12-NOV-1904) e Agueda (Ávila) Kapp 367(2.9)
*BR. 1880 -†BR.19-DEZ-1936 *BR.10-ABR-1885- †BR. 1963?
3.1 Alvina Pahul (Pal.30-MAI-1939) e Ernest Tonse
*BR.21-NOV-1910-†BR. *A.04-NOV-1907-†BR.
3.2 Luís Pahul (de Paula?) e Tereza Cearask
3.3 Rosália Pahul e Alvin Weiss
3.4 Amélia (Amália)de Paula (18-FEV-1938) e Alfredo De Ornelles Motta
*R.02-FEV-1918-†BR. *R.29-JUL-1914-†BR.
3.5 Leontina Pahul e Deolindo Pereira Chagas
3.6 Lauro Pahul - solteiro
3.7 Alfredo de Paula e Etelvina dos Santos
*BR.26-OUT-1924 *BR.15-JUN-1935
450
2.3 Rosália Pahul (12-OUT-1901) e Anton Bach 100(3.1)
*BR. 1883 -†BR.30-MAR-1975 *R. 1877 - †BR. antes de 1975
2.4 Adão Pahul (Pal.22-ABR-1922) e Catarina Rohr 462(2.3)
*BR.12-JUN-1884 -†BR. *BR.06-SET-1888-†BR.
3.1 Leonor Pahul e Jacob Kern 368(3.6)
*BR. 1906? *BR. 1903?
3.2 Madalena Pahul e Raimundo ?
3.3 Alvina Pahul e ? ?
3.4 Antonio de Paula - solteiro
2.5 Verônica Pahul (PG.29-JAN-1909) e 1º Pedro Becher 124(5,2)
*BR. 1888 - †BR. 1950? *BR.06-DEZ-1885-†BR.13-OUT-1911
2.5 Verônica Pahul e 2º Arthur ?
*BR. 1888 - †BR. 1950? *BR. -†BR.
Sem descendência.
2.6 Maria Pahul (Pal.21-SET-1912) e 1º João Adão Mayer 422(3.2)
*BR. 1891 - †BR. *BR. 1883 - †BR.
2.6 Maria Pahul e 2º Pedro Doniak
*BR. 1891 - †BR. *BR.
3.1 Ione Doniak e Manoel Silveira
FAMÍLIA DE (Uvaia/P.Grossa)
FAMÍLIA DE ( Lago/Palmeira )
FAMÍLIA DE (Pfeifer/Rússia-Kansas-USA )
1.1 ? PFEIFER
Obs.: Interessados em maiores informações desta família, contatar o autor.
2.1 Heinrich Pfeifer (Pfeifer 1794) e Anna Maria Eva Schwab 638(2.3)
*Pfeifer/R. 1770 -†Pfeifer/R. 1816 *Sem./R. 1773 -†Pfeifer
3.1 Mathias Pfeifer e Katharinna Sommer
*Pfeifer 1796 -†R. aprox. 1834 *R. 1805?
3.2 Peter Pfeifer *Pfeifer 1798 e ? ?
3.3 Adam Pfeifer (Pfeifer 1820/1) e Justina Katharinna Billinger
*Pfeifer 1800 -†Herzog-1844 *Franzosen .27-SET-1804-†Herzog
*Herzog 1771-†Herzog 1833 *Schuck 1774
3.4 Johannes Pfeifer e Maria Anna Benz
*Pfeifer 1806 -†Pfeifer após 1834 *R.
FAMÍLIA DE (Johannesdorf/Lapa)
453
3.1 Peter Phetter (Louis 1877?) e Anna Maria Abt 76(2.5)
*R. 1857? -†BR. *R. 1861? -†BR.
4.1 Jacob Peter (20-FEV-98) e Maria Schiva 563(2.5)
*BR. 1879 -†BR. *BR. 1882 -†BR.
5.1 ....
5.5 Balbina Pedro (Lapa 28-JUN-1929) e João Schuster Sbr.
*BR.20-ABR-1907-†BR. *BR.22-JAN-1904-†BR.20-MAR-1984
4.2 Martinho Peter (Lapa 28-JAN-1901) e Margarida Kerber 367(2.4)
*BR.19-FEV-1881-†BR. *BR. 1882 -†BR.
4.3 Catarina Peter (Lapa 06-FEV-1902) e João Teider 682(2.3)
*BR.20-JUL-1883-†BR.??-SET/OUT-1903 *BR.13-NOV-1881-†BR.
4.4 Anna Maria Peter (Lapa 18-NOV-1902) e Alexandre Hammerschmidt 261(6.2)
*BR.13-JUL-1885-†BR.12-DEZ-1943 *BR.11-NOV-1880-†BR.19-AGO-1941
4.5 João Peter (Lapa 22-MAI-1909) e Catarina Hornung 324(6.3)
*BR.15-OUT-1887-†BR.25-OUT-1917 *BR.22-SET-1889-†BR.17-AGO-1971
5.1 Anna Pedro e Martin Hammerschmidt 262(7.3)
*BR.08-MAR-1910-†BR.27-NOV-1985 *BR.24-AGO-1906-†BR.15-JUL-1988
5.2 Alexandre Pedro *BR. e ? ?
5.3 Martim Pedro (Lapa 03-NOV-1939) e Cristina Hammerschmidt 264(7.3)
*BR.22-OUT-1912-†BR.19-JAN-1962 *BR.27-FEV-1913-†BR.26-SET-1996
5.4 Narciso Pedro (Lapa 05-NOV-1942) e Cristina Hornung 322(7.6)
*BR.15-OUT-1915-†BR.28-JAN-1991 *BR.25-JUL-1917-†BR.
5.5 Miguel Pedro e Anna (Aninha) Teider 681( ? )
*BR. 1917? *BR. 1920?
5.6 Maria Pedro (Lapa 01-OUT-1942) e Antonio Mayer 422(4.3)
*BR.01-DEZ-1919-†BR. *BR.10-JUN-1914-†BR.
4.6 Eva Peter (22-MAI-09) e Jacob Hornung (II) 323(6.2)
*BR.06-JUN-1891-†BR. *BR.19-JAN-1887-†BR.31-JAN-1962
4.7 Madalena Pedro (Lapa 17-FEV-1912) e João Biehl 141(4.8)
*BR. 1894 -†BR.01-OUT-1971 *BR. 1889 -†BR.
4.8 Margarida Pedro *BR.14-JUN-1907-†BR.
3.2 Michael Phetter e Katharinna Abt 70(?2.4)
*R. 1859? -†Arg. *R. 1862? -†Arg.
4.1 Joseph Phetter (Cr.16-MAI-1905) e 1ª Catalina Hellwig
*R. 1878 -†Arg. *Arg. 1888 -†Arg. antes de 1923
4.1 Joseph Phetter (Cr.11-AGO-1923) e 2ª Elisabetha Rosckopf 466(3.1)
*R. 1878 -†Arg. *Arg. 1885 -†Arg. vv. de Uhrig
4.2 João Peter (Cr.25-AGO-1903) e Maria Scheffer 530(3.7)
*BR.20-AGO-1880-†Arg. *BR. 1886 -†Arg.
5.1 Maria Pedro e Antonio Mayer 422(4.3)
*BR. 1916? *BR.13-JUN-1914
5.2 ...
4.3 Miguel Peter (Cr.08-AGO-1905) e Ana Wasinger
*BR. 1883 -†Arg. *Arg. 1886 -†Arg.
4.4 Anna Catarina Peter *BR.26-OUT-1885-†Arg. ______________?
4.5 Santiago Peter (Cr.07-SET-1912) e Isabel Glocker
*Arg. 1888 -†Arg. *Arg. 1890 -†Arg.
4.6 Margarita Peter (Cr.27-ABR-1908) e Mathias Salzmann
*Arg. 1890 -†Arg. *R? 1888 -†Arg.
4.7 Conrado Peter (Cr.23-ABR-1918) e Catalina Glocker
*Arg. 1894 -†Arg. *Arg. 1894 -†Arg.
3.3 Vincenz Phetter e Anna ?
*R. 1861? -†BR? *R. 1863? -†BR?
4.1 Jorge Peter (Lapa 07-JUN-1907) e Bárbara Mildenberger 434(3.4)
*BR. 1886 -†BR. *BR.10-AGO-1889-†BR.
4.2 ...
3.4 Katharinna Phetter (Lapa-26-DEZ-1887) e Johannes Stöcklein 679(3.2)
*R. 1869 -†BR. *R. 1865/68 -†BR.
3.5 Mathias Phetter (Lapa-16-MAI-1896) e Margarida Biehl 140(4.7)
*R. 1876 -†? *BR. 1879 -†BR. 1923
4.1 Luiz Pedro (Lapa 21-JUN-1924) e Christina Bach 96(4.3)
*BR.17-DEZ-1899-†BR. *BR.25-JAN-1899-†BR.
454
4.2 Margarida Pedro (Lapa 18-OUT-1924) e Pedro Schmidt 566(6.1)
*BR.15-SET-1902-†BR. *BR.14-AGO-1901-†BR.
4.3 Anna Pedro e João Hoffmann
*BR.21/29-OUT-1904-†BR.20-OUT-1974 *BR.27-JUN-1902-†BR.
4.4 Henrique Pedro (Lapa 07-JUL-1928) e Catharina Petruche
*BR.08-OUT-1906-†BR. *BR.19-OUT-1906-†BR.
4.5 Jacob Pedro (Lapa 03-MAR-1944) e Justina Alaiko
*BR.08-JAN-1917-†BR. *BR.11-OUT-1926-†BR
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
455
FAMÍLIA DE(Semenowka)
1ª Anna Müller
*R. 1883 -†BR.24-NOV-1927
FAMÍLIA DE (Palmeira)
FAMILIA DE (Imbituva)
FAMÍLIA DE
1.1 ? REIMER
Obs.: família citada no livro dos pastores Fugmann e Brepohl (p. 38 e 40). Nenhuma outra informação.
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Palmeira)
FAMÍLIA DE (Lapa)
FAMÍLIA DE (Palmeira)
FAMÍLIA DE
2.1 Katharina Rohr *R. 1868 - † ? 2.2 Raimund Rohr *R. 1869 - † ?
461
2.3 Alexander Rohr *R. 1871 - † ? 2.4 Johannes Rohr *R. 1875 - † ?
2.5 Anna Rohr *R.??-SET-1877 (1 mês) - † ?
FAMÍLIA DE (Lago/Palmeira e Cr./ER-Arg.)
1.1 JOHANNES ROHR e MARIA KINDERKNECHT
*Mariental-R. 1852? - †Arg. *R. 1854? -†Arg.
Arquivo Público - Flia. composta de 6 pessoas no ano de 1878. Casamento de um filho em Cr.-ER-Arg.
2.1 ....
2.10 Matias Rohr *Arg.20-NOV-1895-†Arg.
2.11 Juan Rohr (Cr,27-MAI-1919) e Catalina Frank
*Arg. 1896 -†Arg. *Arg. 1902 -†Arg.
2.12 Enrique Rohr (Cr.14-SET-1925) e Anna Walther
*Arg. 1904 -†Arg. *Arg. 1905 -†Arg.
2.13 Maria Rohr (Cr.07-OUT-1926) “anulado”? e Ignácio Ulrich
2.14 Ana Rohr (Cr.19-OUT-1926) e Juan Goettig
*Arg. 1911 *Arg. 1900 -†Arg.
1.2 JAKOB ROHR (BR. 1880?) e BARBARA SCHWARTZ 641(2.1)
*R. 1858 -†BR. *R. 1860 - †BR.
2.1 João Miguel Rohr e Rosa Antunes de Oliveira
*BR.10-FEV-1884-†BR.07-OUT-1949 *BR. -†BR.
3.1 Barbara Rohr e Nicolau Kuhn Primo 348(3.1)
*BR.02-JUN-1907-†BR.10-JUL-1993 *BR.12-DEZ-1904-†BR.02-JUN-1981
3.2 Jacob Rohr *BR. 1909? -†BR. na revolução de 1930 ________________
3.4 Jacob Rohr e ? ?
*BR.13-JAN-1911
3.5 Regina Rohr *BR. 1913 e ? ?
2.2 Maria Catarina Rohr (26-DEZ-1905) e Francisco Troncal D’Oliveira
*BR. 1886 -†BR. *BR. 1877 -†BR.
2.3 Catarina Rohr (Pal.22-ABR-1922) e Adão Pahul 451(2.4)
*BR.06-SET-1888 -†BR. *BR.12-JUN-1884-†BR.
2.4 Anastácia Rohr e Arthur Castram
*BR. 1890? -†BR. *BR. -†BR.
2.5 Margarida Rohr (Pal.30-MAI-1939) e Octavio de Paula
*BR.09-MAR-1893-†BR.antes de 1946 *BR.01-SET-1912-†BR.
Obs.: ele casou-se por segunda vez em 21-JUN-1946, com Anna Maria Rita
2.6 Eva Rohr (Pal.25-FEV-1911) e Abílio José da Costa
*BR. 1895 -†BR. *BR. 1891 -†BR.
2.7 Bárbara Rohr *BR. 1897? -†BR. - solteira
?2.8 Antonio Rohr e Georgina Gonçalves
*BR. 1919-†BR.17-MAI-1979 *BR.
1.3 Barbara Rohr e Cleimentz Wendler 716(2.3)
*R. 1865? -†Arg. *R. 1863 -†Arg.
FAMÍLIA DE
1.1 ? ROHR e GERTRUDIS ?
*R. 1815? -†R. antes de 1877 *R. 1818
Embarcou no navio Bahia, sob o comando do Capitão F. Kier, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de agosto de 1878. Proveniente de Ober-Monjou. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Provavelmente deixou o País.
2.1 Johannes Rohr e Elisabetha
*R. 1836 -† ? *R. 1838 -† ?
3.1 Rosa Rohr *R. 1868 -† ? 3.2 Joseph Rohr *R. 1871 -† ?
3.3 Georg Rohr *R. 1877/78 (10 meses) -† ?
FAMÍLIA DE
Anna ?
*R?/BR.? 1890? -†BR.
FAMÍLIAS DE (Palmeira)
465
7.1 Miguel Angel Roskopf (Segui 21-JUL-2001)e Belkis Geanini Ulrich F. 690(7.10/8.4)
*Arg.18-MAI-1974 *Arg.24-ABR-1980
8.1 Milton Iair Roskopf *Arg.18-ABR-2003
8.2 Helen Maiten Dominique Roskopf *Arg.22-FEV-2011
7.2 Mariela Alejandra Roskopf (04-MAI-96) e Daniel Enrique Brickmann
*Arg.13-MAI-1977 *Arg. 1972
8.1 Alejandro Emanuel Brickmann *Arg.16-OUT-1996
8.2 Facundo Daniel Brickmann *Arg.15-AGO-2001
7.3 Liliana Bratriz Roskopf *Arg.19-JAN-1979-†Arg.12-JUL-1979 ______________
5.2 Andrés Rosckopf e 1ª Maria Lell
5.2 Andrés Rosckopf e 2ª ? Schön
5.3 Alfonso Rosckopf e Anna Wendler
5.4 Gaspar Rosckopf e 1ª Valentina Schenfeld
5.4 Gaspar Rosckopf e 2ª Elvira Rickert
5.5 Felipe Rosckopf e Elvira Regner
5.6 Valentin Rosckopf e Luisa Keiner
5.7 Maria Rosckopf e Juan Hollmann
5.8 Magdalena Rosckopf e Antonio Frank
5.9 Cerafina Rosckopf e José Heinrich
5.10 Bárbara Rosckopf e Eduardo Göette
4.3 José Rosckopf (Cr.16-SET-1913) e Rosa Kemmerer 361( ? )
*Arg. 1885 -†Arg. *Arg. 1890 -†Arg.
4.4 Jorge Rosckopf (Cr.14-SET-1909) e Cristina Schoenfeld
*Arg. 1887 -†Arg. *Arg. 1889 -†Arg.
4.5 Enrique Rosckopf (Cr.11-MAI-1916) e Maria Froschhauer
*Arg. 1892 -†Arg. *R. 1894 -†Arg.
4.6 Isabel Rosckopf (Cr.16-SET-1913) e Cristobal Lell
*Arg. 1894 -†Arg. *Arg. 1892 -†Arg.
4.7 Martin Rosckopf (Cr.09-SET-1919) e Francisca Kemmerer
*Arg. 1896 -†Arg. *Arg. 1896 -†Arg.
4.8 Ana Maria Rosckopf (VM-15-SET-1921) e Felipe Eberle
*Arg. 1900 -†Arg. *Arg. 1900 -†Arg.
3.2 Barbara Rosckopf e 1º? Burgardt
*R. 1857 -†Arg. *R. 1854? -†Arg. antes de 1903
3.2 Barbara Rosckopf (VM-12-MAI-1903) e 2º Mathias Desch
*R. 1857 -†Arg. *R. 1862 -†Arg.
2.2 Johann Peter Rosckopf e Appolonia Hergenröther
*R. 1850-†Arg.14-ABR-1878 *R.
3.1 Katharinna Rosckopf (VM-19-SET-1889) e Andreas Ulrich
*R. 1872 -†Arg. antes de 1915 *R. 1869 -†Arg.
3.2 Elisabetha Rosckopf (VM-27-ABR-1894) e Johannes Rausch
*R. 1877 -†Arg. *R. 1873 -†Arg.
?2.3 Philipp Rosckopf e Leonharda Herloer?
*R. 1850?/5 -†Arg. antes de 1898
3.1 Johannes Rosckopf (Cr.25-JAN-1899) e Anna Margretha Edelmann
*R. 1871 -†Arg. *R. 1880 -†Arg.
2.4 Paul Rosckopf e ? ?
3.1 Elisabetha Rosckopf e 1º ? Uhrig
*Arg. 1885 -†Arg. *Arg. 1882? -†Arg. antes de 1923
3.1 Elisabetha Rosckopf (Cr.11-AGO-1923) e 2º Joseph Phetter 454(4.1)
*Arg. 1885 -†Arg. *R. 1878 -†Arg.
2.5 Heinrich Rosckopf (VM-29-AGO-1887) e Margretha Kollmann
*R. 1867 -†Arg. *R. 1870 -†Arg.
3.1 Santiago Rosckopf (VM-26-SET-1911) e Apolonia Tetzel
*Arg. 1888 -†Arg. *Arg. 1890 -†Arg.
3.2 Juan Rosckopf (VM-29-OUT-1914) e Catalina Ruhl
*Arg. 1890 -†Arg. *Arg. 1896 -†Arg.
3.3 Elisa Rosckopf (VM-08-ABR-1913) e José Spahn
*Arg. 1893 -†Arg. *Arg. 1890 -†Arg.
3.4 José Rosckopf (VM-09-OUT-1923) e Catalina Gebhardt
*Arg. 1900 -†Arg. *Arg. 1903 -†Arg.
466
3.5 Maria Rosckopf (VM-02-AGO-1922) e Felipe Stang
*Arg. 1902 -†Arg. *Arg. 1901 -†Arg.
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
469
7.3 Ernesto Roth (PG.14-JAN-1939) e Leonora Schwab 605(7.3)
*BR.06-DEZ-1912-†BR.30-MAI-1987 *BR.20-JUL-1919-†BR.
8.1 Ezídio Roth e Marlene Lemes
8.2 Agostinho Roth e Leonilda Borges #
8.3 Wilson Roth e Evanilde Pohl (Puhl)?
8.4 Otacílio Roth e Ivone Borges #
*BR.12-OUT-1945-†BR.08-ABR.2004 *BR.
8.5 Edilson Roth e Sirlei Bach
8.6 Altevir Roth e Terezinha
8.7 Jair Roth e Lilian
8.8 Jacira Fátima Roth e Luís Carlos Camlofski 360(8.1)
*BR.31-AGO-1954 *BR.24-JAN-1950
8.9 Jacyr Roth e Maria Levandowski
8.10 Valdecir Roth e Marilis Mello
*BR. *BR. 1964 -†BR.15?-ABR-1997
7.4 Amália Roth (PG.25-JUN-1937) e Fridolino Dechandt 182(4.7)
*BR.03-NOV-1914-†BR.30-NOV-1969 *BR.06-MAR-1914-†BR.09-AGO-2002
7.5 Anna Roth e Edmundo Burgardt 156(8.10)
*BR.28-AGO-1917-†BR.19-JAN-1983 *BR.05-FEV-1913-†BR.03-FEV-1960
7.6 Luiz Roth (PG.14-SET-1940) e Rosa Schwab 606(7.2)
*BR.04-AGO-1919-†BR.24-JAN-1969 *BR.01-ABR-1919-†BR.31-MAR-1976
8.1 Floriza Roth e Luís Pedroso
*BR.22-JUL-1941 *BR.1934 - †BR.1983
8.2 Hélio Roth e Glaci Domingues
*BR.05-MAR-1943 *BR.21-MAI-1952
8.3 Doraci Roth *BR.12-JAN-1948 - solteira
8.4 Walter Roth *BR.05-DEZ-1950-†BR.25-DEZ-1964 _______________
7.7 Alcídes Roth (PG.18-MAI-1945) e Margarida Feldbaum
*BR.29-GO-1921-†BR.19?? *BR.01-JUL-1930-†BR.19??
8.1 Sirlei Roth 8.2 Cleide Roth
7.8 Octavio Roth (PG.09-OUT-1948) e Cecília Uszak
*BR.17-ABR-1923-†BR.03-JUL-1976 *BR.03-MAR-1925
8.1 Sirlene Roth *BR.08-NOV-1949 e José Ribeiro dos Santos
8.2 Claudio Roth *BR.17-OUT-1951 e Marilda de Fátima do Valle
8.3 Osmar Roth *BR.16-FEV-1954
7.9 Juvita Roth e Domingos dos Santos
*BR.06-ABR-1926 *BR.27-MAR-1923-†BR.21-SET-1975
8.1 Luís Carlos dos Santos e Lucia de Castro
*BR.21-JUN-1957 *BR.12-OUT-1952
8.2 Maria de Fátima dos Santos e Luís Carlos Solvek
*BR.07-AGO-1958 *BR.21-FEV-1958
7.10 João Pedro Roth e Juvita Camlofski 361(7.3)
*BR.06-NOV-1928-†BR.19/29-SET-1980 *BR.20-MAR-1930
8.1 Maria Helena Roth *BR.07-JUN-1950 e Osni Francisco Silva
8.2 Marlene Roth *BR.09-OUT-1951 e Ditter Hartlein
8.3 Osni Roth *BR.24-MAR-1957
6.5 Jorge Roth (PG.14-SET-1912) e Eva Senger 502(7.9)
*BR. 1889 - †BR.06-MAI-1942 *BR.28-MAR-1893-†BR.18-JUN-1972
Foto na página seguinte, tirada no ano de 1926 e estão nela, da esquerda para a direita, além do casal, os filhos:
Em pé: Roberto - Rosa - Cristina Sentados: Leoni - Maria
7.1 Rosa Roth - solteira
*BR.03-SET-1913-†BR.16-FEV-1978
7.2 Cristina Roth ( 1944 ) e Ismael França Camargo
*BR.26-JUL-1915-†BR. *BR.21-ABR-1912-†BR.15-JUN-1976
8.1 Hélia Maria Camargo *BR.31-AGO-1945 e Rinaldo de Andrade Pinto
8.2 Sérgio Camargo *BR.09-AGO-1946-†BR. e Ana Tereza Lieder
8.3 Álvaro Roth Camargo *BR. 1948? e Adelaide Palácio
8.4 Erasmo Camargo e Maria José Mendes
*BR.07-OUT-1954 *BR.23-DEZ-1958
8.5 Acássio Camargo e Roseli Correia da Luz
*BR.10-JUN-1959 *BR.03-JUL-1965
470
7.3 Roberto Roth e Ema Hauagge I. 376(8.7)
*BR.15-SET-1917-†BR.06-OUT-1982 *BR.22-ABR-1923
8.1 Marilena Adelaide Roth e Renato Manoel Chemin
*BR.28-JU1947 *BR.14-MAI-1940
8.2 Amine Kaf Roth e Farjallah Ibrahim Bazzi
*BR.13-DEZ-1949 *Líbano 08-MAI-1946
8.3 Jorge Esperidião Roth e Maria Tereza Antunes Silva
*BR.15-JUN-1952 *BR.08-JAN-1955
8.4 Roberto Elias Roth e Marley Borges Brizola
*BR.09-MAR-1956 *BR.29-ABR-1963
8.5 Carlos Salim Roth e Ada Luzia Lopes
*BR.04-MAI-1960 *BR.11-JUN-1963
8.6 Bernadete Aparecida Roth e Antonio Erivelto Deschermayer
*BR.08-NOV-1962 *BR.12-OUT-1956
7.4 Maria Roth e Floriano Zapzalka
*BR.02-NOV-1919 *BR.03-JAN-1917
8.1 Celio Luiz Zapzalka e Matilde Siqueira
*BR.16-ABR-1947 *BR.22-SET-1954
8.2 Mirian Zalpsauk *BR.17-JUN-1949 - solteira
7.5 Leoni Roth (Prud.06-MAR-1948) e João Golhanoski
*BR.10-SET-1923 *BR.03-OUT-1922-†BR.26-DEZ-1957
8.1 Celina Maria Golhanoski e Demétrio Bohatczuk
*BR.19-NOV-1949 *BR.
8.2 Davi Terésio Golhanoski *BR.03-NOV-1951e Leoni Silveira
8.3 Soely Terezinha Golh. *BR.23-ABR-1953 e Antonio Luís Carmo Lopes
8.4 Áurea Nelsa Golhanoski e Nelson Godoy
*BR.20-DEZ-1955-†BR.25-JUL-1994 *BR.
8.5 Alfeu Golhanoski *BR.17-NOV-1957 e Nanci do Rocio Martins
7.6 Otília Roth e Antenor Stadler 654(6.5)
*BR.21-SET-1928 *BR.06-SET-1930
7.7 José Martinho Roth e Lucia ?
*BR.04-MAR-1932 *BR
8.1 Carlos Roth A
7.8 Antonio Alceu Roth (Prud.16-MAI-1942) e 1ª Elmínia Valentim de Ramos
*BR.04-MAR-1934 *BR.07-ABR-1936-†BR.17-MAR-1978
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
478
6.1 Adão Roth e Leocádia Macedo Xavier
*BR. 1895
6.2 Maria Roth (29-SET-1919) e João Leinecker 406(4.1)
*BR.26-OUT-1897 *BR.30-MAR-1896
6.3 Clemente Roth (Pr.04-JUN-1926) e Balbina Ditzel 204(6.1)
*BR.26-NOV-1899-†BR.17-AGO-1966 *BR.03-SET-1905-†BR.22-MAR-1974
7.1 Maria de Lourdes Roth (Imb.27-DEZ-1947)e Germano Alberto Diedrichs 732(4.1)
*BR.06-MAI-1928-†BR. *BR.12-MAR-1926-†BR.28-OUT-1970
7.2 Maria Terezinha Roth - solteira
7.3 Clédi Mirian D. Roth (Imb.04-FEV-1950) e José Santos Lima
*BR.24-AGO-1931-†BR. *BR.21-ABR-1915-†BR.
7.4 Aglaé Roth - solteira
7.5 Orniz Balcle Roth e Diogo Emanuel de Almeida
*BR.13-MAR-1941 *BR.12-DEZ-1938-†BR.18-OUT-1982
7.6 Glaci Roth e Albano Guilherme da Silva
7.7 José Osmar Roth e Neli Regina Guimarães
7.8 Carlos Osíris Roth e Erna Müller
6.4 Cristhina Roth (30-AGO-1920) e João Ditzel Sbr. 198(6.3)
*BR.18-NOV-1901 *BR.02-JAN-1899
6.5 Rosa Roth *BR.20-DEZ-1903-†BR.12-MAI-1912 _________________
6.6 Julieta Roth *BR. 1905? e Valdemar Heir (Hey)?
6.7 Vunebaldo Roth *BR. 1907? e Julia ?
6.8 Valdemar Roth *BR. 1909? e Helena ?
6.9 Adelar Roth *BR. 1911? e ? ?
6.10 Celso Roth (08-SET-1941) e Julia Gaspar Silva
*BR.28-JUL-1913-†BR. *BR.07-JUL-1912
6.11 Judith Roth *BR.26-DEZ-1916-†BR.29-MAR-1917 _________________
6.12 Rosinha Roth e ? Torres
*BR. 1919? *BR. 1915?
4.4 Lorentz Roth *R. 1840 4.5 Katharina Roth *R. 1843
4.6 Johann Georg Roth *R. 1849
3.2 Johannes Roth *R. 1812 - †R. 1847
3.3 Michael Roth e Katharina Froschhauer
*R. 1821 *R. 1821
4.1 Ignatheus Roth *R. 1844 4.2 Katharina Roth *R. 1847
4.3 Johannes Roth *R. AGO/SET-1850 ( 1 mês )
2.2 Maria Magdalena Roth *R. 1788
1.1 FRIEDERICH ROTH e 2ª ELISABETHA SCHROOH
*A. 1754 - †R. 1829 *A. 1771 - †R.
2.3 Joseph Roth e Barbara ?
*R. 1792 - †R. 1838 *R. 1796
3.1 Joseph Roth e Magdalena Froschhauer
*R. 1817 *R. 1819
4.1 Johannes Roth *R. 1841 4.2 Joseph Roth *R. 1845
4.3 Katharina Roth *R. JUL/AGO-1850 ( 2 meses )
3.2 Anna Maria Roth *R. 1819 3.3 Margretha Roth *R. 1821
3.4 Michael Roth e Maria Anna Degenhardt
*R. 1822 *R. 1824
479
4.1 Elisabetha Roth *R. 1845 4.2 Joseph Roth *R. 1846
4.3 Maria Anna Roth *R. 1849
3.5 Barbara Roth *R. 1825
3.6 Maria Eva Roth *R. 1828 e Peter Dötzel *R. 1821
3.7 Johannes Roth *R. 1831 3.8 Peter Roth *R. 1833
3.9 Katharina Roth *R. 1836 3.10 Johann Georg Roth *R. 1839
2.4 Hieronimus Roth e Anna Maria ?
*R. 1794 - †R. 1848 *R. 1799
2.5 Peter Roth e Katharina Gerlinger?
*R. 1796 *R. 1801
3.1 Hieronimus Roth e Sophia Laumann
*R. 1822 *R. 1829
3.2 Katharina Roth *R. 1827 3.3 Katharina Roth *R. 1829
3.4 Anna Maria Roth *R. 1831 3.5 Peter Roth *R. 1834
3.6 Joseph Roth *R. 1836 3.7 Johannes Roth *R. 1838
3.8 Lorentz Roth *R. 1841
2.6 Adam Roth *R. 1805 - †R. 1819
2.7 Johannes Roth e Magdalena Hartwig
*R. 1809 – morava c/ irmão Lorentz em 1834. *R. 1820
3.1 Hieronimus Roth *R. 1836 3.2 Katharina Roth *R. 1843
3.3 Elisabetha Roth *R. 1846 3.4 Wilhelm Roth *R. 1848
3.5 Margretha Roth *R. AGO/SET-1850 (1 mês
2.8 Lorentz Roth e Magdalena Sack(s)
*R. 1812 *R. 1815
3.1 Maria Anna Roth *R. 1833 3.2 Michael Roth *R. 1843
3.3 Joseph Roth *R. 1846 3.4 Heinrich Roth *R. 1849
482
FAMÍLIA DE.
483
3.3 ....
3.4 João Martin Ruppel (Reb.02-MAI-1908) e Maria Elisabeth Hilgenberg 299(4.4)
*BR.14-SET-1888-†BR. *BR.15-OUT-1887-†BR.
4.1 Alice Ruppel (Reb.02-MAI-1908) e Hyppolito Benjamim Cabral
*BR.25-OUT-1911-†BR. *BR.07-DEZ-1906-†BR.
3.5 João Jacob Ruppel e Maria Catarina ?
*BR.06-MAI-1891-†BR.12-MAI-1969 *BR.30-DEZ-1893-†BR.
4.1 Edite Ruppel (05-FEV-1935) e Germano Stehle 661(4.1)
*BR.01-JUL-1915-†BR. *BR.07-OUT-1911-†BR.
4.2 Leopoldo Ruppel *BR. 1917-†BR. 4.3 Osmar Ruppel *BR. 1919-†BR.
4.4 Albertina Ruppel (PG.25-ABR-1941) e Marcellus Bach 98(4.2)
*BR.25-ABR-1921-†BR. *BR.16-JAN-1915-†BR.
4.5 Carmina Ruppel *BR.1924 4.6 Alvina Ruppel *BR. 1926
4.7 Cacilda Ruppel *BR. 1928 4.8 Julia Ruppel *BR. 1930
4.9 Cecilia Ruppel *BR. 1932
4.10 Osvaldo Ruppel e 1ª Clery Dornelles 610(8.1)
*BR.13-NOV-1935 *BR.26-DEZ-26-DEZ-1936
5.1 Vera Lucia Ruppel *BR.02-ABR-1960 e Carlos Alberto Bensberg
5.2 David Ruppel *BR.01-DEZ-1961 e Sandra Aparecida da Silva?
5.3 Josiane Ruppel e Adão Brasileiro
*BR.22-JUL-1964 *BR.14-DEZ-1958
5.4 Joselia Ruppel e Daniel Franco
*BR.23-JUL-1968 *BR.15-JUN-1966
5.5 Marcelo Ruppel e Alice de Fátima
*BR.20-JUL-1971 *BR.
3.6 Julio Ruppel (Reb.04-DEZ-1915) e Elisabeth Stadler 658(5.3)
*BR. 1892-†BR. *BR. 1897-†BR.
3.7 José Pedro Ruppel (Reb.14-JUN-1919) e Amália Stadler 658(5.5)
*BR.26-MAI-1894-†BR. *BR.28-MAI-1902-†BR.
3.8 Christhiano Frederico R. (Reb.08-FEV-1919)e Anna Lipowska
*BR.07-JAN-1896-†BR. *BR.18-JAN-1903-†BR.
3.9 Adolpho Ruppel (Pal.20-DEZ-1919) e Maria Hartmann 271(6.1)
*BR.27-ABR-1896-†BR. *BR.29-NOV-1901-†BR.
3.10 Sebastião Ruppel (Reb.03-NOV-1923) e Aurora Fagundes? dos Santos
*BR.01-MAR-1900-†BR. *BR.17-OUT-1907-†BR.
3.11 Helena Ruppel (Reb.28-FEV-1924) e João Guilherme de Oliveira
*BR.02-MAR-1904-†BR. *BR.11-MAI-1898-†BR.
3.12 Sophia Ruppel (Pal.10-ABR-1923) e João Chriestensohn 176(4.8)
*BR.30-NOV-1906?-†BR. *BR.07-AGO-1899-†BR.
2.3 Konrad Ruppel e 1ª Maria Katharinna Schweigert 641(2.1)
*R. 1858 -†BR.04-DEZ-1927 *R.19-MAR-1867-†BR.
3.1 Godofredo Ruppel *BR.18-FEV-1891-†BR.
3.2 Jacob Ruppel (Pal.05-OUT-1928) e Maria Catarina Wiegand 721(4.1)
*BR.07-NOV-1898-†BR. *BR.18-FEV-1900-†BR.
3.3 Henrique Ruppel (04-MAI-1930) e Guilhermina Gorte 244(3.1)
*BR.26-NOV-1907-†BR.02-MAR-1941 *BR.24-MAI-1908-†BR.
4.1 Reinaldo Ruppel *BR.19-AGO-1936 4.2 Frida Ruppel *BR.20-OUT-1938
2.3 Konrad Ruppel e 2ª Maria Katharinna Scheidt 539(3.4)
*R. 1858 -†BR.04-DEZ-1927 *R. 1869 -†BR.
Sem descendência?
2.4 Andreas Ruppel e Maria Elisabetha Hornus 327(3.10)
*R.11-SET-1861- †BR. *BR.16-ABR-1862- †BR.
3.1 Maria Sophia Ruppel (Imb.17-NOV-1913) e Eugenio Camargo
*BR. 1885-†BR. *BR. 1881-†BR.
3.1 Catarina Elizabeth Ruppel (Imb.08-OUT-1909)e José Machado dos Santos
*BR.28-JUL-1887-†BR. *BR. 1881-†BR.
3.2 “nascido morto” *BR.27-JUL-1889-†BR.27-JUL-1889 _______________
3.3 Anna Cristhina Ruppel *BR.26-JUN-1891-†BR.
3.4 Jacob Ruppel *BR.28-JUN-1893-†BR.
3.5 Amália Ruppel (Imb.05-FEV-1917) e Antonio Augusto
*BR.28-JUN-1897-†BR. ‘ *Port.08-FEV-1884-†BR.
1.4 HEINRICH PEDRO RUPPEL e ELISABETHA ?
*R. 1826 - †BR. *R. 1826 - †BR.
484
2.1 Maria Katharinna Ruppel e ? ?
*R. 1861 -†BR.
2.2 (Johann)? Kaspar Ruppel (22-ABR-1889) e Maria Elisabetha Eurich 223(2.8)
*R.25-MAR-1864-†BR.02-JAN-1931 *R.15-NOV-1870-†BR.
3.1 Henrique Pedro Ruppel e ? ?
*BR.29-MAI-1890-†BR.
3.2 Anna ( Maria ) Sofia R. (Pal.13-FEV-1915) e João Felippe Wigand 721(3.7)
*BR.11-MAR-1893-†BR.01-FEV-1964 *BR.10-FEV-1889-†BR.
3.3 Cristhina Ruppel *BR.16-SET-1895-†BR.
3.4 Jacob Ruppel (Pal.22-FEV-1927) e Maria Catharina Schäffer 532(3.4)
*BR.24-ABR-1898-†BR. *BR.06-ABR-1904-†BR.04-SET-1991
4.1 Helena Ruppel (19-OUT-1946) e Carlos Stadler 653(6.5)
*BR.28-JUL-1927-†BR. *BR.08-AGO-1918-†BR.25-NOV-1964
3.5 Godofredo Ruppel (05-DEZ-1926) e Regina Stark
*BR.01-FEV-1901-†BR. *BR.25-MAR-1909-†BR.
4.1 Valdomiro Ruppel (10-NOV-1947) e Maria Vitorina Heidegger
*BR.31-JAN-1928-†BR. *BR.27-AGO-1920-†BR.
4.2 Hilda Ruppel (Pal.15-SET-1951) e João Alberto Eurich 225(4.3)
*BR.10-JUN-1929 *BR.20-AGO-1922-†BR.
4.3 Gaspar Ruppel (Pal.23-JUN-1951) e Ivone de Sá Ribas
*BR.19-MAR-1931 *BR.150-ABR-1934
3.6 Gottlieb Ruppel (Pal.01-JUL-1933) e Catarina Margarida Gorte 243(3.8)
*BR.28-OUT-1904-†BR.22-AGO-1941 *BR.26-NOV-1908-†BR.
3.7 João Ferdinando Ruppel (Pal.30-JUN-1934) e Guilhermina Margraf 412(6.1)
*BR.30-MAR-1908-†BR. *BR.28-MAI-1913-†BR.
3.8 João David Ruppel (Pal.05-SET-1936) e Emma Margraf 412(6.2)
*BR.01-JUN-1911-†BR. *BR.19-JUL-1915-†BR.
3.9 Rodolfo Ruppel (Pal.28-ABR-1945) e Sofia Rein 459(4.1)
*BR.17-ABR-1915-†BR.16-OUT-1991 *BR.06-JUL-1920-†BR.
2.3 Heinrich Ruppel e Anna Elisabetha Rein 459(3.1)
*R.17-JAN-1867-†BR.20-SET-1946 *R.09-AGO-1871/3 -†BR.
3.1 Jacob Frederico Ruppel (Pal.17-FEV-1912) e Catharina Elizabeth Eurich 224(3.3)
*BR.14-JAN-1891-†BR. *BR.16-OUT-1893-†BR.
4.1 Tereza Elisa Ruppel (Pal.10-SET-1949) e Jacob Eurich 225(3.8)
*BR.15-SET-1912/13-†BR. *BR.31-DEZ-1913-†BR.
4.2 Mathilde Ruppel *BR.20-JAN-1915-†BR.
4.3 Alfredo Henrique Ruppel *BR.17-NOV-1917-†BR.
4.4. Albertina Ruppel *BR.25-ABR-1921-†BR.
4.5 Lorival(do) Jacob Ruppel *BR.23-MAI-1924
4.6 João Waldomiro Ruppel (Pal.12-ABR-1952)e Zilda Ottilia Zittel 728(5.1)
*BR.30-NOV-1926 *BR.23-OUT-1928
4.7 Ricardo Ruppel - ________________
*BR.07-DEZ-1927-†BR.28-JAN-1934
4.8 Nilda Catarina Ruppel (Pal.12-ABR-1952) e Rudolpho Rosenberger
*BR.06-NOV-1929 *U.Vit.-PR.-BR.21-JUL-1923
485
4.1 Pedro Alceu Ruppel (25-JUN-1949) e 1ª Alzira Stelle 664(4.5)
*BR.11-ABR-1926-†BR. *BR.16-JUL-1927-†BR.
4.1 Pedro Alceu Ruppel (08-MAI-1971) e 2ª Anna Catarina Gorte 243(4.7)
*BR.11-ABR-1926-†BR. *BR.11-SET-1929-†BR.
4.2 Carlos Silvio Ruppel (20-OUT-1951) e Alice Eurich 225(4.4)
*BR.14-JUL-1929 *BR.04-JUN-1933
4.2 Alaíde Ruppel (02-SET-1950) e Alfredo Eidam 735(3.4)
*BR.22-OUT-1931 *BR.08-DEZ-1924-†BR.24-NOV-1997
4.3 Rivadavia Ruppel e Marlene ?
4.4 Maria Leidi Ruppel - solteira
3.7 Anna Catharina Ruppel (Pal.18-JAN-1927) e João Pedro Jurk 344(3.9)
*BR.06/22-ABR/MAI-1904/05-†BR. *BR.13-JAN-1902-†BR.
3.8 Christina Ruppel (Pal.10-OUT-1925) e João Henrique Stehle Sbr. 660(4.1)
*BR.03-AGO-1906 *BR.11-MAI-1904-†BR.
3.9 Maria Sophia Ruppel (Pal.06-DEZ-1941) e Henrique Steinnemann
*BR.21-SET-1911
1.5 CHRISTHIAN RUPPEL e KATHARINNA ?
*R. 1831 - †BR. *R. 1833 - †BR.
2.1 Maria Ruppel *R. 1866 -†BR. 2.2 Sophia Ruppel *R. 1868 -†BR.
2.3 Marthin Ruppel *R. 1879 -†BR.
Outros Ruppel:
1.1 JAKOB FRIEDERICH RUPPEL (R.1877) e CHRISTHINA ELISABEHA HOLZWARTH
*R. 1859 - †BR. 1929 *R. 1861 - †BR. 1931
2.1 Maria Elizabeth Ruppel (Pal.06-JAN-1896) e Johann Friederich Hartmann 270(5.1)
*BR. 1878-†BR. *BR. 1873-†BR.
2.2 João Godofredo Ruppel (25-MAI-1906) e Regina Felde 697(3.8)
*BR. 1879-†BR.20-OUT-1952 *BR.03-DEZ-1887-†BR. 1962
Obs.: no casamento civil consta que ele nasceu em 1885.
2.3 João Domingos Ruppel (Pal.06-JUL-1902) e Anna Catarina Felde 697(3.6)
*BR.22-AGO-1880-†BR.10-JUN-1935 *BR.15/18-NOV/DEZ-1885-†BR.
3.1 Christina Eliz. Ruppel (Pal.08-SET-1925) e João David Margraf Sbr. 413(5.7)
*BR.01-OUT-1904-†BR. *BR.04-ABR-1898-†BR.
3.2 João Fred. (Jacob) R. (Pal.23-JAN-1931) e Cristhina Stehle 664(3.13)
*BR.06-MAI-1906-†BR. *BR.19-FEV-1911-†BR.
3.3 Mª. Helena Ruppel (Pal.02-ABR-1932) e Jacob Hartmann 275(6.2)
*BR.03-MAR-1908-†BR. 07-NOV-1983 *BR.20-AGO-1904-†BR.02-OUT-1980
3.4 Cristhiano Frederico Ruppel *BR.12-FEV-1912-†BR.
3.5 João Germano Ruppel *BR.09-MAR-1914-†BR.14-ABR-1917 ________________
3.6 João Conrado Ruppel *BR.09-MAR-1915-†BR.
3.7 Alfredo Ruppel (Pal.19-ABR-1947) e Marcilia Viante 723(6.6)
*BR.18-JUL-1917-†BR. *BR.25-NOV-1925-†BR.
4.1 - Lesi Rupel 4.2 - Liceu Rupel 4.3 Inuri Rupel 4.4 Mirian Rupel
3.8 Lauro Ruppel (Guar.20-MAR-1948) e Izaura Hilgenberg
*BR.14-JAN-1920-†BR.29SET-1995 *BR.16-FEV-1929-†BR.
3.9 Osvaldo Ruppel (Guar.19-JUN-1948) e Julia Roze
490
3.2 Anton Sack e Eleonora Kloster
*R. 1803 - †R. *R. 1804 - †R.
3.3 Valentin Sack e 1ª Theresia ?
*R. 1811 - †R. *R. 1813 - †R.
3.3 Valentin Sack e 2ª Anna Maria Götte
*R. 1811 - †R. *R. 18 - †R.
?3.4 Katharina Sack e Georg Heinrich Tippel
*R. 1772/5 - †R. *R. 1768/67 - †R.antes de 1857
FAMÍLIA DE (Alemanha-Leichtling/Rússia)
495
Com as netas:
Eva 503(6.1) e Elena 508(6.2).
4.3 Andreas Sänger e Anna Margretha Bretz 148(3.9)
*R.28-MAR-1832-†Arg.??-MAI-1914 *R.27-JAN-1833-†Arg. 1911
Casaram-se em Leichtling-Saratov-Rússia, em 28 de janeiro de 1852.
*Obs.: segundo informações do censo argentino de 1895, o casal teve doze filhos.
5.1 ? Sänger *R. 1853 - ____________________
9.1 Flávia Simone Munin *BR.18-OUT-1972 9.2 Fabiana Senger Munin *BR.12-MAI-1975
9.3 Fagner Juliano Munin *BR.20-OUT-1981
9.1 Silmara Senger da Silva *BR.19-MAI-1977 9.2 Silvia Senger da Silva *BR.02-JUN-1980
499
6.8 Jorge Senger
*BR.20-OUT-1890-†BR.08-JUL-1977
Johannes Dötzel
*R. 1854 - †R. 1924?
502
6.1 Eva Senger (Cr. 1910) e Francisco Schechtel 524(7.2)
*BR.05-MAI-1887-†Arg.31-DEZ-1936 *Arg.04-AGO-1888-†Arg.19??
e (Cr.14-OUT-1912)
505
6.1 Anna Margarida Senger
*BR.16-JUL-1891-†BR.25-DEZ-1972
507
6.7 Melchíades Senger
*BR.10-DEZ-1908-†BR.04-MAI-1994
votos em 16-FEV-1921
508
6.3 Juan Senger (Cr.25-SET-1923)
*Arg.02-SET-1900-†Arg.20-ABR-1964
Foto de 1974
9.1 Gabriela Beatriz Senger *Arg.28-SET-1982 9.2 Mario Alcides Senge *Arg.17-JUN-1886
510
9.1 Dario Sebastian Senger *Arg.18-DEZ-1987 9.2 Carlos Daniel Senger *Arg.12-JAN-1991
8.4 Adrián José Senger (12-JAN-1991) e Carmen Elvira Coronel
*Arg.09-AGO-1969 *Arg.28-JAN-1965
9.1 Adrian José Senger *Arg.25-NOV-1991 9.2 Alejandra Denisse Senger *Arg.09-MAI-1997
9.3 Natalia Lorena Senger *Arg.09-MAI-1997
7.2 Gregorio Senger (18-ABR-1959) e Ana Teresa Metz
*Arg.12-M AI-1936 *Arg.03-SET-1932
8.1 Rubén Oscar Senger (31-AGO-1991) e Bárbara Yolanda Schaab
*Arg.28-OUT-1959 *Arg.28-N OV-1967
9.1 Marcos Iván Senger *Arg.06-MAR-1993 9.2 Florencia Silvana Senger *Arg.23-JUN-1995
9.3 Verónica Isabel Senger *Arg.12-ABR-2002
8.2 Daniel Orlando Senger (Bovril-16-JAN -1993)e Graciela Teresa Gorondónnac
*Arg.10-AGO-1961 *Arg.03-MAI-1968
9.1 Agustin Daniel Senger *Arg.14-MAR-1994 9.2 Camila Soledad Senger *Arg.14-MAR-1994
9.3 Felipe Andrés Senger *Arg .25-SET-2003
8.3 Maria Teresa Senger (M.Luiza-02-FEV-1991)e 1º Rodolfo Wagner
*Arg.24-FEV-1964 *Arg .
9.1 Ana Paula Wagner *Arg.19-NOV-1991
8.3 Maria Teresa Senger (30-NOV-2012) e 2º Carlos Rohr
9.2 Maximiliano Ezequiel Rohr *Arg.27-OUT-2004
9.4 Néstor Gregorio Senger *Arg.01-OUT-1969
7.3 Horácio Senger (Segui-24-FEV-1962) e Elba María Comas
*Arg.20-JUL-1938 *Arg.14-DEZ-1938
8.1 Hugo Horácio Senger (07-FEV-1982) e Mariela Segovia
*Arg.08-SET-1963 *Arg.20-JUN-1964
9.1 Martin Nicolás Senger *Arg.05-MAI-1988 9.2 Leonardo Matias Senger *Arg.17-MAI-1991
9.3 Maximiliano Ariel Senger *Arg.24-MAR-1995 9.4 Cristian Emanuel Senger *Arg.09-MAI-1998
8.2 Luis Abelardo Senger (06-MAR-1998) e Maura Noemi Grinovero
*Arg.24-NOV-1966 *Arg.29-JUL-1968
9.1 Agustina Senger *Arg.15-AGO-1999
7.4 Genoveva Senger e Celestino Barón 104(7.10)
*Arg.22-OUT-1939 *Arg.19-MAI-1937
7.5 Escolastica Senger e Benito Schmidt
*Arg. 1940/1 *Arg.14-JUN-1938(ou é ela)?
8.1 Carlos Valentin Schmidt *Arg.18-JAN-1971
7.6 Gerónimo Senger (Segui-06-SET-1969) e Josefina Puhl
*Arg.06-OUT-1942 *Arg.20-NOV-1948
8.1 Marisa Viviana Senger e Horácio Lorenzetti
*Arg.14-NOV-1970 *Arg.27-SET-1970
9.1 Florencia Alejandra Lorenzetti *Arg.23-MAR-1991 9.2 Valentina Milagros Lorenzetti *Arg.01-JUL-1999
9.3 Juliano Nicolás Lorenzetti *Arg.16-AGO-2000
8.2 Rosana Betina Senger *Arg.12-MAR-1975
Outra foto do casal, tirada em 1953, e estão nela, da esquerda para a direita, os filhos. Em pé: Mario Ricardo -
Hector Juan - Eulallia. Na frente: Eugenia (no colo) - Estelio Ceferino e Andrés Carlos.
512
7.1 Hector Juan Senger (Cr.16-ABR-1966) e Maria Teresa Kihn
*Arg.08-DEZ-1942-†Arg.05-AGO-1992 *Arg.07-JUL-1942
Ela era filha de: Eugenio Kihn e Maria Weinbinder
*Arg.19-JUL-1919 *Arg.26-JAN-1921
8.1 Agueda Norma Senger (Cr.14-MAR-1992) e Daniel Gareis 235(8.1)
*Arg.08-JUL-1967 *Arg.23-FEV-1965
8.2 Rubén Ernesto Senger (Cr.08-MAI-1999) e Mariela Laiker
*Arg.03-AGO-1971 *Arg.20-JUN-1974
Ela é filha de: Leandro Basilio Laiker e Maria Elena Ulrich
*Arg.14-AGO- *Arg.12-DEZ-
9.1 Enzo Elias Senger *Arg.12-JUN-2012
8.3 Raul Remígio Senger *Arg.25-OUT-1974-†Arg.30-OUT-1974 __________
8.4 Gerardo Miguel Senger (Cr.28-OUT-2000)e Elida Griselda Plem
*Arg.21-ABR-1976 *Arg.01-JUL-1978
9.1 Franco Agustín Senger *Arg.10-MAI-2003 9.3 Izabel Senger *Arg.19-NOV-2015
9.2 Valentina Senger *Arg.07-JAN-2008
7.2 Eulalia Senger (CR.18-SET-1965) e Remígio Angel Barón 104(7.12)
*Arg.30-DEZ-1944 *Arg.18-SET-1940
7.3 Mario Ricardo Senger (Cr.10-OUT-1970) e Mónica Maria Appelhans \\
*Arg.03-SET-1946 *Arg.05-MAI-1949
Ela era filha de: Sebastian Appelhans # e Eugenia Schaab -†Arg.08-SET-2012
8.1 Erminda Eugenia Senger e Carlos Cuellar
*Arg.25-AGO-1971 *Arg. 1966
9.1 Carlos Andrés Cuellar *Arg.02-ABR-2008
9.2 Carlos Ignacio Cuellar *Arg.02-ABR-2008
9.3 Samira Itati Cuellar *Arg.15-MAI-2009
8.2 Patrícia Ester Senger - Irmã
*Arg.21-NOV-1973 Votos em
8.3 Jorge Mario Senger (Cr.25-SET-2009) e Carina Sommer
*Arg.16-FEV-1977 *Arg.
9.1 Francisco Senger *Arg.18-FEV-2010 9.2 Natalia Senger *Arg.04-ABR-2012
9.3 Juan Manuel Senger *Arg.06-AGO-2014
8.4 Gustavo Antonio Senger (24-FEV-2007) e Vanina Bandiera
*Arg.21-JAN-1982 *Arg.
9.1 Mateo Senger *Arg.12-JAN-2008
513
6.12 Bárbara Senger
*Arg.09-FEV-1921-†Arg.03-FEV-2015
solteira
8.3 Cristián Daniel Senger *Arg.16-JAN-1983 8.4 José Maria Senger *Arg.16-DEZ-1987
8.5 Ana Gabriela Senger e Mariano Schell
*Arg.02-AGO-1989 *Arg.
7.4 Juan Alberto Senger (08-ABR-1978) e Elda Teresa Haberckorn \\
*Arg.15-NOV-1955 *Arg.12-JUL-1955
514
8.1 Raul Alberto Senger *Arg.19-DEZ-1978 8.2 Diego Hernan Senger *Arg.15-NOV-1981
8.3 Juan Pablo Senger *Arg.06-JUN-1983 8.4 Valéria Maria Senger *Arg.17-MAR-1986
8.5 Rafael Nicolás Senger *Arg.06-MAI-1990 8.6 Yanina Ayelen Senger *Arg.05-OUT-1994
7.5 Raquel Elena Senger (07-JAN-1984) e Fernando Pedro Cibau
*Arg.05-NOV-1958-†Arg.14-JUL-2006 *Arg.01-MAR-1950
8.1 Neri Estebán Cibau *Arg.13-MAR-1985 8.2 Emanuel Fernando Cibau *Arg.07-ABR-1986
5.12 ? *R. 1874 -†R.antes de 1877
4.4 Barbara Sänger *R. 1835
4.5 Adam Sänger *R. 1837 e ? ?
5.1 Adam Sänger (Leichtling 29-JAN-1878)
*R. 1858 - †R. antes de 1913.
Leon Roth
*Arg. 1921 -†Arg.03-JAN-2000
FAMÍLIA DE (Alemanha-Rússia)
4.1 ....
4.2 Adam Schächtel (Schuck a. de 1828) e ? ?
*Schuck-R. 1806 -†Schuck-R. 1833
5.1 ....
523
7.2 Francisco Schechtel
*Arg.04-AGO-1888-†Arg.
524
5.1 Johannes Schächtel *Schuck-R. 1834 -†Schuck-R. 1837___________________
5.2 Elisabetha Schächtel *Schuck-R. 1839 -†Schuck-R.
5.3 ....
5.10 Johannes Schächtel e 1ª Anna Maria Matheus
*R. 1862 -†Ctba.-BR.06-NOV-1921 *R. 1865? - †R. 1904?
Ele imigrou para o Brasil (especificamente Curitiba-PR.-Brasil) aproximadamente no ano de 1912?
7.1 Jean Glock 7.2 Pedro Glock 7.3 Alejandro Glock 7.4 Elvira Glock
7.5 Margarita Glock 7.6 Juan Glock 7.7 Paulina Glock 7.8 Juliana Glock
7.9 Rosa Glock 7.10 Samuel Glock 7.11 Nelly Glock 7.12 Alberto Glock
Obs.: Todos nascidos em Cel. Suarez-Bs.As.-Argentina
528
5.1 Ferdinando Scheffer Jr. e Alzira Gueibel 239(5.1)
*BR. *BR.
5.2 Moacir Arnaldo Scheffer (Ip.26-NOV-1949)e Nair Dias Siqueira
*BR.05-MAR-1926-†BR. *BR.13-FEV-1925-†BR.
5.3 Milton Scheffer (Ip.23-ABR-1949) e Vany Denck 188(4.1)
*BR.23-DEZ-1927-†BR. *BR.10-DEZ-1931-†BR.
3.2 Karl Schäffer (PG.23-JAN-1904) e Izabel Begga Ramon
*? 1873 -†BR.? *Esp. 1884 -†BR.?
4.1 Mª. Carolina Scheffer (PG.10-MAI-1924) e Edmundo Moro
*BR.05-MAR-1905-†BR. *BR.22-JUL-1904-†BR.
4.2 Ida Scheffer (PG.05-MAI-1923) e Antonio Baptista Gobbo
*BR. 1906 - †BR. *BR. 1900 -†BR.
4.3 Eduardo Scheffer (PG.05-SET-1931) e Angélica Simonetic
*BR.18-ABR-1909-†BR. *BR.07-ABR-1913-†BR.
4.4 Ottilia Scheffer (PG.23-ABR-1942) e Gaspar Carrilho Sobrinho
*BR.30-ABR-1919-†BR. *BR.28-OUT-1917-†BR.
4.5 Carlos Scheffer Fº (PG.29-JUL-1943) e Edylia Coppla
*BR.02-OUT-1921-†BR. *BR.27-MAR-1922-†BR.
2.2 Valentin Schäffer e Sophia Weickheim*
*R. 1847 -†BR. 1920? *R. 1846 -†BR.
Obs.: Nos registros da Lapa e em Palmeira o sobrenome dela consta Weiss.
Embarcou no navio Argentina, sob o comando do Capitão A. Nielsen, com destino ao porto do Rio de Janeiro-RJ-
Brasil em 20 de janeiro de 1877. Proveniente de Köhler. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Em sua listagem constava ainda uma senhora de idade, provavelmente a mãe dela: Katharina *R. 1806
3.1 Valentin Schäffer *R. 1868/9 -†BR.na juventude?
3.2 Maria Elisab. Schäffer (Pal.03-JUN-1889) e Benjamin Mayer 423(2.8)
*R. 1872 -†BR. *R. 1868/70 -†BR.
3.3 João Schäffer (Pal.07-MAI-1901) e Anna Maria Kloster 373(7.5)
*BR.20-DEZ-1878-†BR. *R.10-OUT-1876-†BR.01-JUL-1939
4.1 João Scheffer *BR.??-JAN-1902-†BR.01-MAR-1902 ___________________
4.2 Jacob Scheffer *BR.??-DEZ-1903-†BR.01-MAR-1904 ___________________
4.3 Benjamin Scheffer *BR. 1907 - †BR. 1935 - solteiro
4.4 Catarina Scheffer *BR. 1909 - †BR. - solteira
4.5 Teófilo Scheffer *BR. 1913 - †BR. e ? ?
3.4 André Schäffer (18-MAR-1910) e 1ª Suzana Haas 258(2.8)
*BR.30-JAN-1881- †BR. *BR.18-JUN-1886-†BR. 1920/7
4.1 João Scheffer (09-AGO-1930) e Maria Sgamarek
*BR.1909 *BR. 1911?
4.2 Anna Scheffer - solteira (com descendência)
*BR.31-JUL-1911-†BR.11-DEZ-1937
4.3 Amália Scheffer (13-JUL-1929) e Paulino Valle
*BR. 1913 *BR. 1909?
4.4 Daniel Scheffer (PG.25-SET-1937) e Josefa Pitona
*BR.13-JAN-1916-†BR. *BR.15-MAI-1917-†BR.
4.4 Heriberto Scheffer *BR. 1916?
4.5 Abrahão Scheffer (PG.27-JUL-1945) e Verônica Haas 258(3.10)
*BR.28-DEZ-1919-†BR.17-MAI-1969 *BR.19-FEV-1928-†BR.24-DEZ-1978
3.4 André Schäffer (24-SET-1927) e 2ª Catarina Cicone (vv. de ? Lasona)
*BR.30-JAN-1881-†BR. *Gênova-It. 1873 -†BR.
3.4 André Schäffer (PG.10-NOV-1950) e 3ª Cecília Szuvalski
*BR.30-JAN-1881-†BR. *Pol.06-MAI-1900-†BR.24-JUN-1956
3.4 André Schäffer (PG.26-JUN-1957) e 4ª Anna Dornes
*BR.30-JAN-1881-†BR. *
Sem descendência, nos três últimos matrimônios?
3.5 Cristhina Scheffer e Nicolau Sgamarek
*BR.1884? *BR.
3.6 Rosa Scheffer e Pedro Haas 257(2.7)
*BR. 1886-†BR.01-SET-1949 *BR.17-DEZ-1883
2.2 Jakob Schäffer e Elisabetha Weirech
*R. 1848-†Arg.20-MAI-1909 *R. 1847-†Arg.19-FEV-1907
3.1 Barbara Schäffer (22-JAN-1889) e Joseph Wendler 717(2.3)
*R. 1871? -†Arg. *R. 1865? -†Arg.
3.2 Katharinna Schäffer (26-JAN-1891) e Johannes Wendler
*R. 1873? -†Arg. *R. 1867? -†Arg.
529
3.3 Joseph Scheffer (Cr.24-ABR-1900) e Margretha Kinderknecht
*R. 1875 -†Arg. *R. 1883 -†Arg.
3.4 Miguel Scheffer (Cr.24-ABR-1900) e Luzia Wendler 715(3.2)
*BR. 1879 -†Arg. *BR. 1880 -†Arg.
4.1 Escolástica Schefer 4.2 Maria Schefer
4.3 Juan Schefer 4.4 Francisco Schefer
4.5 José Schefer 4.6 Santiago Schefer
4.7 Elisa Schefer 4.8 Lucía Schefer
4.9 Susana Schefer
3.5 João Scheffer (Cr.24-AGO-1903) e Rosa Abt 76(3.1)
*BR.13-AGO-1881-†Arg. *R. 1885 -†Arg.
3.6 Catarina Scheffer(2) *BR.21-AGO-1884-†Arg?
3.7 Maria Scheffer (Cr.25-AGO-1903) e João Peter 454(4.2)
*BR. 1886 -†Arg. *BR.20-AGO-1880-†Arg.
3.8 Rosa Scheffer (VM-02-MAI-1906) e Georg Roth
*BR. 1890 -†Arg. *R. 1885 -†Arg.
2.4 Elisabetha Schäffer e Mathias Burgardt 164(3.6)
*R. 1849? -†BR. *R. 1847 -†BR.antes de 1891
2.5 Johannes Schäffer e Margretha ?
*R. 1854? -†? *R. 1857? -†?
3.1 Philipina Schäffer (05-SET-1896) e Maximilian Wolff
*R? 1878? -†? *A. 1874? -†?
3.2 ....
2.6 Mathias Schäffer e ? ?
*R. 1856? -†Arg.?
Arquivo Público-duas pessoas na família em 14 de abril de 1879.
2.7 Michael Schäffer (Jr.) e Veronica ?
*R. 1858? -†Arg. *R. 1860? -†Arg.
3.1 Jakob Schäffer (VM-11-SET-1900) e Margarita Gassmann #
*R. 1877 -†Arg. *Arg. 1883 -†Arg.
3.2 Anna Barbara Schäffer (VM-07-MAI-1895)e Franz Dechandt
*R. 1878 - †Arg. *R. 1875? -†Arg.
3.3 João Scheffer (VM-07-MAI-1904) e Ana Maria Hofstetter
*BR. 1881 -†Arg. *Arg. 1882 -†Arg.
3.4 Verónica Scheffer (VM-11-SET-1900) e José Gassmann #
*Arg. 1885 -†Arg. *Arg. 1880 -†Arg.
3.5 Paulina Schaeffer (VM-24-ABR-1923) e Juan Ernest
*Arg. 1897 -†Arg. *Arg. 1898 -†Arg.
3.6 José Schaeffer (VM-26-ABR-1923) e Maria Asselborn
*Arg. 1901 -†Arg. *R? 1901 -†Arg.
2.8 Georg Schäffer (R. 1878?) e Anna Maria Agnes Abt
*R. 1859? - †Arg. *R. 1862? -†Arg.
Arquivo Público-duas pessoas na família em 14 de abril de 1879.
3.1 Pedro Scheffer (Cr.24-ABR-1900) e Katharina Kind 368(3.2)
*BR.28-SET-1879 - †Arg. *R. 1884 -†Arg.
3.2 João Pedro Scheffer *BR.25-ABR-1882 - †Arg.
3.3 Pedro Jacob Schäffer *BR.07-MAI-1885 - †Arg.
3.4 ....
3.5 Enrique Scheffer *Arg.04-JUN-1892-†Arg.
3.6 Jacob Scheffer (St.Anita 15-FEV-1916) e Catalina Gerk
*Arg.07-OUT-1894-†Arg. *Arg.
3.7 Bárbara Scheffer (Cr.29-OUT-1931) e Atílio Axt
*Arg.08-MAR-1897-†Arg. *Arg.
2.9 Katharinna Elisabetha S. (Pal.15-FEV-1879) e Peter Kuhn 397(2.1)
*R. 1861 -†BR. *R. 1858 -†BR.
2.10 Anna Maria Schäffer e Johannes Oppholz 444(1.1)
*R. 1867? *Liebental-R. 1864?
2.11 Magdalena Schäffer (06-JUL-1891) e Joseph Burgardt 164(4.1)
*R. 1871 *R. 1871
2.12 Margretha Schäffer (14-JAN-1890) e Marthin Mildenberger 434(2.3)
*R. 1872 - †BR. *R. 1855/56 - †BR.
FAMÍLIA DE (Alemanha/França-Rússia)
Fundador de Louis, em 14 de junho de 1767.
1.1 NICHOLAUS CHAMINE e Margretha ?
*Trier-Rhineland-Pfalz-A. 1736 - †Louis-R. *R. 1736 - †Louis-R.
Sobrenome francês, que na segunda e terceira gerações na Rússia passou para a forma Schamne.
2.1 Peter Chamine *A. 1764
2.2 Simon Chamine e Christina ?
*R. 1775 - †R. 1817 *R.
3.1 Michael Schamne e 1ª Anna Maria ?
*Mariental-R. 1802 *R. 1803? - †R.antes de 1831
4.1 Katharina Schamne *Mariental-R. 1821 4.2 Elisabetha Schamne *Mariental-R. 1822
4.3 Margretha Schamne *Mariental-R. 1827
3.1 Michael Schamne e 2ª ? ?
*Mariental-R. 1802 *R.?
4.4 Anna Maria Schamne *Mariental-R. 1832
4.5 Johannes Schamne e Anna Maria Hieronyme
*Mariental-R. 1833/4-†R.04-OUT-1897 *R. 1834 -†R.
5.1 Johannes Schamne e Elisabetha Seitz
*Mariental-R. 1863 *R. 1867
534
3.2 Franz Schamne e Christina Burtus
*Mariental-R. 1804 *R. 1809
FAMÍLIA DE (Graf/Rússia e Lago/Palmeira)
1.1 NIKOLAUS SCHAMNE (Graf 1849?) e KATHARINNA LINENBERG
*Graf-R. 1828? - †R? 1880? *R. 1831? -†R? 1910?
2.1 Katharinna Schamne e Johannes Kliphan 369(1.1)
*R. 1851 - †BR. 1915 *R. 1848 - †BR. 1920/22
2.2 Peter Schamne e Margretha Herrmann 298( ? )
*R. 1855? †BR.antes de 1928 *R. 1858? -†BR.entre 1926 e 1928
3.1 Peter Schamne (02-JUN-1895) e Magdalena Schön 579(3.8)
*R. 1871 - †BR. *BR. 1880 - †BR.
4.1 Catarina Schamne (Pal.13-NOV-1923) e Francisco Kuhn 398(3.1)
*BR.11-ABR-1897-†BR.antes de 1974 *BR.02-JUN-1898-†BR.26-NOV-1974
4.2 Maria Schamne (c.30-OUT-1926) e Germano Sprott
*BR.08-NOV-1900-†BR. *SC-BR.26-DEZ-1892
5.1 Antonio Sprott *BR.13-JUN-1924 5.2 Emma Sprott *BR.25-SET-1926
5.3 Guilherme Sprott *BR.25-OUT-1928 5.4 Frida Sprott *BR.07-FEV-1929
5.5 Henrique Sprott *BR.24-JUL-1930
4.3 Pedro Schamne Filho (Pit.23-JUL-1929) e Jovelina Tizote
*BR.08-ABR-1903-†BR. *BR.19-AGO-1910
4.4 Alexandre Schamne (Pal.25-JUL-1931) e Estefania Bach 97(4.7)
*BR.12-FEV-1906-†BR.05-OUT-1972 *BR.21-OUT-1910-†BR.07-DEZ-1980
4.5 Nicolau Schamne e Alzira Kuhn 398(3.8)
*BR. 1908-†BR.18-JUN-1969 *BR.22-JUN-1912-†BR.08-ABR-1988
5.1 Alcenoí Schamne e Alberto Beleski
5.2 Lucia Schamne e Francisco Xavier Scharr Neto
5.3 Otília Schamne e Antonio Rocha de Paula
5.4 Nair Schamne e Luiz Carlos Santos
5.5 Dirceu Schamne e Eloídes Almeida
5.6 Geraldo Schamne e Dirce Jagas
5.7 Luiz Carlos Schamne e Ióle ?
4.6 Luiza (Alice) Schamnev (Pit.22-JUL-1944) e Alberto Tizot
*BR.19-JAN-1917-†BR. *BR.02-SET-1919-†BR.
4.7 Edvirgens Schamne
4.8 Brígida Schamne (Pit.04-JUL-1942) e José Tizot
*BR.01-FEV-1920-†BR. *BR.30-SET-1918-†BR.
4.9 Anita Schamne
*BR.12-MAR-1923
2.3 Katharinna Schamne(2ª) (21-FEV-1882) e Johannes Schön 578(3.1)
*R. 1863 - †BR. 1927 *R. 1860 - †BR. 1931
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
1.1 FRANZ SCHAMNE e MARGRETHA ?
*R. 1855 - † ? *R. 1855 - † ?
Provavelmente deixou o País.
FAMÍLIA DE
1.1 ? SCHEERER
Citado no livro dos pastores Fugmann e Brepohl ( p. ). Nada encontrado a seu respeito.
FAMÍLIA DE (Imbituva)
536
2.1 Gottfried Scheidt e Maria Margretha Keil
*Rosenheim-R. 1821 - †BR. antes de 1889 *R. 1825 - †BR. após 1892
Embarcaram no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto de Paranaguá-PR-
Brasil em 06 de setembro de 1877. Proveniente de Rosenheim. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
3.1 Johann Christhian Scheidt (Ros. 1869?) e Anna Elisabetha Rusch 487(2.1)
*R.18-ABR-1850-†BR. *R. 1852? - †BR.
4.1 Johann Heinrich Scheidt (Imb.09-AGO-1890)e Sophia Roggenbaum 749(3.3)
*R.20-FEV-1870-†BR. *BR.01-JUL-1874-†BR.
5.1 João Carlos Scheidt (Imb.17-FEV-1917) e Sofia Maria Schneider 572(3.7)
*BR.27-DEZ-1892-†BR. *BR.29-JUN-1897-†BR.
6.1 Clara Scheidt (Imb.27-NOV-1943) e José Oyles Freire
*BR.17-MAI-1918-†BR. *BR.20-ABR-1919-†BR.
6.2 Albino Scheidt e Cecilia Freire
*BR.08-SET-1920 *BR.22-NOV-1923
6.3 Luiz Scheidt - solteiro?
*BR.10-DEZ-1923-†BR.07-MAI-1990
6.4 Arthur Scheidt e Laura Lima
*BR.04-MAI-1927-†BR.01-JUL-1989 *BR.04-JUL-1936-†BR.30-ABR-2005
6.5 Frida Ivone Scheidt (Imb.25-JAN-1947) e Ernesto Rodolfo Pesck
*BR.22-NOV-1929-†BR. *BR.26-FEV-1924-†BR.
6.6 Antenor Scheidt *BR.11-OUT-1932
6.7 Ilma Scheidt *BR.07-AGO-1935
6.8 Avanir Scheidt *BR.24-JAN-1939
5.2 João Frederico Scheidt *BR.31-MAR-1896
5.3 Christiana Scheidt (Imb.30-SET-1916) e João Pedro Naiverth Filho 438(3.4)
*BR.07-JUL-1898-†BR. *BR.18-FEV-1893-†BR.
5.4 Sofia Scheidt (Imb.25-SET-1920) e Gustavo Hanemann
*BR.09-FEV-1901-†BR.03-MAR-1980 *BR.26-JUN-1890-†BR.
5.5 Anna Scheidt (Imb.25-NOV-1932) e Francisco Guilherme Jacob Veine
*BR.01-SET-1906-†BR. *BR.07-SET-1909-†BR.
5.6 Christina Scheidt (Imb.11-MAI-1929) e Gaspar Löffler 409(3.5)
*BR.12-MAR-1909-†BR. *BR.04-DEZ-1904-†BR.
5.7 Pedro Scheidt (Imb.08-MAI-1937) e Luiza Rosa Ruppel 483(3.7)
*BR.11-AGO-1911-†BR. *BR.08-ABR-1919-†BR.
4.2 Maria Christhina Scheidt (Imb.08-JAN-1899)e Karl Schneider 576(2.1)
*R.10-FEV-1872-†BR. 1924 *R.02-SET-1877-†BR. 1905
4.3 João Christiano Scheidt (Imb.14-JAN-1904)e Elizabeth Schneider 571(3.2)
*BR.09-NOV-1879-†BR.10-JAN-1948 *BR.02-DEZ-1886-†BR.16-JUN-1934
6.1 Nadyr Emília Peske *BR.05-AGO-1942 6.2 Nelvir Germano Peske *BR.16-MAI-1944
537
5.10 Juvelina Scheidt *BR.23-SET-1921
5.11 Paulina Albertina Scheidt (Imb.27-SET-1947)e Antonio Paulo Peske
*BR.15-MAR-1925-†BR. *BR.26-FEV-1924-†BR.
5.12 Iracema Luiza Scheidt e Ernesto Neiverth 441(3.11)
*BR.14-JAN-1928 *BR.13-JAN-1926-†BR.21-FEV-1995
5.13 Iolanda Thereza Scheidt (Imb.14-ABR-1950)e Oscar Neiverth 439(4.2)
*BR.27-JUL-1930 *BR.19-NOV-1924-†BR.
4.4 Clementina Scheidt (Imb.11-SET-1903) e José Martins Barboza
*R. 1881 -†BR. *R. 1880 -†BR.
4.5 Reynaldo Scheidt (Imb.16-MAI-1905) e Maria Stadler 655(5.6)
*BR.27-JUL-1884-†BR.17-SET-1944 *BR.18-JAN-1887-†BR.27-JAN-1959
5.1 Alberto Frederico Scheidt e Estefanina ?
*BR.17-FEV-1907 *BR.
6.1 Elias Antonio Scheidt *BR.24-SET-1948
5.2 Germano Scheidt (Imb.14-ABR-1945) e Sofia Hyda Ema Ienke
*BR.02-MAR-1908-†BR. *BR.04-MAI-1913-†BR.
5.3 Christiano Scheidt (Imb.27-SET-1939) e Alice Macedo Teixeira
*BR.01-OUT-1909-†BR. *BR.25-MAI-1906-†BR.
5.4 Reynaldo Scheidt Fº. (Imb.06-MAR-1937) e Emma Ida Scheidt 548(4.1)
*BR.14-OUT-1911-†BR.19-SET-1973 *BR.15-SET-1908-†BR.26-OUT-1981
6.1 Lucia Luiza Scheidt *BR.17-JUL-1938 6.2 Ulma Zulmira Scheidt *BR.05-JAN-1941
6.3 Iara Scheidt *BR.17-ABR-1943 6.4 Jerson Scheidt *BR.12-AGO-1947
6.5 Elias Scheidt *BR.05-JUN-1949
5.5 João Henrique Scheidt (Imb.25-ABR-1942) e Anna Rosa Ienke
*BR.18-FEV-1916-†BR. *BR.09-ABR-1916-†BR.
Ela era filha de: Carlos Ienke e Etelvina ? .
6.1 ...
6.2 Rosa Inês Scheidt (P.G.30-MAI-1970) e Orlando Schwab Filho 615(8.1)
*BR.08-OUT-1949 *BR.29-JUL-1948
6.3 ....
5.6 Elicia Rosa Scheidt (Imb.20-NOV-1943) e Alfredo Scheidt 548(4.4)
*BR.05-FEV-1921-†BR.10-ABR-1974 *BR.22-ABR-1918-†BR.21-MAI-1971
5.7 Leonora Christina Scheidt (Imb.13-SET-1947)e Alfredo João Ienke
*BR.12-SET-1924-†BR.10-ABR-1974 *BR.14-MAR-1920-†BR.
4.6 Cristhiano Scheidt (02-ABR-1910) e Anna Regina Schneider ?
*BR.29-AGO-1885-†BR.(17-SET-1954) *BR.15-DEZ-1892-†BR. 1936/7
5.1 Anna Elisabeth Scheidt (Imb.13-OUT-1928)e João Rodolpho Neivert 442(3.4)
*BR.21-ABR-1911-†BR. *BR.05-JUN-1904-†BR.
5.2 Christiano Scheidt *BR. 1912 -†BR.27-JUL-1914 ___________
5.3 Amália Scheidt (Imb.28-MAI-1938) e Eduardo Scheidt 547(4.2)
*BR.20-JUN-1914-†BR. 27-OUT-1995 *BR.09-JAN-1916-†BR. 21-JUL-1975
5.4 Carolina Scheidt (Imb.14-SET-1940) e Edmundo Leopoldo Horst 334(3.6)
*BR.20-JUN-1914-†BR. *BR.03-JUN-1910-†BR.16-FEV-1971
5.4 Maria Marta Scheidt e Emílio Guilherme Peske
*BR.14-JUN-1918 *BR.04-JAN-1921
5.5 Jacob Fred. Scheidt (Imb.24-NOV-1945) e Hilda de Antoni
*BR.19-DEZ-1919-†BR. *BR.05-MAI-1921-†BR.
5.6 Eduardo Frederico S. (Imb.12-OUT-1946) e Natalia Gatto
*BR.10-AGO-1924-†BR. *BR.01-JAN-1926-†BR.
6.1 Arceu José Scheidt *BR.04-DEZ-1947-†BR.10-FEV-1948 _______________
6.2 ....
5.7 Ernesto Hugo Scheidt (Imb.12-JUL-1946) e Eudoxia da Silva
*BR.18-AGO-1926 *BR.07-JUN-1927-†BR.
5.8 Osvaldo Francisco S. (Imb.07-MAI-1950) e Maria Emília Grunow
*BR.07-DEZ-1928 *BR.30-ABR-1933
5.9 Leonidia Scheidt (Imb.29-MAI-1948) e Nicolau Ferreira Penteado
*BR.05-DEZ-1930 *BR.11-JUN-1927-†BR.
4.7 Anna Elizabeth Scheidt (Imb.18-SET-1906) e Frederico Stadler Pr. 654(5.4)
*BR.18-JUN-1889-†BR. *BR.03-JUL-1883-†BR.
2.1 Christhian Heinrich Scheidt (Ros. 1866?) e Maria Margretha Stadler 652(4.1)
*R.14-DEZ-1844-†BR.08-MAI-1897 *R.02/10-OUT-1847-†BR.23-SET-1939
Foto tirada em Curitiba-Paraná-Brasil no ano de 1898 e estão nela, da esquerda para a direita, além dela, os filhos:
Henrique - Pedro - Anna Maria - João - Friederich e Adão.
3.1 Rodolphe Scheidt *R. 1867? -†Oc. Atl./BR.? 1877 (constava no passaporte).
539
5.1 Noêmia Scheidt (Imb.11-FEV-1939) e Alfonso Horst 330(4.7)
*BR.17-AGO-1916-†BR. *BR.08-JUL-1916-†BR.
5.2 Anaídes Scheidt (Imb.15-MAI-1943) e Arnoldo Röesler #
*BR.24-SET-1918-†BR. *BR.12-MAI-1916-†BR.
5.3 Henriqueta Scheidt *BR.(10-JUN-1920-†BR.07-DEZ-1993)? - solteira
5.4 Fleury Herman Scheidt (Imb.31-DEZ-1949)e Iêda Costa
*BR.23-NOV-1923-†BR. *BR.26-ABR-1925-†BR.
5.5 Zulmira Elisa Scheidt (Imb.15-MAI-1943) e Afonso Schemin (Corrompido de Cemin)
*BR.06-AGO-1925-†BR. *BR.14-NOV-1913-†BR.
Obs.: Ver a ascendência do esposo no livro: Santa Maria da Boca do Monte” de Antonio e Ariel Tomas.
5.6 Rivadavia Scheidt (Imb.12-NOV-1949) e Leoni Virginia Neuvirth 442(4.1)
*BR.06-OUT-1927-†BR. *BR.04-AGO-1930
5.7 Elza Scheidt e Acir Andrade
5.8 Jonas Scheidt e 1ª Maria Lucia Tebinka
5.8 Jonas Scheidt e 2ª Lucia ?
4.2 Frederico Scheidt Sbr. (Imb.30-MAI-1914) e Rosa Felde 697(3.11)
*BR.28-SET-1892-†BR.31-JAN-1952 *BR.28-MAI-1893-†BR.20-NOV-1981
5.1 Evaldo Scheidt (Imb.22-MAI-1943) e Neuza Andrade e Silva
*BR.09-MAI-1915-†BR.16-DEZ-1969 *BR.05-AGO-1921
Ela era filha de: João Floriano da Silva *BR. -†BR. 1933 e Izaura de Andrade e Silva *BR. 1898
6.1 Ademar Scheidt e Valkiria Guimarães
*BR.08-JUL-1944-†BR. 2010 *BR.
6.2 Rogério Scheidt e Ana Eli Pinheiro
*BR.10-JUL-1946 *BR.
6.3 Homero Silva Scheidt e Mardeci Lucena
*BR.23-JUL-1950 *BR.
5.2 Olivio Scheidt e Aglair Maria Guimarães Marques
*BR.16-JAN-1918-†BR.22-ABR-2009 *BR.
6.1 Sérgio Marques Scheidt e Jussara Ramos
6.2 Miriam Marques Scheidt e Johannes Peter Friederich
5.3 Esther Regina Scheidt - solteira
*BR.24-MAR-1921
5.4 Ilda Carmem Scheidt (Imb.20-MAI-1944) e Edgard Athanásio Krieser
*BR.24-FEV-1923-†BR. *BR.01-SET-1920-†BR.
6.1 Norma Krieser *BR.13-SET-1945 e Rui Taumaturgo Matos Pereira
6.2 Gladis Krieser *BR.03-NOV-1946 e Paulo Marin Klein
6.3 Gilberto Kieser *BR.10-NOV-1950 e Terezinha Pellegrini
6.4 Paulo Krieser *BR.21-DEZ-1954 e Heloiza Alves
5.5 Selma Helena Scheidt - solteira
*BR.27-AGO-1924
5.6 Raul Scheidt *BR.26-OUT-1926 e Elyna Apparecida Teixeira
Sem descendência.
5.7 Asta Aurora Scheidt *BR.13-SET-1929 - solteira
5.8 Lothar Levi Scheidt *BR.15-OUT-1931 e 1ª Maria Beatriz Lima
6.1 Ana Beatriz L. Scheidt e Miguel Castelo Branco
*BR.31-OUT-1962 *BR.
6.2 Maria Elizabeth L. Scheidt e Antonio José da Silva Alcouce
*BR.02-JUL-1964 *BR.
5.8 Lothar Levi Scheidt *BR.15-OUT-1931 e 2ª Heloísa Helena Queiróz Azevedo Feio
Sem descendência
5.9 Ilsa Elfrida Scheidt - solteira
*BR.12-DEZ-1933
5.10 Wilmar Scheidt e Iracy Arruda
*BR.10-AGO-1935 *BR.13-AGO-1934-†BR.11-FEV-1975
540
4.4 Maria Sofia Scheidt (Imb.05-MAI-1922) e Luziano Hilário Ribeiro
*BR.29-JUN-1897-†BR.01-SET-1942 *BR.14-JAN-1891-†BR.
5.1 Ivone Ribeiro (Imb.22-FEV-1945) e João Alberto Stadler 655(6.4)
*BR.03-MAR-1923-†BR. *BR.19-JAN-1911-†BR.
5.2 Isolde Ribeiro - solteira
5.3 Dejalma Ribeiro e Efigênia Abreu
5.4 Leonilda Ribeiro e Luís Gali da Silva
5.5 Emazina Ribeiro (Imb.22-FEV-1945) e Reynaldo Christiano Stadler 655(6.6)
*BR.10-OUT-1929-†BR. *BR.23-SET-1921-†BR.
5.6 Adalberto Ribeiro e Margarida ?
5.7 Reni Ribeiro e
5.8 Renato Ribeiro
4.5 Elysa Scheidt (Imb.28-JUL-1923) e Alfredo Alberto Venske
*BR.30-AGO-1899-†BR.13-MAR-1981 *BR.29-MAI-1900-†BR.04-JUL-1964
4.6 João Germano Scheidt (Primo) e Neusa Nascimento
*BR.21-FEV-1902-†BR. *BR. 1905? -†BR.
Sem descendência.
4.7 Maria Scheidt (Imb.16-FEV-1924) e Lucidio de Antoni
*BR.27-JUL-1904-†BR. *BR.11-SET-1901-†BR.
5.1 Luiza de Antoni e Lindolfo Penteado
5.2 Tailor de Antoni *BR.17-SET-1926
5.3 Haverly Miguel de Antoni *BR.12-SET-1930
5.4 Havercir Miguel de Antoni e Clair Scheidt 548(5.1)
*BR.29-SET-1932 *BR.07-SET-1934-†BR.22-FEV-2003
4.8 Anna Rosa Scheidt (Imb.21-DEZ-1935) e David José Horst 329(4.10)
*BR.29-OUT-1906-†BR.24-FEV-1961 *BR.27-MAR-1910-†BR.25-JUN-1988
4.9 Mathilde Amanda Scheidt - solteira
*BR.26-SET-1911-†BR.01-MAR-1987
546
4.1 Olga Ida ScheiCdt (Imb.10-MAI-1924) e Lecindo Martins Barbosa
*BR.01-MAR-1908-†BR. *BR.27-AGO-1905-†BR.
4.2 Juvelina Scheidt (Imb.07-FEV-1927) e João Martins Barbosa
*BR.15-AGO-1909-†BR. *BR.18-JUL-1902-†BR.
4.3 Leonor (Nena) Scheidt (Imb.10-SET-1938) e Justilino Ferreira Penteado
*BR.11-FEV-1921-†BR.06-JAN-1981 *BR.23-NOV-1918-†BR.25-MAI-1990
4.4 Araci Scheidt e Tadeu Klimiont
*BR. -†BR.??DEZ-1997 *BR.
2.3 Regina Scheidt e Johann Jakob Stadler 652(4.2)
*R. 1854? -†BR. 1930? *R.07-AGO-1850-†BR.31-MAR-1913
FAMÍLIAS DE - Evangélicos
FAMÍLIA DE (Uvaia/P.Grossa)
561
3.1 Elena Schiebelbein *BR.16-MAR-1923 e João Castonski
3.2 João Schiebelbein *BR.11-SET-1924-†BR e Gabriela ?
3.3 Miguel Schieb. Fº *BR.17-MAR-1926-†BR.e Alice ?
3.4 José Schiebelbein *BR.09-FEV-1928-†BR. e Dirce ?
3.5 Amilton Schieb. *BR.22-NOV-1930-†BR. e Leoni ?
3.6 Alexandre S. *BR.13-JAN-1932-†BR. e Albina ?
3.7 Neuza Schiebelbein *BR.24-JUN-1933 e Francisco ?
3.8 Leoni Schiebelbein *BR.20-JUL-1939-†BR. e Adolfo Herke
3.9 Rozi Schiebelbein *BR.26-ABR-1942 e Pedro Zacachuka
3.10 Reinaldo Schiebelbein *BR.26-ABR-1942 e ? ?
3.11 Renato Schiebelbein *BR.17-AGO-1947 e Terezinha ?
FAMÍLIA DE (Católicos)
FAMÍLIA DE (Imbituva)
563
4.5 Pedro Pilatti *BR. 1909 -†BR.14-JUN-1998 e Madalena Moleta
4.6 Maria Anna Pilatti e ? Kersner
*BR.18-DEZ-1910-†BR.10-JUL-1986
4.7 Natália Pilatti *BR. 1912? -†BR.
4.8 Mônica Margarida Pilatti e Vitório Peran
*BR.03-JUN-1916?-†BR.21-JUN-1973
5.1 Rosalvo Peran 5.2 Amadeu Peran
4.9 Elena Maria Pilatti *Gpva.BR.05-OUT-1916
4.10 Agostinho Pilatti *BR. 1918? -†BR.24-FEV-1996
4.11 Gabriel Pilatti (Prud.19-JUN-1943) e Luiza Schmeichel 564(4.4)
*BR.05-MAR-1919-†BR. *BR.19-JUN-1923-†BR.
4.12 Angelina Pilatti *BR. 1921?
4.13 José Pilatti e Zenete Garcia
*BR. 1926? - †BR. *BR.
3.4 Helena Schmeichel (31-DEZ-01) e Augusto Pilatti #
*R.05-NOV-1882/4-†BR.13-JUN-1942 *BR.18-SET-1876-†BR.
Eles era filhos de: Agostino Andrea Pilatti e Monica Maurer
*Trento-Alto Adige-It. 1855? -†BR. *A. 1857? -†BR.27-OUT-1947
3.5 Edmond Schmeichel *R. 1885 -†BR.
3.6 Joanna Schmeichel e Augusto Roggenbaum 749(3.4)
*BR. 1888 -†BR *A. 1876 -†BR.
3.7 Augusto Schmeichel e Rosa Beil Konrad 747(2.2) A
*BR.08-DEZ-1894-†BR. *BR.23-AGO-1893-†BR.
4.1 ....
4.4 Luiza Schmeichel (Prud.19-JUN-1943) e Gabriel Pilatti 564(4.11)
*BR.19-JUN-1923 *BR.05-MAR-1919
564
4.2 Helena Schmidt - solteira
*BR.04-SET-1887-†BR.
4.3 Maria Dorotheya Schmidt - ______________
*BR.01-SET-1888-†BR. 1889?
4.4 Frederico Schmidt e Christhina ?
*BR.09-ABR-1891 -†BR. *BR.
5.1 Alfredo Schmidt e 1ª ? ?
*BR. 1915 -†BR.03-ABR-1973
5.1 Alfredo Schmidt e 2ª Leonor ?
5.2 ....
4.6 Sofia Schmidt e Jens Christiano Jensen 742(3.3)
*BR. 1892? -†BR. *BR.03-JUN-1882-†BR.01-AGO-1937
4.7 Alexandre Schmidt e Angelina Burgo
*BR.28-MAI-1893-†BR. *BR.
4.8 Amália Schmidt e Henrique Schneider ?
*BR.19-JUL-1895-†BR. *BR.25-JUL-1883-†BR.
4.9 Rosa Schmidt e ? ?
*R. 1897? -†BR.
3.5 Frederico Schmidt *R. 1866 - †BR.antes de 1929?
3.6 Sophia Schmidt (25-ABR-1889) e Johann Christhian Hilgenberg 308(3.1)
*R.10-JUL-1868-†BR.13-JUN-1948 *R.21-DEZ-1866-†BR.12-OUT-1926
3.7 Kath. Elisabetha Schmidt (18-FEV-1890) e Johann Kaspar Justus (Jr.) 353(3.3)
*R.17-OUT-1870-†BR.20-ABR-1954 *R.25-JUN-1868-†BR.01-SET-1936
3.8 Maria Dorothea Schmidt (04-OUT-1890) e David Justus 354(3.4)
*R. 1873 - †BR.05-JUN-1953 *R.22-JUL-1871-†BR.12-SET-1946
3.9 Maria Magdalena Schmidt e Johann Gottlieb Ott 447(3.4)
*R.18-JUN-1877-†BR. *R.29-NOV-1874-†BR.
Obs.: Na lista de passageiros constava Helena.
2.1 Konrad Schmidt (PG.10-MAR-1908) e 2ª Henriette Rofs =
*R.01-ABR-1836-†BR.17-ABR-1929 *R? 28-NOV-1853-†BR.
Ela era filha de: Julius Rofs e Regina ?
Sem descendência.
2.1 Konrad Schmidt (PG.10-MAR-1908) e 3ª Rosa Ukau
*R.01-ABR-1836-†BR.17-ABR-1929 *? 08-MAI-1869-†G.-BR.26-FEV-1965
565
4.4 Johannes Schmidt
*Graf-R. 1853 - †BR.
FAMÍLIA DE (Alemanha-Rússia)
2.1 (Johann) Adam Schneider (BR. 1881?) e 1ª Maria Katharinna Gorte 242(2.3)
*R.04-SET-1860-†BR. 14-ABR-1935 *R. 1861 - †BR.??-FEV-1895
Foro tirada em 1894? e estão nela, da esquerda para a direita, além do casal, (dois irmãos dela)? e as filhas: Sofia -
Maria Elisabeth Gorte (204-2.7) - Rosalina - Elizabeth - Jacob Gorte (204-2.8) - Maria Catarina
572
3.1 Sofia Schneider e Albino Stadler 659(4.6)
*BR. 1882? - †BR. *BR. 1880? - †BR.
3.2 Maria Catarina Schneider (Pal.15-JAN-1910)e Jorge Jacob Stehle (Filho) 663(3.1)
*BR.25-ABR-1886-†BR.17-MAI-1966 *BR.27-OUT-1886-†BR.01-NOV-1940
3.3 Elizabeth Schneider (30-NOV-1906) e Adão Scheidt 546(3.9)
*BR.15-JUL-1888-†BR.27-FEV-1965 *BR.31-OUT-1887-†BR.27-DEZ-1920
3.4 Frederico Schneider e 1ª Emma Sofia Hilgenberg 306(4.3)
*BR.03-JUN-1891-†BR.09-MAI-1969 *BR.11/30-FEV/ABR-1890/91-†BR.19-ABR-1945
4.1 Guilherme Schneider
4.2 Ottília Schneider (Ip.28-JUL-1928) e Nestor Marcondes Chaves
*BR.30-ABR-1912-†BR. *BR.05-MAI-1901-†BR.
4.3 Ida Schneider (PG.26-NOV-1938) e Ewaldo Silvestre Edin
*BR.23-FEV-1920-†BR. *BR.13-OUT-1917-†
3.4 Frederico Schneider e 2ª Delmira Carneiro Gomes
*BR. 1895? - †BR.
4.4 “uma menina” Schneider
3.5 Rosalina Schneider (Imb.18-ABR-1914)
*BR.26-JUL-1892-†BR.06-MAI-1993
e Henrique Scheidt Primo 548(3.6)
*BR.17-FEV-1892-†BR.14-MAI-1976
3.6 Adolpho Schneider (Ip.26-NOV-1927)e
*BR.11-FEV-1894-†BR.antes de 1946
e Juvelina Marcondes de Oliveira
*BR.05-OUT-1910-†BR.
4.1 “um ou uma” filha” Schneider e? ?
4.2 Arlete SchneidereAloísio Olchaneski
4.3 Maria de Lourdes SchneidereLuiz Saffraider F. 492(4.1)
*BR.24-JUL-1940*BR.19-JUN-1936
Stanislava Nadoly
*BR.15-SET-1932
FAMÍLIA DE (Palmeira?)
578
3.3 Heinrich Schön e 1ª Anna Maria Hass 279(2.2)
*R.10-FEV-1867-†BR. *R.26-DEZ-1875-†BR. antes de 1915?
4.1 ....
4.2 João Schön Neto (Prud.29-AGO-1925) e Sophia Eurich 223(3.7)
*BR.20-JAN-1897-†BR. *BR.09-NOV-1903-†BR.
4.3 ....
3.3 Heinrich Schön e 2ª Maria Conceição de Jesus
*R.10-FEV-1867-†BR. *BR. 1879 -†BR. 1932
4.4 Sebastião Schön (Pit.15-AGO-1945) e Maria Angélica de Almeida
*Gpva.BR.14-MAR-1912-†BR. *BR.06-JAN-1919-†BR.
4.5 Apolonia Schön (Pit.03-JUL-1937) e João Krüger 388(7.1)
*Gpva.BR.06-JUL-1915-†BR. *BR.11-JUN-1908-†BR.
4.6 Tereza Schön *BR.15-OUT-1927
3.4 Maria Catarina Schön (Imb.30-NOV-1901) e Bernardo Peregrino Bassani
*BR.03-MAR-1868-†BR. *BR. 1879 - †BR.
3.5 Appolonia (Christhina)? S. (07-MAI-1889) e Johannes Schamne 535(2.4)
*R. 1871? - †BR.26-DEZ-1912 *R. 1866? - †BR.
3.6 Joseph Schön (24-JAN-1899) e Anna Madalena Mayer 420(2.6)
*R. 1876 - †BR. 1935? *BR.11-JUL-1881-†BR. 1942?
4.1 ....
4.4 Pedro Schön Sbr. (Pit.05-JUN-1937) e Rosa Krüger 388(7.5)
*BR.25-AGO-1906-†BR.09-MAR-1979 *BR.04-ABR-1915-†BR.28-JUL-1991
4.5 Rosa Schön e Domingos Pires da Silva
*BR. 1909? *BR.
3.7 Maria Schön *BR.28-NOV-1879-†BR. 1880?- _________________
3.8 Magdalena Schön (02-JUN-1895) e Peter Schamne 535(3.1)
*BR. 1880 - †BR. *R. 1871 - †BR.
3.9 Adão Schön Filho (Imb.26-ABR-1902) e Rosa Alvina Hey 739(3.2)
*BR.13-DEZ-1882-†BR.17-FEV-1937 *BR.27-ABR-1882-†BR.
4.1 Jovina Schön C.Largo 27-JAN-1903
4.2 Catharina Schön (Prud.14-ABR-1928) e João Zampier
*BR.28-AGO-1909-†BR. *BR.26-JUN-1904-†BR.
4.3 Gustavo Schön (Pit.20-NOV-1944) e Alzira Schön 580(4.6)
*BR.11-AGO-1913-†BR. *BR.08-JAN-1921-†BR.22-SET-1958
5.1 Célide? Schön 5.2 Silvio Schön
5.3 Célia Schön 5.4 Celi Schön
4.4 Leonidia Schön (Prud.22-FEV-1938) e Annibal Schön 579(4.3)
*BR.09-OUT-1915-†BR. *BR.25-JUL-1916-†BR.14-DEZ-1989
4.5 Alfredo Schön (Pit.26-DEZ-1945) e Istela Lerantovicz
*BR.18-OUT-1918-†BR. *BR.22-MAR-1924-†BR.
3.10 Anna Schön (21-SET-1902) e Albino Pedro Hey 739(3.1)
*BR.12-JUN-1884-†BR.12-FEV-1927 *BR? 1877 -†BR.
3.11 Maria Schön e José de Oliveira
*BR. 1885-†BR.16-MAR-1941 *BR.
4.1 Nicolau de Oliveira *BR. 1910
4.2 Sebastião de Oliveira *BR. 1912
4.3 Apolonia de Oliveira e João Krüger
*BR. 1915 *BR.
4.4 Pedro de Oliveira *BR. 1918 4.5 Antonio de Oliveira *BR. 1921
4.6 Anatalia de Oliveira *BR. 1925 4.7 Tereza de Oliveira *BR. 1927
3.12 Nicolau Schön (04-SET-1909) e 1ª Catarina Ziegmann 727(2.7)
*BR.25-NOV-1886-†BR.11-MAI-1953 *BR.13-MAR-1892-†BR.12-DEZ-1918
4.1 Leonor Schön e Miguel Kopia
*BR. 1912? -†BR. *BR.
4.2 Abel Schön (Pit.07-AGO-1937) e Iza Hey 739(4.4)
*BR.26-DEZ-1914-†BR. *BR.03-NOV-1917-†BR.
4.3 Annibal Schön (Prud.22-FEV-1938) e Leonidia Schön 579(4.4)
*BR.25-JUL-1916-†BR.14-DEZ-1989 *BR.09-OUT-1915-†BR.
4.4 Herculano Schön (Pit.29-JAN-1944) e Zelma Hey 739(4.1)
*BR.25-OUT-1917-†BR. *BR.05-SET-1921-†BR.
4.5 Judith Schön e Pedro Conrado 747(?2.6)
*BR.11-DEZ-1918-†BR. *BR. 1915? -†BR.
579
3.12 Nicolau Schön (PG.07-FEV-1920) e 2ª Rosa Roth 475(6.11)
*BR.25-NOV-1886-†BR.11-MAI-1953 *BR. 1901-†BR.08-MAI-1931
FAMÍLIA DE (Pugas/Palmeira)
1.1 ? SCHÖNBERGER e ? ?
*R. 1825? - †R. ?
582
3.2 Pauline Schönberger (Prud.25-JUL-1895) e Johann Sebasthian Hoffmann 739(2.1)
*R.09-MAR-1874-†BR.07-DEZ-1946 *A.06-NOV-1864-†BR.
APPOLONIA (URBAN)?
*R. 1887 - †BR.23-MAR-1949
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
FAMÍLIA DE
Fundador em 24 de junho de 1767.
1.1 MATHIAS SCHWAB (A. 1766?) e MARIA ANNA (ASTIAN)?
*A. 1743 - †R. 1819 *A. 1748 - †R. 1798
Embarcaram em Lübeck, em de 13 de setembro de 1766, na galeota “Die Perle”, sob o comando do cap. Thompson.
Obs.: no censo de 1798 ele consta como nascido em 1747. O sobrenome dela ilegível, sugere que seria (Axtion)? ou
(Bassian)?; porém, poderia ser ASTIAN, sobrenome comum na colônia de Kamenka.
2.1 Johann Kaspar Schwab - ____________________
*R. 1767 - †R. antes de 1798
2.2 Philipp Schwab (Sem.1794) e Anna Elisabetha Ortmann 445(3.1)
*R. 1771 - †R. (entre 1834 e 1850) *R. 1775 - †R. 1834
3.1 Philipp Schwab (Sem.1821) e Anna Maria Frank 229(3.5)
*R. 1795 - †R. 1829 *R. 1804 -†R. após 1861
4.1 Johannes Schwab (Sem. 1845?) e ? ?
*R. 1822 - †R. 1854 *R. 1825? - †R?
5.1 Gottlieb Schwab e Eleonora Schmalz
*R. 1851 *R. 1853?
6.1 Joseph Schwab *R.22-MAR-1884
5.2 Margretha Schwab *R. 1853
PATRIARCA DA FAMÍLIA SCHWAB NO BRASIL
(Colônia Tavares Bastos ou Joaquim Tenente e para eles Streckrau)
600
7.4 Alfízio Schwab e 2ª Maria de Lourdes Alves
*BR.08-JUL-1912-†BR.31-DEZ-1994 *BR.29-OUT-1935
8.6 Janete Schwab e Paulo Roberto Batista
*BR.30-MAI-1962 *BR.04-MAI-1961
7.5 Amália Schwab (15-MAI-1939) e João Vogeniek 779(3.1)
*BR.30-JUN-1914-†BR.05-SET-1987 *BR.18-OUT-1913-†BR. 1982
7.6 Regina Schwab (14-JUN-1935) e Frederico Szuvareski 779(3.1)
*BR.02-SET-1916-†BR.23-FEV-2003 *BR.15-JUL-1911-†BR. 1972
7.7 Ambrózio Schwab *BR.07-OUT-1918-†BR.17-AGO-1919______________
7.8 Gabriel Schwab (Prud.05-JAN-1946) e Natália Nahm 437(4.9)
*BR.07-JUL-1920-†BR.12-ABR-1995 *BR.07-JAN-1927-†BR.06-OUT-1996
8.1 Lídia Schwab e Dionísio Naideck de Assis
*BR.02-JUN-1947 *BR.27-JAN-1944
8.2 Leonilda Schwab *BR.30-DEZ-1950 - solteira
8.3 Inês Schwab *BR.22-FEV-1953 - solteira
8.4 Maria Arlete Schwab e Valdomiro José da Silva
*BR.07-JUN-1956 *BR.16-OUT-1967
8.5 Ana Eudete Schwab e Santo Antonio Moreira
*BR.25-SET-1958 *BR.01-NOV-1963
8.6 José Ismael Schwab e Lucimar Florentino Batista
*BR.03-AGO-1962 *BR.26-MAI-1964
7.9 Elvira Schwab (17-ABR-1944) e Mariano Vogeniek 779(3.2)
*BR.05-MAI-1922 *BR.11-SET-1915-†BR.30-SET-1952
7.10 Afonso Schwab *BR. 1925 -†BR.03-NOV-1934 __________________
6.6 Catarina Schwab (Prud.02-FEV-1901) e 1º Fernando Dietrich 732(2.2)
*BR.19-OUT-1883-†BR.05-JAN-1979 *Galícia-Au.1879 -†BR.28-MAI-1910
6.6 Catarina Schwab e 2º Michael Krüger 394(4.3)
*BR.19-OUT-1883-†BR.05-JAN-1979 *R.1872 -†BR.11-ABR-1948
6.7 Margarida Schwab (Prud. 1908) e João Roth 474(6.2)
*BR.04-MAR-1887-†BR.20-OUT-1959 *BR.09-JUL-1885-†BR.15-MAI-1961
6.8 Gaspar Schwab (Prud. 1907) e Anna Kloster 376(7.2)
*BR.21-OUT-1889-†BR.13-AGO-1970 *BR.08-MAI-1891-†BR.10-JUN-1972
7.1 Maria Schwab (Prud.10-DEZ-1937) e Antonio Emílio Pantarolo 775(3.2)
*BR.03-SET-1910-†BR. *BR.06-FEV-1915-†BR.
7.2 Antonio Schwab (c./r.14-MAI-1932) e Ana Rosa Pedroso de Mattos ( Santos )
*BR.13-JUN-1912-†BR *BR.26-JUL-1909-†BR.
8.1 Donato Schwab 8.2 Darci Schwab
8.3 Belmair Schwab e ? Domingues
7.3 Ernesto Schwab e Joana Polak
*BR.10-NOV-1913-†BR.??-JUN-1988 *BR.15-JUN-1924
8.1 Silvio Schwab e Ivonira Aparecida Assis
*BR.25-DEZ-1941 *BR.11-OUT-1957
8.2 Neusa Schwab e Agenor Lionço
*BR.27-MAI-1942 *BR.18-ABR-1947
8.3 Nadir Schwab *BR. ? -SET-1944-†BR.15-AGO-1946 ___________________
8.4 Neiva Schwab *BR.11-JUN-1949-†BR. - ____________________
8.5 Edgar Schwab e Maria Augusta Nogueira
*BR.31-JUL-1952 *BR.11-JUN-1959
8.6 Maria Schwab e Milton Morais
*BR.24-SET-1954 *BR.29-NOV-1953
7.4 Otília Schwab e José Skretkovicz
*BR.04-MAR-1915 *BR.
Ele era filho de: Marthin Skretkovicz e Maria ?
8.1 Tereza Skretkovicz *BR.27-JUL-1933 e Atílio Gallo
8.2 Olívia Skretkovicz *BR.11-AGO-1938 - solteira
7.5 Atílio Schwab (r.29-SET-1939) e Melania Demczuk I. 602(7.11)
*BR.21-FEV-1918-†BR.29-JUN-1991 *BR.19-JAN-1919-†BR.03-SET-1990
Ela era filha de: Rogério Demczuk e Maria ?
*Au. 1880 -†BR.24-ABR-1944 *Au.10-AGO-1885-†BR.
8.1 Lucia Schwab *BR.30-JUL-1940 e Marcolino Marques
8.2 Nair Schwab *BR.30-DEZ-1942 e Lauro Rebecca
8.3 Maria Schwab *BR.17-ABR-1944 e Dionísio Miquelino da Cruz
601
8.4 Ana Zenir Schwab *BR.08-OUT-1946 e Lineu Saldanha de Araujo
8.5 Adelaide Schwab *BR.01-JAN-1948 e João José de Souza
8.6 José Atílio Schwab *BR.16-MAI-1950 e 1ª Odete de Oliveira
8.6 José Atílio Schwab e 2ª Roseli Voronhuk
8.7 Maria Lucy Schwab *BR.08-OUT-1952 e Luiz Akiro Kobayashi
8.8 João Orlando Schwab e Leoni Aparecida Vicentin
*BR.26-MAR-1954 *BR.15-FEV-1966
8.9 Clóvis Roberto Schwab *BR.06-JAN-1956 e Eliane Dalpizol
7.6 Noêmia Schwab (Prud.29-SET-1945) e Bruno Gruscoski 776(2.1)
*BR.31-AGO-1919 *BR.24-OUT-1924
7.7 Alfredo Schwab e Francisca Repka
*BR. 1920 - †BR.
8.1 Arlete Repka Schwab *BR. e
7.8 Angelina Schwab (Pit.27-FEV-1943) e Vasílio Lupepsa 777(3.3)
*BR.13-FEV-1921-†BR.15-JUN-1994 *BR.26-MAR-1917 -†BR.
7.9 Ambrózio Schwab e 1ª Sebastiana de Oliveira
*BR.02-MAI-1922-†BR.20-NOV-1975 *BR. 1923 -†BR.05-JUL-1953
8.1 Luís Alberto Schwab e Maria Makuch
*BR.10-AGO-1949 *BR.
8.2 Arnaldo Sidnei Schwab e Maria Salete de Oliveira
*BR.18-JAN-1952 *BR.25-JUN-1959
7.9 Ambrózio Schwab e 2ª Maria da Luz Moraes
*BR.02-MAI-1922-†BR.20-NOV-1975 *BR.11-DEZ-1931
8.3 Maria Elisabeth Schwab e Mario Z. Gonçalves da Silva
*BR.03-ABR-1955 *BR.05-MAR-1957
8.4 Clímaco Cezar Schwab e Tania Mara Lima
*BR.23-JAN-1957 *BR.23-NOV-1956
8.5 Antonio Carlos Schwab e Dione Vilczaki Benvenutti
*BR.05-ABR-1959 *BR.25-NOV-1963
8.6 Júlio Cezar Schwab
*BR.22-JUL-1965
7.10 Jacó Schwab (Prud.29-OUT-1949) e 1ª Carmelina Pantarolo 775(3.10)
*BR.13-JAN-1924 *BR.28-DEZ-1930-†BR.
8.1 Olgert Schwab e Estela Maria Klosowski
*BR.19-DEZ-1950 *BR.27-SET-1954
8.2 Mauro Luís Schwab e Cecília Kelt
8.3 Cleto Moacir Schwab e Rosana Chulik
8.4 Jacó Alcione Schwab
7.10 Jacó Schwab e 2ª Salete de Lara
8.5 Jeferson Lucian Schwab *BR 1994
8.6 Jessica Marina Schwab *BR.??-NOV-1996
7.11 Alcídes Schwab (Prud.25-JUN-1946) e Valdomira Demczuk I. 601(7.5)
*BR.09-JUN-1926 *BR.16-SET-1927
8.1 Irineu Schwab e Terezinha Kometski
8.2 Zulmira Schwab e Mario Lopes dos Santos
8.3 Irene Schwab e Orlando Chiquito
8.4 Maria Schwab e Ito Rocha
8.5 Regina Schwab e Rafael Krautchuk
8.6 José Nadir Schwab e Marlene Zakalhuk
8.7 Bernadete Schwab e Valdomiro Hulik
8.8 Isilda Schwab e Dionísio de Oliveira
8.9 Pedro Schwab *BR.15-SET-1962
8.10 Genésio Schwab *BR.25-ABR-1965
7.12 Terezinha Schwab *BR. 1927 -†BR.04-SET-1986 solteira
7.13 Inês Schwab e Antonio Bini 768( ??)
*BR.21-OUT-1928 *BR.12-MAI-1926-†BR.28-JUN-1984
7.14 Lucia Schwab (Prud.06-MAI-1949) e André Lupepsa 778(3.5)
*BR.01-AGO-1930 *BR.24-AGO-1926-†BR.15-JAN-1970
7.15 Izabel Schwab e Arnaldo Pantarolo 775 (??)
*BR.28-MAI-1932-†BR.18-SET-2007 *BR.05-NOV-1925
6.9 Anna Bárbara Schwab (Prud. 1910) e Felippe Kloster 374(7.1)
*BR.08-MAR-1892-†BR.16-SET-1967 *BR.06-JUN-1889-†BR.08-OUT-1967
602
6.10 Anna Maria Schwab (Prud.18-JAN- 1916) e Johann Konrad Just 345(3.2)
*BR.04-AGO-1895-†BR.17-SET-1986 *R.11-ABR-1892-†BR.08-ABR-1974
Batizado em Semenowka, em 29 de junho de 1854 e seus padrinhos foram os seus tios Joseph Schwab e Sophia
Willberger, e Christian Götte como um segundo padrinho ou testemunha.
Foto tirada em Curitiba-Paraná-Brasil no ano de 1895 e estão nela, da esquerda para a direita, além do casal, os filhos:
Anna Margarida - João - Bárbara - Gaspar José (no colo) - Felippe José - Anna Catarina - José
Outra foto do casal, tirada em Ponta Grossa-Paraná-Brasil , no ano de 1924,
6.1 Joseph Schwab *R. 1874 - †R. 1876 - _____________________
6.2 Johannes Schwab *R. 1876 - †R. 1877 - _____________________
604
Foto de 1929
8.3 Luís Carlos Schwab e Jane Maria Ruivo
*BR.29-JAN-1955 *BR.30-MAI-
8.4 Eliane Schwab *BR. 1958 - †BR. 1958 - ________________
8.5 Nancy Aparecida Schwab e Herbert Michelis
*BR.20-ABR-1960 *BR.06-JUN-
8.6 Glaci Eduviges Schwab e Kazuo Tanaka
*BR.24-NOV-1961 *BR.09-JUN-
8.7 Ciro Ayrton Schwab e Silvana Czajka
*BR.08-SET-1964 *BR.20-FEV-
7.3 Leonora Schwab (PG.14-JAN-1939) e Ernesto Roth 470(7.3)
*BR.20-JUL-1919-†BR. *BR.06-DEZ-1912-†BR.30-MAI-1987
7.4 Leopoldo Schwab (PG.09-JAN-1943) e Natalina Gonçalves
*BR.12-AGO-1921-†BR.21-MAR-1980 *BR.24-DEZ-1921
8.1 Vilmari Schwab *BR.12-OUT-1943 - 8.2 Valderez Schwab *BR.03-JAN-1955
8.3 Valquiria Schwab *BR.07-DEZ-1957 - solteiras
7.5 Eulália Schwab (PG.31-DEZ-1946) e Antenor Mayer 419(3.11)
*BR.22-SET-1923-†BR.11-MAR-2006 *BR.21-SET-1922-†BR.18-MAR-1978
7.6 Izidoro Schwab e 1ª Iracema Godoy
*BR.17-SET-1926-†BR.23-ABR-1998 *BR.03-JUN-1924-†BR.11-JUL-2010
8.1 Elton Fernando Schwab *BR. 1951? - †BR. 1952 ________________________
8.2 Maria Lucia Schwab *BR.17-ABR-1953-†BR.17-ABR-1953 __________________
8.3 Neida Schwab *BR.27-AGO-1957 - solteira
8.4 Raquel Schwab *BR.26-DEZ-1962 - solteira
605
7.8 Irineu Schwab e Alcídia Alves
*BR.30-JUL-1930 *BR.29-JUL-1934-†BR.17-MAI-2007
8.1 Neuza Maria Schwab *BR.23-NOV-1957
8.2 Marise Aparecida Schwab *BR.18-JUN-1965
8.3 João Ricardo Schwab *BR.08-MAI-1969
8.4 Carlos Alberto Schwab e Adriana Cristina Godoy
*BR.20-JAN-1971 *BR.06-MAR-1978
8.5 Maria Elisa Schwab *BR.07-JUL-1973
7.9 Terezinha Schwab e Italino Bolzani
*BR.27-SET-1933 *BR.15-MAR-1930
8.1 Luís Fernando Bolzani e Maria Inês Jacks
*BR.19-FEV-1957 *BR.
8.2 Marcos Bolzani e Ana Cristina Schenberger
*BR.02-NOV-1958 *BR.15-ABR-1966
8.3 Luciane de Lurdes Bolzani e Eloir Bayer
*BR.05-ABR-1966 *BR.19-MAI-1963
7.10 Neiva Schwab e Adolpho Roth 473(7.9)
*BR.03-AGO-1936 *BR.03-AGO-1930-†BR.18-MAR-1983
7.11 Moacir Schwab e 1ª Irma Bevilaqua
*BR.16-ABR-1940-†BR.11-JAN-2004 *BR.11-NOV-1946
8.1 Lorena Aparecida Schwab *BR.26-NOV-1970
606
7.6 Reynoldo Schwab e Olympia Garcia Teixeira
*BR.04-JUN-1926 *BR.26-ABR-1930-†BR.11-ABR-2005
8.1 Claudio José Schwab e Maria Ivete Lopes Jucá Granja
*BR.09-JUL-1956 *BR.27-OUT-1960
8.2 Clayton Augusto Schwab *BR.03-NOV-1957 solteiro
8.3 Claudemir Fernando Schwab e Cenira Kravutschke
*BR.18-MAR-1960 *BR.10-OUT-1961
8.4 Clair Paulo Schwab e Sueli Marcoviski
*BR.26-JUL-1967 *BR.21-SET-1965
607
6.10 Gaspar José Schwab (PG.23-SET-1916) e 1ª Catarina Schwab 625(6.1)
*BR.26-SET-1894-†BR.19-ABR-1973 *BR.16-AGO-1895-†BR.09-ABR-1956
Fotos do ano 1927. Fotos do ano 1941
612
8.2 Marísia Schwab Casimiro e Erivelto Carvalho
*BR.02-ABR-1960 *BR.19-JUL-1957
9.1-Caroline S. Casimiro Carvalho *BR.04-JUL-1991 9.2-Ricardo S. Casimiro Carvalho *BR.20-DEZ-1994
8.3 Marcelo Schwab Casimiro e Silvana Aparecida Godoy
*BR.13-AGO-1962 *BR.07-JUN-1963
9.1-Rodrigo Godoy Casimiro *BR.19-AGO-1986 9.2-Gabriela Godoy Casimiro *BR.13-SET-1992
8.4 Maristela Schwab Casimiro e Luís Fernando Oba
*BR.18-DEZ-1967 *BR.04-AGO-1963
9.1 Érica Casemiro Oba *BR.28-SET-2001
7.11 Regina Schwab e João Luís de Moraes Barros
*BR.14-JUN-1930-†BR.30-MAR-2012 *BR.11-ABR-1929
8.1 Paulo Roberto de Moraes Barros e Thelma Ferreira
*BR.20-NOV-1952 *BR.28-JUN-1949
Sem descendência
8.2 Luís Flávio de Moraes Barros e Rosita Moro
*BR.15-FEV-1956 *BR.26-JUN-1956
9.1-Guilherme Moro de M. Barros *BR.30-SET-1985 9.2-Flávia Moro de M. Barros *BR.05-OUT.1987
8.3 Carlos Alberto de Moraes Barros e Solange de Araujo Barbosa
*BR.24-JAN-1959 *BR.23-ABR-1960
9.1-Graciele de Moraes Barros *BR.10-JUL-1988 9.2-Lucas de Moraes Barros *BR.27-SET-1989
8.4 José Augusto de Moraes Barros e Jaqueline Geier
*BR.25-DEZ-1962 *BR.04-JUN-1966
9.1 Bruno Geier de Moraes Barros *BR.09-MAR-1997
615
8.1 Orlando Schwab Filho e 3ª Maria Luiza Corrêa
*BR.29-JUL-1948 *BR.04-MAR-1951
Sem descendência.
8.2 Sueli de Fátima Schwab (25-JUL-1975) e Sebastião Souza
*BR.07-AGO-1953-†BR.21-MAI-1992 *BR.03-MAI-1949
9.1 Rogério Souza *BR.02-JUN-1976 9.2 Paulo Henrique Souza *BR.02-JUL-1979
8.3 Nanci Terezinha Schwab e 1º? ?
*BR.26-JAN-1957-†BR.10-OUT-2004
9.1 Petter Alexandro Schwab *BR.29-JUL-1975
8.3 Nanci Terezinha Schwab e 2º João Francisco Gomes da Rosa
*BR.26-JAN-1957-†BR.10-OUT-2004 *BR.16-JUN-1944-†BR.09-SET-2010
9.2 Juliana Maria Schwab *BR.05-SET-1978 9.3 Elisangela Schwab *BR.22-MAR-1982
9.4 William Rafael Schwab *BR.23-ABR-1985 9.5 Crislaine Talita da Rosa *BR.01-MAR-1989
9.6 Janaína Letícia da Rosa *BR.26-MAR-1990
8.4 Roseli Aparecida Schwab e Jorge Estevão Kogute
*BR.09-AGO-1965 *BR.02-SET-1961
9.1 Gisele Cristina Kogute e Edwilson Rodrigues Vaz
*BR.20-FEV-1984 *BR.24-JUL-1975
9.2 Ana Karin Kogute *BR.13-OUT-1988
7.6 Odette Schwab (02-OUT-1943) e Cyro Antunes de Castro
*BR.24-SET-1922-†BR.01-NOV-2008 *BR.28-DEZ-1917-†BR.18-MAI-2008
Ele era filho de: Francisco José de Souza Castro (07-JUL-1894) e Christiana Antunes
*P.14-JUN-1860-†BR.11-DEZ-1941 *BR. 1879 -†BR.
8.1 Gilson Luís S. de Castro (31-MAI-1969) e 1ª Estela Dícalo
*BR.08-FEV-1945 *Ponta Grossa-12-DEZ-1944
†P.Grossa´PR.-BR.13-NOV-2009 †Chicago-Ill.-USA.19-ABR-1987
9.1 Richard Philippe de Castro *Chicago-USA. 21-OUT-1971-†23-OUT-1971 __________
9.2 Sharon Dícalo de Castro *Chicago-USA. 16-JUN-1973
9.3 Sally Dícalo de Castro *Chicago-USA. 28-MAR-1976
8.1 Gilson Luís S. de Castro (07-FEV-1992) e 2ª Iracema de Oliveira Vianna
*BR.08-FEV-1945-†13-NOV-2009 *BR.21-MAI-1946
9.4 Maurice Vianna de Castro *BR.19-JUN-1984
8.2 Ione Maria S. de Castro (09-JUL-1970) e Achiles Tullio I. 672(5.3)
*BR.06-AGO-1946 *BR.04-JUL-1949
9.1 Edward Tullio (11-JUL-1994) e Stella Ajuz Ferreira
*Chicago-Ill.-USA 09-NOV-1972 *P.Grossa 12-NOV-1973
9.2 Karen Tullio (USA, em 21 de junho de 1998)e Fabian de La Torre
*Chicago-Ill.-USA.13-JUN-1974 *Mex.27-DEZ-1971
10.1 Andrew Philipphe de La Torre *USA.16-JAN-1996
10.2 Ryan Philipphe de La Torre *USA.24-AGO-1998
8.3 Pedro Paulo de Castro (11-FEV-1971) e 1ª Cléia Dícalo
*BR.29-JUN-1950 *BR.12-JUL-1947
Sem descendência.
8.3 Pedro Paulo de Castro e 2ª Marcia John
*BR.29-JUN-1950 *BR.21-SET-1957
9.1 Jason Philip de Castro *USA.08-NOV-1976
7.7 Edmundo Schwab (07-JUL-1951) e Nair Ferreira
*BR.16-AGO-1928 *BR.30-JAN-1926
Ela era filha de: José Ferreira e Joaquina Clotilde Silvestre
*BR.13-ABR-1885-†BR.09-JUL-1971 *BR.17-JAN-1900-†BR.23-OUT-1966
8.1 Eliane Maria Schwab (08-MAI-1976) e José Maria Sanseverino
*BR.20-JUN-1952 *BR.16-AGO-1950
9.1 Eloisa Helena S. Sanseverino *BR.10-SET-1980
9.2 Claudia Cristina S. Sanseverino *BR.05-MAI-1986
Sem descendência.
620
Foto de 1925
8.6 Roseli Terezinha Schwab *BR.14-OUT-1969 8.7 Antonio Valdecir Schwab *BR.19-FEV-1971
8.8 Valdemar Schwab *BR.06-JUL-1977 8.9 Osmar Schwab *BR.05-SET-1978
8.10 Gilmar Schwab *BR.06-OUT-1981
622
7.3 Verônica Schwab (Prud.05-AG0-1950) e Rafael Felichen
*BR.26-MAR-1921 *BR.07-JAN-1924
8.1 Afonso Felichen e 8.2 Luís Cassio Felichen
7.4 Otávio Schwab *BR. 1922 - †BR. - solteiro
7.5 Maria Schwab (18-JUN-1947) e Joselino Ribeiro
*BR.24-NOV-1924 *BR.19-DEZ-1916
8.1 Osmar Ribeiro e Terezinha de Jesus Gonçalves
*BR.04-DEZ-1947 *BR.27-MAR-1951
8.2 Clarisse Ribeiro *BR.28-FEV-1948 e João Ribeiro dos Santos
8.3 Oscar Ribeiro *BR.21-FEV-1949 e Maria Casturina ?
8.4 Orlando Ribeiro *BR.13-MAR-1950 e Jane Moreira
8.5 Vera Ribeiro *BR.29-MAI-1951 e Irineu Sommer
7.6 João Schwab e Angélica Soares
*BR. 1927-†BR.18-MAI-1980 *BR. 1927-†BR.28-JUN-1976
8.1 Luís Schwab e Maria Eli Pieliski
8.2 Nair Schwab e João Romildo Poscidonio
8.3 Julia Schwab - solteira
8.4 Paulo Schwab e Helena ?
8.5 Pedro Schwab e
8.6 Antonio Schwab e
7.7 Tereza Schwab e João Elízeo de Quadros
*BR.21-MAR-1928-†BR.03-MAR-2004 *BR.14-JUN-1927-†BR.28-JUL-2005
8.1 Joacir de Quadros e Lucia Caetano Pinto
*BR.06-DEZ-1953 *BR.10-JUN-1955
8.2 Jarbas de Quadros *BR.22-NOV-1955 e Rosimeri Oliveira
8.3 Jussara de Quadros e Alcídes Servat
*BR.10-OUT-1957 *BR.06-SET-1955
8.4 Josiane de Quadros *BR.19-MAI-1960
8.5 Janete de Quadros *BR.19-FEV-1962 e Roberto Mariano
8.6 Joisi de Quadros e Maurício Becher
*BR.23-JUL-1963 *BR.23-MAR-1967
8.7 Josimare de Quadros *BR.14-ABR-1964 e João Marostika
7.8 Izabel Schwab *BR. 1930 - †BR. 1939 - ____________________
7.9 Luiza Schwab *BR.13-ABR-1935-†BR.29-MAR-1981 - solteira
7.10 Nair Schwab e Arnaldo Antonio Neves
*BR.12-JUN-1936 *BR.09-JUL-1934
8.1 Florindo Neves *BR.12-FEV-1963
8.2 Olavo Neves *BR.15-MAI-1964 e Silvia ?
8.3 Angela Maria Neves *BR.07-SET-1967
8.4 Elisabete Aparecida Neves *BR.16-JAN-1970
8.5 Amauri Neves *BR.21-FEV-1972
8.6 Ana Cristina Neves *BR.02-SET-1979
8.7 Orlando Neves *BR.08-AGO-1981
Irmã Trindade
votos em 08-JUN-1931
Elias Simão
Sem descendência.
Flávio Reffo
*BR.04-MAI-1910-†BR.12-JUL-1987
Vicente Starke
*BR.06-AGO-1910-†BR.20-AGO-1953
627
7.1 Carmem Starke - _______________
*BR.16-JUN-1936-†BR.04-NOV-1951
7.2 Nanci Starke e Laerte de Almeida
*BR.07-OUT-1937 *BR.05-JUL-1935-†BR.16-JAN-1987
8.1 Carlos Augusto de Almeida *BR.01-JUL-1961
8.2 Marcia Regina de Almeida (31-DEZ-1989) e Domingos Alfeu Colenci da Silva Neto
*BR.27-JUL-1962 *BR.01-FEV-1955
8.3 Valéria de Almeida *BR.08-JUL-1964
8.4 José Eduardo de Almeida *BR.19-MAI-1966
8.5 Débora de Almeida *BR.25-SET-1967
8.6 Ana Lucia de A. *BR.24-JAN-1969-†BR.27-ABR-1969
7.3 Plinio Starke e Joaquina Paixão
*BR.06-ABR-1940 *BR.24-NOV-1941
8.1 Vicente Starke Neto e Marli Sanches
8.2 Sandra Starke e Marcos Lopes
8.3 Silvia Helena Starke
8.4 Vanderson Starke
7.4 Célia Starke e Altair Telles Martins
*BR.21-MAR-1946 *BR.21-JAN-1945
8.1 Cinthia Telles Martins 8.2 Fábio Telles Martins
8.3 Francisco Telles Martins 8.4 Cibele Telles Martins
7.5 Carlos Alberto Starke - solteiro
*BR.05-SET-1949-†BR.18-FEV-1986
Leonor Veiga
*BR.28-MAI-1919
Waldomira Ferreira
*BR.08-OUT-1919-†BR.04-JAN-1989
Adelina Amaral
*BR.09-AGO-1921-†BR.04-SET-1992
634
8.1 Francisco Cesar Razzolini (15-SET-1990) e Maria Tereza ?
*BR.20-OUT-1962 *BR.
8.2 Paulo Roberto Razzolini
*BR.08-MAI-1964
8.3 Mauro Sérgio Razzolini
*BR.17-MAI-1968
7.2 Leony Schwab - solteira
*BR.11-MAR-1938
7.3 Silvia Schwab e Julio Alberto Durski
*BR.20-NOV-1939 *BR.25-JUN-1942
8.1 Sheila Durski e Arari Rodrigues
*BR.13-JUN-1965
8.2 Enaruci Durski e Raquel Bosatski
*BR.09-NOV-1966
7.4 Adolfo Schwab e Emília Maria Martins
*BR.04-JAN-1945 *BR.03-OUT-1959
8.1 Patrícia Schwab *BR.08-JUN-1977
8.2 Adolfo Schwab Junior *BR.01-JAN-1979
8.3 Vanessa Schwab *BR.29-SET-1980
635
Foto de casamento tirada em Colonia Baron-La Pampa- Argentina em 1920. Pessoas reconhecidas que estão nela, da
esquerda para a direita: iniciando pela terceira senhora sentada Eva Ullmann(de preto) – Anna Maria Schwab (com
Andrés Gette (no colo) - Joseph Schwab (Filho) - Katharina Elisabeth Herlein - os noivos Juan Andrés Schwab e
Águeda Simon e os pais da noiva. Em pé, atrás dos noivos: Johannes Götte.
5.1 Anna Maria Schwab (22-ABR-1901) e 1º Johannes Diehl 191(7.3)
*R.14-ABR-1885-†Arg.05-JUL-1968 *R. 1878 - †Oc.Atlântico 1904
Obs.: ele retornava à Rússia quando faleceu.
5.1 Anna Maria Schwab (03-MAI-1904) e 2º Johannes Götte 249(5.1)
*R.14-ABR-1885-†Arg.05-JUL-1968 *R.24-JUN-1870-†Arg.12-DEZ-1949
5.2 José Schwab (C.Suárez 10-ABR-1905) e Eva Ullmann
*Arg.25-MAI-1887-†Arg.17-DEZ-1959 *R. 1889-†Arg.
Ela era filha de: Heinrich Ullmann *R. 1858/50 e Katharina Vogelmann *R. 1859/61
Foto tirada em sua residência, na Colônia San José-La Pampa-Argentina, em 09 de maio de 1955.
Estão nela, da esquerda para a direita, todos os filhos, genros e noras:
Francisco Gertner e Rosa – Berta Berger – Francisco – Enrique – Rosa Steimbach – Juan – Benjamin – Florentina
Steimbach – Delia Berger – Gloria María – Bartolomé Bongiovanni e Eva – Celestino –Amaranto Gonzáles e Catalina
– Bernardo Zetner e Paulina – Jorge e Natalia Paoli – Marcelo Minig e Apolonia
Sentados: Anna Maria Schwab (Diehl/Götte) e o casal Juan Andrés Schwab e Águeda Simon.
6.1 Juan José Schwab e Florentina Steimbach #
*Arg.09-JUL-1908-†Arg. *Arg. 1910? - †Arg.
636
6.2 Francisco Schwab e Rosa Steimbach #
*Arg.18-AGO-1910-†Arg. *Arg. 1912? -†Arg.
6.3 Jorge Schwab e Natalia Paoli
*Arg.19-JUL-1914-†Arg. *Arg. 1916? -†Arg.
6.4 Eva Schwab e Bartolomé Bongiovanni
*Arg.11-SET-1915-†Arg. *Arg. 1912? -†Arg.
6.5 Benjamín Schwab e Delia Berger #
*Arg.30-MAR-1917-†Arg. *Arg. 1920? -†Arg.
6.6 Catalina Schwab e Amaranto Gonzáles
*Arg.13-MAI-1919-†Arg. *Arg. 1916? -†Arg.
6.7 Paulina Schwab e Bernardo Zetner
*Arg.05-NOV-1921-†Arg. *Arg. 1918? -†Arg.
6.8 Enrique Schwab e Berta Berger #
*Arg.25-MAI-1923-†Arg. *Arg. 1925? -†Arg.
6.9 Matias Schwab - ______________
*Arg.09-JUL-1924-†Arg.11-JAN-1925
6.10 Celestino Schwab e Nélida Stadler
*Arg.09-JUL-1926-†Arg. *Arg. 1929? -†Arg.
6.11 Apolonia Schwab e Marcelo Minig
*Arg.14-JUL-1927-†Arg. *Arg. 1925? -†Arg.
6.12 Rosa Schwab e Francisco Gertner
*Arg.24-OUT-1930 *Arg. 1927? -†Arg.
6.13 Gloria María Schwab e Justino Simón
*Arg.25-MAI-1935 *Arg. 19132? -†Arg.
5.3 José Schwab *Arg.24-ABR-1889-†Arg. e
5.4 Ana Marg. Cat. S. (C.Suárez 10-SET-1907) e Johannes Burghardt
*Arg.15-SET-1890-†Arg. *R. 1887-†Arg.
5.5 Catalina Schwab (C.Suárez 21-SET-1909) e Johannes Leonhardt
*Arg.02-DEZ-1892-†Arg.17-DEZ-1959 R. 1887-†Arg.
5.5 Juan Gaspar Schwab *Arg.24-JAN-1895-†Arg.
5.6 Apolonia Schwab e Matías Phillips
*Arg. 1898-†Arg. *Arg? 18??-†Arg.
5.7 Juan Andrés Schwab ( 1920) e Águeda Simon
*Arg.06-SET-1902-†Arg. *Arg. 1889-†Arg.
Obs.: no censo de 1857 moravam com o tio os sobrinhos
5.a Adam Schwab *R. 1839
5.b Anton Schwab *R. 1844
3.3 Magdalena Schwab e (Johannes Sack)
*R. 1797 -†R *R. 1790 -†R.
3.4 Joseph Schwab e 1ª Francisca Desch (vv. de Johannes Vollmer)
*R. 1801 - †R. após 1857 *R.1792-†R.1850? *R.1793-†R.1822
639
FAMÍLIA DE (Ponta Grossa e Argentina)
1.1 JOHANNES SCHWAB (R. 1845?) e EVA ?
*R. 1822 - †R./Arg.? *R. 1825? - † R./Arg.?
Obs.: Esta família veio de Marienburg para Ponta Grossa. Segundo a Maria Schwab Stella(3.3 abaixo), os velhos eram primos,
além de que o Gaspar p.611(6.4) era seu primo e seu padrinho de batismo. A possibilidade dos velhos serem primos de
primeiro grau não há. Ele poderia ser irmão do Andreas, neto do Bernhard e bisneto do Kaspar; então os velhos seriam
primos em 2º grau.
2.1 Johann Peter Schwab (1877) e Katharinna Barbara Feizer 228(2.3)
*R. 1851/5 - †Arg. 1935? *Schuck-R. 1852/9 -†Arg. 1940?
3.1 Anna Maria Schwab (03-MAI-1898) e Johann Peter Strömell 674(3.2)
*BR.25-AGO-1879-†BR.21-OUT-1954 *R.20-JUL-1872-†BR.27-JAN-1943
3.2 João Pedro Schwab - __________________
*BR.07-JAN-1882-†BR.05-FEV-1882
3.3 Catalina Schwab (30-NOV-1901) e Aloysius Becher 116(5.4)
*Arg. 1883 - †BR.09-DEZ-1921 *R.23-DEZ-1874-†BR.20-JUN-1948
3.4 Ana Schwab (Cel.Suárez 28-OUT-1915) e Johannes Schönfeld
*BR.1895 * R. 1893
Ele era filho de: Johannes Schönfeld e Maria Eva Dötzel.
3.5 Susana Schwab *BR.09-AGO-1897-†Arg.
2.2 Marthin Schwab (P.G.23-AGO-1881) e Elisabetha Schäffer? (Schröder)?
*Marienburg-R. 1859 - †Arg. *Preuss-R. 1863 - †Arg.
Ela era filha de: Andreas Schäffer? e Barbara ?
*R. 1838? -†Arg? 1913? *R. 1840? -†Arg? 1920?
3.1 Juan Pedro Schwab (Cel.S.03-NOV-1906) e Maria Anna Fritz
*Arg. 1886 - †Arg. *R. 1888 - †Arg.
Ela era filha de: Johannes Fritz e Katharina Elisabetha Gebhardt.
4.1 Ana Schwab (Carhué-Arg.03-FEV-1923) e Johannes Hockstein
*Arg. 1906 - †Arg. *R. 1900 - †Arg.
Ele era filho de: Edward Hockstein e Rosa Franck.
2.3 Joseph Schwab (P.G.16-FEV-1892) e Magdalena Scheres 559(2.1)
*R. 1868 -†Arg.28-JAN-1910 *R. 1868 -†BR.04-NOV-1947
3.1 Anna Schwab *BR.23-JAN-1898-†BR.25-DEZ-1970 - solteira
3.2 João Schwab (PG.07-OUT-1933) e Maria Souto Barbosa
*BR.24-JUL-1900-†BR.29-NOV-1938 *BR.05-ABR-1916-†BR.
4.1 João Fernando Schwab *BR. 1934? e Alice Stella
5.1 Sueli Aparecida Schwab *BR. 1959? e ? Milek
6.1 Antonio Marcio Milek
6.2 Ana Aparecida Milek e ? Zanellatto
5.2 Edson Luiz Schwab *BR. 1961? e Eloina Loide dos Santos
6.1 Patricia Schwab *BR. 1986? 6.2 Daniel Fernando Schwab *BR. 1988?
6.3 Suzelaine Schwab *BR. 1990?
5.3 Carlos David Schwab *BR. 1963? - solteiro 5.4 ? Schwab *BR. -†BR. ________
4.2 Antonio Schwab *BR. 1937? -†BR. 1982? e
3.3 Maria Schwab (18-AGO-1927) e José Stella
*BR.04-SET-1902-†BR.17-ABR-1998 *BR.24-AGO-1897-†BR.24-SET-1956
3.4 Clara Schwab (PG.30-JUN-1933) e Adam Weinbänder 711(2.2)
*BE.13-NOV-1904-†BR.22-JUL-1973 *R.22-FEV-1904-†BR. 1949/50
3.5 Paulina Schwab (PG.11-JUL-1924) e Johannes Aloysius (Luiz) Weiss 714(2.1)
*BR.01-MAI-1905-†BR. *R.08-JAN-1902-†BR.01-SET-1979
3.6 Catalina Schwab e Germano Magnani
*Arg.02-JUL-1907-†BR.10-NOV-1995 *It.15-NOV-1902-†BR.05-MAI-1965
4.1 Guido Magnani *BR.29-NOV-1937
4.2 Bianca Magnani *BR.01-OUT-1940 e ? Hornus
3.7 Enrique Schwab (PG.18-ABR-1933) e Rosa Just 346(4.1)
*Arg.20-ABR-1909-†BR.10-MAR-1974 *BR.15-FEV-1914-†BR.12-SET-2004
4.1 Luís Lorival Schwab e Terezinha Kapp ?
*BR. 1935? - †BR.12-JUN-1983 *BR.
4.2 José Darci Schwab e Maria Evani Rodrigues
*BR. 07-SET-1938-†BR.02-AGO-1995 *BR.13-DEZ-1942
640
5.1 Gerson José Schwab *BR.06-JUL-1963 e ? ?
5.2 Jussara Schwab e Marcio Hass F. 279(3.7)
*BR.20-JAN-1965 *BR.20-NOV-1961
5.3 Silmara Schwab e Joelson Mauricio Rochinsski
*BR.31-OUT-1966 *BR.17-MAI-1962
5.4 Angelita Schwab e Luis Roberto dos Anjos
*BR.03-DEZ-1968 *BR.04-MAI-1965
4.3 Dirce Terezinha Schwab e Romeu Weise
*BR.11-SET-1939 *BR.26-NOV-1934
4.4 Maria Sirlei Schwab e Osmar de Jesus
*BR. 1941? *BR.
4.5 Neuza Elza Schwab e Romeu Pupo
*BR.07-FEV-1944 *BR.15-MAR-1920
4.6 Odete Inês Schwab e Irineu Saldanha Xavier
*BR. 1946 *BR.
4.7 João David Schwab *BR.19-DEZ-1948-†BR.??-FEV-1949 ______________
4.8 João Pedro Schwab e Tereza ?
*BR. 1950 *BR.
4.9 Osvaldo Schwab *BR. 1952 - †BR. 1954 - ____________________
FAMÍLIA DE (Palmeira)
1.1 JAKOB SCHWARTZ (Liebental 23-FEV-1845)e MARGRETHA GRAF
*Liebental-Saratov-R.04-SET-1821-†R. 1864 *R. 1821 -†R. ?
2.1 Barbara Schwartz e Jakob Rohr 462(1.2)
*R. 1860 - †BR. *R. 1860? - †BR.
2.2 Michael Schwartz (Pal. 1881?) e Pauline ?
*R.19-FEV-1862-†BR? *R. 1858 -†BR?
Embarcou no navio Valparíso, sob o comando do Capitão Von Helten, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil
em 20 de janeiro de 1878. Solteiro com uma irmã solteira. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
3.1 Catarina Margarida S. (Pal.28-OUT-1906) e João Siebert 646(2.1)
*BR. 1882 - †BR. *BR. 1882 - †BR.
3.2 Nicolau Schwartz (Pal.05-JAN-1916) e Catarina Kern 368(3.3)
*BR. 1894 - †BR. *BR. 1899 - †BR.
4.1 Magdalena Schwartz (PG.12-MAR-1935) e Nicolau Kapp Sobrinho 367(3.1)
*BR.03-OUT-1916-†BR. *BR.18-MAR-1911-†BR.
3.3 Luiza Schwartz (Pal.29-DEZ-1912) e Theophilo de Paula Lopes
*BR. 1897 - †BR. *BR. 1883 - †BR.
3.4 Alexandre Schwartz (Pal.11-SET-1923) e Julia Gorte 243(3.2)
*BR.05-JUN-1900-†BR. *BR.09-SET-1903-†BR.
4.1 Catharina Schwartz (Pal.28-ABR-1945) e Vicente Jantara
*BR.25-AGO-1924-†BR. *BR.19-SET-1907-†BR.
4.2 Paulina Schwartz (Pal.21-MAI-1949) e Joanim de França
*BR.19-AGO-1928-†BR. *BR.22-OUT-1923-†BR.
4.3 José Schwartz (Pal.31-MAR-1951) e Anna Gorchacoski
*BR.12-MAI-1929-†BR. *BR.04-MAI-1932
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
1.1 JOHANN GOTTLIEB SCHWEIGERT (R.1859?)e MARIA CHRISTHINA ?
*Reinwald-Samara-R. 1838/40 - †BR. *R. 1839/40 - †BR.
Embarcou no navio Rio, sob o comando do Capitão Von Helm, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de fevereiro de 1878. Proveniente de Reinwaldt. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
2.1 Maria Katharinna Schweigert e Konrad Ruppel 483(2.3)
*R.19-MAR-1867-†BR. *R. 1869 -†BR.04-DEZ-1927
2.2 Johann Gottlieb Schweigert e Elisabetha Hartmann 269(5.9)
*R. 1868 -†BR. *R. 1871 -†BR.antes de 1919
3.1 Anna Elizabeth Schw. (26-ABR-1913) e João Henrique Jurk 343(3.5)
*BR.22-MAI-1894-†BR. *BR.03-MAR-1887-†BR.
3.2 Henrique Schweigert *BR.06-MAR-1896-†BR.
3.3 Gustavo Schweigert (PG.13-JUN-1919) e Florinda dos Anjos de Jesus
*BR. 1899-†BR.26-ABR-1954 *BR. 1902 -†BR.08-MAI-1961
4.1 Antonio Schweigert 4.2 Terezinha Schweigert
4.3 Raul Schweigert 4.4 Maria de Lourdes Schweigert
4.5 Ezequiel Schweigert 4.6 Clara Schweigert
4.7 Maria Luiza Schweigert 4.8 José Schweigert
641
2.3 Christian Schweigert *R. 1873
2.4 Karl Schweigert *R.??-MAI-1877
2.5 João Godofredo Schweigert (Imb.10-MAI-1902)e 1ª? Catarina Elizabeth Ruppel 483(3.2)
*Morretes-PR.-BR.07-MAR-1878-†BR.31-MAR-1940 *BR.06-JUN-1880-†BR. 1903?
3.1 Henrique Schweigert (Pal.29-NOV-1919) e 1ª Joanna Wiegand 721(3.13)
*R.27-FEV-1901 - †BR. *BR.19-ABR-1899-†BR.09-MAI-1925
4.1 Otto Schweigert (Pal.10-ABR-48) e Victoria Lederer 405(4.1)
*R.22-DEZ-1922-†BR. *R.20-JUL-1931
3.1 Henrique Schweigert (Pal.22-DEZ-1925) e 2ª Anna Elizabeth Hartmann 275(6.3)
*R.27-FEV-1901 - †BR. *BR.25-DEZ-1906 - †BR.
4.2 Frida Schweigert (Pal.11-SET-1942) e José Guilherme Lederer 404(4.1)
*BR.13-SET-1926-†BR. *BR.02-AGO-1922-†BR.
2.5 João Godofredo Schweigert e 2ª Anna Catarina Hartmann 483(3.2)
*Morretes-PR.-BR.07-MAR-1878-†BR.31-MAR-1940 *BR.01-SET-1878-†BR. 1970
3.2 Cristhiano Schweigert *BR. 1905 - †BR. 1923 __________________
3.3 Maria Schweigert (Pal.03-JAN-1928) e Henrique Eurich 222(3.16)
*BR.08-MAI-1907-†BR. *BR.06-FEV-1904-†BR.
3.4 Godofredo Schweigert (Pal.27-SET-1935) e Anna Catharina Chriestensohn 175(5.3)
*R.08-NOV-1909-†BR. *BR.18-DEZ-1913 - †BR.
3.5 Germano Schweigert (Pal.11-SET-1942) e Martha Lederer 404(4.2)
*BR.14-AGO-1911-†BR. *BR.18-JAN-1924-†BR.
3.6 Guilherme Schweigert (Pal.14-ABR-1939) e Laura Wiegand 721(4.1)
*R.12-SET-1914-†BR. *BR.05-AGO-1920-†BR.
3.7 Anna Thereza S. (Pal.02-ABR-1937) e Pedro Hartmann 275(6.3)
*BR.04-AGO-1916-†BR. *BR.13-DEZ-1912-†BR.
3.8 Alberto Schweigert (Pal.13-JAN-1950) e Mathilde Eurich 222(4.1)
*R.27-MAR-1923-†BR. *BR.23-FEV-1931-†BR.
2.6 Henrique Schweigert e Anna Cristhina Hartmann 270(5.5)
*BR.16-FEV-1882- †BR.25-NOV-1957 *BR.06-JAN-1882(OUT-78)?-†BR.03-JUL-1966
3.1 Jacob João Schweigert (Pal.24-FEV-1933) e Ida Helena Naiverth 441(3.7)
*BR.26-AGO-1904-†BR. 04-SET-1989 *BR.29-DEZ-1909-†BR.
4.1 Lucio Schweigert *BR.09-MAI-1935 4.2 Selma Schweigert *BR.10-FEV-1937
4.3 Ilma Schweigert *BR.26-OUT-1938 4.4 Alzira Schweigert *BR.07-OUT-1939
4.5 Elias Schweigert *BR.24-NOV-1944
3.2 Albertina Schweigert (Pal.27-OUT-1928) e Germano Hartmann 270(6.5)
*BR.24-OUT-1906-†BR. *BR.21-JUN-1905-†BR.
3.3 ....
3.4 Lina Schweigert (Pal.21-OUT-1941) e Altamiro Grossi
*BR.24-DEZ-1910-†BR. *BR.22-NOV-1917-†BR.
3.10 Fernando Schweigert e Noemia ?
*BR.20-JUL-1919-†Imb.28-OUT-1980 *BR.
2.8 João Schweigert (08-SET-1903?) e Alvina Clara Jensen 742(3.4)
*BR.09-JUN-1883-†BR.09-NOV-1918 *BR.06-FEV-1884-†BR.30-MAI-1971
3.1 Emma Paulina Schweigert *BR.20-FEV-1910-†BR. 1911? ___________________
3.2 Maria Cristina Schweigert e Domingos (Raspolt) Schwab 618(7.1)
*BR.16-OUT-1913-†BR.19-ABR-1981 *BR.04-MAR-1914-†BR.15-ABR-1991
3.3 Anna Emília Schweigert (20-NOV-1935) e Ervino Arnoldo Schade
*BR.13-NOV-1916-†BR.03-AGO-1998 *BR.01-JAN-1915-†BR.25-MAI-1988
3.4 Joaninha Alvina S. \\ (PG.29-MAR-1935) e Albino Henrique Emílio Jansen 337(4.4)
*BR.09-NOV-1918-†BR.29-ABR-2005 *BR.11-OUT-1912-†BR.27-JUL-1987
?1.2 HEINRICH CHRISTOPH SCHWEIGERT e MARIA ELISABETHA MARKUS
*Reinwald-R. 1846 - †BR. antes de 1909 *R. 1846 - †BR.
Casaram-se em Reinwald-Samara-Rússia no ano de 1866?
Embarcou no navio Rio, sob o comando do Capitão Von Helm, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de fevereiro de 1878. Proveniente de Reinwaldt. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
2.1 Maria Schweigert *R. 1869 - solteira (com descendência)
*Obs.: Na lista de passageiros dos dois chefes de famílias, só há uma Maria Katharina, porém as datas dos filhos
coincidem. Há esta Maria que teve descendência solteira que poderia chamar-se Maria Katharina, também e que seria
mais provável ser a esposa de David Schneider, ainda que, mesmo assim as datas dos filhos são muito próximas ou
como a maioria: erradas.
3.1 Pedro Schweigert e ? ?
*BR.17-DEZ-1888-†BR.
642
2.2 Maria Christhina Schweigert (27-ABR-1892)e (Johann) Friederich Hardt 268(2.4)
*R.11-MAR-1875-†BR. *R04-NOV-1871/3
2.4 Johann Gottfried Schweigert e Anna Catarina Hartmann 270(5.12)
*Hamburg-A.02-MAR-1877-†BR.31-MAR-1940 *Morretes-BR.01-SET-1878-†BR. 1970
2.5 Maria Schweigert *Hamburg-A.??-JAN-1878
OUTRA:
1.1 Katharina Schweigert e Olympio Arlindo dos Santos
*R.08-OUT-1869-†BR. *BR. 1865? -†Pal.04-MAI-1914
2.1 Christiano S. dos Santos (Prud.29-JUN-1912)e 1ª Mathilde Zimmermann
*BR.05-DEZ-1884-†BR. *BR. 1894 -†BR.antes de 1929
Ela era filha de: Luiz Zimermann e Katharina ?
3.1 Nathalia Schweigert (1932?) e 1º João Penteado de Góes
*BR.28-JUL-1914-†BR. *BR. 1910? -†BR.29-OUT-1934
3.1 Nathalia Schweigert (Prud.16-ABR-1937) e 2º Julinho Gallo
*BR.28-JUL-1914-†BR. *BR.10-JUL-1915-†BR.
2.1 Christiano S. dos Santos (Prud.14-out-1929)e 2ª Maria Joana Vieira
*BR.05-DEZ-1884-†BR. *BR.21-AGO-1895-†BR. (vv. de (K)Hendrich
Ela era filha de: Domingos Vieira *BR.06-JUL-1870 e Anna Liks Penteado †BR.27-MAR-1925
FAMÍLIA DE (Uvaia/P.Grossa e Valle Maria/Arg.)
1.1 JOHANNES SCHWEIGERT e MARIA ANNA SCHERES 558(1.1)
*R. 1835? -†Arg? *R. 1837? -†Arg?
2.1 Friederich Schweigert (10-JUN-1878) e Katharinna Frank 230(2.5)
*R. 1857 -†Arg. antes de 1908 *R. 1860 -†Arg.
Obs.: Este foi o primeiro casamento de alemães do Volga em Uvaia/Ponta Grossa-Paraná-Brasil.
3.1 Jorge Schweigert *BR.25-JUL-1879-†Arg? - _______________?
3.2 Ana Schweigert (VM-05-AGO-1897) e Joseph Gerstner
*Arg. 1880 -†Arg. *R. 1875 -†Arg.
3.3 Catalina Schweigert (VM-05-NOV-1908) e José Gerstner
*Arg. 1888 -†Arg. *Arg. 1884 -†Arg.
3.4 Paulina Schweigert (VM-06-MAI-1909) e 1º Juan Herrmann
*Arg. 1890 -†Arg. *Arg. 1886 -†Arg. antes de 1926
3.4 Paulina Schweigert (VM-14-ABR-1926) e 2º Anton Schönberger
*Arg. 1890 -†Arg. *R. 1892 -†Arg.
3.5 Rosa Schweigert (VM-07-NOV-1912) e Martin Gerstner
*Arg. 1891 -†Arg. *Arg. 1889 -†Arg.
3.6 Maria Schweigert (VM-11-MAI-1915) e Santiago Gerstner
*Arg. 1893 -†Arg. *Arg. 1891 -†Arg.
3.7 Alejandro Schweigert (VM-11-MAI-1915) e Isabel Gerstner
*Arg. 1898 -†Arg. *Arg. 1893 -†Arg.
3.8 Juan Schweigert (VM-06-OUT-1925) e Ana Gerstner
*Arg. 1901 -†Arg. *Arg. 1902 -†Arg.
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Johannesdorf/Lapa)
FAMÍLIA DE (Lapa)
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
647
FAMÍLIA DE (Papagaios Novos/Palmeira)
657
5.3 Elisabeth Stadler (Reb.04-DEZ-1915) e Julio Ruppel 484(3.6)
*BR. 1897-†BR. *BR. 1892-†BR.
5.4 ...
5.5 Amália Stadler (Reb.14-JUN-1919) e José Pedro Ruppel 484(3.7)
*BR.28-MAI-1902-†BR. *BR.26-MAI-1894-†BR.
5.6 ....
5.10 Rodolfo Stadler *BR.13-SET-1911-†BR.25-OUT-1911 ____________________
5.11 Rodolfo Stadler *BR.11-FEV-1913 5.12 Gustavo Adolfo Stadler *BR.06-MAR-1915
4.8 Johannes Stadler (PG.02-FEV-1894) e Anna Elisabetha Albach 81(2.7)
*R. 1871 - †BR. *R. 1873 - †BR.
5.1 Anna Mª Catarina Stadler (Imb.01-MAI-1915)e 1º Frederico Göbel 241(3.7)
*BR.11-SET-1894-†BR. *BR.26-JUN-1891- †BR.antes de 1924
5.1 Anna Mª Catarina Stadler (23-FEV-1924) e 2º Francisco Volff
*BR.11-SET-1894-†BR. *BR. 1902 - †BR.
5.2 Elizabeth Stadler (24-NOV-1923) e Carlos Hilgenberg 304(4.5)
*BR.02/28-FEV-1896-†BR. *BR.18-DEZ-1892-†BR.
5.3 Reynaldo Stadler (PG.03-JUL-1925) e Dilla (Andrelina) Antunes Ribeiro
*BR.13-JUN-1897-†BR.07-MAI-1985 *BR.13-JUN-1908-†BR.
6.1 Rodolfo Stadler 6.2 João Stadler
6.3 Eurides Stadler 6.4 Lourival Stadler
6.5 Arlindo Stadler 6.6 Odair Stadler
6.7 Guilhermina Stadler 6.8 Elza Stadler
6.9 Laura Stadler 6.10 Guilherme (Wille) Stadler
5.4 Rosália Stadler (26-NOV-1932) e João Henrique Hilgenberg 300(4.2)
*BR.21-MAR-1899-†(BR.26-FEV-33)? *BR.13-JAN-1891-†BR.
5.5 Sofia Stadler (Pal.13-SET-1924) e João Cristhiano Albach 81(3.5)
*BR.24-JAN-1901-†BR. *BR.18-NOV-1901-†BR.
5.6 Cristhina Stadler e Wilibaldo Haas 255(3.6)
*BR.25-JAN-1904-†BR.25-JUN-1980 *BR.01-JUN-1901-†BR.20-SET-1973
5.7 João Adolfo Stadler (22-OUT-1932) e Maria Cristhina Göbel 239( ? )
*BR.18-JUN-1906-†BR. *BR.16-AGO-1908
5.8 Rosa Stadler e João Santana
*BR.27-AGO-1908-†BR. *BR.
5.9 Paulina Stadler (18-JUL-1934) e Alfredo Ramos
*BR.21-SET-1911 *BR.12-FEV-1912-†BR.02-JUN-1993
5.10 Amália Stadler (22-JUN-1935) e Otávio Rodrigues
*BR.22-AGO-1913-†BR. *BR.12-AGO-1911
4.8 Guilhermina Stadler (Imb.23-JAN-1903) e João Henrique Göbel 240(3.2)
*BR.24-JUN-1882-†BR.22-MAR-1945 *BR.15-NOV-1879-†BR.1923
3.2 Michael Stadler (Rosenheim 1864?) e Maria Katharina Fleming
*R. 1842 - †BR. 1922? *R.15-MAR-1845-†BR.08-OUT-1918 (Igreja)
Obs.: no registro civil o óbito dela consta como 01-DEZ-1933
4.1 Andreas Stadler *R. 1865
4.2 David Stadler (PG.18-SET-1897) e Tereza Emília Axt 88(3.10)
*R.17-ABR-1868-†BR.07-AGO-1941 *BR.30-SET-1878-†BR. 1937?
5.1 Carlos Stadler Sbr. (Ip.02-JUL-1921) e Francisca de Oliveira
*BR. 1898 -†BR. *BR. 1904 -†BR.
5.2 Angelina Stadler (PG.22-MAI-1920) e David João Justus 352(4.5)
*BR.10-MAR-1903-†BR.07-JUL-1981 *BR.02-JUN-1897-†BR.19-JUL-1979
5.3 João David Stadler Jr. (PG.22-SET-1928) e Maria Lydia Hardt 268(3.1)
*BR.24-ABR-1905-†BR.13-ABR-1978 *BR.16-AGO-1908-†BR.25-NOV-1990
6.1 Irineo Estadler (PG.30-MAR-1951) e Josefa Gebieluka
*BR.16-DEZ-1929 *BR.30-SET-1933
5.4 Juventina Stadler *BR. 1907? -†BR. e 1º ? ?
5.4 Juventina Stadler *BR. 1907? -†BR. e 2º ? ?
5.5 Anna Catharina Stadler (Imb.30-JAN-1926) e Aristides Schneider 576(3.4)
*BR.17-JAN-1908-†BR. *BR.27-AGO-1904-†BR.
5.6 Manoel Alfredo Stadler e Leonor Cavagnari
*BR. 1909-†BR.27-ABR-1972 *BR.
6.1 Vilso Stadler *BR. 1934 -†BR.25-JAN-1979 6.2 ....
5.1 ....
5.2 Paulina Stadler (Prud.12-JUN-1934) e José Perão
*BR. 1912 *BR. 1910
5.3 Generoso Stadler (Prud.30-ABR-1938) e Lila Helena Müller
*BR.13-JAN-1915-†BR. *BR.29-NOV-1910-†BR.
5.4 Alfonso Stadler (Prud.11-NOV-1939) e Maria Ribeiro
*BR.18-OUT-1917-†BR. *BR.06-NOV-1920-†BR.
5.5 Elvira Stadler (Prud.25-ABR-1936) e Job Küster de Azevedo
*BR.26-MAI-1919 *BR.14-FEV-1897
5.6 Otto Stadler e Maria da Conceição ?
*BR. 1923 -†BR.25-JUN-1973 *BR.
664
3.5 Barbara Stang e ? ?
*Arg. 1899 -†Arg. *Arg. 1902? -†Arg.
3.6 Felipe Stang (VM-02-AGO-1922) e Maria Rosckopf
*Arg.05-JUL-1902 -†Arg. *Arg. 1902 -†Arg.
3.7 Luis Stang (VM-24-FEV-1927) e Magdalena Leonhardt
*Arg.07-FEV-1905 -†Arg. *Arg. 1906 -†Arg.
3.8 Jorge Stang (VM-12-OUT-1909) e ? ?
*Arg.25-MAI-1907 -†Arg. *Arg. 1910? -†Arg.
3.9 Anna Stang *Arg. 1910? -†Arg.
2.4 Elisabetha Stang (VM-11-FEV-1884) e Johannes Dome
*R. 1866 -†Arg. *R. 1864 -†Arg.
2.5 Johannes Stang (VM-16-SET-1889) e Elisabetha Burgardt
*R.04-JUL-1868 -†Arg. *R. 18 -†Arg.
2.6 Anna Elisabetha Stang
*R. 1865/70 -†Arg.17-DEZ-1937
2.7 (Anna) Elisabetha Stang (VM-12-AGO-1886)e Johannes Georg Spahn
*R. 1866 -†Arg. *R. 1854 -†Arg. 1927
2.8 Johannes Stang (VM-11-FEV-1884) e ? ?
*R. 1868 -†Arg. *R. 1868 -†Arg.
2.9 Anna Margretha Stang (VM-12-SET-1889) e Valentin Eberle
*R. 1872 -†Arg. *R. 1871 -†Arg.
2.10 Elisabetha Stang *R. 1873 -†Arg.
2.11 Magdalena Stang*R.11-ABR-1874 -†Arg.
2.12 Juan Pedro Stang *ER-Arg.02-FEV-1885 -†Arg.
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
Foto tirada em Imbituva-Paraná-Brasil em 1933 e estão nela, da esquerda para a direita, além do casal, os filhos e netas:
Anna Stadler e Henrique – Rosa – Alfredo – Arthur – Natália – Alaídes e Áurea.
Em frente ao pai: Tereza Stadler e entre os avós: Elza Stadler.
4.1 Rosa Strack *BR. 1900 - †BR. - solteira
666
4.2 Henrique Strack e Anna Stadler 651(4.2)
*BR. 1902 -†BR.09-DEZ-1969 *BR. 1904 -†BR.24-OUT-1960
5.1 Alaíde Strack e Manoel Galvão
*BR. 1922? *BR. 1918?
5.2 Áurea Strack e Sebastião ?
*BR. 1924? *BR. 1920?
5.3 Elza Strack e Francisco Angieski
*BR. 1928? *BR. 1923?
5.4 Tereza Strack e João Rodrigues da Cruz
*BR. 1931? *BR. 1926?
5.5 José Strack e Arlete ?
*BR. 1934?
5.6 Roberto Strack e Izabel ?
*BR. 1937?
5.7 Iara Strack e Mariano Skoruba
*BR. 1948
4.3 Celestino Strack *BR. 1904 - †BR. 1924 - solteiro
4.4 Carolina Strack (Imb.30-NOV-1935) e Durval Martins
*BR.27-DEZ-1909-†BR. *BR.09-DEZ-1909-†BR.
4.5 Mathilde Strack (Imb.13-OUT-1934) e Gottlieb Stadler 651(4.5)
*BR.20-NOV-1911-†BR.26-JUL-1994 *BR.09-FEV-1911-†BR.05-JUL-1998
4.6 Alfredo Strack (Imb.22-NOV-1941) e Emília Kaspchak
*BR.19-ABR-1913-†BR. *BR.30-OUT-1920-†BR.
4.7 Natália Strack (Imb.04-NOV-1939) e Julio Justus 353(4.8)
*BR.25-DEZ-1915-†BR.10-NOV-1997 *BR.23-MAR-1904-†BR.02-ABR-1965
4.8 Arthur Strack e Stanislawa ?
*BR. 1917?-†BR. *BR. 1920? -†BR.
3.2 Johannes Strack (06-MAI-1900) e Carolina* Bach 98(3.5)
*R. 1877? - †Arg. *BR. 1882? -†Arg.
*Obs.: no registro de casamento na Lapa diz Carolina, mas os sobrinhos a conheceram por Catarina.
4.1 Alfredo? Strack *Arg. 4.2 ....
3.3 Maximilian Strack (26-JUL-1902) e Idalina Weigert
*R? 1878 - †Arg? *BR?
3.4 Eva Catarina Strack *BR.21-SET-1879-†BR. 1880?
FAMÍLIA DE (D.Luiza/P.Grossa)
670
4.1 Lucia Durski Silva (Prud.28-ABR-1925) e Domingos Campos Ferreira Nunes
*BR.24-FEV-1909 *BR.13-NOV-1899
4.2 Nahir Lourdes D. Silva (Prud.19-NOV-1932)e Affonso Ditzel 204(6.4)
*BR.14-JUL-1910-†BR.12-DEZ-1984 *BR.30-OUT-1910-†BR.30-AGO-1981
4.3 Oscar Leopoldo D. Silva (Prud.19-NOV-1932)e Genoveva Adamczik
*BR.13-ABR-1912 *BR.06-MAR-1914
4.4 Elzevir Durski Silva (Prud.18-MAI-1937) e Jacy Agibert #
*BR.02-JUL-1914 *BR.11-OUT-1914
4.5 Ignes Leny D. Silva (Prud.27-ABR-1937) e Newton Agibert #
*BR.08-AGO-1917 *BR.11-MAR-1912
4.6 Justino Durski Silva - ________________
*BR.21-FEV-1920-†BR.06-JAN-1921
4.7 Jurandir Durski Silva e Azize Chuchene
*BR.28-AGO-1922
4.8 João Durski Silva Jr. e Odette DallaRosa
4.9 Raul Durski Silva (Ctba.29-MAR-1952) e Glaci Marcondes
*BR.28-MAR-1929 *BR.
3.8 Cristhina Stremell *BR.24-DEZ-1889-†BR. 1890? ________________
3.9 Manoel Stremell *BR.05-MAI-1893-†BR.29-JUL-1893 _____________
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
678
3.2 Johannes Stöcklein (26-DEZ-1887)
*R. 1865/8 - †BR.
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
680
FAMÍLIA DE (Mariental/Lapa)
FAMÍLIA DE (Pfeifer-Argentina-Brasil)
682
FAMÍLIA DE (Tavares Bastos/P.Grossa)
FAMÍLIA DE (Köhler/Saratov-Rússia)
Katharinna Schönfeld
*R. 1878 - †Arg. 1946
Magdalena Klein
*R. 1877 -†Arg.10-MAI-1947
693
5.2 Johann Peter Unrein
*Ober-Monjou-Saratov-R. 1845
†Schoenchen-Ellis-KS.-USA.1919
Margretha Dreher #
*R. 1843
† Schoenchen-Ellis-KS.-USA.06-MAR-1907
FAMÍLIA DE (Polônia/Rússia)
FAMÍLIA DE
1.1 ? VELDE e KATHARINA
*Rosenheim-Samara-R. 1809? -†R. antes de 1877 *R. 1811
Embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Mahlmann, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná
Brasil em 19 de julho de 1878. Proveniente de Rosenhein. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
Certamente deixaram o País.
2.1 Christian Velde e Dorothea
*R. 1845 *R. 1844
3.1 Elisabetha Velde *R. 1861 3.2 Gottfried Velde *R. 1872
3.3 Heinrich Velde *R. 1872 3.4 Christian Velde *R. 1875
3.5 Heinrich Velde *R. 1877
FAMÍLIA DE (Papagaios-Novos/Palmeira)
1.1 ADAM VELDE (Rosenheim 1839?) e ANNA KATHARINNA RUPPEL 483(1.3)
*Rosenheim-Samara-R. 1819 - †BR. 1900? *R. 1821 - †BR.29-ABR-1919
Sem descendentes no Brasil?
1.2 JAKOB CHRISTHIAN VELDE (Ros. 1842?)e DOROTHEA ELISABETHA FRITZ 233(1.3)
*R. 1829 - †BR. 1882? *R. 1831 - †R. 1875?
Embarcou no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Mahlmann, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná
Brasil em 19 de julho de 1878. Proveniente de Rosenhein. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
Obs.: Na lista de passageiros o nome dela constava como Katharina.
696
?2.1 Johann Jakob Velde ( R. 1874 ) e Maria Helena Horst 335( A )
*R.02-SET-1853-†BR.16-JUL-1901 *BR.04-AGO-1855-†BR.30-SET-1898
Embarcaram no navio Buenos Aires, sob o comando do Capitão Lorenzen, com destino ao porto de Paranaguá-PR-
Brasil em 06 de setembro de 1877. Proveniente de Rosenheim. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-A.
3.1 Elisabetha Velde *R. 1874
3.2 Heinrich Velde (c.06-SET-1902) e Emerenciana Maria de Jesus
*R.14-NOV-1875-†BR. *BR.
4.1 Helena Felde (Reb.20-DEZ-1923) e Frederico Hartmann 275(6.1)
*BR.17-JUL-1903-†BR. *BR.08-NOV-1899-†BR.
4.2 Arthur Felde *G. 26-NOV-1905-†BR.
4.3 Anavina? Felde (Reb.23-ABR-1927) e Sesefredo Ferreira da Silva
*BR.03-NOV-1908-†BR. *BR.06-JUN-1905?-†BR.
4.4 Elza Felde *BR.06-SET-1912-†BR.
3.3 Elisabetha Velde e Friederich Scheidt 541(3.2)
*R.26-MAI-1877-†BR.27-JUN-1958 *R.26-OUT-1872-†BR.10-NOV-1955
3.4 Jacob Felde (25-JUL-1907) e Elizabeth Stehle 662(3.3)
*BR.04-NOV-1881/2-†BR.02-AGO-1923 *BR.29-JUL-1886-†BR.13-MAI-1966
4.1 Carlos Felde (02-MAI-1936) e Emma Stehle 662(4.2)
*BR.28-MAI-1908-†BR. *BR.31-JUL-1915-†BR.
4.2 Jacob Henrique Felde (Guar.06-FEV-1937) e 1ª Emma Hilgenberg 300(5.4)
*BR.16-FEV-1910-†BR.??-JAN-1996 *BR.03-MAR-1914-†BR.08-OUT-1957
4.2 Jacob Henrique Felde e 2ª Hilda Mayer 429(4.11)
*BR.16-FEV-1910-†BR.??-JAN-1996 *BR.07-JUN-1930
4.3 Elfrida Felde e Alfredo Hilgenberg 300(5.2)
*BR.04-ABR-1913 *BR.20-DEZ-1911-†BR.05-FEV-1977
4.4 Adelaide Felde e Paulo Weber
*BR.05-MAI-1914-†BR. *BR.
4.5 Zoraide Felde e Afonso Bels
*BR.05-MAI-1918-†BR. *BR.
4.6 Henrique Felde *BR.03-MAR-1920-†BR.03-MAR-1920 ______________
4.7 Raul Felde (Imb.15-FEV-1947) e Dalila Eugenia Massucheto
*BR.13-JAN-1921-†BR.07-FEV-1992 *BR.27-NOV-1928
3.5 Carlos Felde (Pal.25-MAI-1906) e Catarina Elizabeth Ruppel 486(2.5)
*BR.03-JUL-1883-†BR. 1924 *BR.13-DEZ-1886-†BR.
4.1 ....
4.4 Maria Rosa Felde *BR.22-JUN-1911
4.5 Carlos Felde (Pit.18-OUT-1943) e Maria Bueno da Luz
*BR.28-JAN-1913-†BR. *BR.06-OUT-1918-†BR.
3.6 Anna Catarina Felde (Pal.06-JUL-1902) e João Domingos Ruppel 486(2.3)
*BR.18-DEZ-1885-†BR. *BR.22-AGO-1880-†BR.10-JUN-1935
3.7 Frederico Felde (G.02-ABR-1921) e Maurilia Pereira Ramos
*BR.18-DEZ-1885-†BR. *BR. 1901
8.1 Maria Soledad Folmer *Arg.12-JAN-1976 8.2 Sebastian Roberto Folmer *Arg.18-MAI-1977
8.3 Veronica Folmer *Arg.26-JUL-1979
702
5.4 Joseph Vollmer e Elisa Oppholz
*R. 1883 -†S.Anira-ER-Arg.01-DEZ-1963 *Arg. 1886 -†S.Anita-ER-Arg.15-FEV-1963
Ela era filha de: Jakob Oppholz e Elisabetha Kosnitz
Foto tirada em Santa Anita-Entre Rios-Argentina no ano de 1927?, e nela, além do casal, da esquerda para a direita,
estão os filhos: Atrás: (em pé): Miguel - Nicolás - José - Cristina - Bárbara
No centro: Adán - Juan - Elisa - Maria - Na frente: Agustin (no colo) - Clara - Victor (com o pai) - Pedro
Obs.: caso seja tirada em 1939, então a ordem talvez seja: Adan e/ou Nicolás - José - Bárbara e/ou Cristina - Elisa
Juan e/ou Pedro - Elvira - Maria - Agustin (no colo) - Juanita - Valentin - Victor
Obs.: a única certeza: o que está no colo é Agustin, porém qual deles?
6.1 José Folmer e Hilda Doppler
*Arg. 1904-†Arg.29-AGO-1986 *Arg. 1905?-†Arg. 1988
6.2 Maria Folmer e Teófilo Heis
*Arg. 1905-†Arg. *Arg. - †Arg.
7.1 Victor Heis 7.2 Adolfo Heis
7.3 Abel Heis 7.4 Anselmo Heis
7.5 Domingo Heis 7.6 Juan Heis
7.7 Bendelino Heis 7.8 Margarita Heis
7.9 Cristina Rosa Heis 7.10 Elisa Heis
7.11 José Heis 7.12 Luís Heis
7.13 Mirta Heis
6.3 Miguel Folmer *Arg. 1906?-†Arg. e Elisa Bendler #
6.4 Cristina Folmer *Arg. 1908?-†Arg. e Andrés Bachs
6.5 Bárbara Folmer *Arg. 1910?-†Arg. e Adán Bendler #
6.6 Elisa Folmer e Santiago Auer
*Arg.11-FEV-1912 *Arg.12-JUN-1909
7.1 Mónica Auer 7.2 Emilia Margarita Auer
7.3 Victorina Auer 7.4 Josefa Auer
7.5 Agustin Auer 7.6 Prudencia Auer
7.7 Feliciano Auer 7.8 Victorio Auer
7.9 Reynoldo Auer 7.10 Enrique Auer
7.11 Luís Auer 7.12 Juan Auer
7.13 Julia Auer
6.7 Nicolás Folmer e Catalina Krenz
*Arg. 1914? *Arg.
6.8 Adán Folmer e Elvira Frank
*Arg. 1916?-†Arg.29-MAR-1989 *Arg.
7.1 Josefa Folmer
7.2 Raquel Folmer
703
7.3 Hector Folmer
6.9 Juan Folmer *Arg. 1918?-†Arg.28-JAN-1982e Natalia Fareds
6.10 Pedro Folmer *Arg. 1920?-†Arg. e Paulina Riedel
6.11 Clara Folmer *Arg. 1922?-†Arg. - Irmã Ana - votos em
6.12 Victor Folmer *Arg. 1924?-†Arg. e Bárbara Scheffer
7.1 Rosa Folmer 7.2 Sara Folmer
7.3 Elvira Folmer 7.4 Carlos Folmer
7.5 Miguel Angel Folmer
6.13 Agustin Folmer *Arg. 1927 - †Arg.05-FEV-1939 __________________
6.14 Elvira Folmer e Horácio Diaz
*Arg. 1930? *Arg. - †Arg.
Sem descendência.
6.15 Juanita Folmer *Arg. 1933?-†Arg. 1964 - Irmã - votos em
6.16 Valentin Folmer *Arg. 1936? e Margarita Schenberger
7.1 Luís Folmer 7.2 Carlos Folmer
7.3 Mari Folmer 7.4 Ricardo Folmer
7.5 Ana Folmer
6.17 Agustin Folmer *Arg. 1939 - †Arg. 1939 - __________________
6.18 Francisco Folmer *Arg. 1940 - †Arg. 1940 - __________________
704
6.10 Filomena Folmer *Arg.??-FEV-1926-†Arg.07-OUT-1926 __________________
5.6 Katharinna Vollmer (Cr. 24-SET-1907) e José Gareis 235(6.1)
*R. 1885 - †Arg. 1972 *Arg. 1883 - †Arg.1935
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Sinimbu/Palmeira)
FAMÍLIA DE (Virmond/Lapa)
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
708
2.1 Joseph Walter (17-MAI-1924) e Maria Saffraider 491(4.2)
*R. 1900 - †BR. *R. 1905 - †BR.
2.2 ....
FAMÍLIA DE (Virmond/Lapa)
FAMILIA DE (Imbituva)
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
e (Preuss 1901?)
ANNA EBERLING
*R. 1879
†BR.31-MAI-1949
713
2.1 Johannes (Aloysius) Weiss e Paulina Schwab 640(3.5)
*R.08-JAN-1902-†BR.01-SET-1979 *R.01-MAI-1905-†BR.
3.1 Roberto Weiss *BR.13-MAI-1925-†BR.17-JUN-1988
3.2 João Batista Weiss *BR.24-JUN-1926-†BR.18-JUL-1982
3.3 Irene Weiss *BR.28-MAI-1928-†BR.19-ABR-1963
3.4 Neuza Weiss *BR.29-JAN-1933
3.5 Erica Weiss *BR.22-JUL-1934
3.6 Alceu Weiss *BR.23-AGO-1937
3.7 Nelson Weiss *BR.26-AGO-1939-†BR.18-OUT-1993
2.2 Paulina Weiss (PG.09-JAN-1925) e Johannes Scheiffer 556(3.2)
*R.15-DEZ-1908-†BR.15-FEV-1984 *R. 1902 -†BR.20-MAR-1940
2.3 Coelestine (Celestina) Weiss e João Krazesinski
*R.21-AGO-1910-†BR. *BR.30-JUN-1911-†BR.06-DEZ-1981
3.1 Alberto Krazesinki e Lina Przybiloviecz
*BR.25-FEV-1940? *BR.27-FEV-
3.2 Estevão Krzesinski e Terezinha Koppes #
*BR.17-MAI-1942? *BR.11-AGO-
3.3 Isabel Krazesinski *BR.04-JUL-1944 - solteira
3.4 Luís Normando Krazesinski e Marlene Tomacheski
*BR.20-ABR-1946? *BR.05-JUL-
3.5 Maria Helena Krazesinski e Moacir Koppes #
*BR.01-SET-1948? *BR.13-SET-
3.6 Clei Terezinha Krazesinski e Antonio Lourenço
*BR.20-DEZ-1950? *BR.08-JUL-
2.4 Carolina Weiss *R.??-MAI-1911-†BR.??-JUN-1912 ________________
2.5 Eduardo Weiss *BR. 1913 e 1ª Laura ?
2.5 Eduardo Weiss e 2ª Dalila ?
2.6 Alice Weiss e 1º Leopoldo Weber 710(3.7)
*BR.13-ABR-1915-†BR.29-MAI-1984 *BR.24-OUT-1911-†BR.15-JUL-1942
2.6 Alice Weiss e 2º Arcelino Pereira de Mattos
*BR.13-ABR-1915-†BR.29-MAI-1984 *BR.21-DEZ-1916-†BR.13-NOV-1996
FAMÍLIA DE (S. Quitéria/Palmeira e Argentina)
1.1 MARTHIN WENDLER e 1ª MARIA ANNA SAUER
*R. 1808/12 -†BR.13-JAN-1893 *R. 1812?
Interessados em maiores informações desta família contatar o autor.
2.1 Joseph Wendler e 1ª Katharina Margretha Durban
*R. 1831/2 -†Arg. *R. 1831/2 -†Arg.
3.1 Johannes Wendler *R. 1853 -†Arg.
3.2 Anna Elisabetha Wendler e Konrad Dreher
*R. 1857 -†USA. *R. 1855? -†USA.
3.3 Paulina Wendler *R. 1865 -†Arg.
3.4 Joseph Wendler *R. 1868 -†Arg.
3.5 Katharina Wendler (Pal.27-JAN-1889) e Franz Kern 367(2.1)
*R. 1869 - †BR. *R. 1866 - †BR.
3.6 Johannes Wendler *R. 1870 -†Arg.
3.7 Philipp Wendler *R. 1876 -†Arg.
1.1 MARTHIN WENDLER e 2ª MARGRETHA ?
*R. 1808/12 -†BR.13-JAN-1893 *R. 1823 -†Arg?
Embarcou no navio Valparíso, sob o comando do Capitão Von Helten, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil
em 20 de janeiro de 1878. Proveniente de Ober-Monjou. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
No censo de S. Quitéria em 13 de novembro de 1878 ela consta como nascida em 1832 e com eles Michael *R. 1862 e
Barbara Schmidt *R. 1867; provavelmente parentes dela.
2.2 Jakob Wendler e Eva ?
*R. 1849 -†Arg. *R. 1853 -†Arg.
3.1 Agatha Wendler *R. 1871 -†Arg. 3.2 Clementina Wendler *R. 1873 -†Arg.
3.3 Gertrudis Wendler *R. 1875 -†Arg. 3.4 Alexander Wendler *R.??-JUL-1877 (6 m.)
2.3 Johann Wilhelm Wendler *R. -†Arg. 2.4 Johannes Wendler *R. -†Arg.
FAMÍLIA DE (S. Quitéria/Palmeira)
719
5.3 Anna Margretha Werner *R. 1856 - †? ? e ? ?
5.4 Andreas Werner e Anna Maria Sack
*R. 1857 - †Arg. *R. 1861? - †Arg.
6.1 Johannes Werner (r.16-SET-1902) e Susana Hergenröther #
*R. 1880 - †Arg. *Arg. 1884 -†Arg.
6.2 Johannes Werner(2º) (Cr.03-DEZ-1907) e Barbara Schaab
*R. 1884 - †Arg. *Arg. 1888 - †Arg.
Ela era filha de: Anton Schaab e Barbara Köhler
6.3 Catalina Werner (Cr.22-SET-1908) e Jorge Hergenröther #
*Arg. 1889 -†Arg. *Arg. 1887 -†Arg.
* Eles eram filhos de: Michael Hergenröther e Katharinna Desch
6.4 Anna Margarita Werner (18-SET-1911) e Peter Kahul
*Arg. 1891 - †Arg. *R. 1886 - †Arg.
Ele era filho de: Joseph Kahul e Margrethaa Ringelmann
6.5 ...
5.5 Adam Werner *R. 1860 - †? 5.6 Helena Werner *R. 1862 - †?
5.7 Elisabetha Werner *R. 1864 - †? 5.8 Ignatz Werner *R. 1866 - †?
4.2 Valentin Werner e Katharinna ?
*Sem.-R. 1833 -† ? *Sem.R. 1837-† ?
5.1 Johannes Werner *Sem.-R. 1857 -† ? 5.2 ....
4.3 Philipp Werner *Sem.-R. 1840 -† ?
4.4 Anton Werner (Sem.15-NOV-1860) e Katharinna Kloster
*R. 1842 -† ? *R. 1843 -† ?
4.5 Andreas Werner *Sem.-R. 1844 -† ?
4.6 Apollonia Werner *Sem.-R. 1846 -† ?
4.7 Georg Werner *Sem.-R. 1847 -† ?
4.8 Katharinna Werner (Sem.22-NOV-1866) e Johann Georg Froschhauer
*Sem.-R. 1849 -† ? *Kamenka-R. 1847 -† ?
4.9 Johannes Werner *Sem.-R. 1852 -† ? 4.10 Franz Werner *Sem.-R. 1854 -†
4.11 Eleonora Werner *Sem.-R. 1856 -† ? 4.12 Valentin Werner *Sem. 25-JAN-1860 -† ?
2.6 Heinrich Werner *R. 1768 2.7 Agnes Werner *R. 1768
1.2 SAMUEL WERNER e 2ª KATHARINA ?
*Tischler aus Banberg-A.1732-†R. *A. 1747 -†R.
2.8 Johann Georg Werner *R. 1768
720
FAMÍLIA DE (Quero-Quero/Palmeira)
724
3.5 Gustavo Wigand (Pal.11-MAI-1918) e Regina Hartmann 272(5.8)
*BR.08-JUN-1895-†BR. *BR.11-SET-1898-†BR.
Foto na página anterior, tirada na Vilinha/Palmeira. Gustavo com o seu carroção típico para transportes.
4.1 Anita Viante (01-JUL-1944) e Arnoldo Viante 722(4.9)
*BR.05-DEZ-1923 *BR.24-JUN-1921-†BR.
4.2 Emma Viante e Eduardo Hartmann 272(6.1)
3.6 Albertina Wiegand *BR. 1899? -†BR. (qdo. jovem ou criança)? ___________
3.7 Bertha Viante (Pal.22-ABR-1924) e Jacob Bauer 108(3.8)
*BR.23-AGO-1901-†BR. *BR.21-SET-1899-†BR.
3.8 Christiano Carlos Viante (Pal.22-FEV-1929)e Anna Moskalsky
*BR.31-AGO-1903-†BR. *BR.04-FEV-1908-†BR.
3.9 Frida Wiegand (09-JUN-1928) e Gaspar Wiegand (Filho) 722(4.1)
*BR.05-OUT-1906 *BR.22-JUL-1903
3.10 Cristiano Carlos Wiegand e Anita Moskalesky
*BR. 1908? -†BR. *BR.
3.11 Albertina Wiegand e Jacob Bauer 108( ? )
*BR. 1909? -†BR. *BR. 1905? -†BR.
3.12 Carolina Viante (Pal.06-FEV-1932) e João Margraf 412(6.3)
*BR.19-JAN-1910 *BR.05-AGO-1908
3.13 Alexandre Wiante (06-SET-1935) e Thereza Gorte 244(3.4)
*BR.03-FEV-1912-†BR.14-OUT-1965 *BR.08-JAN-1917
Obs.: encontrei ainda nos registros do Arquivo Público.
?2.6 Regina Wiegand - viúva (família composta por três pessoas em 1878).
Carolina Lell
*R.23-MAI-1900-†BR.25-OUT-1979
Ela era filha de: Joseph Lell e Anna (de tal ) ou (Schell )*
*R. 1850? -†BR. 1924 *R. 1853? - †BR. 1939
*Obs.: Porque ela era prima da 557(1.1).
FAMÍLIA DE (Lapa)
2.1 Johann Andreas Zöttel (Reinwald 30-JAN-1868)e Katharinna Elisabetha Loresch (Larösch)
*Reinwald/Samara-R. 1844 *Stahl am Karaman-Samara-R.21-MAR-1845
†Papagaios Novos-BR. 13-MAI-1888 †Papagaios Novos-BR.03-GO-1935
727
Embarcou no navio Bahia, sob o comando do Capitão F. Kier, com destino ao porto de Paranaguá-Paraná-Brasil em 06
de agosto de 1878. Proveniente de Reinwald. Conforme lista de passageiros do Porto de Hanburg-Alemanha.
Ela era filha de: Jakob Friederich Lorösch e Anna Katharinna Spetz.
Foto na página anterior, tirada em Papagaios Novos no ano de 1928. Estão nela da esquerda para a direita: Elisa
Stelita Eurich - João David Elisa? Zittel - Johannete Jurk - Johann David e Katharinna Elisabetha Loresch (sentada).
3.1 Karl Zöttel *R. 1869 -†BR. ? - ______________
3.2 Kath. Elisabeth Zöttel (Pal.23-FEV-1892) e (Johann) Heinrich Schäffer 532(2.3)
*R.05-AGO-1871/3-†BR.24-MAR-1944 *R.01-ABR-1866-†BR.
3.3 Maria Katharinna Zöttel (Pal.20-MAI-1893) e Johann Kaspar Horst 329(3.2)
*R.06-JUL-1873-†BR.09-FEV-1940 *R.09/03-DEZ/JUL-1869/66-†BR. 18-JUL-1951
3.4 Johann David Zöttel (Pal.13-ABR-1907) e Johannete Jurk 343(3.3)
*R.12-OUT-1872/6-†BR.01-JAN-1959 *BR.15-AGO-1879/83-†BR.01-MAI-1962
4.1 João David Zittel (Pal.21-ABR-1928) e Elisa Stelita Eurich 223(3.11)
*BR.15-SET-1907-†BR.11-ABR-1990 *BR.05-OUT-1911-†BR.21-JUN-2000
5.1 Zilda Ottilia Zittel (12-ABR-1952) e João Waldomiro Ruppel 485(4.6)
*BR.23-OUT-1928 *BR.30-NOV-1926
5.2 Alfredo Zittel *BR.05-OUT-1930 e ? ?
5.3 Ewaldo Zittel e Izaura Stelle 664(4.6)
*BR. 1932 *BR.13-ABR-1930
5.4 Matilde Zittel *BR. 1934 e Arthur Ruppel 482( ? )
5.5 Silvio Zittel *BR. 1936 - solteiro
5.6 Alicia Zittel *BR.25-MAR-1938-†BR.13-AGO-1946 _________________
5.7 Mario Zittel *BR. 1942? e Edicléia ?
5.8 Olinda Zittel e Willy Alfredo Ruppel F. 485(2.2/3.6)
*BR.14-NOV-1948 *BR.23-JUL-1927
5.9 Valdir Zittel *BR. 1950? e Gema ?
5.10 Glacy Zittel *BR. 1952? e (Altevir)? Eurich ?
5.11 Celso Zittel *BR. 1954? e Otília Hartmann
4.2 Maria Cristina Zittel *BR.19-JUN-1909-†BR. solteira
4.3 Eliza Zittel (05-SET-1930) e Cristhiano Eurich 225(3.6)
*BR.10-FEV-1911 *BR.12-MAI-1906
4.4 Godofredo Zittel *BR. 1913? -†BR. 1922? - _____________
3.4 Maria Sophia Zittel (25-JAN-1901) e João Henrique Stadler 654(5.3)
*R/BR?12-MAR-1878 - †BR. *BR.28-SET-1880-†BR.12-DEZ-1947
3.5 Anna Catarina Zittel (c.04-JUL-1903) e Cristhiano Bauer 109(3.2)
*BR. 1881 -†BR. *BR.1881/2-†BR.08-ABR-1904
3.6 Cristhina Zittel e Adão Margraf 413(5.4)
*BR.28-DEZ-1882-†BR. *BR.07-DEZ-1883-†BR.
3.7 Carlos Zittel *BR. e ? ?
3.8 ....
2.2 Friederich Zöttel (Reinwald 1873?) e Maria Elisabetha Justus 351(2.2)
*Reinwald-R. 1852 -†BR.07-JUN-1934 *R. 1853 - †BR.10-MAI-1935
Obs.: Na lista de passageiros o nome dela constava como Katharina.
3.1 David Zöttel e Maria da Luz
*R.07-DEZ-1876-†G.-BR.08-JUN-1951 *BR. 1880? -†BR.antes de 1951
4.1 .... 4.8 Alice Zittel *BR. 1935
3.2 João Frederico Zittel (Pal.04-FEV-1911) e Catarina Elisabeth Stehle 662(3.4)
*BR.13-NOV-1879-†BR.22-ABR-1955 *BR.05-OUT-1887/9-†BR.
4.1 Hilda Zittel (Pal.10-JAN-1931) e Osvaldo Fritz
*BR. 10-MAR-1912-†BR. *BR. 18-MAR-1906-†BR.
4.2 Evaldo Zittel *BR. 10-MAR-1912-†BR.13-ABR-1912
4.3 Elfrida Zittel *BR.06-JUL-1915 4.4 ....
3.3 Sophia Zittel e Frederico Grumont
*BR.17-NOV-1881-†BR.28-JAN-1966 * BR.25-SET-1880-†BR.25-JUN-1960
3.4 Anna Catarina Zittel e Cristhiano Bauer Filho 108(3.3)
*BR.11-JUN-1886-†BR. *BR. 1884 - †BR.
3.5 João David Zittel
*BR.11-JUN-1886-†BR.
3.6 Henrique Zittel (Pal.05-FEV-1916) e Maria Rosa Ferreira Marques
*BR. 1887 -†BR.30-JUL-1938 *BR. 1897 -†BR.26-FEV-1945
4.1 Maria Elfrida Zittel (Pal.12-FEV-1949) e Eduardo Levandoski
*BR.24-JUL-1928-†BR. *BR.15-MAI-1926-†BR.
728
3.7 Catarina Elizabeth Zittel *BR.14-JUL-1888-†BR.
3.8 Carlos Zittel *BR.11-JUN-1889
3.9 Maria Cristhina Zittel e Ricardo Seidel?
*BR.10-AGO-1890-†BR.
Ele era filho de: Germano Seidel(residente em SP) e Maria ? (falecida em Irati)
4.1 Arcindo Seidel *G.10-MAR.1916
3.10 Alice Zittel e ? ?
*BR. *BR. -†BR. antes de 1934
FAMÍLIA DE
3.1 Anna Paulina Bayer (Uvaia 19-JAN-1907) e João Pedro Kollmann 383(2.4)
*BR. 1885-†BR.17-SET-1954 *BR.12-JUN-1883-†BR.31-MAI-1943
3.2 Guilhermina Bayer (Uvaia 10-JUN-1905) e Henrique Saffraider 492(3.2)
*BR.03-ABR-1888-†BR. *BR.10-SET-1883-†BR.
3.3 Amélia Bayer (27-JAN-1912) e João Franciso de Paula Jr.
*BR.29-MAI-1891-†BR.11-SET-1969 *BR.26-ABR-1894-†BR.22-SET-1969
3.4 Rosa Bayer (04-JUL-1914) e Alcídes José Fernandes
*BR.05-MAR-1893-†BR.06-OUT-1989 *BR.13-NOV-1892-†BR.24-AGO-1955
3.5 Ernesto Bayer (Ip.22-JUL-1916) e Maria Emília Jensen 746(3.2)
*BR. 1895 -†BR. 1918 *BR.27-SET-1898-†BR.
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
FAMÍLIA DE (P.Grossa)
Maria Sobezak
Ladislau Chudzik
*Pol.01-DEZ-1896-†BR.27-ABR-1952
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
FAMÍLIA DE
740
5.1 Issacar Leônidas Leal *BR.1941-†BR. 1995e Heliete Marly Filomeno
5.2 Tamar Leal *BR. 1944 e Miguel José Martinelli
5.3 Naor José Leal *BR. 1947 e Lucia Reys
5.4 Tânia Leal *BR. 1949 e Edésio Guerino
5.5 Nara Leal *BR. 1954 e Luiz Alberto de Souza Bernardino
3.5 Gustavo Jensen e Maria Amália Albach 79(3.5)
*BR.15-JUN-1887-†BR.27-AGO-1923 *BR.16-ABR-1889-†BR.08-MAR-1951
4.1 Reinaldo Valter Jensen *BR. 1910
4.2 Ilda Bertha Iensen (PG.22-DEZ-1927) e Alcebíades de Almeida Martins
*BR.19-SET-1911-†BR. *BR.06-DEZ-1905-†BR.
4.3 Lydia Joanna Jensen(PG.07-MAI-1931) e Erich Grosskreutz
*BR.23-JUN-1913-†BR. *SC/BR.21-OUT-1906-†BR.
4.4 Maria Emília Jensen *BR. 1919
4.5 Rachel Jensen e (Arnoldo Koehler)?
*BR. 1924 *BR. 1919?
4.6 Iracema Jensen *BR. 1929
3.6 Augusto Jensen
*BR.22-SET-1889-†BR.
3.7 João Ferdinando Jensen
*BR.04-DEZ-1891-†BR.
3.8 Leopoldo Jensen e 1ª Francisca ?
*BR.02-MAR-1894-†BR. *BR. 1897?-†BR.10-JAN-1932
4.1 Francisco Jensen (PG.11-ABR-1942) e Ana Pietrobelli 774(4.3)
*BR.19-MAR-1918-†BR. *BR.07-JUN-1919-†BR.
3.9 Arthur Cassimiro Jensen (PG.28-JUN-1923)e Roza Maria Stadler 652(6.1)
*BR.07-JUN-1893-†BR.08-JAN-1958 *BR. 1904 - †BR.
Obs.: no casamento consta como nascido em 1897.
4.1 Joanna Nathalia Jensen (PG.12-JUL-1940) e Francisco da Silva
*BR.01-MAR-1924-†BR. *BR.07-SET-1921-†BR.
4.1 Bernardo João Jensen (PG.14-OUT-1950) e Bronhilde de Oliveira Godoy
*BR.02-JUN-1928-†BR. *BR.26-FEV-1930
3.11 Anna Catarina Jensen (PG. 1911) e João Daniel Jansen 338(3.5)
*BR.08-MAR-1894-†BR. *BR.11-ABR-1884-†BR.07-NOV-1958
3.12 Alberto Otto Jensen e Hermínia Kugler
*BR.04-JAN-1896-†BR. *BR.
3.13 Ernesto Cornélio Jensen (PG.16-OUT-1920)e Leopoldine Paveleck
*BR.09-FEV-1898-†BR. *Viena-Au.09-FEV-1898-†BR.
Ela era filha de: Franz Pavelec (res. na Alemanha e casado por 2ª vez) e Theresia -†Viena-Au.
742
2.3 Markus Ernest Heinrich Jensen e 1ª Christhina Axt 87(3.3)
*A.09-MAI-1857-†BR. *R. 1863 - †BR. 1889
3.1 ....
3.4 Carlos Gustavo Marcos Jensen *BR.17-DEZ-1887-†BR.
3.5 Rosina Christhina Jensen *BR.09-DEZ-1888-†BR.10-JUN-1890 _____________
2.3 Markus Ernest Heinrich Jensen (1889) e 2ª Emile Roggenbaum 749(3.1)
*A.09-MAI-1857-†BR. *A? 1861?
3.6 Augusto Guilherme Marcos Jensen e ? ?
*BR.19-JUL-1890-†BR.
3.7 João Henrique M. Jensen (Imb.15-MAR-1920)e Catharina Sofia Göbel 239(3.5)
*BR.11-MAI-1892-†BR. *BR.12-JAN-1891-†BR.
3.8 Emilio Aug. Marcos J. (Imb.17-DEZ-1917) e Maria Cristhina Göbel 240(3.7)
*BR.04-MAR-1894-†BR. *BR.29-AGO-1897-†BR.
4.1 João Albino Jensen (Bj./Ivaí 29-NOV-1947)e Ocalina Neves
*BR.27-OUT-1925-†BR. *BR.07-OUT-1928-†BR.
3.9 Mª. Paulina Guilh. Jensen (Imb.02-MAR-1920)e João Gaspar Göbel 239(3.4)
*BR.22-JUN-1898-†BR. *BR.03-AGO-1888-†BR.
3.10 Antonio Marcos Jensen *BR.10-MAI-1899/1900?
3.11 Henrique Marcos Jensen (Imb.20-OUT-1923)e Emília Axt 88(4.5)
*BR.05-JUN-1901-†BR. *BR.23-ABR-1904-†BR.25-DEZ-1971
?3.12 Henrique Marcos Jensen e Emilia Tereza ?
*BR. 1902-†BR. *BR. 1905-†BR.
4.1 Hilson M. Jensen (Pit.24-ABR-1948) e Eugênia Golonoski
*BR.19-JUN-1926-†BR. *BR.15-JAN-1929-†BR.
2.4 Emilie Jensen *A. 1859 - †A. 1860 -
Tereza Liedmann
*BR.11-AGO-1901-†BR.29-ABR-1978
FAMÍLIA DE
748
FAMÍLIA DE
1.1 JOHANNES ROGGENBAUM e DOROTHEA HEGAR
*A. 1821/2 - †A. *A. 1824? -†A.
2.1 Karl Roggenbaum e 1ª Wilhelmine Müller
*A. 1841/2 - †BR. *A. 1842? -†BR.antes de 1890
3.1 Emilie Roggenbaum e Markus Ernest Heinrich Jensen 743(2.3)
*A. 1861? - †BR. *A.09-MAI-1857-†BR.
3.2 Maria Paulina Roggenbaum e Johannes Axt 87(3.5)
*A. 1868? - †BR. *R. 1865? - †BR.
3.3 Sophia Roggenbaum (09-AGO-1890) e Johann Heinrich Scheidt 537(4.1)
*A.01-JUL-1874-†BR. *R.20-FEV-1870- †BR.
3.4 Augusto Roggenbaum e Joanna Schmeichel 564(3.6)
*A. 1876 -†BR. *BR. 1888 -†BR
4.1 Henrique Julio R. (Imb.15-JAN-1930) e Mariana Ferreira Coelho
*BR.21-DEZ-1905-†BR. *BR.20-AGO-1914-†BR.
4.2 Julia Sophia Roggenbaum (Imb.27-NOV-1926)e 1º Carlos Göbel 240(3.9)
*BR.21-MAR-1906-†BR. *BR.03-ABR-1902-†BR.antes de 1930
4.2 Julia Sophia Roggenbaum (Imb.05-JUL-1930)e 2º Henri Potma
*BR.21-MAR-1906-†BR. *Hol.01-JUN-1892-†BR
Ele era filho de: Pierre Henri Albert Potma *Hol. 1865 e Jacoba Johanna Van-Vinsum *Hol. 1868
4.3 Frederico Roggenbaum (Guam.25-SET-1937)e Angélica Daniel Gomes
*BR.03-AGO-1912-†BR. *BR.07-JUL-1921-†BR.
3.5 Gustavo Roggenbaum (Imb.05-FER-1903) e Maria Rosa da Silva
*A. 1881 -†BR. *BR. 1883 -†BR
?4.1 Frederico Roggenbaum e Angélica ?
*BR.23-JUL-1912-†BR.22-JAN-1991 *BR.07-JUL-1921-†BR.07-FEV-1967
2.1 Karl Roggenbaum (Imb.02-ABR-1893) e 2ª Maria Clara dos Santos
*A. 1841/2 - †BR. *BR. 1853/4 -†BR.
ANNA WÖLK
*A.25-DEZ-1819-†BR.22-FEV-1910
Elisa(betha) Walther
*R.05-JAN-1854-†BR.05-AGO-1926
FAMÍLIA DE (IMBITUVA)
FAMÍLIA DE
1ª SELMA JON
*A.01-AGO-1871-†BR.11-ABR-1907
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Fachinalzinho)
759
Outra foto de Margretha Burgardt , tirada em P. Grossa, Outra foto de Herbert , tirada em Curitiba,
no ano de 1923 e estão nela, da esquerda para a no ano de 1928 e estão nela 5 gerações,
direita, as filhas e nora: Cecília - Margarida - Palmira da esquerda para a direita: Frederick - Herbert -
Casagrande - Adelaide e Margretha Burgardt Cecília Samways(Fornazari) - Judith Fornazari
(Kwiatkowski) e Alceu Kwiatkowski.
Maria Kalinoski
*BR.01-FEV-1906-†BR.04-MAR-1968
761
5.1 Alberto Samways (12-SET-1945) e Irene Ricardo 672(5.1)
*BR.26-SET-1924 *BR.30-MAI-192
6.1 Silvio Samways (24-JUN-1975) e Dorly ?
*BR.08-JUL-1946 *BR.12-MAR-1956
6.2 Alcemir Samways (24-JUN-1977) e Maria Glacy ?
*BR.08-AGO-1947 *BR.21-JAN-1945
6.3 Ciro Samways (25-ABR-1975) e Ironi ?
*BR.15-NOV-1950 *BR.12-SET-1954
6.4 Dilma Samways (10-JAN-1981) e Elias Silva
*BR.19-JAN-1952 *BR.07-NOV-1959
6.5 Naida Samways (22-NOV-1980) e Luís Carlos Ferreira
*BR.17-MAR-1961 *BR.05-OUT-1960
5.2 Alvin Samways e Lourdes Machado
*BR.23-NOV-1927-†BR.18-SET-1976 *BR.06-SET-1933
6.1 Vera Lucia Samways (27-SET-1969) e Valdomiro Fiola Junior
*BR.14-NOV-1950 *BR.21-JUN-1948
6.2 Ivete Samways (18-MAI-1981) e Carlos de Oliveira Ribas
*BR.28-SET-1952 *BR.
5.3 Arlindo Samways (10-MAR-1955) e Vanair Sirigatte
*BR.09-FEV-1929 *BR.15-ABR-1930
6.1 Dejalma Samways *BR.12-FEV-1956
6.2 Edegar Samways *BR.07-JUL-1957
6.3 Regina Samways *BR.30-JAN-1959
5.4 Osvaldo Samways (03-JUN-1952) e Lidia Gumine
*BR.05-OUT-1930-†BR.09-JAN-1983 *BR.08-JUN-1936
6.1 Irineu Samways (11-OUT-1975) e Rosilda de Lourdes Morais
*BR.07-NOV-1953 *BR.07-JUL-1958
6.2 Dirceu Samways (24-NOV-1979) e Marilene Glock 762(6.3)
*BR.04-JAN-1954 *BR.25-MAI-1962
6.3 Divonzir Samways *BR.19-ABR-1965
6.4 Alceu Samways *BR.1966 - †BR. 1966 - __________________
6.5 Marcia Maria Samways *BR.10-JUN-1975
5.5 Ludovico Samways (07-JUN-1962) e Laura de Souza
*BR.23-ABR-1932 *BR.03-DEZ-1942
6.1 Luiz Samways *BR.27-DEZ-1963 6.2 João Samways *BR.30-DEZ-1964
6.3 Marcia Samways *BR.21-ABR-1967 6.4 Adriana Samways
5.6 Dolores Samways (28-DEZ-1951) e 1º Amilton Pereira
*BR.28-AGO-1933 *BR.08-MAI-1924-†BR.
6.1 Celso Luiz Pereira *BR.01-JAN-1953 e Sonia Maria Mafra
6.2 Ronaldo Pereira *BR.15-OUT-1954
6.3 Milton Jorge Pereira *BR.28-ABR-1956
6.4 Ralfe Antonio Pereira (20-DEZ-1979) e Léa Wobkis
*BR.13-JUN-1957 *BR.
5.6 Dolores Samways (03-FEV-1962) e 2º Ademir Barreto
*BR.28-AGO-1933 *BR.08-SET-1938
6.5 Marcia Terezinha Barreto (23-DEZ-1983) e Sérgio Luiz Hamg
*BR.15-FEV-1965 *BR.31-JUL-1963
6.6 Edemir Olegério Barreto *BR.20-DEZ-1967
6.7 Júlio César Barreto *BR.19-DEZ-1970 6.8 Dorilene Barreto *BR.21-MAI-1979
5.7 Leoni Samways (01-SET-1956) e Simão Glock
*BR.04-MAR-1935 *BR.26-SET-1933
6.1 Gilmar Glock (22-MAR-1978) e Geovana Bastos
*BR.08-JUN-1956 *BR.26-MAI-1961
6.2 Gilson Glock *BR.22-ABR-1958
6.3 Marilene Glock (24-NOV-1979) e Dirceu Samways 762(6.2)
*BR.25-MAI-1962 *BR.04-JAN-1954
6.4 Gilberto Glock e Lucelia Morais
*BR.15-MAR-1967 *BR.
5.8 Amilton Samways (30-DEZ-1961) e Lucilia Bach
*BR.25-MAI-1936 *BR.06-MAR-1938
762
6.1 Mari Terezinha Samways e Vitor Albuquerque
6.2 Isabel Cristina Samways 6.3 Pedro Samways
5.9 Odete Samways (24-MAI-1962) e José Cruz
*BR.12-MAI-1941 *BR.19-MAR-1938
6.1 Adaljane Cristina Cruz (16-DEZ-1989) e João Barradas Castanha
*BR.05-SET-1962 *BR.27-JUL-1967
6.2 Regiane do Rocio Cruz (20-DEZ-1988) e Erivelton Scala
*BR.05-MAI-1964 *BR.14-DEZ-1968
6.3 Eliane de Fátima Cruz (12-FEV-1988) e Edson Severino Fernandes
*BR.31-MAR-1969 *BR.05-ABR-1969
5.10 Neli Samways (12-MAI-1962) e Benedito Israel dos Santos
*BR.01-SET-1942 *BR.03-JUN-1943
6.1 Robinson Luiz dos Santos e Aladir Ribeiro
*BR.17-ABR-1964 *BR.
6.2 Rosana Maria dos Santos (24-JUL-1982) e Luiz Carlos Augusto
*BR.28-MAI-1965 *BR.08-FEV-1963
6.3 Keila Cristina dos Santos *BR.31-DEZ-1976
6.4 Kleverson André dos Santos *BR.18-MAI-1979
5.11 Orlando Samways (18-DEZ-1965) e Zeni Ott ?
*BR.04-JAN-1945 *BR.21-NOV-1943
6.1 Sérgio Fernando Samways *BR.14-AGO-1966 6.2 Ederson Luiz Samways *BR.03-AGO-1967
6.3 Waldirene S. *BR.20-JUL-1969-†BR.08-NOV-1969 6.4 Adriane Samways *BR.20-SET-1970
6.5 Kleber Samways *BR.07-JUL-1979 6.6 Luciane Samways *BR.07-JUL-1980
4.6 Herbert Samways *BR.23-SET-1898- †BR. 1899 ____________________
4.7 Arnoldo Samways (PG. 1922?) e Palmira Casagrande
*BR.24-MAI-1900-†BR.11-MAI-1965 *BR.03-MAI-1904-†BR.06-OUT-1975
Foto do casal ao lado.
Gabriel Pedrosa
*BR.17-OUT-1900-†BR.09-DEZ-1965
FAMÍLIA DE ITALIANOS
QUE PELOS LAÇOS DO MATRIMÔNIO SE UNIRAM AOS DO VOLGA.
FAMÍLIA DE
767
3.1 Antonina Bini (Prud.01-MAI-1935) e Balduíno Mayer 417(4.1)
*BR.15-SET-1914-†BR.15-JUN-1945 *BR.10-MAR-1914
1.2 DANIEL BINI e ANGELA FAIVRE
*It. 1850 -†BR. *It. 1853? -†BR.
2.1 Antonio Bini e Josephina Alberton
*It. 1875? -†BR.06-MAR-1917 *It.17-JAN-1878-†BR.
Ela era filha de: Giacomo Alberton e Dorothea Bordighon
3.1 João Bini (C.L.21-JUN-1917) e Julia Tizott
*C.Largo-BR.28-JAN-1898-†BR. *BR.01-JUL-1900-†BR.
Ela era filha de: Giovanni Tizott e Dorothea ?
3.2 Maria Bini *C.L.BR.18-AGO-1904
3.3 Angela Bini *C.L.BR.10-NOV-1906
3.4 Daniel Bini *BR??-DEZ-1909-†BR.11-MAR-1910 _________________
2.2 Luiz Bini e Joanna Alberton
*BR.17-ABR-1883-†BR. *BR.05-ABR-1882-†BR.
3.1 Domingos Bini (C.L.31-JUL-1926) e Joanna Raiheut
*BR.09-JUL-1903 *BR.01-JAN-1908
3.2 Angelina Bini (05-MAI-1923) e Benjamin Roth 477(8.7)
*BR.24-JUN-1906-†BR. *BR.10-OUT-1902-†BR.20-SET-1955
3.3 Antonio Bini (Prud.15-AGO-1933) e Maria Schoenberger 586(4.1)
*C.L.BR.01-OUT-1908 *BR.09-MAI-1918
?2.3 Maria Bini e Virgilio Rossetin
*BR. 1883 *BR. 1880
3.1 Antonio Bini Rossetin (Prud.25-OUT-1947)e Julia Boiko
*BR.10-AGO-1923
2.4 Pedro Bini e 1ª? Margarida Marchionatto
*It. -†BR. *It. -†BR.
2.5 Daniel Bini (Prud.20-MAI-1922) e Arminda Ribeiro Penteado
*BR.29-NOV-1898-†BR. *BR.04-OUT-1899-†BR.
2.6 Pedro Bini e 2ª? Diolinda Bonette
*It. 18 -†BR. *BR. 1900 ?-†BR.
Ela era filha de: Joaquim Bonette e Cândida ?
3.1 Alberto Bini *BR.28-AGO-1923
2.5 José Bini e Domenica ?
*It.12-JUN-1894-†BR. *It.08-MAI-1894-†BR.
3.1 Augusto Bini (Prud.29-SET-1945) e Iria de Mattos
*BR.18-FEV-1922-†BR. *BR.29-AGO-1926-†BR.
3.2 Angelo Bini (Prud.19-ABR-1952) e Luiza Marconato
*BR.12-JUN-1928-†BR. *BR.19-MAR-1935-†BR.
2.6 Augusto Bini e 1ª? Margarida Gadens
*BR. 1897? -†BR. *BR. 1900 ?-†BR.
Ela era filha de: Giovanni Gadens e Domenica ?
3.1 Angela Bini *C.L.BR.15-DEZ-1904-†BR.
2.7 Augusto Bini e 2ª? Dominga Bizetto
*BR. 1897? -†BR. *BR. 1900 ?-†BR.
3.1 Augusto Bini *BR.21-FEV-1922
Obs.: Não encontrado nome dos pais:
?? Antonio Bini e Inês Schwab 602(7.13)
*BR.12-MAI-1926-†BR.28-JUN-1984 *BR.21-OUT-1928
4.1 Maria Neusa Bini e Augusto Koslik
*BR.07-JAN-1950 *BR.
4.2 José Nei Bini e Leoni Ferreira
*BR. 1952 *BR.
4.3 Neiva Aparecida Bini
*BR. 1956
4.4 Daniel Bini e Cleusi Stadler
*BR.19-AGO-1961 *BR.
4.5 Marisa Bini e Rute Malmann
*BR.20-AGO-1963 *BR.
4.6 Lucia Bini *BR.23-SET-1969
768
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
773
2.1 Otávio Pietrobelli e Anita ?
*It. 1869? -†Ctba.BR. *It.? -†BR.
2.2 Francisa Pietrobelli e Alexandre Aldrighetti?
*It. 1871? -†It. *It. 1867? -†It.
Obs.: casaram-se no Brasil e depois voltaram para a Itália.
2.3 Maria Pietrobelli e Matheus Trento
*It. 1873? -†BR. *It. 1870? -†BR.
3.1 ....
3.5 Angelina Trento e Frederico Constante Degraf 187(3.11)
*BR.20-SET-1901-†BR.24-NOV-1972 *BR.11-DEZ-1898-†BR.26-JUN-1982
2.4 Magdalena Pietrobelli e Basílio Gekere?
*It. 1873? -†BR. *It. -†BR.
2.5 Cesário Pietrobelli e Rosa ?
*It. 1876 -†Gpva.BR. * -†BR.
2.6 Ricardo Pietrobelli *It. 1878? -†BR. - solteiro
2.7 Guerino Pietrobelli e Paulina Cristhina Axt 87(4.1)
*It. 1881 - -†BR. *BR.02-JUL-1890-†BR.
2.8 Bovo Pietrobelli e Sophia Degraf 186(3.7)
*It. 1885 -†BR. *BR. 1891 -†BR.
4.1 Lidia Pietrobelli (PG.06-SET-1930) e Honório Becher 131(5.10)
*BR.28-MAI-1911-†BR. 14-MAI-1994 *BR.22-JUN-1905-†BR.22-DEZ-1981
4.2 Gilda Pietrobelli e 1º Estanislau Miara
*BR.25-AGO-1912-†BR. *BR.05-ABR-1907-†BR.28-MAI-1944
4.2 Gilda Pietrobelli e 2º Euclides Grube
*BR.25-AGO-1912-†BR. *BR.02-MAI-1905-†BR.29-JAN-1964
4.3 Ana Pietrobelli (PG.11-ABR-1942) e Francisco Jensen 741(4.1)
*BR.07-JUN-1919-†BR *BR.19-MAR-1918-†BR.
4.4 João Ricardo Pietrobelli e Euridina ?
*BR.28-NOV-1923-†BR.29-OUT-1974
4.5 Dalila Pietrobelli e Hipólito Ribinski
4.6 Margarida Pietrobelli e Victor de Mattos
4.7 Luiza (Alice) Pietrobelli e Miguel Clock Filho 177(4.6)
*BR.(29-ABR-1914†BR.23-NOV-1961)? *BR.25-NOV-1915
2.9 Atílio Pietrobelli e Thereza Degraf 186(3.8)
*It.29-AGO-1888-†BR.07-JUL-1978 *BR.07-MAR-1893-†BR.29-OUT-1981
4.1 Alfredo Pietrobelli e Diva Cunha
*BR.28-DEZ-1910-†BR.17-OUT-1990 *BR.27-DEZ-1913-†BR.08-MAI-1987
4.2 Emília Pietrobelli (PG.22-FEV-1930) e Antonio Justus 353(4.9)
*BR.22-ABR-1912-†BR. *BR.26-SET-1905-†BR.03-NOV-1984
4.3 Alzira Pietrobelli e Heitor Schenfelder
*BR.19-OUT-1914 *BR.08-NOV-1913-†BR.16-MAI-1972
Ele era filho de: Bernardo Essenfelder e (Anna) Emília Trento I. 774(2.3)
*R.14-NOV-1864-†BR.03-MAI-1944 *? 03-MAI-1865-†BR.29-MAR-1950
4.4 Altivo Pietrobrelli e Aldina Jansen 339(4.1)
4.5 Hermínia Pietrobelli e Abilio Simionatto
4.6 Angelin Pietrobelli e Edith Stahlschmidt
4.7 Altair Pietrobelli e Erine Espartelo
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE (Prudentópolis)
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
FAMÍLIA DE
1.1 ? VOYDYLO e ? ?
*Au. 1827? - †Au? 1900? *Au. 1830? - †Au? 1915?
1.1 JOHANNES VOYDYLO e FRANZISKA ?
*Uc. 1850? - †BR.antes de 1904 *Uc. 1855? - †BR.
Obs.: Desta forma constava nos casamentos dos filhos no registo civil.
2.1 Ignnatz Voydylo (Prud.02-AGO-1904)e Antonina Bilek
*Uc.10-JUN-1878-†BR. *Uc.07-MAI-1880
Ela era filha de: Peter Bilijk e Maria Skleniawsz
3.1 José Voidelo *BR.11-OUT-1907-†BR.
3.2 João Voidelo (Prud.28-JUL-1934) e Odila Ziegmann 727(3.2)
*BR.01-NOV-1908-†BR.*BR.02-NOV-1914-†BR.
BIBLIOGRAGIA
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BACH, Arnoldo Monteiro, Alemães do Volga no Pugas. Gráfica Planeta, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, 2004.
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ÍNDICE:
7-P 217 - E 347 - J
10 - R H 221 - E 358 - K
60 - R 226 - E 358 - K
67 - R T 228 - F 359 - K
75 -L 228 - F 361 - K
GENEALOGIAS 228 - F 363 - K
76 - A 228 - F 367 - K
77 - A 229 - F 367 - K
77 - A 229 - F 368 - K
81 - A 232 - F 369 - K
82 - A 233 - F 369 - K
82 - A 233 - F 369 - K
83 - A 233 - G 370 - K R
83 - A 236 - G 381 - K
84 - A 236 - G 382 - K
87 - A 236 - G 382 - K
90 - B 236 - G 383 - K
101 - B 237 -G 384 - K
101 - B 238 - G 384 - K
102 - B 239 - G 384 - K
106 - B 241 - G 385 - K
108 - B 244 - G 386 - K
110 - B 245 - G 386 - K
113 - B 250 - G 387 - K
133 - B 251 - G 387 - K
134 - B 252 - G 387 - K
138 - B 252 - G 395 - K
143 - B 252 - G 397 - K
143 - B 254 - G 399 - K
143 - B 254 - H 400 - L
144 - B 259 - H 401 - L
143 - B 259 - H 402 - L
145 - B 260 - H 403 - L
146 - B 267 - H 403 - L
146 - B 269 - H 403 - L
146 - B 277 - H 405 - L
147 - B 278 - H 405 - L
147 -B 282 - H 407 - L
148 - B 283 - H 408 - L
149 - B 284 - H 408 - L
149 - B 288 - H 408 - L
164 - B 289 - H 409 - L
174 - B 292 - H 410 - L
175 - C 292 - H 410 - L
176 - C 295 - H 410 - L
179 - D 295 - H 410 - M
180 - D 295 - H 415 - M
181 - D 295 - H 417 - M
184 - D 298 - H 430 - M
184 - D 298 - H 431 - M
187 - D 298 - H 434 - M
187 - D 309 - H 434 - M
187 - D 309 - H 437 - N
191 - D 311 - H 438 - N
191 - D 313 - H 443 - N
193 - D 314 - H 444 - O
194 - D 319 - H 445 - O
194 - D 320 - H 446 - O
209 - D 325 - H 450 - P
209 - D 328 - H 451 - P
209 -D 336 - H 451 - P
210 - D 336 - I 452 - P
210 - D 336 - J 453 - P
210 - D 336 - J 453 - P
212 - E 340 - J 453 - P
213 - E 342 - J 453 - P
214 - E 342 - J 455 - P
216E 342 - J 455 - P
216 E 345 - J 455 - R
782
456 - R 668 - S ITALIANOS
456 - R 678 - S 767 - B
456 - R 679 - S 769 - F
458 - R 680 - T 772 - G
458 - R 681 - T 773 - P
460 - R 682 - T 774 - P
460 - R 687 - U
461 - R 691 - U U
461 - R 695 - U 776 - G
461 - R 696 - V 777 - H
461 - R 699 - V 777 - L
461 - R 708 - W 778 - S
463 - R 708 - W 779 - V
464 - R 708 - W 779 - V
467 - R 708 - W
467 - R 709 - W 781 - BIBLIOGRAFIA
467 - R 710 - W
468 - R 710 - W 782 - ÍNDIDE
480 - R 710 - W
481 - R 710 - W
487 - R 711 - W
487 - S 712 - W
488 - S 712 - W
492 - S 713 - W
493 - S 714 - W
519 - S 718 - W
520 - S 718 - W
523 - S 721 - W
528 - S 725 - W
533 - S 726 - W
534 - S 726 - Z
536 - S 726 - Z
536 - S 727 - Z
549 - S
557 - S ALEMÃES DA RÚSSIA
558 - S 729 - B
560 - S 730 - B
562 - S 732 - D
562 - S (?) 733 - D
563 - S 734 - E
563 - S 736 - E
564 - S 736 - G
569 - S 737 - H
578 - S 738 - H
580 - S 739 - H
589 - S 740 - J
593 - S 747 - K
595 - S 747 - L
596 - S 747 - M
596 - S 749 - R
596 - S 749 - S
597 - S 750 - S
641 - S 752 - S
641 - S 753 - S
643 - S 754 - W
643 - S 755 - W
644 - S 757 - W
644 - S ( ) 757 - W
646 - S
646 - S INGLESES
646 - S 759 - S
647 - S
647 - S
648 - S
660 - S
664 - S
665 - S
666 - S
666 - S
668 - S
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