À minha mãe e irmã por todo apoio incondicional que sempre deram para minha formação acadêmica. D... more À minha mãe e irmã por todo apoio incondicional que sempre deram para minha formação acadêmica. Dedico o texto a vocês. Aos amigos, mais que fraternos: Natália, Edson, Sabino, William, Carla e Aninha, que partilharam das angústias da vida universitária que nos uniu. E o especial apoio que deram durante todo o processo. Ao Robson, que foi orientador em tempo integral em muitos momentos dessa pesquisa. Ao efêmero grupo Desvios formado em uma das greves características de uma boa formação na FFLCH. Aos professores Marcos Napolitano e Bruno Bontempi Jr. pela dignidade e cordialidade de seus comentários na qualificação dessa pesquisa. Ao professor Flávio Brayner por ter sido tão atencioso na minha visita ao Recife. Ao Arquivo Público Estadual João Emerenciano de Pernambuco, ao Centro Pastoral Vergueiro e ao CEDIC, por disponibilizarem fontes de pesquisa. A CAPES e ao departamento de História por proporcionarem as condições para a pesquisa acontecer. Ao professor e orientador Maurício Cardoso por me abrir as portas do universo acadêmico, numa longa caminhada que fazemos desde a graduação. Ao GEEPC por ter me recebido no seu espaço de filia e de amor mundi. Em especial agradeço à querida Crislei, pela leitura atenta e generosa. Ao professor José Sérgio Fonseca de Carvalho, pelas aulas e palavras estimulantes, que sempre me convidam ao pensamento. Ao Eder, por partilhar comigo a companhia daqueles que têm "coração selvagem".
Ao meu orientador José Sérgio Fonseca de Carvalho, professor e pesquisador rigoroso, generoso e c... more Ao meu orientador José Sérgio Fonseca de Carvalho, professor e pesquisador rigoroso, generoso e compreensivo, por acreditar verdadeiramente no potencial de seus alunos e orientandos e colocar em prática essa crença ao nos conceder liberdade para nossas reflexões, sem que isso signifique displicência com nossos trabalhos. Pelo contrário, o Zé é um leitor infatigável dos nossos textos e muito paciente, além de sempre presente tanto nas obrigações acadêmicas quanto nos bons momentos de confraternização.
À minha mãe e irmã por todo apoio incondicional que sempre deram para minha formação acadêmica. D... more À minha mãe e irmã por todo apoio incondicional que sempre deram para minha formação acadêmica. Dedico o texto a vocês. Aos amigos, mais que fraternos: Natália, Edson, Sabino, William, Carla e Aninha, que partilharam das angústias da vida universitária que nos uniu. E o especial apoio que deram durante todo o processo. Ao Robson, que foi orientador em tempo integral em muitos momentos dessa pesquisa. Ao efêmero grupo Desvios formado em uma das greves características de uma boa formação na FFLCH. Aos professores Marcos Napolitano e Bruno Bontempi Jr. pela dignidade e cordialidade de seus comentários na qualificação dessa pesquisa. Ao professor Flávio Brayner por ter sido tão atencioso na minha visita ao Recife. Ao Arquivo Público Estadual João Emerenciano de Pernambuco, ao Centro Pastoral Vergueiro e ao CEDIC, por disponibilizarem fontes de pesquisa. A CAPES e ao departamento de História por proporcionarem as condições para a pesquisa acontecer. Ao professor e orientador Maurício Cardoso por me abrir as portas do universo acadêmico, numa longa caminhada que fazemos desde a graduação. Ao GEEPC por ter me recebido no seu espaço de filia e de amor mundi. Em especial agradeço à querida Crislei, pela leitura atenta e generosa. Ao professor José Sérgio Fonseca de Carvalho, pelas aulas e palavras estimulantes, que sempre me convidam ao pensamento. Ao Eder, por partilhar comigo a companhia daqueles que têm "coração selvagem".
Ao meu orientador José Sérgio Fonseca de Carvalho, professor e pesquisador rigoroso, generoso e c... more Ao meu orientador José Sérgio Fonseca de Carvalho, professor e pesquisador rigoroso, generoso e compreensivo, por acreditar verdadeiramente no potencial de seus alunos e orientandos e colocar em prática essa crença ao nos conceder liberdade para nossas reflexões, sem que isso signifique displicência com nossos trabalhos. Pelo contrário, o Zé é um leitor infatigável dos nossos textos e muito paciente, além de sempre presente tanto nas obrigações acadêmicas quanto nos bons momentos de confraternização.
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